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Novidade em Bauru

Gerente de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa no Grupo Lwart, grupo industrial do interior de São Paulo, sediado em Lençóis Paulista, e professora no curso de pós-graduação Gestão Estratégica de Negócios no Senac – Bauru, Laura Camara assumiu no início do ano a diretoria da Regional Bauru.

De formação pouco comum entre a maioria dos profissionais que atuam em RH –  ela é graduada em Ciências de Computação pela Universidade de São Paulo –, Laura começou a trabalhar com Recursos Humanos na década de 1990. Nessa época, quando começou a estudar mais profundamente a área, conheceu o trabalho da ABRH-SP. “Sempre digo que o alto nível dos profissionais da Associação e a oportunidade que tive de participar de congressos, palestras e debates tiveram forte influência no meu desenvolvimento profissional.”

 

Entre as ações deste ano, antecipa Laura, a Regional terá como foco a aproximação dos profissionais de Recursos Humanos da região de Bauru, promovendo um encontro de troca de experiências e disseminação de conhecimento das melhores práticas. “Vamos fortalecer o networking e nos preparar para desafios atuais e futuros, pois sabemos que juntos somos mais fortes.”

 

Fonte: Jornal Estadão – 28/02/2016

Aon e LHH patrocinam a nova gestão

AON e Lee Hecht Harrison patrocinam a nova gestão da ABRH-SP

 

Importantes fornecedoras de soluções para a área de Recursos Humanos e parceiras de longa data da ABRH-SP, Lee Hecht Harrison e AON fecharam, na semana passada, os contratos de Patrocinadores de Gestão da entidade. Os contratos foram assinados por José Augusto Figueiredo, presidente no Brasil e vice-presidente executivo para América Latina da Lee Hecht Harrison, e Marcelo Munerato de Almeida, CEO da AON, nas respectivas sedes das empresas e com a presença do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho, que agradeceu o apoio e a confiança de ambos na nova gestão iniciada no início deste ano.

Durante as assinaturas, os líderes falaram sobre as razões que motivaram a parceria, os desafios que o ano reserva para os profissionais de Recursos Humanos e as perspectivas das empresas neste 2016.

Sobre o patrocínio

“O tipo de negócio que a Lee Hecht Harrison trabalha demanda muito networking entre pessoas e a ABRH-SP é um espaço de troca de saberes e de experiências importante para estarmos junto da comunidade de Recursos Humanos, que é a grande patrocinadora dos nossos programas. Esse é o sentido mais óbvio de estarmos próximos, mas, além disso, apoiamos a Associação pelo papel que ela desempenha ao representar os interesses dos gestores de pessoas”, explicou Figueiredo.

“A comunidade de RH para a AON é de imensa importância”, destacou Munerato. “Temos a obrigação de servi-la e ajudá-la na missão de gestão de pessoas e de desenvolvimento de gente, que é sem dúvida nenhuma a mais fundamental dentro de qualquer organização. Além disso, é uma honra voltar a patrocinar a ABRH-SP, principalmente em razão da confiança que temos no Theunis Marinho, na competência dele em gerir a entidade e fazer com que ela cumpra a função de servir a comunidade de RH de São Paulo.”

O 2016 do RH

Os dois líderes preveem um ano difícil, mas, ainda assim, pleno de oportunidades para Recursos Humanos.

 

 “Acho que vamos viver um ano totalmente ponto de interrogação. Vai ser difícil, pois tudo pode acontecer”, analisou Figueiredo. Para ele, o grande mote que move a área de RH hoje é sobreviver à crise. “Além disso, levar para as organizações que estamos vivendo um momento de evolução, no qual o país está mudando para melhor. Não sei se esse momento vai durar dois, três, quatro anos, mas vamos sair muito melhor dele. O papel de Recursos Humanos, portanto, é olhar aonde ninguém está olhando.”

