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AMBIENTE DE TRABALHO: CULTIVE UM NOVO OLHAR

 

Não precisa ser sonho de ano novo. Ter um ambiente agradável, com uma equipe unida e um gestor que saiba liderar o grupo, depende também de você.

Para inspirar a mudança, ouvimos o Great Place to Work, instituição que começou na década de 1980 a mapear, através de pesquisas, as melhores empresas para trabalhar. E, em todas, encontrou um denominador comum, que pode servir de termômetro para você.“As empresas têm que alinhar valores e equilíbrio de vida. Isso faz com que o funcionário queira permanecer na empresa. Se ele trabalha feliz, vai render muito mais”, explica a consultora para a região de Alphaville, Luise Freitas.

 

Responda as três perguntas: Você gosta de trabalhar aí porque tem orgulho do que faz? Você gosta dos colegas com quem trabalha (há colaboração e espírito de equipe)? Você confia nas pessoas para quem trabalha (posso confiar no meu chefe, ele me respeita e as decisões da empresa e do meu chefe são justas)?

 

Atualmente, 15 empresas da Região Metropolitana Oeste (composta por Barueri, Santana de Parnaíba, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco e Pirapora do Bom Jesus) (tirar vírgula) formam a lista das melhores. Elas conseguiram, pelo menos, 70% do índice de confiança dos seus empregados, que responderam voluntariamente à pesquisa e de forma anônima. Das melhores, McDonald’s em primeiro, Banco Bradesco em segundo, seguido de Consórcio Nacional Embracon e Odontoprev.

Iniciativas que deram certo? Uma delas, por exemplo, lançou um livro que foi escrito com a ajuda dos funcionários. Outra melhorou a comunicação nas áreas internas com a implementação de um template que avisa a todos sobre o que acontece na empresa – entre as informações, contratações, vagas em aberto e campanhas. E outra criou cartões-presente para aqueles que se destacam nas categorias “Agradecer, Elogiar e Parabenizar”.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 08/02/2016

Segundo Luise e o GPTW, “descobrimos que há cinco qualidades ocultas que aumentam o sucesso dos programas das melhores empresas: variedade, originalidade, abrangência, calor humano e integração com a cultura como um todo. Nos melhores ambientes de trabalho, algo acontece que transcende as políticas e as práticas. Não é apenas o que as empresas estão fazendo, é como seus líderes estão fazendo”.

 

Mas, lembrete da ABRH-SP: líder não trabalha sozinho, como você pode ajudar seu chefe a tornar esse ambiente melhor? Antes de tudo colabore. Mantenha essa atitude mesmo que não tenha sido acionado. Esteja pronto para buscar soluções e agir.

 

 Fonte: Folha de Alphaville – 08 de janeiro de 2016

 

O QUE O LÍDER PRECISA PARA VENCER EM 2016?

Como anda sua curiosidade? E sua capacidade de se adaptar a diferentes contextos rapidamente? Essas são duas características mais que necessárias para os líderes que querem ter sucesso a partir de 2016.

 

Recentemente, a PwC Survey entrevistou mais de mil CEOs no mundo que apontaram curiosidade e mente aberta como dois traços importantes em tempos críticos e desafiadores. Segundo o texto, publicado no site da Harvard Business Review e que dá boas-vindas a esse líder com sede de conhecimento, o papel do CEO será menos “ter todas as respostas” e mais “ter todas as perguntas”. Outra característica fundamental, principalmente em tempos de alta pressão, é a capacidade de olhar o cenário e reagir prontamente. “Os gestores, hoje em dia, têm que se adaptar de forma rápida e fazer com que as pessoas cheguem aos resultados esperados pela empresa. Têm sucesso os que conseguem mobilizar pessoas para isso. Ninguém constrói algo grande sozinho. Esse líder precisa saber conduzir a equipe, com visão e metas claras para buscar as mudanças necessárias para as organizações, no tempo certo”, explica João Marcelo Furlan, diretor da ABRH-SP e CEO da Enora Leaders, empresa referência em treinamentos corporativos no Brasil.

