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CNV – diversidade nas relações de trabalho

Comunicação Não-Violenta: caminho para conciliar a valorização da diversidade com alto desempenho das relações de trabalho

 

“­­Para além das ideias de certo e errado, existe um campo. Eu me encontrarei com você lá” (Rumi)

 

Os conflitos no trabalho sempre foram um foco de atenção das lideranças e RH, e algumas organizações já trabalham na revisão das estratégias para lidar com este tema buscando alternativas mais satisfatórias aos procedimentos formais de tratar conflitos.

A diversidade é um valor cada vez maior nas empresas e também para as pessoas que têm expectativas de encontrar no ambiente de trabalho espaços onde possam se expressar e serem reconhecidas nas suas características individuais. Por outro lado, as organizações dependem cada vez mais de redes de relacionamentos funcionando com um mínimo de harmonia para atender às crescentes demandas de desempenho e mudanças nos ambientes de negócios.

Nesse cenário, o uso da Comunicação Não-Violenta (CNV) nas empresas é um caminho para conciliar a valorização da diversidade com um alto desempenho das relações de trabalho entre pessoas e grupos – vetores que potencializam tensões e conflitos.

A CNV – desenvolvida pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg – não busca evitar conflitos e tensões que são naturais no trabalho, mas antes reconhecê-los e propiciar uma pausa na escalada do conflito que propicie o diálogo e a comunicação, mudando o foco do que separa para o que pode unir as pessoas, valorizando a cooperação e o respeito.

O cerne da CNV é a comunicação empática que nos liga aos outros e a nós mesmos. Os resultados foram comprovados por décadas em conflitos entre pessoas e grupos muitas vezes em situações com riscos de violência física ou de vida.

A aplicação dos princípios da CNV em nossos relacionamentos pessoais e profissionais não requer que as outras pessoas conheçam tais princípios ou tenham prática na abordagem. Porém, quando a CNV se torna parte da cultura de um grupo ou equipe, mudanças são evidenciadas mais rapidamente.

Quem desejar conhecer e aplicar a CNV no trabalho pode começar com a leitura do livro do professor Rosenberg e participando de um grupo de estudos de CNV para discutir e praticar os princípios. Além disso, existem ótimos cursos e formações no Brasil, assim como grupos de informação e discussão sobre o tema nas redes sociais.

Por fim, recomendamos a CNV, pois promove melhores relacionamentos não só no ambiente profissional, mas também na vida pessoal e familiar.

 

Por Claudia Samartin e Fernando Baganha, integrantes do Grupo de Estudos de Comunicação Não-Violenta da ABRH-SP (sede)

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de janeiro de 2016

Balanço do triênio 2013-2015

No próximo dia 31 encerra-se o mandato da gestão 2013-2015. Foram três anos de muitos desafios superados graças ao trabalho intenso e à dedicação da diretoria executiva, sempre com o apoio dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, e da equipe de colaboradores da ABRH-SP. Juntos, formamos um time vencedor. Quase tudo o que foi planejado no início da gestão foi cumprido. Ampliamos nosso número de associados e nossa presença no Estado de São Paulo com a inauguração de mais duas Regionais. Fizemos crescer a quantidade de Grupos de Estudos, atividade historicamente bem-sucedida e bastante procurada por nossos associados. Criamos o Grupo de Liderança Feminina, uma iniciativa de sucesso que levou à assinatura de um memorando de entendimento com a ONU Mulheres, abrindo inúmeras possibilidades de realizações. Ampliamos nossas parcerias e aprofundamos as discussões nos eventos que realizamos e apoiamos. Enfim, fizemos acontecer nesses últimos anos. Apesar das dificuldades conjunturais que se apresentam, tenho certeza de que a nova diretoria, composta por várias integrantes desta gestão atual, tem a experiência e as qualidades necessárias para vencer os obstáculos e realizar muito mais, dando sequência ao trabalho das últimas gestões. O que mais nos orgulha é saber que colocamos a ABRH-SP em uma trilha de inovação e crescimento sem volta e retrocessos.

 

Almiro dos Reis Neto

Presidente da ABRH-SP (gestão 2013-2015)

 

 Fonte: Jornal Estadão – 27 de dezembro de 2015

Comemorações marcam o 2015 da ABRH-SP

Comemorações do cinquentenário marcaram o 2015 da ABRH-SP

 

Em um ano festivo em razão do seu cinquentenário de fundação, a ABRH-SP consolidou suas ações de sucesso e inovou ao criar um fórum digital e ao firmar um memorando de entendimento com a ONU Mulheres. Veja, a seguir, as principais realizações deste 2015:

 

50 ANOS

Completados em 15 de março deste ano, os 50 anos da ABRH-SP foram comemorados oficialmente com a comunidade de Recursos Humanos durante evento realizado, em 1º de outubro, no Espaço Trivento, na capital paulista. Mais de 400 pessoas participaram da celebração que exaltou a trajetória de sucesso da Associação e a dedicação dos voluntários que fizeram a sua história.

