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Regionais fortalecidas é o desejo da ABRH-SP

ABRH-SP tem como prioridade de crescimento ampliar a representatividade no interior do Estado

 

Uma prioridade chave de crescimento da ABRH-SP nos próximos anos está no interior de São Paulo. A Associação, que já conta com seis Regionais estabelecidas (Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste, Ribeirão Preto e Sorocaba), pretende continuar sua expansão no Estado. “Ainda neste ano, devemos inaugurar mais uma unidade”, antecipa Guilherme Cavalieri, que assumiu a diretoria de Regionais nesta gestão.

 

Nos próximos três anos, Cavalieri contará com o apoio de Fernando Lima como diretor de Integração das Regionais. “O Fernando teve uma boa experiência à frente da Metropolitana Oeste, que se destacou pelo avanço rápido e os bons resultados. Ele vai usar esse conhecimento para apoiar e integrar as unidades, e promover a transferência de boas práticas.”

 

Quase todas as Regionais começaram 2016 com novos diretores. A exceção é Sorocaba, que continua liderada por Américo Garbuio Jr. A Regional Baixada Santista tem agora como diretor Djalma Moraes; Bauru, Laura Camara; Campinas, Fabiola Lencastre; Metropolitana Oeste, Mario Faccioni Jr.; e Ribeirão Preto, Heloísa Ribeiro (nesta e nas próximas edições, o Jornal Gestão de Pessoas publicará o perfil de cada um deles; leia abaixo o de Fabiola Lencastre).

 

Os novos diretores participaram de uma reunião de integração no último dia 28, na sede da ABRH-SP, quando apresentaram seus planos de trabalho estruturados com os desafios e projetos para este ano, como a continuidade dos Grupos de Estudos –  atividade bastante valorizada pelos associados –, a realização, bem como o apoio, de eventos regionais relevantes, maior integração e conexão com os associados e a organização de caravanas para o CONARH, o maior evento de gestão de pessoas da América Latina, promovido pela ABRH-Brasil com a copromoção da ABRH-SP.

 

Durante a reunião, o diretor Jurídico da Associação, Carlos Silva, destacou alguns pontos do estatuto social referentes às obrigações das Regionais. Já o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, falou sobre as prioridades da entidade neste ano e assumiu o compromisso de visitar, em um tipo de road show, cada uma delas nos próximos meses.  

 

“Esse compromisso do presidente indica o prestígio e a importância que o interior tem para esta gestão”, aponta Cavalieri, que destaca o clima de engajamento e comprometimento de todos os que participaram da reunião. “Além disso, estamos iniciando as atividades com uma governança bem organizada, com a realização de reuniões mensais e o estabelecimento de indicadores de performance”, ressalta.

Fonte: Jornal Estadão – 07/02/2016 

Presidente do Itaú Unibanco no CONARH 2016

O banqueiro Roberto Egydio Setúbal, presidente executivo do Itaú Unibanco e vice-presidente do Conselho de Administração da holding, confirmou presença na 42ª edição do CONARH, o maior evento sobre gestão de pessoas da América Latina, que a ABRH-Brasil e a ABRH-SP promovem de 15 a 18 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Apontado como o banqueiro do ano de 2011 pela revista europeia Euromoney, Setúbal estará no palco do congresso na manhã do dia 18, em uma palestra magna cuja tema abordará a cultura empresarial.

Outro empresário de destaque que já garantiu a participação no congresso é o publicitário Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comunicação, Marketing e Entretenimento.  

 

Mais informações: www.abrhbrasil.org.br ou (11) 3138-3425

 

Fonte: Jornal Estadão – 31/01/2016

Desemprego global deve aumentar

Desemprego global deve aumentar neste e no próximo ano

O novo relatório World Employment and Social Outlook – Trends 2016, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), aponta a persistência das taxas de desemprego em todo o mundo e a vulnerabilidade crônica dos empregos em muitas economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo a notícia publicada no site da OIT (leia mais no link http://www.ilo.org/brasilia/noticias/lang–pt/index.htm), em 2015, o número final de desemprego é estimado em 197,1 milhões. Já neste ano está previsto um aumento de cerca de 2,3 milhões, o que levaria o número a 199,4 milhões. Em 2017, mais 1,1 milhão de desempregados provavelmente serão adicionados ao registro global.

