Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

As melhores empresas para trabalhar no RH Triple A

Shiozawa, do GPTW: formato efetivoCom estreia marcada para novembro, o programa RH Triple A, realizado pela ABRH-Brasil em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), vai formar, pela primeira vez no país, uma comunidade de aprendizado para que a alta liderança de RH possa discutir os principais paradoxos do seu dia a dia e, através de dinâmicas diferenciadas – como “Cápsulas de Conhecimento” e “Sprints” –, encontrar suas próprias soluções práticas. Com duração de um ano e o apoio de professores da FDC e profissionais da elite do RH, o programa se diferencia pelo ineditismo, uma vez que o conteúdo é flexível para se moldar às reais prioridades dos participantes e, assim, melhor responder às suas necessidades. “O RH Triple A não trabalha com conteúdo pré-definido ou pré-formatado, como ocorre em cursos de pós-graduação e especialização. Vamos discutir os desafios do presente e do futuro para que os profissionais possam elevar sua contribuição nas empresas e fortalecer suas carreiras de sucesso”, frisa Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas da ABRH-Brasil. Além disso, com uma metodologia exclusiva, o programa, desenhado sob medida para o RH, privilegia vivência, experimentação, desenvolvimento de projetos e aplicações práticas, sempre com orientação técnica. Para completar, os temas se renovam a cada edição e, a partir de 2018, a comunidade será aberta a gerentes e coordenadores, com o objetivo de difundir uma nova digital de RH.  O nome RH Triple A nasceu da identificação, através de pesquisas e focus group, das três palavras mais demandadas na atualidade para o sucesso de uma organização: Antecipação, Adaptabilidade e Autonomia. A cada assunto colocado em pauta, esse tripé será a base da discussão.

 Realidade brasileira

Quem trabalha em RH sabe que o Brasil é um país rico em casos bem-sucedidos nessa área, muitos deles desenvolvidos em localidades distantes, por empresas não muito conhecidas e pouco difundidos no mundo corporativo. É para trazer à tona essas experiências que, recentemente, um novo parceiro foi confirmado no programa. Responsável pelo ranking das Melhores Empresas para Trabalhar, o Great Place to Work (GPTW) vai fazer a conexão direta dos participantes do RH Triple A com organizações que possuem práticas avançadas em gestão de pessoas. Prestes Rosa diz que o GPTW compartilha o mesmo sonho de fortalecer a contribuição de Recursos Humanos para a retomada do crescimento do Brasil, em um contexto repleto de inovações e tecnologias, que vão transformar o ambiente de trabalho. “A participação do GPTW vai enriquecer o programa com as melhores práticas de gestão de pessoas, escolhidas entre as mais de 1.000 empresas que participam anualmente de sua rigorosa avaliação.” Ruy Shiozawa, presidente do instituto, explica que as pesquisas que o GPTW realiza no mundo todo permitem reunir uma gigantesca base de dados explicando por que algumas organizações são tão superiores a outras no que se refere a como lidam com suas equipes. “A primeira característica comum que diferencia essas empresas é o fato de o ponto de partida de todas as suas ações e decisões ser o seu propósito. Antes de avaliações financeiras, elas têm propósitos muito claros em seu horizonte. E as pessoas se juntam a elas e trabalham em sintonia sob os acordes desse propósito”, assinala Shiozawa. Ele destaca outra característica das melhores empresas para trabalhar: o preparo dos líderes para, em primeiro lugar, cuidar de pessoas, pois sabem que os resultados vêm através das pessoas e não apesar delas. Essas afirmações, diz Shiozawa, podem sempre ser apoiadas por casos e exemplos reais praticados por essas próprias organizações. O presidente do GPTW acredita que o formato escolhido para o RH Triple A é o mais efetivo possível. Na sua visão, não há dúvida de que chegou a vez de os gestores de RH assumirem o protagonismo na condução não apenas da gestão de pessoas, mas do direcionamento da estratégia das organizações: “A revolução digital está provocando mudanças radicais dentro e fora das empresas e o RH reúne as condições para liderar essa transformação, pois conhece pessoas, desenvolve liderança, estimula mudanças, foca no propósito, reúne equipes e incentiva o trabalho cooperativo”, finaliza.   Informações: www.fdc.org.br 0800 941 9200

