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Novos cursos na ABRH-SP

ABRH-SP lança cursos de Recrutamento e Seleção e Relações Trabalhistas

 

Com o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais de Recursos Humanos e gestores de pessoas, a ABRH-SP acaba de lançar dois cursos neste primeiro semestre sobre temas fundamentais para quem atua na área: Recrutamento e Seleção e Relações Trabalhistas. Como sempre acontece, os associados têm uma condição especial, pagando apenas 50% do valor das inscrições.

“Quem é esperto, inteligente e antenado com o que está acontecendo busca facilidades para participar de cursos e eventos mais acessíveis e com descontos consideráveis”, sugere a diretora executiva de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP Edna Bedani.

Com carga horária dividida entre os dias 19 e 20 de abril, das 8 às 13 horas, na sede da ABRH-SP, o curso Recrutamento e Seleção vai fornecer aos participantes os principais conceitos da área, o conhecimento das ferramentas mais usuais, além de provocar a reflexão sobre o papel do profissional que trabalha com Recrutamento e Seleção e os atributos que garantem a sua eficácia.

O curso será conduzido por Ana Maria de Freitas, diretora geral do IPO – Instituto de Psicologia Organizacional, conselheira da ABRH-SP e diretora dos Grupos de Estudos da entidade. Ana Maria tem mais de 20 anos de experiência em gestão de Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais dos mais diversos segmentos.

Já o curso Relações Trabalhistas: Como evitar greves, reclamações e multas trabalhistas pretende capacitar os participantes nos aspectos teóricos, legais, práticos e comportamentais do relacionamento entre empresa, empregados e sindicatos, identificando atitudes e condições que previnem conflitos. O curso, que tem carga horária de 8 horas, acontece no dia 3 de maio, das 8h30 às 17h30, também na sede da ABRH-SP.

Carlos Silva comandará o curso. Sócio-diretor da Lesap – Consultoria Empresarial, diretor executivo Jurídico da ABRH-SP e coordenador do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo mantido pela entidade paulista, ele exerceu atividades de gestão de RH em organizações nacionais e internacionais por 38 anos.

 

Informações e inscrições:

www.abrhsp.org.br

eventos@abrhsp.org.br

(11) 5505-0545

 

Muito mais para os associados

Além dos cursos, a ABRH-SP disponibiliza uma programação intensa de palestras, gratuitas para os associados, sobre tendências em gestão de pessoas, que acontecem na sede e nas cidades onde a entidade mantém suas Regionais. Também estabelece parcerias com instituições e escolas renomadas para a oferta de cursos e eventos com descontos para os seus associados.

Para saber mais, acesse www.abrhsp.org.br

 

Fonte: Jornal Estadão – 10 de abril de 2016

Debate sobre as boas práticas em estágios

O Grupo de Estudos Jovens Talentos, organizado pela ABRH-SP em parceria com o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola, promove nesta terça, a partir das 18h30, na sede da Associação, o evento Boas Práticas para Condução de Programas de Estágio. O objetivo é debater, trocar ideias e aprendizado sobre as diferentes gerações no mundo do trabalho.

Especializada em programas de carreira e de desenvolvimento para jovens talentos e na promoção de experiências de employer branding que buscam engajar os universitários desde cedo nas organizações, a Eureca! é a empresa convidada do evento.

 

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de abril de 2016

Debate sobre as boas práticas em estágios

Conciliação entre o RH e a sustentabilidade

Sustentabilidade para o RH também significa repensar velhas práticas

 

Foi só no início dos anos 1970 que o tema da sustentabilidade começou a ser usado e debatido pela sociedade. Até 1979, existiam apenas dez publicações no mundo sobre o assunto. Como acontece com todo processo novo, a confusão é certa. Isso justifica por que os RHs ainda acham que a sustentabilidade está relacionada com o meio ambiente e não tem nada a ver com eles. Puro engano, como explicou, na manhã da última quinta, na sede da ABRH-SP, a sócia-diretora da Oré Consultoria em Educação e Desenvolvimento Humano, Denise Asnis, na palestra que discutiu se a sustentabilidade é um desafio ou o RH é um desafio para a sustentabilidade.