 

Quer um exemplo de agilidade para o líder? A crise mudou o mercado de vendas. Nesse caso é preciso mudar, imediatamente, o perfil da equipe que, além de vender, dedica-se agora ao acompanhamento do cliente.

Para ilustrar ainda, João Marcelo deu, como exemplo, mudanças na empresa em que trabalha. Ampliar o público é uma decisão estratégica: “Hoje nós lançamos produtos como livros, plataformas e cursos a distância que dão autonomia para que cada um possa tomar as rédeas do seu desenvolvimento. Isso porque, com a recessão, as empresas tendem a investir menos na qualificação dos seus funcionários “.

 

Na metodologia de João Marcelo, este líder que toma decisões rapidamente tem uma qualidade: é adaptÁgil. “Ele tem um alto índice de Inteligência Emocional, pois precisa saber perceber o outro e perceber o ambiente. Ele tem que conseguir inspirar as pessoas, mobilizar e motivar. Se as pessoas estão desanimadas, elas não vão produzir.”

 

O líder tem ainda que se adaptar a pessoas diferentes. E, nesse ponto, a curiosidade, em saber como é o outro, em conviver de forma atenta, une as conclusões apresentadas aqui. Como saber que algumas pessoas precisam sair da rotina e outras não? Observação e perguntas certas nas horas certas.

E o que mais não pode faltar? “Os líderes devem ser perseverantes e aguentar as pressões. Têm que saber superar os obstáculos em prol do que a empresa busca a longo e médio prazo. É fundamental manter o otimismo para incentivar as pessoas a construir um país melhor com oportunidades para todos”, conclui João Marcelo.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 08 de janeiro de 2016

Como você lida com a pressão?

 

Coluna MediaPool: Como você lida com a pressão?

 

Essa que deveria ser a primeira pergunta em qualquer entrevista de trabalho  se torna indispensável quando estamos imersos em um cenário de crise e especulação. Claro que essa competência parece ser necessária apenas quando você é líder, mas, na prática, ela é fundamental, sempre. No chão de fábrica ou no escritório, todos somos grandes influenciadores. E essa percepção é dever de casa para quem está à frente de processos de transformação, com a necessidade de gerar resultados rapidamente. Se o colega é amigo, se o colega é só colega, não importa. Importa é que seu comentário diz muito sobre você e quando ele é feito dentro da panela de pressão, na corrida por menos demissões, por mais qualidade, por vendas e clientes, ele precisa ser consciente.

E para ser colocado na caixinha da alta performance precisa somar. Somar não quer dizer concordar à la cordeirinho. Somar significa também e inclusive trazer novas informações para ampliar a visão e possibilidade – com foco. E voltando ao critério alta performance: essa precisa ser uma constante. E não uma participação eventual. Essa é a postura do executivo e de quem quer ser executivo um dia. Portanto, voltando ao princípio: como você lida com a pressão? Pula no caldeirão e se deixa ir no movimento? Ou pula e encontra a direção mais efetiva? Faz esse dever de casa e me conta. luizcomar@hotmail.com

 

Fonte: Folha de Alphaville – 29/01/2016

Networking com relacionamentos de qualidade

O NETWORKING PRECISA DE RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE

 

Como aproveitar melhor os encontros entre profissionais que têm muita informação importante para sua carreira e negócio? O primeiro desafio é da abordagem. E, mesmo quando bem-sucedida, vem a segunda parte da tarefa: como manter e aprofundar esse relacionamento?