Munerato lembrou que o Brasil já viveu outras crises e passou por elas por ser um país de imensas possibilidades. Para 2016, ele recomenda que o RH tenha uma visão pragmática em relação ao negócio da sua organização. “As palavras engajamento e produtividade vão ser a tônica para o RH, que vai ter também o desafio de mostrar de verdade, não apenas no discurso, que as pessoas são o principal ativo da organização.”

 

Perspectivas

Munerato apontou que o Brasil está entre as preferências de investimento da AON. “A empresa tem um mapa estratégico de investimento com faixas de prioridades. Para nossa grata surpresa – o estudo foi desenvolvido dois anos atrás, mas é válido ainda hoje –, o Brasil é o único país emergente e da América Latina que se encontra no primeiro grupo, ao lado de Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália. Portanto, estamos agora com um mandato de investir, fazer aquisições e projetos de crescimento orgânico. Para nós é um grande desafio, porque precisamos realmente estar atentos às oportunidades do mercado, tanto que nosso tema do ano é Call to Action [chamado para a ação]. Temos de estar o dia inteiro ao lado dos clientes para que eles possam vencer seus próprios desafios e nós possamos prosperar em conjunto com eles.”

 

Segundo Figueiredo, a Lee Hecht Harrison terá novidades nas duas frentes em que atua. “Na área de transição de carreira, estamos aprimorando em escala global aquilo que já temos, por exemplo, para colocar a nossa metodologia na forma de aplicativo via celular e trabalhar com analytics, números e previsibilidade. Já na área de desenvolvimento de talentos, o foco está nas métricas para construção de novos assessments. Também estamos atentos, em nível global, a várias aquisições para crescer.”

 

NO MUNDO

Empresa multiproduto, com soluções de gestão de riscos, corretagem de seguros e resseguros e consultoria em capital humano, a AON está presente em 120 países por meio de 500 escritórios.

Especializada em soluções de desenvolvimento de talentos para todo o ciclo de vida do profissional, a Lee Hecht Harrison possui mais de 300 escritórios em 60 países. 

 

Fonte: Jornal Estadão – 28/02/2016

Sorocaba: novos temas de Grupos de Estudos

ABRH Sorocaba lança 06 novos Grupos de Estudos

Facilitadores e Diretores da Regional reuniram-se na última segunda-feira para alinhar expectativas e trocar experiências

Na última segunda-feira, 22/02, aconteceu no CIEE Sorocaba a reunião dos facilitadores dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Regional Sorocaba. Diante do sucesso em 2015, a Regional está lançando para este ano 06 novos temas: 1) Coaching, 2) Consultoria Interna, 3) Estratégias para Atração & Retenção de Talentos, 4) Relações Trabalhistas, 5) Jogos & Dinâmicas de Grupo e 6) Programas de Estágio. À frente dos trabalhos está Roseli Jacobsen, diretora do Grupo de Estudos da Regional Sorocaba.

Os Grupos de Estudos têm o objetivo principal de ampliar a troca entre profissionais da área de Recursos Humanos de diferentes setores e promover o desenvolvimento profissional dos integrantes do Grupo, proporcionando análise crítica e produção criativa em temas vinculados à gestão de pessoas, além de estimular o debate entre a entidade e seus associados no que há de mais avançado em desenvolvimento humano e organizacional, reforçando o compromisso da Associação de colaborar na disseminação do conhecimento do mundo do trabalho.

Américo Garbuio Jr, Diretor Geral da Regional, conduziu a reunião e apresentou os pilares de atuação da ABRH Sorocaba, bem como o plano de trabalho para 2016. A regional teve um crescimento significativo em seu primeiro ano de atuação na região, aumentando de 46 para 277 associados neste período, tornando-se a terceira maior regional do estado de SP em número de associados. “Para 2016 queremos aumentar o número de associados e conquistar patrocinadores que possam ser parceiros de sucesso e abrilhantem os eventos da ABRH”, comentou Américo. “Estamos programando uma série de eventos para esse ano, entre eles mais duas edições do Grupo de Liderança Feminina, Fóruns de discussão com os temas Trabalhista, E-Social, Liderança e Gestão Pública, além de palestras e reuniões temáticas em empresas da região. Queremos iniciar também um grupo específico para Dirigentes de RH”, completa Daniele Matos, Vice-Diretora Geral da Regional.