Para Denise, que é uma expert no tema, o RH faz parte desse processo não apenas ao apoiar a implantação do tema sustentabilidade nas empresas, mas ao repensar seus próprios modelos e práticas. Como exemplo, ela citou os processos de Recrutamento e Seleção feitos há décadas da mesma maneira e que têm pouco a ver com os tempos atuais nos quais os colaboradores buscam trabalhar em empresas que tenham alinhamento de propósito e em que há um amadurecimento da relação empresa-indivíduo. “Nós não refletimos como estamos fazendo o processo”, lamentou Denise. “É preciso sair da ilha para ver a ilha. Nós não vemos se não saímos de nós.”

Ela também recomendou aos RHs olharem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que é uma agenda universal para as pessoas, o planeta e para a prosperidade (veja mais em https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/), a fim de se pautarem em relação à sustentabilidade.

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de abril de 2016

 

Conexões geradas no CONARH fazem a diferença na carreira

Conteúdo e networking gerados no CONARH podem fazer a diferença na carreira 

 

Em dias de instabilidade econômica e desemprego em alta, o autodesenvolvimento é a melhor aposta, tanto para quem já perdeu o emprego como para quem permanece contratado, mas com mais atribuições e maiores cobranças. Nesse sentido, eventos como o CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil com a copromoção institucional da ABRH-SP, podem fazer toda a diferença na carreira.

Quer uma prova? A edição deste ano do CONARH, que terá como tema central “Gestão que inspira pessoas que conquistam…”, vai oferecer 54 horas de conteúdo ao longo de seus quatro dias de atividades – o evento acontecerá de 15 a 18 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Como ocorre todos os anos, o CONARH apresentará um cardápio rico e variado de palestras magnas, que certamente vão ajudar os congressistas a refletirem sobre o momento atual do país e seus impactos sobre a sobrevivência das empresas e a condução das carreiras. Vale destacar nas magnas as participações do ex-ministro da Fazenda e economista Maílson da Nóbrega, que irá falar sobre os próximos anos do Brasil; do presidente executivo do Itaú Unibanco Roberto Setubal e sua reflexão sobre culturas que inovam e se transformam; e do publicitário Nizan Guanaes, fundador do Grupo ABC, cujo tema da palestra será Gestão que inspira, pessoas que conquistam.

Uma novidade desta que é a 42ª edição do evento é a montagem do Espaço Corners, onde serão realizadas palestras simultaneamente no mesmo auditório, sem divisórias ou isolamento acústico. Munidos de fones head sets, os congressistas poderão escolher o tema de sua preferência e, conforme o interesse, mudar o canal de áudio para ouvir as demais palestras. Tudo bem ágil e flexível.

Cristina Aiach Weiss, diretora de RH para América Latina no Deutsche Bank, Samy Dana, economista e comentarista dos programas Conta Corrente (GloboNews) e Hora1 (Rede Globo), e Gustavo Caetano, CEO e fundador da Sambatech, são presenças já confirmadas no Espaço Corners.

Networking

O CONARH também terá a sua Expo ABRH – tradicional feira de negócios – ocupando uma área de mais de 24 mil m² para a apresentação de tendências e lançamentos do setor. O espaço, que já é reconhecido como o maior da América Latina de network para os profissionais da área de Recursos Humanos e gestores de pessoas, é também um ambiente de geração de conteúdo por meio de palestras gratuitas e outras atividades promovidas pelos expositores e patrocinadores do evento.

 

Mais informações e inscrições:

Tel. (11) 3138-3420

congressista2016@conarh.com.br

www.conarh.com.br

Associados da ABRH-SP têm descontos especiais no valor das inscrições

 

 Fonte: Jornal Estadão – 03 de abril de 2016

Busca por eficiência: Você pode ajudar?

