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Gestão de pessoas e o Modelo SCARF

Modelo que pontua como o cérebro reage a atitudes e como reconhece ameaças sociais, o SCARF tem se mostrado de grande utilidade para empresas de todo o mundo que almejam aumentar a produtividade de suas equipes. Para que os profissionais de RH entendam como funciona esse ferramental, a ABRH-SP promove nesta quinta, da 9 às 11h30, na sua sede, a palestra Gestão de Pessoas e o Modelo SCARF, com Denise Manfredi, líder NLI Brasil da Fellipelli. “O modelo melhora a capacidade de as pessoas entenderem e, finalmente, modificarem o próprio comportamento ou o de outras pessoas em situações sociais, assim, tornando-se mais adaptativas. É especialmente relevante para líderes e/ou gestores, aprendizado organizacional e desenvolvimento de pessoas”, explica Denise, que é certificada em Neurocoaching pelo Neuroleadership Institute e Team Coaching pelo Erickson College, e possui larga experiência no treinamento e facilitação para grandes corporações.   O SCARF ajuda as pessoas a serem mais adaptativas, proporcionando uma linguagem clara e fácil de ser lembrada, esclarece Denise. “Com essa linguagem, a nossa habilidade para nomear ou ressignificar emoções é fortalecida e isso ajuda a regular as recompensas e as ameaças sociais, como, por exemplo, o medo de parecer mal perante os pares, que inibe a percepção de alta qualidade, o processo cognitivo, o pensamento crítico, a criatividade e a colaboração.”   Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br         Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Julho de 2017

Consequências da Nova Lei de Migração

Com o objetivo de discutir a “Nova Lei de Migração” e sua aplicabilidade para as empresas brasileiras, a Emdoc, consultoria de mobilidade global presente em 26 países, e a Câmara de Comércio França – Brasil (CCFB-SP) realizaram, no último dia 4, no auditório Pinheiro Neto, na capital paulista, um evento sobre a regulamentação e as consequências jurídicas da lei.   O presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, fez a abertura do evento. Ele falou sobre a relevância da mão de obra qualificada para o desenvolvimento econômico nacional e a importância social agregada pelos estrangeiros. Professor da UNB e representante da OBMigra, Leonardo Cavalcante reiterou aos presentes que este é o momento de conhecerem o conteúdo mais a fundo e registrarem sugestões de mudanças, pois a lei, já sancionada pelo presidente Michel Temer, será regulamentada até 14 de novembro deste ano. Também participaram do evento o advogado e sócio da Emdoc, Renê Ramos, e o coordenador Nacional de Imigração e presidente do Conselho Nacional de Imigração, Hugo Gallo.   “A Nova Lei de Migração poderá ser uma grande inovação para o Brasil e uma alavanca para sermos um país mais desenvolvido. Porém, a regulamentação da norma precisa trazer clareza legal e segurança jurídica em seus parágrafos, pois da maneira que está muitas empresas poderão se prejudicar por não compreenderem ao certo o que está sendo dito”, afirma João Marques, presidente da Emdoc. Para ele, o novo marco regulatório vai requerer muita atenção dos gestores de RH, porque a lei está sendo enormemente modernizada e suas penalidades podem chegar a até R$ 1 milhão por trabalhador com inadequação do visto nas companhias. Além disso, os RHs também precisam estar atentos à aplicabilidade da imigração dentro do e-Social, uma vez que a lei não deixa claro como realizar tal processo. “Vale ressaltar ainda que o prejuízo econômico não é tudo. A imagem da empresa atrelada a contratações ilegais pode causar dano ainda maior no que diz respeito ao compliance e à confiabilidade da marca diante de seu público”, completa Marques.       Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Julho de 2017