Com o propósito de fortalecer a relação entre os facilitadores e a Diretoria da ABRH Sorocaba, a reunião deu espaço para o alinhamento de expectativas e troca de experiências entre os facilitadores. “Nossa expectativa é que os facilitadores reservem momentos durante o ano para compartilhar as melhores práticas dentro dos grupos. Todos os temas são relacionados. O grupo tem condições de construir algo integrado”, reforça Américo.

Os facilitadores de cada tema são profissionais convidados, com extensa experiência no assunto, favorecendo a condução e interferência crítica e construtiva nos grupos. Confira abaixo o que cada um deles está preparando para esse ano!

 

Fabian Seabra, facilitador do Grupo de Relações Trabalhistas

“Nós queremos fomentar uma discussão que normalmente é mais técnica e trazê-la para a nossa realidade. Vamos trazer temas que estão em alta de uma forma mais prática e tentar aproximar mais essas questões do dia-a-dia.”

 Ana Claudia Mira, facilitadora do Grupo de Relações Trabalhistas

“Como trataremos de um tema muito técnico, teremos o desafio de manter os participantes motivados, considerando que teremos pessoas com níveis diferentes de conhecimento e expectativas diversas. O que pretendemos construir é algo que seja aplicável aos participantes e venha de encontro com o interesse deles. Isso com certeza tornará os encontros mais gostosos e atrativos.”

 

Vera Ferrari, facilitadora do Grupo de Coaching

“Os grupos de estudos propiciam um ambiente agradável onde as pessoas podem contribuir com os temas e trocar experiências. Vamos construir coisas novas, partilhar o que sabemos e aprender juntos!”

 

Maria Cristina Salzane, facilitadora do Grupo de Coaching

“Essa troca é muito importante. Hoje todo mundo busca praticidade, e essa oportunidades de unir a teoria com a prática gera um sentimento de missão cumprida no grupo.”

 Oreste Gomes, Estratégias para Atração e Retenção de Talentos

“Tivemos a sorte desse tema ter sido conduzido por excelentes facilitadoras no ano passado (Cassia Resende e Yara Leal) e temos o desafio de manter a régua alta esse ano. A construção em grupo acontecerá a partir do momento que envolvermos os participantes e os encontros tornarem-se mais leves e agradáveis, gerando a motivação dos presentes. Queremos gerar o comprometimento de usar aquele conhecimento que você adquiriu, isso é um aprendizado consistente. É construir alguma coisa lá dentro e depois poder usar lá fora.”

Rogerio Bellini, facilitador do Grupo de Jogos e Dinâmicas de Grupo

“Em 2015 facilitei o grupo de ‘Tendências em Educação Corporativa’, e a maior parte dos participantes inscritos esse ano participaram também no ano passado, o que é muito gratificante. 90% das pessoas voltaram! O grupo é muito eclético, temos desde pessoas com muito conhecimento àqueles que ainda são estudantes. Para esse ano queremos trazer algo mais prático, trabalhar além do exercício, e gerar momentos para que os participantes vivenciem na prática as expectativas que eles têm em relação ao tema. A proposta é fechar o ano com um manual de Jogos e Dinâmicas de Grupo, onde todas as dinâmicas serão fruto do que os participantes trouxerem.”

Luciana Gomes, facilitadora do Grupo de Programa de Estágio

“Estou bastante ansiosa! O objetivo deste grupo é tirar dúvidas e esclarecer o tema. Vamos falar de legislação, como implementar o programa nas empresas, captação e gestão desses jovens talentos, quebrar paradigmas de que estágio é mão-de-obra barata. Claro que é o grupo quem vai demandar o que vão querer discutir, mas estamos preparados para conseguir orientar em todos os sentidos.”

Os Grupos de Estudos da ABRH Sorocaba terão 08 encontros em 2016 e iniciam nos próximos dias 08 e 09 de março. Podem participar dos grupos de estudo profissionais e/ou estudantes da área de RH, associados à ABRH-SP.

