De 21 a 24 de novembro, a ABRH-Brasil realiza a Blue Week do CONARH 2018, com condições especiais para as inscrições no congresso.
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A razão do sucesso – CONARH 2018


Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Novembro de 2017.
Liderança assertiva e LinkedIn na prática são temas de workshops na sede


- O que um líder precisa saber sobre assertividade.
- Perfil do líder assertivo (propósitos, valores, crenças e atitudes).
- Processo de influência: convencimento e persuasão.
- Impactos das relações assertivas e não assertivas no time, no ambiente e nos resultados organizacionais.
- Estruturas neurais envolvidas: cérebro defensivo e assertivo.
- Modelos assertivos para: desarmar estratégias defensivas, lidar com a mudança de hábitos, dar e receber feedback construtivo, estimular a motivação no acompanhamento da performance do time e ter conversas difíceis e decisivas.
- Treino das ferramentas da assertividade no comando do time.

Vera Lorenzo. Formada pela Universidade de Amsterdam e pela UFRJ em Comunicação, é executive coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, instrutora de LinkedIn, design thinker (Design Thinkers Group Amsterdam) e storyteller pela McSill Studio (Inglaterra). Possui mais de 50 referências no LinkedIn.

- Parte 1 – O básico (estruturando o perfil, como destacar as maiores habilidades e storytelling – que histórica contar).
- Parte 2 – A interação (a importância das conexões e a geração de leads, a quem pedir referências, como atuar e interagir nos grupos, como e por que escrever artigos e rotina para alimentar o networking).
- Parte 3 – Novo modelo de avaliação de candidatos (perfil, interatividade e networking, participação ativa em grupos e artigos).
- Parte 4 – LinkedIn nas empresas (como ferramenta de aproximação e vendas, para recrutamento e seleção e para gestão de equipes).
Fonte: O Estado de São Paulo, 12 de Novembro de 2017.
Criatividade e inovação na prática

Fonte: O Estado de São Paulo, 12 de Novembro de 2017.
Tempo de homens possíveis


Fonte: O Estado de São Paulo, 12 de Novembro de 2017.
O custo da saúde nas empresas

Fonte: O Estado de São Paulo, 9 de Novembro de 2017.
Rumo aos EUA
Estão abertas as inscrições para a delegação brasileira, organizada pela ABRH-Brasil, que irá à SHRM 2018 – Annual Conference & Exposition, realizada pela SHRM – Society for Human Resource Management, nos Estados Unidos.
A edição acontecerá de 17 a 20 de junho, em Chicago. Foram preparados três pacotes com condições especiais – Executivo, Plus e Advantage –, além de benefícios exclusivos, como: serviço de traslado, visita técnica em multinacionais e jantar de confraternização.
O evento, considerado o maior do mundo na área de gestão de pessoas, terá a participação da jovem paquistanesa Malala Yousafzai, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 2014.
Informações:
Tel. (11) 3124-8850
delegacaobrasileira@abrhbrasil.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 9 de Novembro de 2017.
A nova revolução

Fonte: O Estado de São Paulo, 9 de Novembro de 2017.
Os congressos da ABRH em Novembro
Maranhão, Sergipe e Pará são os estados brasileiros que, neste mês, vão sediar os grandes congressos locais de RH realizados pelas seccionais da ABRH. Liderança criativa, os impactos da transformação digital na gestão de pessoas e o papel dos líderes da 4ª Revolução Industrial vão dar o tom aos eventos. Confira:
Com o tema Transformação Digital e Gestão de Pessoas, a ABRH-MA vai realizar o COMARH 2017 – IX Congresso Maranhense de Recursos Humanos no auditório Alberto Abdalla da Fiema (Federação das Indústrias do Estado do Maranhão), em São Luís.
O objetivo desta edição é discutir e apresentar técnicas de sucesso na gestão de pessoas para profissionais da área de RH, estudantes e empresários que querem aperfeiçoar suas habilidades e aprimorar conhecimento se qualificando para o competitivo mercado de trabalho.
Renato Santos, coordenador do MBA de Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócios; Maira Habimorad, presidente da Cia de Talentos e comentarista de carreira da Globo News; João Batista Bottentuit, doutor em Ciência da Educação; e Augusto Dantas, vice-presidente da Companhia Energética do Maranhão, são alguns dos destaques.
Informações:
www.abrhma.com.br
presidencia@abrhma.com.br
Tel. (98) 9.8880-1402
DIAS 23 E 24
Já a comunidade de RH sergipana vai se reunir sob o tema central Os Desafios da Liderança na Era da Transformação Digital na 25ª edição do Congresso de Gestão de Pessoas de Sergipe, organizado pela ABRH-SE. O evento vai acontecer no Centro de Eventos João Augusto Gama, anexo ao Comfort Hotel, em Aracaju.
Entre os destaques da programação, estão o estudioso da cultura digital e web ativista Gil Giardelli; Leyla Nascimento, presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-Brasil; e Marcelo Pirani, sócio-diretor da Cenarium Training & Coaching.
Claudia Soledade, presidente da ABRH-SE, conta que o tema foi inspirado no CONARH 2017, realizado pela ABRH-Brasil, em agosto, quando, em várias conferências, foram discutidas as mudanças no mundo do trabalho em decorrência da 4ª Revolução Industrial. “Aqueles que se antecipam às mudanças e se preparam, se destacam no mercado. E o papel do líder, com apoio da área de RH, é fundamental na preparação das pessoas nesse cenário. A atitude das lideranças é essencial para que as mudanças aconteçam de forma planejada e assertiva nas organizações”, salienta.
Informações:
abrhse@abrhse.com.br
Tel. (79) 3211-7010
DIAS 23, 24 E 25
Também no dia 23, a ABRH-PA dá início ao XIV Congresso de Gestão de Pessoas, a ser realizado no Hotel Princesa Louçã, em Belém, com o tema Liderança Criativa e Inovação na Gestão.
“Queremos proporcionar uma reflexão sobre como a liderança criativa exige um conjunto de ferramentas e modelos mentais para resolver os dilemas na era da informação, da tecnologia e do conhecimento. É preciso conhecer novas formas de instigar a criatividade dentro do ambiente de trabalho sob a ótica da liderança”, diz Maria Rosinete Franco Dias, presidente da entidade.
Além de minicursos e cases, a programação inclui a participação de Cezar Almeida, presidente da ABRH-BA, para falar sobre o líder do futuro; Lídia Abdalla, presidente executiva do Laboratório Sabin, abordando governança corporativa e compliance; Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil, no workshop Trabalho e diversidade; e Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, na palestra Sonhar alto, pensar grande – Rumo ao topo, entre outras atividades.
Informações:
www.abrh-pa.com.br
congresso.abrhpa@gmail.com
Tels. (91) 3246-7800 | 3230-0799
DIAS 13 E 14