 

Mário Faccioni Júnior, novo diretor da Metropolitana Oeste, conta que viu isso acontecer inúmeras vezes e resolveu enfatizar ainda mais o trabalho de aproximação que a Associação tem entre os que participam das atividades: “Neste ano, vamos ter um calendário cheio. Muitos encontros em que as oportunidades reais de trocar conhecimento se multiplicam. A dinâmica para que esses contatos se efetivem tem muito espaço, já que, entre associados e convidados, há sempre profissionais que frequentam efetivamente os encontros e que estabelecem conversas produtivas, inspiradas nos temas debatidos ou mesmo dentro de um cenário mais amplo, que envolve reflexos da economia e de rumos empresariais. Com esse convívio, os contatos se fortalecem”.

 

Mário destaca que o foco em Gente é fundamental: “Não basta se apresentar, nome, empresa, formação e querer trocar cartão. É importante ser sutil e aproveitar aquele momento-chave para começar uma conversa e para isso pense sobre o que você tem a oferecer, não apenas o que você quer ganhar. Entre os mais comuns estão o conhecido ‘papo de elevador´, algum comentário em comum que envolva as duas pessoas, um negócio, uma notícia importante do meio. Qualquer coisa que facilite e abra a porta para a primeira conversa. Descobrir preferências auxilia a criar empatia. A informação pode não servir na prática, mas quantas vezes você já puxou do fundo da gaveta um dado que parecia perfumaria e acabou se transformando em preciosidade na negociação?”

 

Para ele, essa recorrência dos encontros permite que a troca flua com mais naturalidade. “Temos atividades com um número de vagas interessante para promover uma percepção sólida do grupo. Sempre há um tempo reservado para troca de experiências, na chegada, na saída e durante o evento. Mesmo em palestras, as participações da plateia nos debates abertos são um marco. Essa rede de contatos que você forma, com laços fortes, é uma fonte de apoio mútuo para diferentes momentos da carreira. Sentir-se realmente abraçado é bem diferente de só aquela troca de cartões que acontece no piloto automático. E é esse clima de proximidade, construído, é que estamos fomentando na ABRH-SP.”

 

Fonte: Folha de Alphaville – 29/01/2016

QUEM SÃO OS PRÓXIMOS LÍDERES?

 

Só 20% dos jovens visam uma posição de liderança em grandes organizações. Esse é um dos resultados que a pesquisa da Forbes revelou sobre milleniuns. Mas entre os que responderam à enquete, entre eles brasileiros, 50% já estão em posição de liderança e precisam acelerar competências.

Com esse propósito, jovens se encontram no Grupo de Estudos da ABRH-SP, aqui em Alphaville, sobre o líder coach. “Nosso trabalho é ajudar a identificar o perfil desse novo estilo de liderança”, explica Lucas de Sá, assistente de Diretoria da Azul Linhas Aéreas Brasileira.

 

“A equipe acredita que é o melhor tipo de gestão, pois um líder coach está sempre perto de sua equipe. Fortalece o relacionamento e constantemente dá retorno aos seus colaboradores. As atitudes desse líder devem ser um exemplo para todos. Ele é ético, flexível, aberto a mudanças e focado em resultados. Tudo o que o mercado precisa e espera de um gestor”, resume Lucas.

 

Encontrar e desenvolver talentos é também uma preocupação do grupo de Assessment, comandado por Alexandre Ribas, presidente da TTI Success Insights Brasil, consultoria de gerenciamento. Entre os conteúdos amadurecidos na troca mensal entre os profissionais, os focos estão em perfil comportamental e inteligência emocional. “O mercado e a literatura são carentes desse conhecimento e as ferramentas para avaliar o candidato estão se tornando cada vez mais comuns e relevantes para as empresas. Os gestores, consultores e profissionais de RH precisam saber como colocar a pessoa certa no lugar certo e fazer com que ela produza mais com menos. No momento em que estamos não temos tempo para errar. Conhecer muito bem candidatos e colaboradores gera uma vantagem competitiva. As ferramentas de assessment bem utilizadas identificam o potencial e as competências já desenvolvidas e a desenvolver. E isso vai ajudar os gestores a tomarem decisões mais embasadas na hora de contratar ou de promover”, avalia Alexandre.