Fórum Pessoas com Deficiência

Realizada na última segunda-feira, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas” reuniu 320 pessoas no auditório do Sesi, em Campinas. Aberto ao público, o evento, promovido pela Regional Campinas da ABRH-SP, mostrou o que empresas têm feito para a contratação das pessoas com deficiência (PcDs), os resultados de programas que facilitam a concretização desse objetivo, bem como a visão do poder público sobre o tema. “Protagonismo e qualidade na inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho foram contemplados durante todo o evento. As principais conclusões foram a de que acreditar no potencial humano é a chave do sucesso para qualquer processo de inclusão e de que valorizar a diversidade, além de agregar valor, é a maneira mais digna de respeito e justiça”, avaliou Luiza De Paula, diretora de Sustentabilidade da ABRH-SP Campinas e coordenadora técnica do evento. Na abertura do fórum, Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, e Fabiola Lencastre, diretora geral da Regional Campinas, falaram da importância da iniciativa. “Vamos dizer não à segregação e sim à inclusão”, afirmou Theunis, reiterando que a ABRH-SP tem levantado a bandeira da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Já a execução do Hino Nacional e a atração musical do intervalo ficaram por conta do Grupo Oxil Band, regido pelo instrutor Cristiano Vicente Monteiro e formado por alunos, estagiários e incluídos que participam do Programa Educação Profissional do Trabalho da Apae Campinas.  

Os painéis

O painel sobre as práticas empresariais teve início com o depoimento de Petra Godoy Rocha, gerente de RH da Eaton de Valinhos (SP). Segundo ela, o tema começou a ser discutido na empresa para atender à Lei de Cotas. “Patinamos durante anos até que a Eaton dos Estados Unidos criou a área de inclusão e diversidade com base em estudos que comprovavam que a companhia seria mais competitiva se trabalhasse com esses temas. Desde esse período, temos atuado mais fortemente. Não foram todos que abraçaram a causa de primeira, mas fomos conquistando um a um. Hoje temos 58 pessoas com deficiência na Eaton”, disse Petra. Coordenadora de RH da Rhodia, Flavia Viana explicou que a inclusão de pessoas com deficiência na empresa começou há dez anos. “Montamos uma estratégia de Recrutamento & Seleção com o apoio do departamento médico e abrimos 30 posições para pessoas com deficiência auditiva, visual, mental e motora, sem perfil técnico definido. Tivemos muitos desafios naquela época, como formação acadêmica precária dos candidatos, adaptação ao ambiente empresarial e aceitação das lideranças. Hoje já tivemos uma evolução na formação acadêmica, ainda temos de fazer algumas adaptações nas instalações físicas e o RH dá um suporte contínuo às lideranças, que, apesar de aceitarem mais os PcDs, ainda têm medos.” Fernando Heiderich, vice-presidente do Instituto Metasocial, e Flávia Cortinovis, consultora e educadora corporativa, falaram da Metodologia mDiva de diversidade e inclusão com valor agregado aplicada na Cummins Brasil e Camim do RJ. Já Cacilda Aparecida Valério Mazara, membro do corpo técnico do Sesi, detalhou o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Indústria. Ao refletir sobre os desafios da inclusão, ela reiterou que a primeira barreira a ser vencida é a atitudinal. Na sequência, o professor doutor Eduardo Santana Cordeiro, diretor do Grupo CIF Brasil, especialista em diagnósticos e consultoria em saúde funcional, falou sobre a CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade. Luciene Redondo, coordenadora do Programa Inserir, de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental), abordou o grande estigma da saúde mental e das dificuldades de inserção no mercado de trabalho quando a pessoa tem um diagnóstico de esquizofrenia. “Entre 2016 e 2017, tivemos 21 contratações, mas o número de contratações é um, o de rotatividade é outro. Essas pessoas precisam de acolhimento, avaliações, grupos terapêuticos e apoio assistivo.” A médica do trabalho Daniela Bortman, gerente de Saúde Ocupacional na Monsanto, compartilhou com a plateia sua história de vida. Tetraplégica aos 23 anos em um acidente de automóvel, retomou a faculdade de Medicina, se formou e se capacitou para atuar como médica do trabalho, contrariando a maioria das pessoas que diziam que ela não poderia fazer nada disso. Emocionada, ela pediu para o público: “Escolham fazer a diferença na vida das pessoas. Escolham se importar”. Diretora de Diversidade da ABRH-Brasil, Jorgete Leite Lemos moderou a roda de conversa, que contou com a participação de quase todos os palestrantes, além de dois representantes do poder público: José Carlos do Carmo (Dr. Kal), auditor fiscal do Trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego – SRTE/SP, e Guirlanda Benevides, do Ministério do Trabalho e Emprego em Campinas. Na parte final do evento – O que levamos para casa? –, Marinalva Cruz (Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo) e Eliane Jocelaine Pereira (Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Cidadania) resumiram as principais conclusões do fórum, reforçando a importância do foco no potencial e na valorização da diversidade.       Fonte: O Estado de São Paulo, 01 de Outubro de 2017.