“A significativa desaceleração das economias emergentes, aliada a um declínio acentuado nos preços das commodities, está tendo um efeito dramático sobre o mundo do trabalho”, afirma o diretor geral da OIT Guy Ryder.

Ainda de acordo com o relatório, a taxa de desemprego das economias desenvolvidas diminuiu de 7,1% em 2014 para 6,7% em 2015. Na maioria dos casos, no entanto, tais melhorias não foram suficientes para eliminar a lacuna de empregos que surgiu como resultado da crise financeira global. O desemprego global total de 197,1 milhões, em 2015, é 27 milhões superior ao nível pré-crise de 2007.

Um dado preocupante é o enfraquecimento das perspectivas de emprego nas economias emergentes e em desenvolvimento, notadamente no Brasil, na China e nos países produtores de petróleo. Enquanto isso, o relatório mostra que o emprego informal – como um percentual do emprego não agrícola – é superior a 50% em metade dos países em desenvolvimento e emergentes com dados comparáveis. Em um terço desses países, o emprego informal afeta mais de 65% dos trabalhadores.

O relatório também aponta para o fato de que a qualidade do emprego continua a ser um grande desafio. Embora tenha havido uma diminuição nas taxas de pobreza, a taxa de declínio do número de trabalhadores pobres nas economias em desenvolvimento desacelerou e o emprego vulnerável ainda responde por mais de 46% do emprego total no mundo, afetando quase 1,5 bilhão de pessoas.

 

NOTA

 

Melhores fornecedores para RH

Acontece amanhã, a partir das 17h30, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia), na capital paulista, o evento de Certificação da Pesquisa Os 100 Melhores Fornecedores para RH 2016. Também serão conhecidos os Destaques por Categoria, os Melhores Avaliados por Segmento, os 10 Mais e a Empresa do Ano, além dos profissionais reconhecidos como Empreendedores em RH. Associados da ABRH-SP estão convidados para o evento. Inscrições gratuitas pelo link: http://gestaoerh.com.br/forms/fornecedoresrh/

 

Fonte: Jornal Estadão – 31/01/2016

Movimento HeForShe ganha espaço na ABRH-SP

ABRH-SP dá visibilidade ao movimento HeForShe, da ONU, na sua comunicação visual

Em novembro do ano passado, a ABRH-SP estabeleceu um compromisso com o movimento mundial de apoio à equidade de gênero ao firmar um memorando de entendimento com a ONU Mulheres, entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. O documento foi assinado pelo então presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, e pela assessora da entidade, Adriana Carvalho, durante a realização de um encontro do grupo de Liderança Feminina, mantido pela Associação.

Uma das áreas de cooperação estabelecidas no documento é a de dar visibilidade ao HeForShe, movimento criado pela ONU que une metade da humanidade (os homens) em apoio à outra metade da humanidade (as mulheres) para o benefício de todos. “Na ocasião da formalização do acordo, divulgamos que iríamos alterar toda a comunicação vsual da ABRH-SP acoplando a logomarca do movimento à nossa logomarca”, lembra o atual presidente da Associação Theunis Marinho. “Isso já está sendo feito nos nossos cartões funcionais, assinaturas de e-mails e meios de comunicação.”

Idealizadora do Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP, ao lado das outras diretoras da entidade (Edna Bedani, Lilian Guimarães e Luciana Carvas), Edna Vasselo Goldoni recorda que a aproximação com a ONU Mulheres aconteceu em razão da força do grupo, que reúne um grande número de profissionais de RH e executivas de sucesso. “Nós nos encontramos com a Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, e a Adriana Carvalho para estabelecer como a ABRH-SP poderia contribuir para a igualdade de gênero.”

Edna destaca a importância de fazer com que metade da população seja solidária com a outra metade por meio do HeForShe. “E o papel da ABRH-SP é o de potencializar o movimento através dos profissionais de Recursos Humanos.” Segundo ela, a Associação, ao longo deste ano, também vai intensificar as demais ações que constam do memorando de entendimento com a ONU Mulheres, como disseminar os princípios de empoderamento das mulheres conhecidos pela sigla WEPs (Women´s Emporwement Principles) e promover o diálogo entre vários movimentos e grupos que discutem a equidade de gêneros.