 

Enquanto a melhor oportunidade não surge, o que você pode fazer para se preparar? A ABRH-SP tem Grupos de Estudos por áreas. Você pode escolher e participar. Outras opções? Anote 5 formas de crescer mais rapidamente na carreira:

– Ser voluntário em organizações sem fins lucrativos pode ajudar a desenvolver habilidades e competências.

-Absorva o conhecimento de outros: saiba pesquisar, ler, escutar dicas que serão importantes para desenvolver o raciocínio voltado às práticas.

– Estude a cultura da empresa em que trabalha e/ou vai se candidatar e tire os valores do papel. O que você pode fazer para transformá-los em ações diárias?

– Identifique diferentes áreas em que você pode colaborar com conhecimentos úteis e prepare sua proposta antes de apresentá-la.

– Ofereça ajuda. Proatividade é palavra de ordem.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 29/01/2016

Mindfulness será tema de palestra na ABRH-SP

Prática de mindfulness será tema de palestra na ABRH-SP

 

O Grupo Líderes de RH da ABRH-SP promove nesta quarta, das 9h30 às 11h30, na sede da Associação, a palestra Por que as Melhores Empresas do Mundo Praticam Mindfulness. Traduzida como atenção plena, mindfulness é a consciência que surge quando se presta atenção, com propósito, no momento presente e sem julgamentos.

Referência nacional sobre o tema, Tiago Tatton, doutorando em Psicologia pela UFRGS/Kings College (Reino Unido), será o palestrante. Segundo ele, pesquisas recentes têm relacionado a prática de mindfulness à redução de estresse e de quadros de depressão e ansiedade, além do aumento da capacidade de foco, entre outros benefícios. “Atualmente, tem sido amplamente utilizada por empresas e institutos de educação ao redor do mundo.”

 

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Fonte: Jornal Estadão – 14/02/2016

Varejo de SP diminuiu vagas em dezembro

O comércio varejista no Estado de São Paulo eliminou, em dezembro do ano passado, 12.181 vagas formais, em razão das 71.907 admissões ante 84.088 desligamentos. No mês, a ocupação formal registrou queda de 0,6% na comparação com novembro de 2015. Ao se observar o saldo positivo de 13.682 novas vagas de novembro, pode-se concluir que praticamente não houve efetivação dos temporários contratados para o período natalino.

Já no ano foram 60.441 postos de trabalho a menos, resultado de 1.012.329 admissões ante 1.072.770 desligamentos. Foi o primeiro saldo anual negativo desde o início da série histórica, em 2007. Na comparação com 2014, houve recuo de 2,8% no estoque de trabalhadores do setor, que atingiu 2,13 milhões, voltando assim a níveis de agosto de 2013. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

Entre as atividades pesquisadas em dezembro, sete apresentaram diminuição no estoque de empregos na comparação com o mesmo mês de 2014. Os setores de concessionárias de veículos (-8,2%) e de lojas de vestuário, tecido e calçados (-7,1%) foram os que apontaram queda mais acentuada. No sentido contrário, os únicos setores que não registraram redução de vagas foram os de farmácias e perfumarias (2,3%) e de supermercados (0,9%).

Já na cidade de São Paulo foram eliminadas 4.147 vagas em dezembro. A ocupação formal atingiu 662.117 empregados, queda de 0,6% na comparação com o mês anterior. De janeiro a dezembro de 2015, o saldo acumulado foi negativo em 18.151 empregos, o que levou à diminuição de 2,7% do estoque total.

 

Fonte: Jornal Estadão – 14/02/2016

Nova diretoria na Regional Baixada Santista

 Novo diretor da Regional Baixada Santista, Djalma Moraes começou sua relação com a ABRH-SP em 2008 quando recebeu o primeiro convite para participar de uma reunião da entidade em Santos. “Naquela época, ainda não havia sido formalizada a mudança do nome de referência, que era APARH. Com a vinda da Roberta [Nunes Barbosa, gerente de Relacionamento com as Regionais da Associação], iniciamos um processo de troca de identidade e de objetivos.”