Solução com gamificação

Desde o ano passado, a ABRH-SP tem oferecido, na sua sede, uma série de workshops sobre temas atuais para o público de Recursos Humanos. Na semana passada, o workshop sobre os impactos da Reforma Trabalhista na gestão de pessoas foi apresentado para 32 inscritos. Agora no próximo dia 19, o workshop “Como resolver problemas com gamificação” será conduzido pelos consultores João Marcelo Furlan, CEO e fundador da Enora Leaders, e Clarissa Santiago, especialista nos temas de liderança, produtividade, inovação, gamificação e formação de multiplicadores. Com carga horária de 5 horas – das 13 às 18 –, o workshop tem como objetivos desmistificar o conceito de gamificação e apresentar o método para resolver problemas na prática a partir do uso de mecânicas de jogos. Já o conteúdo abordado desenvolverá os temas: – Introdução aos conceitos de gameficação; – Gameficação aplicada à vida real e ao mundo corporativo; – Conhecendo os métodos para resolver problemas com gameficação; e – Aplicação prática: construção de soluções reais. O workshop tem preços especiais para associados da ABRH-SP: R$ 390. Não associados pagam R$ 690.   Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 01 de Outubro de 2017.

Inteligência emocional

Atualmente considerada a competência responsável por boa parte do sucesso e da capacidade de liderança de uma pessoa, a inteligência emocional será tema da próxima edição do Ciclo de Palestras, programada para esta quarta, das 9 às 11h30, na sede da ABRH-SP. Vice-presidente da Consultoria Fellipelli Instrumentos de Diagnóstico e Desenvolvimento Organizacional, conferencista e consultora nas áreas de liderança e desenvolvimento humano e profissional, Chris Melchiades vai conduzir a palestra em que aborda a inteligência emocional como a capacidade de reconhecer e avaliar os sentimentos de si mesmo e dos outros para desenvolver a capacidade de lidar com eles. O evento é gratuito para associados da ABRH-SP. Não associados pagam R$ 100. Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 01 de Outubro de 2017.