 

Mais informações: www.abrhsp.org.br/ regionalsorocaba@abrhsp.org.br/ (19) 3294-3307

Desenvolvimento em Gestão de Pessoas 2016

Estão abertas as inscrições para a turma 2016 do Programa de Desenvolvimento em Gestão de Pessoas promovido anualmente pelo Instituto Francis, neste ano com início em 7 de maio.

 

Distinto dos tradicionais cursos de liderança, o programa tem como principal característica a participação voluntária dos profissionais Jair Moggi (Gestão Espiritualizada de Pessoas); Arnaldo Mello Franco (Gestão de Carreira); José Augusto Minarelli (Networking e Empregabilidade); Fernando Follador (MBTI); Mario Bardella (Coaching); Cleo Carneiro (Liderança); Antonio Prado (Trabalho em Equipe); e André Souza (Avaliações e Feedback), com os resultados integralmente doados aos Projetos Sociais do Núcleo Espírita O Semeador de Santo André.

 

Desde 2000, o Instituto Francis se dedica à disseminação dos fundamentos das boas práticas de gestão de pessoas, tendo como alvo profissionais e empresas interessados em aprimorar a “arte” de gerar resultados através de seus colaboradores, respeitando suas individualidades, sentimentos e necessidades.

 

Em razão do caráter voluntário, as inscrições são bem acessíveis e têm preços ainda mais vantajosos se feitas até 15 de março.

 

Mais detalhes: www.francis.org.br (vagas limitadas a 30 participantes)

 

 Fonte: Jornal Estadão – 21/02/2016

Abertas as inscrições em Campinas

Desenvolvimento de Talentos, Carreira em RH, Atração e Retenção de Talentos, Coaching, Liderança, Relações Humanas em Vendas Corporativas, Remuneração, Relações Trabalhistas e Sindicais e, ainda, Programas de Estágio são os temas dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas para este ano. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas e restritas aos associados.

 

Como primeira atividade dos Grupos de Estudos e para dar início à programação do ano, a Regional Campinas também preparou um evento, que será realizado em 3 de março, das 8h30 às 11h30, no campus 2 da FAJ (Faculdade Jaguariúna), com palestra da educadora, mestre em Ciências da Comunicação e Neurociência, Vera Martins.

“Voltado para estudantes, profissionais de RH, gestores, consultores e coaches, o evento tem como objetivo proporcionar um ambiente de troca de informações e experiências, bem como possibilitar o estabelecimento de networking entre os participantes”, explica a diretora do Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas Ana Marchi.

Mais informações e inscrições: 3294-3307 ou regionalcampinas@abrhsp.org.br

Fonte: Jornal Estadão – 21/02/2016

Continuidade em Sorocaba

Fundada no final de 2014, a Regional Sorocaba da ABRH-SP foi muito bem recebida pela comunidade de Recursos Humanos da região, que se mostrou sempre disposta a apoiar e incentivar as suas realizações. “Conseguimos realizar a maioria do que planejamos com ótimos eventos e com patrocinadores acreditando em nosso projeto. Foi sensacional”, ressalta Américo Garbuio Junior, diretor da unidade desde a sua criação.

 

Para este ano, o objetivo, segundo Garbuio, que permanece no cargo, é dar continuidade aos projetos, marcando presença com ótimos eventos e conteúdo de interesse e expandindo os temas dos Grupos de Estudos. “Também vamos ampliar as nossas reuniões mensais criando um novo grupo de relacionamento exclusivamente com dirigentes de RH a fim de que possamos gerar discussões estratégicas e influenciar em temas de interesse da região, além de intensificar a troca de experiência com as demais regionais para o fortalecimento da ABRH-SP no interior de São Paulo.”

 

Depois de 26 anos atuando como executivo de RH em empresas de médio e grande porte, Garbuio deu início, recentemente, a uma nova carreira atuando como consultor e coach na sua própria empresa. “Este novo momento de carreira me deixa muito feliz e próximo de buscar a realização de um grande sonho, o de empreender em algo que amo e acredito: o desenvolvimento do ser humano”, conclui.