 

Brasil em quarto

Segundo notícia publicada no site da ONU Mulheres (www.onumulheres.org.br), o Brasil é o quarto país com o maior número de assinaturas de adesão ao movimento HeForShe. A maioria das assinaturas, 93 mil, está nos Estados Unidos. A lista com os top cinco inclui também Reino Unido, Equador, Brasil (com mais de 21,6 mil) e Canadá.

No site do movimento (heforshe.org), é possível saber o número de adesões de cada país e quais questões são consideradas mais importantes para cada um. No caso do Brasil, lutar contra a violência contra as mulheres deve ser a prioridade; outra preocupação é com os direitos trabalhistas.

 

Fonte: Jornal Estadão – 31/01/2016

Os benefícios de se associar a ABRH-SP

Por apenas R$ 384 (valor da adesão válido por dois anos), os associados da ABRH-SP têm uma série de benefícios, além do networking. Confira:

  • Desconto especial no CONARH  2016 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, o maior evento do segmento na América Latina.
  • Até 20% de desconto em cursos/seminários/workshops realizados por parceiros e promovidos/apoiados pela ABRH-SP.
  • 15% de desconto nos cursos abertos de RH e 10% nos MBAs oferecidos pela Integração Escola de Negócios.
  • 5% de desconto no curso MBA-RH da FIA-USP.
  • 15% de desconto nos cursos de pós-graduação lato sensu Especialização oferecidos pela FGV em Campinas, Jundiaí e Limeira.
  • 10% de desconto na locação e 15% na compra de Vídeos de Treinamento da Siamar.
  • Descontos na compra de livros das editoras Qualitymark, Gente e Central de Negócios.
  • Assinatura gratuita das revistas Melhor, Profissional & Negócios e T&D.
  • Desconto na assinatura da Revista Ser Mais.
  • Desconto especial nas pesquisas salariais realizadas pela Wiabiliza.

Mais informações: www.abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

 

Fonte: Jornal ABRH-SP – 24/01/2016

Demissões de 2015 atingiram todos os setores de SP

Demissões atingiram todos os setores e regiões de SP em 2015

Pesquisa de Nível de Emprego, elaborada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon), apontou o fechamento de 235 mil vagas na indústria paulista no ano passado (sendo 53.500 só em dezembro), com piora em todas as regiões do Estado e em todos os setores industriais.

Entre os setores que mais demitiram, a indústria automotiva fechou 33.217 vagas em 2015, seguida pelo segmento de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, com 33.057 postos de trabalho a menos. O setor de máquinas e equipamentos demitiu 28.496 trabalhadores ano passado, enquanto a indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios fechou 21.130 vagas. Somente esses quatro setores correspondem a praticamente metade das vagas encerradas no ano.

Infelizmente, o prognóstico para o emprego industrial em 2016 indica não só a ausência de um processo de recuperação como também mais perdas de postos de trabalho ao longo do ano. O Depecon projeta queda de 6% do emprego na indústria em 2016, o equivalente a pelo menos 165 mil vagas fechadas este ano.

 

Acidentes no percurso casa-trabalho

Outro levantamento, este da Confederação Nacional da Indústria (CNI) feito em estatísticas da Previdência Social, apontou que, entre 2007 e 2013, o número de acidentes no percurso casa­-trabalho-casa cresceu 41,2%.

O estudo mostra que os chamados acidentes de trajeto subiram muito acima da média nacional de acidentes de trabalho, de 7,8% no período, e já respondem por 20% das ocorrências registradas no Brasil. “O dado é preocupante porque, embora sejam classificados como acidentes de trabalho, uma solução está fora do alcance de programas de prevenção, segurança e saúde das empresas”, afirma a diretora de Relações Institucionais da CNI Mônica Messenberg.

O dado mais recente disponível na Previdência Social indica uma escalada na participação dos acidentes de trajeto no total de acidentes de trabalho no país. Num período de sete anos, esse tipo de ocorrência passou de 15,2% para um quinto das Comunicações de Acidente de Trabalho (CAT) registradas. Em números, os casos subiram de 79 mil para 111,6 mil, entre 2007 e 2013. Na indústria, o quadro se repete em proporção semelhante: os acidentes de trajeto cresceram 42% no mesmo período, chegando a 35,2 mil ocorrências.