 

De lá para cá, ele ocupou as diretorias de Relação com Associados e Parcerias, de Marketing e a vice-diretoria Regional. “Agora nesta gestão, temos como objetivo buscar a definição de uma proposta de valor para os associados de nossa região, ou seja, utilizar a metodologia Canvas para identificar o que de melhor podemos oferecer, de acordo com a visão de nosso cliente.”

 

Além disso, segundo ele, a Regional dará ênfase ao evento focado em Liderança Feminina, aos Grupos de Estudos, à participação no Hub de RH, liderado pelo Grupo Anima/HSM, e cuidará das reuniões mensais com associados, chamadas de Gestão em Dia.

 

Licenciado em Psicologia, Moraes tem pós-graduação em Jogos Cooperativos e Teologia Messiânica e formação em Coaching pelo IBC.

 

Fonte: Jornal Estadão – 14/02/2016

Licença-Paternidade analisado pelo Corhale

Projeto que amplia licença-paternidade é acompanhado de perto e analisado pelo CORHALE

 

O aumento do tempo para os pais cuidarem dos recém-nascidos é uma das novidades do Marco Legal da Primeira Infância (PLC 14/2015), projeto que foi aprovado, no dia 3 de fevereiro, pelo Senado Federal, mas que ainda não está valendo, pois depende da sanção presidencial.

Anteriormente, a regra era a previsão estabelecida no artigo 473 da CLT, segundo o qual o empregado poderia deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário por um dia, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana. A partir de 1988, a regra foi alterada pela Constituição Federal, prevendo que, até que seja promulgada a lei específica sobre o assunto, o prazo da licença-paternidade é de cinco dias.

Caso venha a ser sancionado pela Presidência da República, o PLC 14/2015 alterará a lei 11.770, de 9 de setembro de 2008, que instituiu o Programa Empresa Cidadã e faculta às empresas que a ele aderirem a ampliação do período de licença-paternidade (atual em 5 dias) por mais 15 dias, totalizando 20.

O benefício, entretanto, não é direito de todos, pois depende de a empresa aderir (ou não) ao Programa Empresa Cidadã. Apenas Pessoas Jurídicas tributadas com base no Lucro Real é que podem aderir e, com isso, deduzir do Imposto de Renda devido o total da remuneração paga no período de prorrogação da licença-paternidade. As empresas que optam pelo regime de apuração pelo Lucro Presumido e as classificadas no Simples (a grande maioria) ficam fora do Empresa Cidadã.

 

“Além disso, a lei exige que o pai requeira o benefício até dois dias úteis após o parto e comprove estar participando das atividades de orientação sobre paternidade responsável, mas não menciona quais são estas atividades. Como comprovar a participação, então?”, questiona Carlos Silva, diretor executivo Jurídico e Financeiro da ABRH-SP e coordenador do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo criado pela ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, para exercer influência sobre o processo legislativo trabalhista no Congresso Nacional e acompanhar projetos de lei.

Atualmente, explica Silva, o índice de adesão das empresas ao Programa Empresa Cidadã (que já existe desde 2008) é muito baixo exatamente porque apenas aquelas optantes ao sistema de apuração tributária pelo Lucro Real podem aderir. “Ainda assim, as que quiserem aderir, além da burocracia para tanto, terão de assumir o risco financeiro, pois se, ao final do exercício fiscal, apresentarem prejuízo ou baixo lucro, o custo com o programa fica todo, ou quase todo, por conta delas, pois havendo prejuízo inexistirá Imposto de Renda que permita compensar as despesas”, avalia Silva. “Como o PLC 14/2015 vai ainda à sanção presidencial, há que se aguardar um pouco mais.”