 

Fonte: Jornal Estadão – 21/02/2016

Foco no desenvolvimento

Foco no desenvolvimento de uma proposta de valor para os associados

Dono de uma larga experiência em entidades como a Amcham – Câmara Americana de Comércio e a Associação Comercial e Industrial de Campinas, e também em consultoria de Recursos Humanos, Luiz Drouet, atualmente sócio-proprietário da empresa de Recrutamento e Seleção Share RH, assumiu a diretoria executiva de Relacionamento com os Associados da ABRH-SP na gestão atual, iniciada em janeiro deste ano. Sua principal meta, desenvolver uma proposta de valor para ampliar o número de associados da entidade e, consequentemente, sua representatividade no Estado de São Paulo.

 

Nessa fase inicial de diagnóstico, Drouet já colheu constatações: a ABRH-SP é vista como uma entidade respeitada, nobre e admirável pela comunidade de Recursos Humanos; e a maioria dos associados está satisfeita com os serviços e produtos oferecidos por ela. “O desafio é fazer com que mais pessoas tenham essa percepção”, explica Drouet, que também tem levantado por que parte dos associados não utiliza os benefícios da entidade e acaba se distanciando dela.

 

Ao longo dos próximos três anos, a diretoria de Drouet vai trabalhar em parceria com as demais, principalmente as áreas de Marketing e Comercial, lideradas por João Marcelo Furlan e Edna Goldoni, respectivamente. A proposta é ousar mais e até, com o tempo, ampliar a estrutura que dá suporte ao trabalho voluntário dos diretores, mas respeitando o momento atual da economia, que exige cautela e responsabilidade.

 

Drouet lembra que o brasileiro, de forma geral, tem uma cultura associativa menos desenvolvida em comparação, por exemplo, com os americanos. “Mesmo que a área de Recursos Humanos tenha mais essa cultura, não adianta apenas fazer projetos de interesse e esperar as pessoas espontaneamente se envolverem com eles. É necessário ´educar´ e engajar o associado para ele usufruir os benefícios oferecidos”, explica.

 

Da mesma forma, não é possível se aproximar do associado somente nos momentos de filiação e de renovação da anuidade. É preciso investir em uma estratégia de relacionamento estruturada para saber, por exemplo, quais são os temas críticos de interesse do público-alvo e, com isso, direcionar a entidade para a organização de um calendário de eventos capaz de atender a essas necessidades. Assim, o relacionamento é retroalimentado em um processo dinâmico que parte da Associação.

 

As ações e projetos da diretoria ainda estão em fase de implantação, mas Drouet adianta alguns deles, como a possibilidade de os associados divulgarem seus livros na sede da ABRH-SP, o lançamento de planos de benefícios mais flexíveis para os filiados e a criação de soluções para o desenvolvimento de carreira. “A ABRH-SP tem importância nesse momento da economia do país ao promover ações que qualificam os RHs e dão mais visibilidade para esses profissionais”, conclui.

 

Fonte: Jornal Estadão – 21/02/2016

Abertas inscrições para Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas

Associados podem participar gratuitamente

 

Desenvolvimento de Talentos, Carreira em RH, Atração e Retenção de Talentos, Coaching, Liderança, Relações Humanas em Vendas Corporativas, Remuneração, Relações Trabalhistas e Sindicais e, ainda, Programas de Estágio são os oito temas dos Grupos de Estudos da ABRH-SP (Associação Brasileira de Recursos Humanos) de Campinas para este ano. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo e-mail regionalcampinas@abrhsp.org.br ou pelo telefone (19) 3294-3307. As vagas são limitadas e restritas aos associados.

Para dar início às atividades do ano, a Associação preparou uma solenidade oficial que será realizada em 3 de março, das 8h30 às 11h30, no campus 2 da FAJ (Faculdade Jaguariúna), com palestra da educadora mestre em Ciências da Comunicação e Neurociência Vera Martins.