A saúde corporativa na mira do RH

Mais de 70% dos gestores de RH de empresas instaladas no Brasil afirmam ter estratégias e programas voltados à melhoria da saúde de seus colaboradores. O número é expressivo e seria motivo para comemorar se não fosse outro fato: 81% apontam que os custos com planos de saúde subiram acima da inflação no último ano e, destes, 55% afirmam que mais que o dobro da inflação. Além disso, 83% acreditam que os custos não vão baixar nos próximos dois anos.   A fragilidade das estratégias foi detectada no levantamento on-line Gestão da Saúde Corporativa, realizado pela ABRH-Brasil e Asap – Aliança para a Saúde Populacional nos meses de maio e junho. A pesquisa foi respondida por 668 profissionais de Recursos Humanos – 50% eram líderes da área –, que, em suas empresas, mantêm aproximadamente 1,3 milhão de empregados e 3 milhões de beneficiários dos planos de saúde.   “Certamente, se as iniciativas adotadas por essas empresas estivessem funcionando bem, os reajustes dos planos não seriam tão elevados”, diz Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas e responsável pelo Núcleo de Saúde Corporativa da ABRH-Brasil.   Os resultados da pesquisa foram apresentados no último dia 3, em um evento promovido pelas duas entidades, no Hotel Renaissance, na capital paulista.   Chamou a atenção, nas empresas pesquisadas, que 41% dos responsáveis pela gestão dos programas de saúde eram analistas e coordenadores, ou seja, posições com menos possibilidades de gestão e influência para mudar a realidade das organizações. Mais: 54% dos participantes não trabalham com indicadores para conhecer com efetividade se as estratégicas aplicadas têm eficácia ou se há melhorias a serem providenciadas.   “A pesquisa demonstra que há uma grande oportunidade de melhoria na gestão das empresas”, assinala Prestes Rosa.   Próximos passos Mas o que pode estar faltando para que as estratégias e os programas de saúde funcionem melhor? Para encontrar respostas práticas a essa pergunta, durante o evento, Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil, e Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho de Administração da Asap, formalizaram uma parceria com o objetivo de ampliar as ações voltadas à evolução da área de saúde corporativa.   A proposta é de que, juntas, ABRH e Asap propiciem o desenvolvimento de estratégias e a implementação de ações efetivas nas empresas, assim como o fortalecimento da cultura de promoção da saúde com foco na prevenção.   Para propor ideias e soluções pragmáticas para a melhoria da gestão da saúde será instalado em agosto um grupo de estudo composto por profissionais de RH e da cadeia da saúde, no qual já estão confirmadas as participações, entre outras empresas, da Accor, Clarient, Edenred, FM Logistic, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Itaú e Vestas Brazil. Os principais executivos de RH dessas empresas integrarão um Conselho, que terá o papel de analisar e validar as conclusões desse grupo.   Além disso, as entidades continuarão a promover pesquisas e eventos, e buscarão mais aproximação com universidades e instituições de formação de executivos e administradores para a inclusão de estratégias e conceitos atuais em gestão de saúde corporativa na grade curricular.   ESTETOSCÓPIO Ao ouvir a área de RH, a pesquisa detectou outros fatores que requerem atenção das empresas:  
  • 40% não utilizam a coparticipação nas consultas e exames, pagando integralmente seu valor;
 
  • 51% não têm programas estruturados para gerenciamento de grupos de risco como diabéticos, hipertensos, etc., que costumam ser usuários de maior custo para os planos de saúde;
 
  • 56% não adotam programas de alimentação saudável e apenas 20% contam com os serviços de nutricionistas;
 
  • 40% consideram o nível de estresse alto e muito alto em suas empresas e 80% acreditam que a tendência é não abaixar, um sinal de que as estratégias de promoção à saúde estão frágeis também nesse aspecto.
    Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

Liderança em tempos nebulosos

  Betania Tanure, PhD, é sócia-fundadora da consultoria BTA, professora convidada do Insead e membro de Conselho de Administração   O momento atual é fortemente pautado pela incerteza – na política, na economia, no ambiente empresarial e, por que não dizer, na vida pessoal, área em que a incerteza também tem reflexos inegáveis. De modo geral, as empresas vivem hoje tempos muito difíceis, diferentemente de alguns anos atrás, em que mesmo um executivo sem alto nível de robustez conseguia gerar resultados. Antes a correnteza era positiva e bastava ir de acordo com os ventos. Hoje é preciso ter muita competência para interpretar corretamente os sinais e não ser pego de surpresa por redemoinhos ou até tornados. Voltemos um pouco mais no tempo: poucas décadas atrás, os executivos brasileiros eram reconhecidos como craques em lidar com o ambiente de incerteza usando o “lado sol” do traço cultural flexibilidade. Esta competência foi muito desenvolvida nos períodos que coincidiram com o terrível cenário de inflação alta e crises sucessivas. Como estamos hoje nesse quesito? Em pesquisa que fizemos há poucas semanas com 798 executivos, 74% afirmaram nunca ter experimentado uma crise similar à atual e 32% não ter sequer vivido uma crise. Será que nos acostumamos às águas calmas, aos ventos a favor, e perdemos a flexibilidade? Ela pode estar adormecida em alguns líderes, enquanto em outros, sobretudo nos que têm hoje de 35 a 40 anos, talvez nem tenha se desenvolvido. Importante readquirir essa competência. Ela é base para sabermos lidar com o mundo do “e”, em oposição ao mundo do “ou” – que, cheio de certezas, tem o lado certo, o lado errado e não incorpora a perspectiva da diversidade, do digital, da inclusão. É preciso, com flexibilidade como competência e rigor na ética, abandonar o espaço problema e migrar para o espaço solução. Vamos em frente?!     Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