Quando se fala em busca por eficiência nas empresas parece que a iniciativa e obrigação vêm de cima, já formatadas, sem chance de participar. Mas não é bem assim. Selecionamos um case que mostra como cada colaborador pode ser de extrema importância na construção de resultados. Leia e faça você também as mudanças.

Era uma quarta-feira, do mês de dezembro de 2001. “Nesse dia paramos a produção da fábrica e quatrocentos funcionários deixaram de produzir 200 mil reais. Nossa preocupação não era só o faturamento, mas envolver todo mundo na construção de um ambiente de trabalho melhor, onde todos passariam a ser colaboradores comprometidos e felizes”, contou Eder Regis Marques, gestor da Embalagens Jaguaré, em São Paulo. 

Essa busca por eficiência começou porque os gestores da Jaguaré não aguentavam mais aquele modelo tradicional de negócios, no qual manda quem pode e obedece quem deve.  

Durante um ano, eles se afastaram da fábrica de três a quatro dias, a cada dois meses, para participar de treinamentos que mudariam completamente os rumos do negócio.

“Como empresa, a gente sempre quis ser próspero, dividir riquezas e gerar emprego, mas queríamos fazer isso com ética e valorizar as pessoas”, explicou.

Aplicaram um método, chamado Metanoia (quer dizer em grego mudar o próprio pensamento), primeiro com gestores e depois toda a liderança da fábrica.

E o programa defende justamente isso, mudar para encontrar o equilíbrio entre três pilares: corpo, mente e alma.

“O corpo envolve todo mundo no processo. É tudo aquilo que você pode quantificar na empresa. A mente envolve os clientes. Como eles o veem? Como você os enxerga? Eles o valorizam? 

E, por fim, a alma que reúne todos os colaboradores. É importante saber como eles se sentem, se eles vão felizes para o trabalho, o que eles levam dali para casa. Eles sentem medo, confiança?”

Não há dúvida: quem trabalha num ambiente leve vai produzir mais. No começo o faturamento da Jaguaré caiu 20%, mas, no ano seguinte, os resultados apareceram e os lucros aumentaram 140%. 

Nos últimos 15 anos, a empresa passou por duas crises financeiras no país. E enfrenta esta agora com muita confiança. 

“Por causa da crise, por exemplo, a gente percebeu que só se falava em números e faturamentos por aqui. Aí, sabemos que é hora de parar, juntar a equipe para encontrar o melhor caminho para todos”, finaliza Regis.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 11 de março de 2016

FGV LANÇA FERRAMENTA PARA EMPREENDEDORES

A plataforma digital tem sete ambientes com temas diferentes. Um deles é empreendedorismo e inovação e oferece auxílio para quem pretende montar um novo negócio. Jovens recém-formados, profissionais que não encontram colocação no mercado, criativos com uma ideia nova, os perfis de quem busca abrir uma empresa se multiplicam diariamente. Mas, em um cenário que permite poucos erros, como fazer com que essa iniciativa encontre solidez? “A FGV é uma escola  de administração, economia e finanças, por isso, diante dessa procura, sentimos necessidade de apoiar ativamente essa parcela da população. Existem diversos cursos que dão informações muito básicas sobre o processo de abertura e de formatação do negócio. Nossa intenção é dar ferramentas que serão usadas em uma metodologia que conduz a formatação, do princípio até o contato com o empreendedor”, diz o professor Geraldo Falcão, responsável por esta área de plataforma.

Não precisa ser aluno da faculdade para poder participar.  “Queremos dar acesso a todos que precisem. Por isso, o valor é bem popular: R$ 25,00 por mês para profissionais liberais. Com isso, o empreendedor terá uma sessão de mentoring mensal com um dos consultores cadastrados e passará por sete etapas até estar realmente pronto para apresentar o projeto de forma consistente para possíveis patrocinadores. Aliás, os patrocinadores também estarão na plataforma e, antes de apresentar um ao outro, estudamos o potencial de sucesso dessa união para os dois. Queremos eliminar ao máximo os riscos, porque queremos colaborar para criar negócios viáveis”, resume o professor.