ABRH-Brasil no Nordeste

A ABRH-SE sediou, na semana passada, dois eventos voltados à comunidade de RH do Nordeste liderados pela ABRH-Brasil, que marcou presença com a presidente Elaine Saad e o superintendente executivo Ricardo Mota. O encontro é mais um de uma série iniciada em novembro de 2016 por Elaine, que, com o mote Influência e Ação em sua gestão, busca difundir pessoalmente o propósito da associação: fortalecer a atuação dos profissionais de RH nas organizações de todo o país. Na sexta-feira (22), das 8 às 12 horas, mais de 200 profissionais participaram do Café com RH, no Real Classic Hotel, em Aracaju. Patrocinada pela Totvs, a iniciativa propiciou o debate sobre um tema controverso nas empresas: o eSocial e os impactos da tecnologia na gestão de pessoas. Já das 18h30 às 20h30, no mesmo local, foi a vez de a FGV patrocinar o 1º Encontro com Líderes Empresariais de Sergipe, no qual a presidente da ABRH-Brasil apresentou as conclusões do 17º Fórum dos Presidentes. Realizado tradicionalmente pela associação em agosto, na capital paulista, o evento, que, em 2017, teve como tema Caminhos para a reconstrução, contou com a participação de cerca de 100 CEOs e líderes empresariais de grandes empresas presentes no país.       Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017

Coteminas é tricampeã

Depois de se destacar na Paraíba, ao vencer o Prêmio Ser Humano da ABRH-PB, o case Programa Inclusivo Coteminas: Uma vivência com a comunidade surda, da empresa Coteminas, teve o reconhecimento ampliado em âmbito nacional e latino-americano. Em agosto, durante o CONARH 2017, um dos maiores eventos de gestão de pessoas do mundo, a empresa foi contemplada com o 1º lugar no Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, na modalidade Gestão de Pessoas – Desenvolvimento pela ABRH-Brasil; agora, o programa extrapolou as fronteiras para se tornar vencedor do Prêmio Oscar Alvear Urrutia 2017, concedido a cada dois anos pela FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, na modalidade Excelência Empresarial. Já na modalidade Investigação, a FIDAGH anunciou como vencedora a tese de doutorado Caracterização de um modelo de medição de gestão humana – Uma aplicação para a Colômbia, de autoria do colombiano César Nieto Licht. A premiação acontecerá no dia 13 de outubro, em Montevidéu, Uruguai, no encerramento do CIGEH – Congreso Interamericano de Gestión Humana, evento bienal e itinerante (saiba mais na matéria abaixo).   O case Em 2009, a unidade da Coteminas de João Pessoa implantou formalmente o programa, que tem como objetivo a acessibilidade para surdos e a proposta de romper as barreiras da comunicação e resgatar a autoestima e cidadania desse público, proporcionando uma consciência social inclusiva através da desmistificação de conceitos e preconceitos sobre a comunidade surda. A construção do modelo inovador abrange as etapas: captação, formação, capacitação, desenvolvimento e retenção dos colaboradores surdos. Entre os resultados obtidos pela Coteminas, destaca-se a formação de mais de 200 colaboradores na Língua Brasileira de sinais (Libras), sendo a maioria dos participantes líderes. Além de construir um ambiente inclusivo, a empresa conseguiu eliminar o turnover nos últimos três anos e reduzir em 15% do absenteísmo desse público-alvo.       Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.

Escravidão Moderna

Uma nova pesquisa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Fundação Walk Free, em parceria com a Organização Internacional para Migração (OIM), ilustra a escala da escravidão moderna em todo o mundo. Os dados, lançados neste mês, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque (EUA), mostram que mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo foram vítimas da escravidão moderna em 2016. A OIT também lançou uma nova estimativa: cerca de 152 milhões de crianças entre 5 e 17 anos foram submetidas ao trabalho infantil no mesmo ano.  

Suscetibilidade

Mulheres e meninas são as mais afetadas pela escravidão moderna – quase 29 milhões ou 71% do total. As mulheres representam 99% das vítimas do trabalho forçado na indústria comercial do sexo e 84% dos casamentos forçados. O trabalho infantil continua concentrado principalmente na agricultura (70,9%). Quase um em cada cinco trabalhadores infantis trabalha no setor de serviços (17,1%) e 11,9%, na indústria. As novas estimativas globais são um esforço coletivo dos membros da Aliança 8.7, parceria mundial para acabar com o trabalho forçado, a escravidão moderna, o tráfico de pessoas e o trabalho infantil, que reúne parceiros chave representando governos, organizações das Nações Unidas, setor privado, organizações de empregadores e trabalhadores e sociedade civil.       Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.