“Para estudantes, profissionais de RH, gestores, consultores e coachs, o objetivo é proporcionar um ambiente de troca de informações e experiências, bem como possibilitar o estabelecimento de networking entre os participantes”, explica a diretora do Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas Ana Marchi.

Grupos

Com a volatilidade do mercado, há muitos desafios ao líder. E o que as empresas esperam do gestor da atualidade? “A liderança deve estar sempre pronta a impulsionar a performance, promover o engajamento do time, desenvolver novos talentos e ajudar a construir um futuro melhor”, explica a facilitadora do grupo de Liderança, Magaly Pastorello, psicóloga e coach. Durante os encontros, os integrantes discutirão como fazer isso no dia a dia intenso das corporações.

Já o grupo de Desenvolvimento de Talentos trata dos desafios das áreas de Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa. “Estudar as ferramentas, as métricas e os processos é o nosso objetivo”, conta a facilitadora da turma Cátia Haddad, que é mentora e coach.

O especialista em Marketing e coach Fernando Sarmento, de Relações Humanas em Vendas Corporativas, entende que a serenidade é a base para estabelecer relacionamentos confiáveis. “A nossa proposta é aperfeiçoar a capacidade de se relacionar, especialmente na competência, para vender soluções”, revela.

Para ajudar no alcance de metas na carreira e nas organizações, além de direcionar o desenvolvimento pessoal do participante, foi criado o grupo de Coaching, liderado por Bruno Riguete.

Em plena crise do mercado de trabalho, a turma de Atração e Retenção de Talentos, com a psicóloga, consultora e coach Rosana Martho, vai abordar estratégias e trocar informações sobre como manter e lapidar os talentos, entre os melhores profissionais.

Carreira em RH, liderado pelo mestre em Estratégia Empresarial Adriano Pedro Bom, é destinado a discutir as expectativas e perspectivas do setor, principalmente em cenários inconstantes, como o que teve início ano passado e impactou o perfil dos profissionais da área.

Liderado por Carlos Perches, psicólogo e coach, no grupo de Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, o participante ficará por dentro, e terá oportunidade de discutir, as principais questões e desafios dos gestores de pessoas perante as legislações.

Rosângela Pereira, gerente regional do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), é a facilitadora da turma de Programas de Estágios. Atualmente, estagiar é o primeiro passo para a carreira, por isso, saber selecionar, recrutar, gerenciar o programa e reconhecer um talento é fundamental. Neste grupo, o participante poderá criar estratégias e conhecer um pouco mais a fundo este mercado.

Prepare-se para falar muito em público

COLUNA MEDIAPOOL      Em um mundo compulsivamente midiático, nos tornamos mais e mais exigentes quanto a performances em público. Quem não se pega criticando um entrevistado que aparece no noticiário ou, mais silenciosamente, um colega de trabalho em meio a uma apresentação? Pior, se você está criticando não deve ser o único. Algo não está devidamente em seu lugar e é fácil perceber. Mas… E quando a vez de falar é a sua? Na visão do bilionário Richard Branson, saber falar em público é uma habilidade essencial para quem comanda um negócio. Recordando aqui o que ele disse à revista Entrepreneur, ano passado: “Se você está pensando em seguir uma carreira de empresário, você precisa se preparar para os dias em que se encontrará de frente para um grupo ou uma multidão, com um microfone na mão”. Para quem está pensando em seguir carreira executiva também. E o segredo, segundo ele, é muito treinamento. Quando começar? O RH, em geral, espera você estar quase lá no topo para investir em um rápido mídia training ou um workshop de oratória. Pouco, perto do que se investe em desenvolvimento das demais competências de liderança. Pense em todas as saias justas que poderia ter evitado, desde que era trainee, se tivesse se dedicado a desenvolver as técnicas necessárias para a performance em público. Aprender a comunicar é uma forma eficiente para acelerar resultados.  

A crise afetou o sonho de trabalhar fora?