 

ONU MULHERES

No início de novembro, a ABRH-SP firmou um memorando de entendimento com a ONU Mulheres, entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. O documento foi assinado pelo presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, e pela assessora da ONU Mulheres, Adriana Carvalho, durante a realização, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, do encontro do Liderança Feminina, grupo mantido pela entidade paulista. Entre as áreas de cooperação estabelecidas no documento estão: dar visibilidade ao HeForShe, movimento criado pela ONU que une metade da humanidade (os homens) em apoio a outra metade da humanidade (as mulheres) para o benefício de todos; promover oficinas para sensibilizar os gestores de RH sobre temas como a importância da igualdade de gêneros para os negócios; e promover o diálogo entre os grupos que discutem a equidade de gênero.

 

CORHALE

Produzidas com o objetivo de emitir pareceres favoráveis ou desfavoráveis aos projetos de lei que afetam as relações de trabalho e orientar seus autores e relatores, as Notas Técnicas do CORHALE têm sido bem-vindas pelos parlamentares que atuam no Congresso Nacional. Só neste ano, foram apresentadas 25 novas Notas Técnicas sobre os mais diferentes temas. Além disso, por meio da Subcomissão Propositiva, o CORHALE teve duas propostas acatadas pelo deputado Laércio Oliveira (SD-SE) e apresentadas como projeto de lei: a primeira propõe que as horas suplementares sejam apuradas e pagas no mês seguinte ao da prestação de serviços; a segunda é relativa aos Programas de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR).

 

GRUPOS DE ESTUDOS

Quase 1.000 associados participaram de 40 Grupos de Estudos da ABRH-SP abertos na sede, em São Paulo, e pelas Regionais Baixada Santista, Campinas, Metropolitana Oeste, Sorocaba e Ribeirão Preto sobre os mais diversos temas. A nona temporada da atividade repetiu o sucesso das edições anteriores e ainda apresentou uma inovação: a abertura de grupos no meio do ano. A experiência foi realizada em São Paulo, onde foram lançados os temas: RH na Resolução de Conflitos e Programas de Estágio.

 

EVENTOS

Ao longo do ano, a Associação realizou 57 eventos em todo o Estado de São Paulo com a participação de 2 mil profissionais. Além disso, foram organizados 12 eventos especiais com um público total de 12 mil pessoas. Correalizadora do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, a ABRH-SP participou do evento deste ano de forma especial: por meio do CORHALE, promoveu o fórum Desafios, Incertezas e Complexidades em nossas Relações Trabalhistas dentro da grade do congresso, e participou da feira de negócio do evento com um estande em comemoração ao seu cinquentenário.

 

 

RH CONECTA

Em comemoração aos seus 50 anos de fundação, a ABRH-SP lançou um evento inédito e inteiramente digital: o RH Conecta. Seu formato inovador combinava um fórum online, com 60 palestras disponíveis (gratuitas e pagas), e uma feira virtual para exposição de novidades e soluções para os gestores de pessoas. Todo o conteúdo podia ser acessado a qualquer hora do dia e de qualquer lugar. O evento entrou no ar em 1º de junho.

 

ELEIÇÕES

Em 13 de agosto, os associados da ABRH-SP elegeram, com 93,5% dos votos, os integrantes da Chapa RHumo Certo para formarem a diretoria executiva da entidade no triênio 2016-2018. A partir do próximo mês, a ABRH-SP terá como presidente Theunis Marinho, como vice Lilian Guimarães e como diretores executivos Alessandra Ginante, Edna Bedani, Edna Goldoni, Guilherme Cavalieri e João Furlan, além dos diretores nomeados Carlos Silva e Luiz Drouet. No mesmo processo eleitoral, que foi feito por meio eletrônico, os associados também elegeram os integrantes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para os próximos três anos.

 

Fonte: Jornal Estadão – 27 de dezembro de 2015

CONARH 2016 tem preços especiais até 31/12

 As possibilidades de desenvolvimento com condições especiais para os profissionais de Recursos Humanos continuam abertas até o dia 31/12 com os valores convidativos para as inscrições no CONARH 2016 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas: R$ 2.388,00 para associados da ABRH-SP; e R$ 3.343,20 para não associados.

Principal evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo maior do mundo, o CONARH tem sua 42ª edição agendada para o período de 15 a 18 de agosto no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

O congresso já tem uma presença confimada: Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comunicação, Marketing e Entretenimento, e um dos empresários e publicitários mais festejados do país.

Informações:

(11) 3138-3425

www.conarh.com.br ou

congressista2016@conarh.com.br

 

 Fonte: Jornal Estadão – 20 de dezembro de 2015

Líderes de RH com nova coordenação em 2016

Grupo Líderes de RH terá novo ciclo de coordenação em 2016

Nos últimos dois anos, o grupo Líderes de RH, criado e mantido pela ABRH-SP, se consolidou e cumpriu o seu propósito de “desenvolvimento profissional dos integrantes pelo intercâmbio de práticas, políticas e procedimentos em gestão de pessoas, com o compromisso de colaborar na disseminação do conhecimento do mundo do trabalho, criando ambiente de confiança”. Atualmente, o grupo conta com 31 integrantes.