Em cada etapa, o empreendedor terá tarefas a cumprir, muitas delas jurídicas, diz Geraldo: “Não é uma simulação. Os estudos que são feitos  em cima de dados reais, para fundamentar o plano de negócios,que ajudamos a buscar e validar. Há tarefas, como o reconhecimento de patentes, que serão executadas de verdade para que se passe para a próxima fase. Acreditamos que demore cerca de seis meses entre apresentar a ideia e estar com ela realmente pronta para submeter a financiadores”.

O sistema apresenta ainda uma blindagem para que não haja exposição desnecessária dessa inovação. “Não podemos expor o participante. A plataforma foi construída para proteger essa ideia e manter a confidencialidade”, acrescenta. Cada usuário tem uma área em que só acessa seus arquivos e uma lista de tarefas e documentos de apoio disponibilizados pelo mentor. Nesse espaço, tem o chat, para se quiser conversar com outros membros da comunidade. Outro recurso é montar um blog pessoal, onde pode, por exemplo, reunir todas as publicações de referência em um só lugar. Há inclusive o software de atividade econômica, que, durante essa fase de formatação, é de uso gratuito. A plataforma está em fase de testes. Entra no ar nos próximos dias. Mais informações: http://www.thinktank-innovations.wiki.br

Fonte: Folha de Alphaville 

11 de Março de 2016

 

Global Human Capital Trends 2016

Effective organizations today are built around highly empowered teams, driven by a new model of management, and led by a breed of globally diverse leaders. They are “different by design.” More than 7,000 HR and business leaders from 130 countries responded to this year’s survey. From this research emerged 10 trends in organization design and culture; in learning, leadership, and workforce management; and within the HR function itself.

O desafio da sustentabilidade para o RH

No dia 31 de março, a partir das 9 horas, Denise Asnis, sócia-diretora da Oré Consultoria em Educação e Desenvolvimento Humano, estará na sede da ABRH-SP para ampliar a discussão sobre o RH sustentável e apresentar a importância de sensibilizar os profissionais da área para essa evolução. “As organizações contemporâneas vêm fazendo da sustentabilidade o modelo de definição tanto dos seus negócios quanto das suas estratégias e o RH faz parte desse processo não apenas ao apoiar a implantação do tema sustentabilidade nas empresas, mas ao repensar seus próprios modelos e práticas”, explica Denise, que escolheu como tema do debate: A sustentabilidade é um desafio ou o RH é um desafio para a sustentabilidade? O evento é gratuito para os associados. Não associados pagam R$ 100.   Mais informações: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br   Fonte: Jornal Estadão – 20 de março de 2015

Regionais buscam melhores práticas

Difusão das melhores práticas é o foco da diretoria de Integração das Regionais Prioridade chave de crescimento da ABRH-SP, as Regionais ganharam este ano um reforço na equipe com a criação da diretoria de Integração das Regionais, a cargo de Fernando Lima, que até o ano passado era diretor da unidade Metropolitana Oeste. Com a missão de difundir e apoiar a implantação das melhores práticas, Lima acredita que o reconhecido modelo de sucesso adotado pela Regional Metropolitana Oeste pode ser facilmente replicado nas demais unidades, pois em todas elas houve a renovação e ampliação das diretorias. “Também encontramos um alto nível de energia e vontade de realizar um trabalho diferenciado e a construção de um legado para as futuras gestões. Esse intercâmbio de práticas e experiências bem-sucedidas – e de aprendizados com os erros também – já começou quando criamos a Metropolitana Oeste e foi uma das marcas de nossa gestão lá.” Lima lembra que o interior responde pelo segundo maior PIB no Brasil, seguindo o maior que é do estado de São Paulo. “Essa potência econômica significa que as empresas, os empregos e a dinâmica do desenvolvimento passam necessariamente pelo interior. E os profissionais e gestores de pessoas da região estão demandando novos conhecimentos e práticas, pois a velocidade dos negócios é muito alta e requer novas competências profissionais. Daí o papel da ABRH-SP de agregar o conhecimento, as tecnologias e as inovações de que eles precisam”, afirma. Ele ressalta também o fato de que o interior tem práticas originais e bem-sucedidas que podem ser compartilhadas com os grandes centros, como provam os prêmios de melhores empresas para se trabalhar conquistados pelas organizações da região.   Fonte: Jornal Estadão – 20/03/2016