O estado da saúde

A saúde corporativa também é o tema principal de Melhor – Gestão de Pessoas, revista da ABRH-Brasil, que, na edição de julho, ouviu especialistas e profissionais de RH.   “Para Freud, vida com saúde é aquela em que existem amor e trabalho. E é exatamente o equilíbrio dessas duas dimensões, fundamentais na construção da nossa identidade, que está em questão nas organizações contemporâneas”, afirma Angelo Soares, professor titular do departamento de Organização e Recursos Humanos da Universidade do Quebec, em Montreal (Canadá). Mas como anda esse equilíbrio no mundo corporativo? E como está a saúde nas empresas em um país que vive momento de alto desemprego, juros elevados, aumento da violência urbana, escândalos sucessivos e crise política? Essa é uma das questões abordadas nesta edição.   Além de receber a revista física, assinantes e associados da ABRH em todo o Brasil podem acessar o conteúdo por meio do aplicativo Melhor, disponível nas plataformas iOS e Android.   Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br assinatura@editorasegmento.com.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

Com 65% de mulheres entre os colaboradores, Aon Brasil segue uma agenda global de empoderamento feminino

Há 27 anos na Aon, Marcelo Munerato de Almeida, hoje presidente da empresa no Brasil, lembra que sua primeira chefe, quando foi contratado como estagiário, era uma mulher. “Isso já é um traço da empresa, que hoje tem 65% de mulheres em diversos níveis hierárquicos.” Um dos palestrantes do CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, realizado pela ABRH-SP e a ONU Mulheres em 31 de maio passado, Munerato fala, nesta entrevista, da agenda de diversidade e empoderamento feminino da Aon e das expectativas para este e o próximo ano.   GESTÃO DE PESSOAS – A Aon é patrocinadora de gestão da ABRH-SP há um bom tempo. O que motivou a empresa a também patrocinar o CONALIFE? MARCELO MUNERATO – Nós somos parceiros da ABRH-SP há muito tempo, entretanto, intensificamos o relacionamento na gestão atual do Theunis Marinho pela nova envergadura que ele vem dando à Associação. Em relação ao CONALIFE, evento do qual participamos desde o ano passado, o propósito do congresso se conecta à agenda de diversidade e empoderamento da mulher da Aon, que não é apenas uma agenda Brasil. É uma agenda global da empresa.   GP – Que práticas a Aon tem adotado para promover a equidade de gênero no seu quadro de colaboradores? MM – Hoje, dos 2 mil funcionários da Aon, 65% são mulheres de diversos níveis hierárquicos. Nos processos seletivos e nas promoções, os painéis de candidatos precisam necessariamente conter mulheres indicadas aos cargos. É claro que não vamos contratar um colaborador por causa do gênero, mas por ser a pessoa mais competente. A essência da igualdade e da inclusão tem de ser esta. Não é contratar por ser mulher, mas por ser uma pessoa que apresenta as competências para aquela área ou posição técnica. Além disso, dos oito integrantes do Comitê Executivo, três são mulheres. Já em cargos de liderança, entre gerentes e diretores, elas representam entre 20% e 25% do total. Estamos buscando ativamente melhorar esse número, mas já começamos bem. GP – O que as empresas podem fazer pela equidade de gênero? MM – O ambiente corporativo precisa de diversidade, seja de gênero, etnia ou orientação sexual. Mas isso tem de estar na cultura da empresa, que é pautada pela liderança. Por isso é importante a conscientização. A empresa deve pensar em como promover o empoderamento feminino, colocando mulheres que performam bem no painel de desenvolvimento de liderança. A palavra-chave é meritocracia. Mulheres que executam suas tarefas extremamente bem têm que ser cotadas para uma promoção ou para cursos de aprimoramento de liderança.   GP – Quais são as novidades da empresa para este ano? MM – Desde a aquisição da Admix, estamos em um momento muito intenso, com casa nova no Rio de Janeiro e em São Paulo, juntando todo mundo em um mesmo espaço para que tenhamos uma maior integração. Outra novidade é a criação de áreas, nesses novos espaços, voltadas ao bem-estar dos colaboradores, por exemplo, com salas de descompressão e de lactação, reservadas para as mães amamentarem seus filhos. Nossa expectativa é fazer com muito sucesso a fusão das duas empresas, além de apresentar crescimento na maioria das linhas de negócios em que atuamos. Também vamos lançar novas ofertas de benefícios e consultorias. Tudo voltado para Recursos Humanos.   GP – Quais são as expectativas da empresa para este ano? MM – Apesar da crise na economia brasileira, pretendemos apresentar crescimento na maioria das linhas de negócio. Nossa maior expectativa é realmente atravessar este ano de 2017 de cabeça erguida. Espero que seja o último ano da mais severa crise que o país já enfrentou na sua história. E que seja um ano de revisão obviamente de processo, de estratégia para que estejamos prontos para um Brasil melhor em 2018. Espero que tudo o que está acontecendo seja para preparar o país para um ciclo de prosperidade com menos problemas sociais.     Fonte: O Estado de São Paulo, 09 de Julho de 2017