Congresso latino-americano de RH

E por falar em FIDAGH e CIGEH, o congresso terá sua 25ª edição realizada no período de 11 a 13 de outubro. Neste ano, o país anfitrião é o Uruguai e a copromoção é da ADPUGH – Asociación de Profesionales Uruguayos en Gestión Humana. A edição de 2017, que vai acontecer no Radisson Victoria Plaza, em Montevidéu, traz como tema central Trabalho+Humano, uma necessidade premente nas empresas que atuam na América Latina. A sustentabilidade do fator humano nas organizações, a felicidade no trabalho, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, os valores e atitudes do colaborador e do empregador e os impactos das novas tecnologias na produtividade são alguns dos aspectos presentes nas palestras. Entre os palestrantes, a brasileira Denize Dutra, consultora especializada em Gestão e Desenvolvimento e coordenadora do Comitê de Educação Executiva do Comitê de RH da FGV, participará com o tema Alineamiento personal como herramienta de realización con el trabajo (Alinhamento pessoal como ferramenta de realização com o trabalho). “O CIGEH é uma oportunidade ímpar de promover o face a face entre os profissionais da região para um rico intercâmbio de ideias e experiências. Uma oportunidade que só ocorre a cada dois anos e que temos orgulho de propiciar à comunidade de RH latino-americana”, diz Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH no biênio 2016-2017. A ABRH-Brasil marcará presença com membros da diretoria executiva e presidentes de suas seccionais. “Estamos ansiosos para encontrar nossos pares de outros países. É sempre uma experiência de grande valor, não só pelo conteúdo apresentado, como pela aproximação com as demais entidades que compõem a FIDAGH, que nos abre a mente no campo da gestão associativa”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil. Aos 54 anos, a serem completados em 16 de novembro, a FIDAGH é composta de associações representantes do RH de 15 países. Além do Brasil e do Uruguai, fazem parte: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.  

Mais informações:

www.cigeh2017.com       Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017

ABRH democratiza acesso a conhecimento qualificado

Imagine-se no escritório, trabalhando e, de repente, entra o professor e consultor Eugenio Mussak para falar de um tema que entende como poucos: liderança. Com sua abordagem didática, fica simples compreender a diferença entre um líder autêntico e um chefe. São ensinamentos bem-vindos num momento em que as organizações do país – públicas e privadas – passam pela necessidade imperativa de desenvolver lideranças fortes e legítimas. Mussak garante que tudo começa pelo entendimento das competências e atributos essenciais a um líder. Quando ele encerra sua apresentação, chega a jornalista Marcia Neder. Durante mais de 34 anos, Marcia teve atuação destacada no mercado editorial brasileiro – só para dar um exemplo, foi diretora de redação das revistas Nova e Claudia –; hoje ela se dedica a ser consultora na área de comportamento feminino. Logo que inicia sua apresentação, provoca boas reflexões sobre o papel das mulheres ao longo da história, detalhando como se situam aquelas que foram protagonistas da Revolução Feminina do século 20 e, agora, com mais de 60 anos, reinventam a maturidade no século 21, fazendo uma nova revolução. Depois de Marcia, Sofia Esteves, uma das mais requisitadas especialistas em carreira do país, chega para dar um show sobre os talentos do terceiro milênio. Ela aborda as tendências em recrutamento e seleção no mundo corporativo e dá dicas poderosas sobre como as empresas e RHs devem se posicionar e atuar na era digital. Além de abordar as mudanças que vêm ocorrendo na gestão corporativa, Sofia ensina como desenvolver um posicionamento eficiente na hora de recrutar e selecionar candidatos para diferentes níveis. Ao terminar sua participação, ela cede lugar à irreverente Vânia Ferrari, palestrante multidisciplinar, provocativa e muito bem-humorada. Não se trata de uma palestra, mas de um stand up corporativo, direto e contundente. Com senso crítico aguçado e alta capacidade de divertir no improviso, Vânia transita pelos fatores de sucesso para formar uma equipe coesa, produtiva, animada e engajada. Quando você percebe, está em pé, aplaudindo… então se lembra que está escritório e que, para ter acesso a todas as apresentações, apenas acessou, em seu laptop, a plataforma ABRH Digital, lançada recentemente pela ABRH-Brasil. “Existe uma grande demanda por acesso ao conteúdo gerado pela associação. Foi isso que nos moveu no esforço de encontrar uma solução que levasse conhecimento qualificado e de forma democrática a profissionais de RH e gestores de equipes de todo o país”, explica Lia Aere, diretora da ABRH Digital. Além de disponibilizar vídeos da própria ABRH, a plataforma possibilita o acesso a conteúdo de parceiros com valores exclusivos para os associados. A iniciativa já está em prática com a primeira parceria estabelecida com a HSM Experience. Tanto na plataforma da ABRH quanto da HSM, filiados à associação em todo o país podem se inscrever por R$ 18,90 mensais; para não associados, o valor é de R$ 49,90. Lia antecipa que, em breve, a ABRH Digital contará com vídeos de diversos conteúdos gerados no CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, realizado em agosto pela ABRH-Brasil e ABRH-SP.    