Fonte: O Estado de São Paulo, 9 de Novembro de 2017.
Esforço conjunto para avançar

Fonte: O Estado de São Paulo, 9 de Novembro de 2017.
Rumo aos EUA

Fonte: O Estado de São Paulo, 02 de Novembro de 2017.
O que falta para a inclusão de PcDs
O tema é recorrente na pauta das empresas, mas precisa avançar, e muito, para que o Brasil figure entre países inclusivos de pessoas com deficiência. O preconceito ainda domina o mundo corporativo, conforme apontou a quarta edição da pesquisa Expectativas e Percepções sobre a Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho, realizada pela consultoria i.Social com apoio da ABRH-Brasil, ABRH-SP e Catho.
Recém-lançado, o levantamento 2017/2018 traz, de forma inédita, três visões sobre o assunto – a dos profissionais de Recursos Humanos (1.240 entrevistados), a das pessoas com deficiência ou PcDs (1.091) e a da alta liderança (117) – com o objetivo de identificar os desafios, as conquistas e as melhorias a serem implementadas no processo de inclusão.
Convergência
De acordo com o levantamento, 93% das PcDs, 89% dos RHs e 90% dos líderes entendem que ainda faltam informações sobre o tema no dia a dia das organizações. Para Jaques Haber, sócio da i.Social, esse dado explica a o baixo número de contratações, assim como a baixa qualidade das vagas oferecidas.
“A pesquisa mostra claramente onde está o problema. A falta de informação gera o preconceito de achar que a pessoa com deficiência é menos produtiva do que a não deficiente. Isso faz com que as contratações sejam motivadas apenas pelo cumprimento da Lei de Cotas (lei 8.213/91) e não porque o RH e as lideranças enxergam o potencial dos profissionais e o valor da diversidade para a empresa. Em consequência, as oportunidades oferecidas são, na grande maioria, de pouca qualificação. Criamos, assim, um círculo vicioso, que só vai ser transformado com investimentos em aculturamento interno”, afirma.
Os números apontam que, de fato, para os três públicos, a oferta de vagas é pequena, de baixa qualidade e visa, explicitamente, ao cumprimento da lei, em detrimento de fatores estratégicos para a carreira e para os negócios. Conforme mostra o gráfico abaixo, poucos são os líderes e RHs que contratam PcDs por acreditar no seu potencial, apostar no seu perfil ou por valorizar a diversidade. E essa também é a percepção das PcDs.
Expectativa x Realidade
A presumida baixa qualificação dos profissionais com deficiência não é confirmada na pesquisa. Ao serem questionados sobre a escolaridade, 32% disseram ter ensino médio; 21% se formaram em nível superior; e 12% fizeram ou estão fazendo pós-graduação – no total, 57% estão em alguma etapa do chamado 3º grau.
Também chama a atenção a diferença sobre aquilo que é considerado atrativo para a PcD na hora de aceitar ou não uma vaga. De um lado, RHs e líderes elegeram acessibilidade, sensibilização das equipes e programa estruturado de inclusão, nesta ordem, enquanto os profissionais com deficiência afirmaram ser, em primeiro lugar, o salário; em segundo, o plano de carreira; e, em terceiro, o pacote de benefícios.
Presidente da i.Social, Andrea Schwarz, que sente na pele as dificuldades – ela é cadeirante –, concorda com Jaques: para mudar o cenário da empregabilidade das pessoas com deficiência, é preciso uma mudança na mentalidade das empresas. “A diferença de perspectivas dos públicos evidencia a necessidade de uma comunicação mais integrada para a melhoria dos processos”, salienta.
Pela ABRH-Brasil, Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade, chama a atenção para a reincidente citação de despreparo do profissional de RH, mas ressalta que não dá para esquecer que a formação acadêmica dele – em geral, nas áreas de Administração, Psicologia, Pedagogia, Serviço Social, Comunicação, Medicina Ocupacional e Segurança do Trabalho, entre outras – não inclui o tema Diversidade e, assim, não o prepara para a inclusão.
Ela faz um convite a todos – alta direção, RHs, gestores e líderes: “A inclusão de PcDs no trabalho não depende apenas do conhecimento que temos sobre o assunto. Depende muito mais de nossas atitudes, do querer fazer acontecer, o que não precisa ser justificado nem legislado, pois é dos Direitos Humanos. Direito de ser o que se é e ter a dignidade preservada pela promoção da igualdade com equidade. Convido-os para alocar os maiores e melhores esforços nessa causa, pois é uma causa de todos nós”.