Inscrições aos Grupos continuam abertas

Inscrições para os 38 Grupos de Estudos em SP e no interior continuam abertas

 

Em tempos de instabilidade financeira e desemprego em alta cuidar do autodesenvolvimento é praticamente obrigatório, tanto para quem já está em transição de carreira e, portanto, em busca de novas oportunidades, quanto para os que permanecem empregados, mas com muitos desafios pela frente.

Para os gestores de pessoas e profissionais da área de Recursos Humanos, uma excelente oportunidade gratuita de desenvolvimento são os Grupos de Estudos da ABRH-SP, que têm como condição para a participação que o profissional seja associado à entidade. Neste primeiro semestre, continuam abertas as inscrições para 38 Grupos de Estudos promovidos na sede e pelas Regionais Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste e Sorocaba. No ano passado, 940 associados participaram da atividade, que foi criada em 2007 e é considerada um case de sucesso com número de inscritos e relevância crescentes.

Nesta edição, temas como coaching, liderança, consultoria interna, relações trabalhistas, gestão de carreira e resiliência estão sendo oferecidos na sede e pelas Regionais (para conhecer a agenda completa e fazer a inscrição, basta acessar o site www.abrhsp.org.br). Os grupos vão se reunir mensalmente até outubro ou novembro dependendo da programação.

Novidades

A nona temporada dos grupos também terá novidades. “Assim como fizemos em 2015, vamos lançar novos temas no segundo semestre deste ano, alguns deles em horários alternativos pela manhã e à tarde – habitualmente os encontros acontecem à noite – para que mais pessoas possam aproveitar os conteúdos, como, por exemplo, profissionais que têm filhos e dificuldades de participar de atividades noturnas”, antecipa Ana Maria de Freitas, diretora dos Grupos de Estudos e secretária do Conselho Deliberativo da entidade.

Outra novidade será a realização, em julho, de um grande encontro entre os facilitadores e participantes de todos os grupos organizados na capital e pelas Regionais. “Será um evento de compartilhamento das melhores práticas e de preparação para as comemorações dos dez anos da atividade na ABRH-SP, que serão completados em 2017”, acrescenta Ana Maria.

Apesar de já estarem sendo organizados há quase uma década, os grupos passam por renovação constante. “Na reunião de apresentação da atividade, realizada no início de março na sede, constatamos o interesse de muita gente nova, o que é um bom sinal”, comemora a diretora.

 

Os integrantes dos Grupos de Estudos da ABRH-SP desenvolvem:

– análise crítica e produção criativa sobre áreas e temas vinculados à gestão de pessoas;

– debate sobre o que há de mais avançado na área de Recursos Humanos; e

– troca de experiências com profissionais de diferentes setores.

Mais informações: gruposdeestudos@abrhsp.org.br

 

Fonte: Jornal Estadão – 20/03/2016

TRABALHO NAS STARTUPS: VOCÊ TEM O PERFIL?

Com as grandes empresas encolhendo, abrir uma empresa está deixando de ser plano B para muita gente. E as startups passam a ser uma nova fonte de empregos. São muitas as opções, criatividade é o que não falta. Mas o perfil para trabalhar nessas empresas é bem específico. Valéria Miguel, gerente de RH do Grupo Ornatus, conhecido pelo seu empreendedorismo, conta para a gente quem sem encaixa melhor: “Profissionais que não têm medo do novo, que se adaptam às mudanças e que são ágeis nas decisões. Nos processos de seleção a gente busca pessoas com iniciativa, com atitude e muita energia pra trabalhar num ambiente que muda muito. O candidato tem que ter um perfil inovador e habilidade de comunicação”, explica Valéria. “Saber trabalhar sob pressão é indispensável”, completa.