Ele lembra que o CORHALE acompanha de perto projetos como o Marco Legal da Primeira Infância, sempre com absoluta isenção político-partidária. “Buscamos ser fonte de consulta prévia à aprovação das leis, estimulando o debate de políticas públicas relativas ao âmbito do trabalho e emprego. Queremos ser uma Associação reconhecida no Congresso Nacional pelas relevantes contribuições do CORHALE no aperfeiçoamento das leis afeitas ao mundo do trabalho e que incentivem a desburocratização das atividades de gestão de pessoas, o fortalecimento das negociações, a diminuição dos conflitos e desoneração da folha de pagamento, entre outras.”

Para saber mais sobre o CORHALE, acesse www.corhale.org.br

 

Fonte: Jornal Estadão – 14/02/2016

Licença-paternidade pode passar a 20 dias

 O aumento do tempo para os pais cuidarem dos recém-nascidos é uma das novidades do Marco Legal da Primeira Infância (PLC 14/2015), projeto que foi aprovado, na última quarta-feira, pelo Senado Federal. O texto, que vai à sanção presidencial, amplia para 20 dias a licença-paternidade  – 15 dias a mais dos que os cinco estabelecidos por lei – por meio do Programa Empresa-Cidadã, que permite às empresas que concederem os dias a mais deduzirem os valores de impostos federais. Os mesmos direitos estão assegurados a quem adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.

Segundo a Agência Senado, o Marco Legal determina um conjunto de ações para o início da vida, entre 0 e 6 anos de idade, e estabelece como questões prioritárias a serem cuidadas na primeira infância a saúde, alimentação, educação, convivência familiar e comunitária, assistência social, cultura, lazer, espaço e meio ambiente. Ainda de acordo com o texto, a educação será expandida para as crianças de 0 a 3 anos. As instalações e os equipamentos devem obedecer aos padrões de infraestrutura estabelecidos pelo Ministério da Educação.  

 

Fonte: Jornal Estadão – 07/02/2016

Prêmio Empreendedores em RH

O presidente da ABRH-SP Theunis G. Baronto Marinho recebeu, na última segunda-feira, durante evento realizado no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, na capital paulista, o prêmio Empreendedores em RH. Concebida pelo Grupo Gestão RH, a premiação tem como propósito deixar transparecer para o mundo corporativo a contribuição de profissionais que, com seu talento pessoal, perseverança e muita liderança, conseguiram trazer inovação e desenvolvimento para o mercado de gestão de negócios e pessoas. Também receberam a premiação Wagner Brunini, vice-presidente Administrativo-Financeiro da ABRH-Brasil, e José Pereira Guabiraba, diretor comercial do Grupo Estado, entre outros.

 

Durante o evento também foram conhecidos os 100 Melhores Fornecedores para RH 2016, com os Destaques por Categoria, os Melhores Avaliados por Segmento, os 10 Mais e a Empresa do Ano.

 

Fonte: Jornal Estadão – 07/02/2016

Regional Campinas tem nova diretora

A admiração de Fabiola Lencastre, nova diretora da Regional Campinas, pela ABRH-SP é antiga. Ela já participava do CONARH quando ainda era estudante de Psicologia na metade dos anos 1990. Com o passar dos anos, o interesse só aumentou, principalmente depois que a ABRH-SP Campinas ganhou horizontes desafiadores. Em 2014, Fabiola foi convidada para assumir a área de Relações com Universidades da Regional e seis meses depois passou a vice-diretora, cargo que ocupou até dezembro último. “Então, fui surpreendida com o convite para assumir a diretoria no triênio 2016-2018”, lembra.

Segundo ela, as principais ações da Regional neste ano serão ampliar a integração e conexão com o associado e agregar valor à comunidade expressiva de RH da Região Metropolitana de Campinas. Formada em Psicologia pela PUC-Campinas e pós-graduada em Gestão Empresarial pela Unicamp, Fabiola é sócia-superintendente da Feeta Recursos Humanos, empresa especializada em soluções em RH e seleção de talentos. 

 

Fonte: Jornal Estadão – 07/02/2016

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