Os RHs mais admirados do Brasil

A 12ª edição dos RHs Mais Admirados do Brasil foi realizada no último dia 26 de junho, em São Paulo, no espaço do World Trade Center (WTC). Lia C. Alicke Azevedo (Grupo Boticário) e Marcelo de Freitas Nóbrega (McDonald’s) foram agraciados com o título de RHs do Ano Brasil, enquanto Jayme Henrique Sippel (Ipiranga) e Luciana de Camargo Pereira (IBM Brasil) foram apontados como os RHs do Ano América Latina. A Pirelli constou como a Marca Mais Admirada pelos RHs. Em torno de 500 profissionais da área compareceram ao evento, que homenageou o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, pela sua significativa colaboração para o reconhecimento dos gestores de pessoas no país. A revista Gestão RH promove a pesquisa, anualmente, desde 2006, através de uma votação eletrônica com os gestores de pessoas de todo o Brasil. Neste ano participaram da pesquisa nacional 500 RHs, que obtiveram 40 mil votos computados para si ou para as marcas onde atuam. “A iniciativa valoriza a carreira dos profissionais, as boas práticas de suas organizações e destaca marcas que cuidam bem do seu capital humano”, ressalta Alexandre Garrett, editor e publisher da revista Gestão RH.         Fonte: O Estado de São Paulo, 09 de Julho de 2017

Cultura é essencialmente uma questão de estratégia

Até recentemente, a cultura de uma empresa era considerada algo fixo, imutável e, portanto, não gerenciável. Foi só a partir dos processos de fusão e aquisição que o tema se tornou relevante para as organizações. “Hoje se sabe que a cultura e a estratégia estão umbilicalmente ligadas, que a cultura tem alto impacto nos resultados e deve, sim, ser gerenciada”, disse o professor do MBA Gestão Estratégica e Econômica de Recursos Humanos, da Fundação Getulio Vargas, e presidente da consultoria Franquality, Almiro dos Reis Neto, na palestra apresentada na última quarta, na sede da ABRH-SP, sobre Cultura Organizacional. “A cultura é essencialmente uma questão de estratégia. Por isso, é um assunto do presidente da empresa. Para gerenciá-la, é preciso, em primeiro lugar, engajar o líder mais alto”, alertou Almiro, que abordou o envolvimento da área de RH com o tema. Segundo ele, são vários os projetos típicos de RH para fazer a gestão cultural. Entre eles: revisar a Missão, Visão e os Valores; criar um Código de Ética; realizar workshops para capacitação do estilo de liderança alinhado com a cultura; fazer a revisão do modelo de competências, do sistema de remuneração e dos materiais e processos de integração dos novos colaboradores; e promover uma pesquisa de cultura.       Fonte: O Estado de São Paulo, 09 de Julho de 2017