 

Fonte: Jornal Estadão – 24/01/2016

O bom preparo ajuda a lidar com adversidades

Profissionais bem preparados demonstram capacidade e grande potencial para lidar com mudanças e adversidades

 

É nos momentos de mudanças e dificuldades, ou de “crise” como preferem alguns, que os profissionais bem preparados demonstram seu verdadeiro potencial, capacidade e condições para lidar com as adversidades. Sem o preparo prévio, fica bem mais difícil enfrentar tais momentos, propor soluções e permanecer engajado em meio à instabilidade. “Os profissionais que gerenciam e cuidam de suas carreiras são os que se destacam nessas horas”, lembra a diretora de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP Edna Bedani.

 

Para ela, uma boa definição de carreira é a do professor Joel Dutra, livre docente da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP): “Carreira é uma sequência de atitudes e comportamentos associada com a experiência e atividades relacionadas ao trabalho durante o período de vida de uma pessoa”.

 

É algo, portanto, que precisa de carinho, atenção e gestão ao longo de toda a vida produtiva. “Um trabalho de gestão de carreira bem-feito deve envolver quatro aspectos: autoavaliação/autoconhecimento, “auto” motivação, networking e relacionamento, e autodesenvolvimento”, assinala Edna, que atua na área de Recursos Humanos há mais de 20 anos e também é professora universitária, em cursos de pós-graduação e MBA executivo. 

 

O autoconhecimento é uma etapa importante para a tomada de consciência dos interesses e necessidades individuais, de definição de uma missão de vida, avaliação dos valores do trabalho e definição e cumprimento dos objetivos individuais – “o que eu realmente quero”! A “auto” motivação está relacionada com a procura do que motiva o profissional e o afastamento do que o desmotiva.

 

Já o networking significa a busca de relacionamentos sustentáveis. Não adianta procurar as pessoas apenas quando se está em busca de uma nova oportunidade de trabalho ou em transição de carreira. O networking é construído ao longo da vida social e corporativa. Também tem a ver com a imagem, com as condutas e posturas adotadas – como todo mundo sabe, não adianta ser bom, tem de parecer e ser percebido como tal.

 

O autodesenvolvimento, por sua vez, é autoexplicativo: os profissionais são responsáveis pelo próprio aprendizado, portanto, devem buscar ampliar e atualizar a formação, adquirir novos conhecimentos e buscar o aprendizado constante, bem como solicitar feedbacks dos colegas e superiores.

 

Em relação a esses dois últimos aspectos, as associações profissionais têm um papel importante. “Elas criam possibilidades de desenvolvimento e networking com profissionais de diferentes ramos de atividades, gerando oportunidades de aprendizado ‘sem igual’”, avalia Edna. “Também propiciam um ambiente favorável para o conhecimento, reconhecimento e desenvolvimento de competências.”

 

Com 50 anos de história, a ABRH-SP é um exemplo nesse sentido. A entidade sempre investiu em cursos e eventos de desenvolvimento para os profissionais de Recursos Humanos e sempre criou maneiras de proporcionar e facilitar o networking entre seus associados. Os Grupos de Estudos sobre diferentes temas de interesse de RH, mantidos há quase uma década, são um exemplo de troca de conhecimento e relacionamento (saiba mais sobre os benefícios de se associar à ABRH-SP na matéria abaixo).

 

Fonte: Jornal Estadão – 24/01/2016

Regional Metropolitana Oeste tem novo diretor

No dia 1º de janeiro, Mario Faccioni Júnior assumiu a direção da Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP. O profissional, que participou da fundação da Regional e atuava como vice-diretor desde setembro de 2013, assume a direção para o período de 2016 a 2018.

De acordo com Faccioni, a proposta da nova gestão é estruturar uma maior oferta de conteúdos e espaço para networking dos profissionais de RH. Para isso, a direção pretende criar iniciativas como incrementar, no primeiro ano, em 50% o número de associados, criar um ciclo de palestras e quatro fóruns sobre empregabilidade, relações trabalhistas, inclusão social e liderança feminina.

“A região em que atuamos tem um alto índice de desenvolvimento, e as cidades de Osasco e Barueri possuem, respectivamente, o 16º e 17º maiores PIBs do país. Além disso, temos o quarto maior PIB do Estado de São Paulo”, ressalta Faccioni, que lembra que a ABRH-SP não é voltada apenas ao profissional de RH, mas a todos que têm interesse em gestão de pessoas.