DEGUSTAÇÃO

Todos os vídeos dos palestrantes citados nesta matéria estão disponíveis gratuitamente por tempo limitado. Para acessá-los, basta se inscrever na plataforma ABRH Digital: https://abrhdigital.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.

Grupo Seres alia força da marca à credibilidade da ABRH-SP

“Imaginamos a área de RH altamente tecnológica, em especial para processos de avaliação, seleção e gestão de pessoas.” É assim que o superintendente do Grupo Seres, Fábio Palmer, enxerga o futuro da área de RH. Nesta entrevista, ele fala sobre o relacionamento do grupo com a ABRH-SP e as expectativas da empresa no conturbado cenário político-econômico do Brasil. Gestão de Pessoas – Por que o Grupo Seres decidiu patrocinar a ABRH-SP? Fábio Palmer – Ao longo desses 53 anos de nossa existência, sempre procuramos nos associar a instituições de referência para o público de RH. Nos últimos anos, temos realizado um trabalho intenso no aspecto institucional em São Paulo e acreditamos que a ABRH-SP represente a principal instituição aliada aos nossos parceiros de RH. Assim, entendemos que nossa marca aliada à credibilidade da ABRH-SP poderá representar ótima reciprocidade para nossos objetivos. GP – Como o senhor enxerga o futuro da área de Recursos Humanos? FP – A área de Recursos Humanos tem sofrido mudanças drásticas nos últimos anos e, em geral, muitas delas positivas. Com os avanços tecnológicos, muitos processos têm se tornado mais eficientes e ágeis, trazendo informações mais consistentes e maior assertividade nas tomadas de decisão. Imaginamos a área de RH altamente tecnológica, em especial para processos de avaliação, seleção e gestão de pessoas, participando diretamente das decisões estratégicas corporativas. GP – A empresa oferece uma série de soluções em RH. Quais as novidades para esse mercado? FP – Atualmente temos uma atuação bastante ampla nas mais diversas soluções, desde Executive Search até gestão de Programas de Estágio. Nos últimos anos, devido à retração econômica, observamos uma redução na demanda de vagas efetivas e, consequentemente, também na solução de Recrutamento e Seleção. Já neste ano, com a Lei da Terceirização e os ajustes à Lei de Trabalho Temporário (6.019/74), acreditamos que esses negócios possuem ótimo potencial de crescimento e já temos observados números positivos nestas demandas, com um crescimento de mais de mil contratações nestas soluções somente neste ano. GP – O Grupo atua com Executive Search, Recrutamento e Seleção, Temporários e Terceirização, áreas que dependem fortemente da recuperação do mercado de trabalho. Quais são as suas expectativas em relação à queda do desemprego? O que precisa ser feito para acelerar esse processo de recuperação? FP – O Brasil ainda apresenta muita instabilidade no campo político e isso deve se manter ao longo do próximo ano, todavia temos percebido um descolamento da economia e uma ligeira melhora no nível de confiança do empresariado. Acreditamos que as reformas trabalhista e da previdência possam dar um novo fôlego para a aceleração de investimentos privados, que são os principais geradores de emprego no Brasil. GP – Como tem sido o ano de 2017 do Grupo? FP – No primeiro semestre deste ano observamos um aumento na demanda dos serviços de R&S, Temporários e Terceirização e acreditamos que isso deva manter-se, ou até mesmo intensificar-se, agora no segundo semestre. Temos aproveitado a expectativa positiva e investido fortemente em nosso crescimento orgânico. Fato concreto disso deu-se pela abertura de nossa nova filial em Salvador (BA), que agora se soma aos escritórios em São Paulo (SP), Resende (RJ) e a matriz no Rio de Janeiro (RJ). Com essas unidades estrategicamente distribuídas, atendemos nossos clientes em todo o Brasil.       Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