Diferencial considerado desde o processo seletivo, muita gente já entra na empresa de olho na oportunidade de trabalhar na mesma organização, em outro país. A ABRH-SP conta pra você como anda esse vai e vem de talentos.

 

Andrea Massoud, da Living in Brasil, que desde 1993 cuida da transferência de talentos entre países, diz que precisamos começar fazendo uma diferenciação importante. “Há empresas consolidadas globalmente, tradicionais, que mantêm o mesmo benefício, ainda que o mundo tenha mudado. Mesmo para períodos de dois anos, por exemplo, oferecem a transferência da casa com container com móveis e utensílios da casa, uma prática custosa, mas que continuam a considerar válida. Também preveem a transferência da família, escola dos filhos e todo o necessário. Em áreas consideradas de risco, ainda adicionam um pacote de itens de segurança. No outro extremo, há as empresas jovens e com perfil despojado que, praticamente, enviam seus expatriados somente com seus pertences mais indispensáveis. Esses estão dispostos a viver em condições mais provisórias, em hotéis adaptados. Muitos não trazem família. Preferem visitar de tempos em tempos, mesmo que por um fim de semana ou feriado, e voltam ao país. Assim, mantêm a rotina dos parentes intacta no país de origem.” E como a crise no Brasil e a regra de enxugamento de custos afeta esses movimentos? “Nas mais conservadoras, há uma adaptação gradual dos benefícios, procurando manter a opção vantajosa para o funcionário.”

 

A diretora de RH da Adidas no Brasil, Claudia Meirelles, conta que foi feita uma reformulação na política de mobilidade em 2015, para que ficasse alinhada com o mercado e continuasse satisfazendo empresa e funcionário.“A Adidas acredita que o carrossel de talentos da organização é extremamente relevante para os nossos negócios globais. Desenvolver um time de funcionários que tenham um amplo conhecimento do nosso negócio e dos mercados que nós operamos é um diferencial competitivo.“

 

Claudia ressalta que a cultura é baseada em confiança, criatividade e colaboração, principalmente. “Acreditamos que nossos profissionais atuem dessa forma seja em momentos de bonança, seja em ambientes ambíguos ou em momentos de incertezas. Temos uma cultura propícia para a mobilidade internacional, portanto, nosso foco é sempre em buscar o melhor candidato para aquela posição e poder oferecer um carreira global.”

 

Andrea considera que ter uma formação globalizada é um facilitador para uma posição internacional. ”Antes,  as empresas tinham que preparar o profissional: dar até curso de inglês, preparar para as diferenças culturais. Hoje, o funcionário que já chega com os requisitos incorporados, que já se vê inserido nos hábitos de outros países, domina línguas, e tem mobilidade como valor, tem mais chance de alcançar essas posições”, conclui.

 

 Fonte: Folha de Alphaville – 12 de fevereiro de 2016

EMPREGABILIDADE: USE A FERRAMENTA CERTA

Quais as ferramentas que você precisa para manter-se empregado em qualquer cenário?

 

Quem responde pra gente é José Augusto Minarelli. O consultor e autor de um livro sobre o tema formatou um modelo com seis pilares importantes: adequação vocacional, competência profissional, idoneidade, saúde, reserva financeira e relacionamentos. “Cuidar da empregabilidade, hoje em dia, é a forma mais segura de um profissional ter espaço, segurança e longevidade no mercado de trabalho”.

 

Por empregabilidade se quer dizer o conjunto de habilidades, competências e conhecimentos que tornam o profissional capaz de atender às exigências do mercado. Então essa é a regra de ouro: não se acomodar e estar sempre informado sobre essas exigências para complementar a formação na direção certa. Essa pode ser a receita para uma promoção em tempos fartos e não ser dispensado em tempos difíceis. Pra ter mais chances agora, seu nível de empregabilidade tem que ser mais alto que o dos concorrentes, porque a disputa é grande e as empresas estão em vantagem. “Como elas têm a vaga, podem exigir mais e pagar menos. Os empregadores vão escolher quem se vende bem, quem tem brilho nos olhos e uma boa história”, orienta José Augusto.