Graduado em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), desde 2009 Faccioni atua como gerente da unidade de São Paulo da Metadados Assessoria e Sistemas. Além disso, é vinculado à ABRH há 18 anos, de 1997 a 2011 na seccional do Rio Grande do Sul e, a partir de 2012, em São Paulo.

 

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

Vagas de aprendizes e temporários para a páscoa

Oferta de vagas de aprendizes na capital paulista e de temporários para atender à demanda da Páscoa

Na contramão de outros setores que desaceleraram em razão do atual cenário econômico, fabricantes e lojistas da indústria de chocolate devem contratar cerca de 29 mil empregados temporários em todo o Brasil até março deste ano para atender à demanda de produtos e dos tradicionais ovos de Páscoa. As vagas são para as áreas de produção, promoção e venda.

De acordo com a entidade representativa do setor, a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), o número é superior aos registrados em 2014 e 2015: 24 mil e 26,5 mil, respectivamente.

Aprendizagem

Já o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola está oferecendo 200 vagas para o programa Aprendiz Legal na capital paulista, voltadas a estudantes com idade entre 14 e 22 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os jovens ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado, e recebam capacitação teórica na área que vão atuar, ministradas pelo CIEE.

Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades. O jovem também recebe uma série de benefícios adicionais gratuitos, como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas e apoio de assistentes sociais que interagem com os familiares e com as empresas.

“Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE. 

O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que obriga as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 230 mil jovens.

Inscrições (gratuitas): www.ciee.org.br

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

CONARH 2016 ajudará congressistas

Programação do CONARH 2016 irá ajudar os congressistas a apoiarem suas organizações em momento de dificuldade

Todos os anos, o Comitê de Criação do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil com a copromoção da ABRH-SP, sempre proporciona aos participantes grandes inspirações, temas e palestrantes que possam influenciar os gestores a levarem para suas organizações ideias que impactem as pessoas e tragam resultados para o negócio.

Em 2016 em especial, quando o congresso será realizado de 15 a 18 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, a preocupação será a de apoiar as organizações no desenvolvimento de competências essenciais para “continuar crescendo, engajando e gerando valor” em momento de escassez e dificuldade.

Para tanto, a 42ª edição do CONARH terá, além das palestras magnas com renomados palestrantes nacionais e internacionais, o novo Espaço Corners, onde serão apresentadas quatro palestras simultaneamente em auditórios no formato de corner. Com fones headset, o congressista poderá optar pelo(s) tema(s) preferido(s).

Bandeira da gestão 2016-2018 da ABRH-Brasil, liderada por Elaine Saad, o tema InfluenciAção será também o mote guarda-chuva do CONARH para este e os próximos três anos, sendo que a cada ano o congresso terá um tema específico.

EXPO ABRH

Realizada simultaneamente ao congresso, a EXPO ABRH, feira de negócios com entrada franca, apresenta as novidades e tendências de cerca de 140 empresas, além de palestras gratuitas oferecidas pelos patrocinadores. A feira contempla oportunidades de participação para todos os portes de empresa:

Patrocínio – Além de participar da EXPO ABRH, os patrocinadores ampliam a visibilidade de sua marca e ficam mais próximos do público. As contrapartidas variam de acordo com a categoria de patrocínio escolhida.

Expositores – Para fazer o face a face com os visitantes e congressistas, e detalhar as vantagens de seus produtos e serviços, as empresas podem optar por quatro metragens diferenciadas de estande – 15m² |18m² | 20m² | 30m².

Giro de Negócios – Estandes de 10,5m² em espaços exclusivamente projetados para organizações de pequeno e médio  portes das áreas de Tecnologia, Consultoria, Educação e Qualidade de Vida.

Rodada de Negócios – Estandes de 9m² criados especialmente para viabilizar a participação de empresas de pequeno porte de diversos segmentos.

Mais informações e inscrições:

(11) 3138-3420

congressista2016@conarh.com.br

Associados da ABRH-SP têm preços especiais até 31/03

 

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

Pessoas! Como atrair e reter talentos

Esse foi o tema discutido nos encontros com profissionais de RH, buscando ações, programas e cases para melhoria das práticas diárias. Considerando que este é o grande desafio dos profissionais de pessoas, entendemos que todos os processos, desde o recrutamento até avaliação, desenvolvimento e reconhecimento são responsáveis pela gestão deste ativo nas organizações.