E não adianta achar que vale arriscar o olho no olho com o recrutador. Ele vai fazer um teste de análise de perfil e, ali mesmo, já pode colocar seu currículo de volta na gaveta.

Mas se você é dinâmico e, finalmente, conquistar a vaga, fique ciente de que vai trabalhar muito. Muito também quer dizer atuar em várias funções.

 E, no começo, os salários não são tentadores. Compensa? Apostar no crescimento de uma startup pode significar um futuro promissor. “Trabalhar em uma estrutura mais enxuta pode ter suas vantagens. Você tem possibilidade de crescer mais e mais rápido e, quem sabe, se tornar sócio da empresa”, lembra Valéria.

Fonte: Folha de Alphaville, 04 de março de 2016

QUAL A PERSPECTIVA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA?

A economista Priscila Trigo, do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, fez uma análise detalhada para os participantes do primeiro +Café&+Gestão do ano.

Sabe aquele monte de índices e informações que são divulgados semanalmente, que afetam diretamente a vida dos brasileiros, mas que nem sempre fazemos a ligação entre um e outro? Pois é. Foi esse exercício que todos fizeram juntos durante o encontro.

Priscila passeou pelos dados mundiais para mostrar como a desaceleração da economia na China afeta diretamente o Brasil. “Isso implica: menor compra de insumos, produtos e commodities. Como é o caso do minério de ferro, petróleo, cobre, alumínio tudo o que a China precisava para crescer a ritmo elevado, dois dígitos”, resume Priscila.

Com a falta de apoio político da presidência brasileira para a aprovação dos ajustes fiscais no Congresso, os empresários têm feito os ajustes para a sobrevivência. Os cortes de emprego na indústria, primeiro setor historicamente afetado em todas as crises, segundo ela, “já tiveram seus maiores números até agora. Devem cortar ainda, mas 2016 é o ano de cortes no setor de serviços. Isso acontece porque é sempre mais fácil para o consumidor cortar, por exemplo, a compra de um bem do que a escola dos filhos. O tempo de resposta entre indústria e serviços é diferente. E a queda vai ficar em cerca de 10% até o fim do ano”.

Se você trabalha nesses dois setores, principalmente, é hora de conter os gastos pessoais. “O problema de segurar demais é que em algum momento o consumidor se abre e a necessidade (ou o impulso) vence. Foi o que aconteceu no Black Friday passado. A diferença de preços não era tão interessante, mas o consumidor aproveitou para comprar, principalmente, geladeira, fogão…”

E o que podemos esperar para os próximos anos? “Devemos ter quatro anos de déficit nas contas de governo. Estamos falando de R$ 4 trilhões de dívida bruta no ano passado. Tivemos uma rápida ascensão da dívida bruta, assim como países da zona do Euro, como a Grécia, mas eles têm uns aos outros, nós não temos ajuda”, alerta Priscila. “Isso quer dizer que o governo não tem margem de manobra para distribuir isenções de impostos, levar os juros para baixo, criar facilidades, como fez no passado. E, com a inflação, outro sintoma da recessão atual, a perda na renda real do trabalhador é uma certeza.” Nas projeções do banco, o cenário só começa a melhor em 2018.

Ao encerrar o encontro, o diretor da Regional Metropolitana Oeste, Mário Faccioni Jr., destacou: “O RH tem que participar muito da decisão econômica. Precisamos entender o que está acontecendo detalhadamente,  no cenário total. Isso é muito importante para as tomadas de decisões e a área de RH precisa estar cada vez mais presente em todas elas”.

Fonte: Folha de Alphaville. 04 de março de 2016

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