Bauru e Metropolitana Oeste realizam eventos neste mês

Na tarde desta sexta, 14 de julho, a ABRH-SP Bauru promove a segunda edição do Fórum Trabalhista, que acontecerá, das 13h30 às 17h30, no Sesi Horto (Rua Professora Zenita Alcântara Nogueira, 1-67), em Bauru. “A Reforma Trabalhista e as Relações de Trabalho: O que muda no cotidiano das empresas?” é o tema do evento, que tem vagas limitadas. Especialista em relações trabalhistas e sindicais, o diretor Jurídico da ABRH-SP, Carlos Silva, abordará as mudanças que serão desencadeadas pela reforma. Já Maria Cristina Mattioli, que atuou como desembargadora do Trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, falará sobre os mitos e verdades das mudanças geradas pela reforma. Laura Camara, diretora geral da ABRH-SP Bauru, fará a abertura do fórum. Já o Grupo de Profissionais de RH da Regional Metropolitana Oeste realiza em 18 de julho, das 8h às 10h30, no Bourbon Alphaville Business Hotel (Alameda Cauaxi, 223), em Alphaville, evento com a participação especial de Marcelo Nóbrega, diretor de Recursos Humanos do McDonald´s. Nomeado pela revista Você RH como o Melhor RH do Ano de 2015 no setor de Varejo, Nóbrega vai falar sobre sua carreira e o livro de sua autoria: Você Está Contratado! (Editora Évora), em que dá dicas práticas que ajudam os profissionais a conseguirem o emprego dos sonhos por meio da análise dos próprios pontos fortes e fracos.   Inscrições: 2º Fórum Trabalhista – regionalbauru@abrhsp.org.br Grupo de Profissionais de RH – rmo@abrhsp.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 09 de Julho de 2017

Profissionais de RH promovem Campanha de Inverno em Prol dos Idosos da Cidade de Sorocaba

Os profissionais de RH da ABRH, Associação Brasileira de Recursos Humanos, através da sua regional Sorocaba promoveram nos meses de junho e julho a ação social “Cachecol do Bem”, uma campanha de inverno em prol dos idosos do Lar São Vicente de Paulo. A ação social mobilizou os participantes dos grupos de estudos da associação, bem como seus familiares e amigos, a produzirem cachecóis de tricô para tornar mais quentinho o inverno de muitos idosos  que estão em vulnerabilidade na cidade de Sorocaba. Para contribuir com a campanha, a associação promoveu um chá solidário com uma oficina para ensinar a arte do tricô e também arrecadar lãs para a produção dos cachecóis. A meta estipulada pelos organizadores era de 100 cachecóis, ao todo foram mais de 130 cachecóis recebidos. Segundo o diretor dos Grupos de Estudos, Rogério Bellini, essa é a segunda ação social do grupo, a primeira em 2016 foi o “Quadradinho do Amor” que mobilizou os profissionais de RH na produção de quadrados de lã que se tornaram mantas de inverno. “Esse é um trabalho muito gratificante para quem participa, além de promover a integração dos associados do grupo para uma causa solidária e nobre”, comenta ele. A diretora Flaviana Camargo se surpreendeu com o resultado da campanha: “a iniciativa começou de forma tímida, muitos dos nossos associados são jovens e não tinham habilidades com o tricô, mas essa corrente do bem mobilizou amigos e comunidades e aos poucos fomos recebendo cada vez mais sacolas cheias de cachecóis”.   O resultado dessa linda ação você confere nas fotos abaixo.   Sobre a associação: O Lar São Vicente de Paulo é uma associação beneficente ligada a Sociedade de São Vicente de Paulo fundada em 1896 que atende cerca de 130 idosos de Sorocaba e Região. Muito sem carentes e sem família. Para saber mais e ajudar acesse o site: https://www.lsvp.com.br/  

A Reforma da Previdência e o RH

Em uma enquete on-line, disponibilizada no seu site, a ABRH-Brasil questionou se os impactos da reforma da Previdência Social na gestão de pessoas estão na pauta nas empresas, uma vez que, embora em ritmo de espera no atual momento, essa questão poderá resultar, principalmente, em carreiras mais longevas e público interno mais velho nas organizações.   O resultado aponta para a não prioridade do assunto: 73% responderam que o tema não está em debate, ante 27% que assinalaram “sim”. Por quê?   “As preocupações de RH voltam-se mais para a reforma trabalhista, que tem efeitos imediatos mais importantes. É visível o crescimento de formulações – e reformulações – de políticas e processos de relações do trabalho. A reforma da Previdência, então, fica, no momento, mais restrita aos fundos de pensão. Quem vai determinar os impactos na Previdência serão as alterações no contrato de trabalho e nas convenções coletivas. Um não vive sem o outro”, avalia o consultor Luiz Augusto Costa Leite.           Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

Nova executiva de RH na Diageo

A fabricante de bebidas Diageo, dona de marcas como Smirnoff, Johnnie Walker e Ypióca, anunciou a chegada de Tatiana Sereno (foto) à diretoria de Recursos Humanos para o Brasil, Uruguai e Paraguai. Antes de ingressar na companhia, Tatiana foi head de RH na Mars Petcare do Brasil e diretora de RH da Philips, da Unilever e, por último, da Avon.         Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

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