A primeira discussão tratou da importância da marca e da cultura organizacional na atração e retenção de talentos. Como dito por Peter Drucker, “a cultura come a estratégia no café da manhã”, ou seja, qualquer ação deve estar alinhada à cultura organizacional e esta deve ser forte para sustentar os programas propostos. Isso também vale para os planos de desenvolvimento de pessoas. Atrair e reter pessoas exige a definição de políticas de RH alinhadas à cultura e estratégia organizacional bem consolidadas e estruturadas. Buscar o alinhamento dos objetivos pessoais/profissionais à cultura organizacional potencializará a estratégia e objetivos definidos.

A comunicação é um fator essencial para o desdobramento da estratégia fortalecida pela cultura e então teremos resultados alcançados com forte comprometimento de todos. O engajamento da liderança é fundamental na retenção dos talentos, pois são responsáveis pela transmissão dos valores, crenças e diretrizes da organização. Aos líderes, cabe a responsabilidade de estabelecer uma comunicação transparente, desenvolver a equipe, propor desafios e não apenas definir e controlar as metas.

Ao RH, cabe promover os canais corretos da comunicação assertiva, desenvolver políticas de benefícios, oportunidades de carreira, projetos de reconhecimento e valorização dos talentos, em todos os níveis e considerando a diversidade de gerações com suas diferentes expectativas e competências.

Enfim, o processo de atração e retenção de talentos envolve um projeto macro, que deve estar sustentado em diversos aspectos: cultura forte, comprometimento da alta gestão, participação ativa das lideranças e comprometimento das equipes de trabalho. O suporte das políticas de Recursos Humanos em constante atualização e aplicação das melhores práticas fortalecerá estas ações, levando a organização a ser reconhecida no mercado com forte competitividade no processo de atração e retenção de talentos.

 

Marta Locha e Carla Ramos, integrantes do Grupo de Estudos de Estratégia para a Atração e Retenção de Talentos da ABRH-SP Sorocaba

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de janeiro de 2016

O storytelling no ambiente corporativo

Desde os primórdios, o homem sempre teve o hábito de contar e registrar sua história. As pinturas rupestres, as fábulas, as lendas e os mitos acompanharam a humanidade ao longo dos tempos, preservando sua memória e perpetuando a cultura, os hábitos e costumes dos povos. A “contação de histórias” sempre esteve presente em nossas vidas. Quem não se lembra de alguma história que nossos pais ou educadores nos contavam quando éramos crianças?

Recentemente a prática de contar histórias ganhou uma roupagem mais técnica e estruturada – o storytelling, um jargão cada vez mais encontrado no ambiente corporativo. Em outras palavras, o que era antigamente utilizado de forma empírica nas corporações e por pessoas que tinham a habilidade ou o dom de captar a atenção de todos e até mesmo cativá-los e contagiá-los por meio das histórias que contavam para ilustrar seus comentários e pensamentos, atualmente ganha uma abordagem mais estruturada e se transforma em potente ferramenta comunicacional.

O storytelling hoje já é utilizado pelo CEO de uma corporação para captar a atenção de todos em uma reunião de diretoria e até mesmo engajá-los em um novo projeto. Também é utilizado para ilustrar conceitos ou comportamentos que se desejam inculcar ou evitar nos participantes das sessões de treinamento e desenvolvimento.

As histórias, quando contadas de forma envolvente, estimulam a atenção plena e geralmente provocam algum tipo de emoção nos indivíduos que as ouvem, componentes estes que a neurociência identificou recentemente apresentarem o poder de ativar o hipocampo, importante região do cérebro responsável pela geração da memória de longo prazo.

Portanto, o uso do storytelling, além de continuar sendo um importante instrumento para cativar e envolver as pessoas em qualquer ambiente, passa a ser tratado também como importante ferramenta de comunicação eficaz e duradoura com todos: colaboradores, corpo diretivo, clientes e fornecedores, entre outros.

 

Sergei Serbin é integrante do Grupo Técnicas Vivenciais e Tendências em Educação Corporativa da ABRH-SP (sede)

 

Fonte: Jornal Estadão – 3 de janeiro de 2015

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