 

E o que, exatamente, significa cada um dos seis pilares – na prática?Primeira pergunta: você trabalha em uma função que gosta, que está de acordo com suas aptidões, seus interesses e possibilidades? Se sim, o pilar da vocação está alinhado e, se a avaliação da empresa sobre você tem sido positiva, o da competência profissional também está preenchido. Em todas as posições tem que saber se comunicar, trabalhar em equipe, dominar a tecnologia e ser mais produtivo.

 

“Hoje as empresas produzem mais, com menos e mais rápido”, lembra José Augusto. Detalhe igualmente importante: se você mira em promoções precisa ir adquirindo as novas competências ao longo do caminho. E não espere que a empresa faça esse caminho por você. “Atualmente, é o profissional quem precisa tomar conta da sua carreira,”explica Fernando Lima, diretor da ABRH-SP.

 

O terceiro pilar, da idoneidade, requer uma atitude madura: ser transparente em todos os processos. “É o trabalhador que inspira confiança, tem boa reputação, entrega o que promete e cumpre os prazos”. E o que a saúde tem a ver com a empregabilidade? “Há situações inevitáveis, claro. Agora, o que você pode fazer para prevenir problemas? As empresas estão de olho em como você cuida de você mesmo. Valorizam práticas de bem-estar que, certamente, vão ajudar o funcionário a não sucumbir em momentos de alto estresse”, alerta o diretor da ABRH-SP. E nesse quesito também, Minarelli aponta para a necessidade de ter uma reserva financeira que dê segurança ao profissional para que possa transitar com mais tranquilidade, quando necessitar.

 

Último pilar a percorrer: os relacionamentos. Imediatamente você pensa no networking e não está errado. “Mas o que muita gente esquece é que ele começa no seu dia a dia, com colegas e subordinados. Uma boa convivência com cada um, compartilhando histórias e emoções, garante uma boa imagem e boas referências. A fama se espalha e, se não for adequada, atrapalha os demais esforços”, lembra Fernando.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de fevereiro de 2016

ANO NOVO, VIDA NOVA: COM SAÚDE

COLUNA MEDIAPOOL:  Dr. ADRIANO SCAFF

 

 Você tem aquela dorzinha que incomoda, mas nem tanto, que te domina algumas vezes, você toma um analgésico e vai levando? A média de tempo que o brasileiro leva para buscar ajuda é de oito anos. E o que realmente acontece durante esse tempo que você não percebe?

O seu cérebro acostuma com esse impulso e passa a achar que essa dor persistente é parte do funcionamento do seu corpo e, mesmo quando o problema já foi resolvido, pode ser que ele continue a enviar e receber esses sinais. Ou seja, mesmo que de leve, você pode estar sofrendo sem necessidade. E dores crônicas, continuadas, como a enxaqueca e as de coluna, levam o indivíduo a manifestar sintomas como alterações nos padrões de sono, apetite e libido, manifestações de irritabilidade, alterações de energia, diminuição da capacidade de concentração, restrições de capacidade para as atividades familiares, profissionais e sociais.

O problema é tão sério que é a principal causa de procura por ambulatórios, e o SUS tem um projeto aprovado para instalação de centros específicos para dor crônica. Vamos começar a mudar essa realidade em casa? Nada de postergar, nem esperar agravar, cuide-se agora!

 

AGENDA

 

INSCREVA-SE NO CONARH 2016:

A edição do ano que vem traz um time de palestrantes inéditos, a começar pela abertura do congresso, com a presença confirmada de um dos empresários e publicitários mais festejados do país: Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comunicação, Marketing e Entretenimento. Você terá ainda: Sala de Networking, conduzida por profissionais de RH que são referência no mundo corporativo; depoimentos sobre o que deu certo e o que deu errado em Gestão de Pessoas; e interação entre CEOs e heads de RH. Inscrições: www.conarh.com.br

 

Fonte: Folha de Alphaville – 08 de janeiro de 2016

 

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