Blog do FindeHR na versão desktop

O aplicativo FindeHR, da ABRH-SP, completou um ano em agosto passado. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app tem proporcionado conhecimento, networking e prestação de serviço para a comunidade de gestores de pessoas. Agora, o blog do FindeHR pode ser acessado diretamente de qualquer computador. Basta entrar no endereço www.findehr.com.br. Uma ótima notícia para quem precisa de conteúdo gratuito e atualizado, disponibilizado pelos patrocinadores do aplicativo.   Mais informações: (11) 5505-0545       Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

BPW agregando mulheres no mundo

Organização não governamental internacional, sem fins lucrativos, a BPW (Business and Professional Women) agrega no mundo todo cerca de 40 mil mulheres empresárias e profissionais com ideais comuns, como melhores condições e oportunidades na vida econômica, civil e política de cada país; eliminação de todos os tipos de discriminação; e encorajamento e promoção das mulheres à margem do mercado de trabalho. Presente em mais de 100 países, a BPW está no Brasil desde 1974 quando foi criada a BPW-São Paulo. “Estamos ligadas à Federação Nacional (BPW-Brasil) e através dela à Federação Internacional (International Federation of Business and Professional Women), com forte representação em diversos órgãos da Organização das Nações Unidas”, explica Márcia Kitz, atual presidente da BPW-SP.  “Apresentamos na ONU iniciativas como a Lei Maria da Penha e a 1ª Delegacia da Mulher, que dois anos depois foi adotada pelo Egito.” Projetos e eventos estão entre as realizações da BPW-SP, a exemplo da Cerimônia das Velas, idealizada pela fundadora da entidade – Lena Madesin Phillips na época da 2ª Guerra Mundial. “”Por causa das dificuldades de comunicação, ela determinou que cada BPW reunisse suas associadas para acenderem velas a fim de manter a chama acesa dos nossos princípios, compromissos e missão”, lembra Márcia. Desde essa época, a cerimônia acontece todos os anos. As velas acesas simbolizam as ambições e os esforços de mulheres que se dedicam em todos os países. Realizada em 31 de agosto, na capital paulista, a cerimônia deste ano da BPW-SP contou com a participação do presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, convidado para acender uma das velas. “O Theunis tem trabalhado muitos pelas reivindicações das mulheres, principalmente por meio do CONALIFE [o Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres]”, destaca Márcia, que vem atuando pelo empoderamento feminino há mais de 30 anos quando conheceu a BPW. “Como fui a primeira mulher gerente de banco de São Paulo, enfrentei vários desafios e vi na BPW a oportunidade de trabalhar em conjunto com outras mulheres para nos fortalecermos.”     Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

QUER OBTER CONTEÚDO DE QUALIDADE COM INFORMAÇÃO ATUAL?