 

“Um dos desafios que enfrentamos foi manter a frequência diante da dificuldade de conciliar a atividade no grupo com a demanda crescente das organizações. Por isso os temas e discussões sempre foram instigantes e atuais, pesquisados e decididos em grupo, abrangendo todos os subsistemas de RH e questões emergentes da gestão de pessoas. Trouxemos especialistas reconhecidos no mercado, que, além de cases, apresentavam referência conceitual e de aplicabilidade prática, o que muitas vezes, no nosso dia a dia, sentimos falta”, avalia a coordenadora do grupo, Márcia Cavadas, People Consultant da Ernst Young.

 

Segundo Márcia, o Líderes de RH contou com o total suporte da diretoria da ABRH-SP, “que percebeu a necessidade/espaço para criação do grupo, bem como apoiou, e continuará apoiando, a organização do conteúdo e a logística”.

Márcia contou com o suporte das vice-coordenadoras Simone Azevedo, gerente de Atração, Seleção e Desenvolvimento do Hospital Albert Einstein, Camila Rossi, gerente de Desenvolvimento da NEC, e Bianca Peixoto, gerente de RH da Fnac.

 

Em 2016, terá início um novo ciclo de coordenação, que passa a ser exercida por Simone Azevedo com a vice-coordenação de Guilherme Queiroz, gerente de Recursos Humanos da Roche, e Tatiana Colombo, Sr. HR Business Partner da IBM.

 

Simone e o grupo de participantes já planejam as reuniões do próximo ano, nas quais serão considerados temas críticos para o cenário atual da gestão de pessoas, levando em conta o contexto do país e o desafios e papel dos recursos humanos nas organizações. Entre os temas já levantados estão produtividade, liderança, gestão da mão de obra e engajamento.

 

“Todos os temas são permeados com muitas discussões e os conhecimentos que o próprio grupo vivencia no cenário de suas empresas, bem como com a participação de profissionais convidados em várias áreas de RH e generalistas. O grupo cresce a cada reunião e se mantém através da troca contínua pela reunião presencial e canais estabelecidos entre seus integrantes”, assinala Simone.

 

Fonte: Jornal Estadão – 20 de dezembro de 2015

Diretoria executiva define planejamento

Nova diretoria executiva definiu o Planejamento Estratégico para os próximos três anos

 

No final de novembro, a nova diretoria executiva da ABRH-SP, que toma posse no início de janeiro, participou do workshop de Planejamento Estratégico em que foi feito o alinhamento de objetivos e definido o plano de ação para o triênio 2016-2018. A atividade teve a consultoria da Kaiser Associates, que nos últimos anos tem sido parceira da ABRH-SP na elaboração do planejamento estratégico.

Participaram do workshop Theunis Marinho e Lilian Guimarães, respectivamente presidente e vice-presidente da ABRH-SP, os diretores executivos Carlos Silva, Edna Bedani, Edna Goldoni, Guilherme Cavalieri, João Furlan e Luiz Drouet, as gerentes executivas Roberta Nunes Barbosa e Vânia de Faria, além do novo presidente do Conselho Deliberativo Donizetti Moretti.

Durante dois dias de atividades, os participantes estabeleceram a visão da Associação em 2018 – Ser a Associação de RH mais representativa, influente e respeitada em Gestão de Pessoas no Estado de São Paulo e referência no Brasil –, discutiram os obstáculos para sua realização e definiram o plano de ação por áreas: Associados e Presença Regional; Serviços aos Profissionais de RH; Referência na Comunidade de RH; Influência nas Políticas Públicas; Governança e Gestão; e Recursos e Sustentabilidade.

Além das atividades habituais da Associação, o plano propõe ações inovadoras que serão divulgadas após o planejamento financeiro. O acompanhamento da execução do Plano de Ação deverá ser realizado mensal e trimestralmente por meio de um processo de detalhamento, monitoramento e controle.

 

Missão e Valores

 

A ABRH-SP tem como Missão:

Valorizar e desenvolver pessoas e organizações para a evolução da sociedade brasileira.

E como Valores:

Servir a comunidade de Recursos Humanos;               

Respeito pelas pessoas;

Estimular a inclusão social; e            

Integridade, ética e transparência.

 

Fonte: Jornal Estadão – 20 de dezembro de 2015

MULHERES: 2015 PASSOU E MUITO PRECISA MUDAR

De acordo com dados da PNAD divulgados recentemente, as mulheres brasileiras recebem, em média, 74,5% do rendimento dos homens. Esse número evoluiu muito pouco em relação à pesquisa anterior. Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, falou com a reportagem sobre os obstáculos que ainda precisam ser vencidos.

 

“As empresas têm de atuar para que seja quebrado o “teto de vidro”, corrigindo a desigualdade salarial, apoiando as mulheres para ascensão profissional, criando ambientes e mecanismos inclusivos para que as trabalhadoras não tenham de fazer a dura opção entre vida pessoal e profissional. A ONU Mulheres e o Pacto Global desenvolveram a plataforma “Princípios de Empoderamento das Mulheres”, composta por sete passos que as empresas têm de dar para promover mudanças exitosas dentro das corporações e influenciar positivamente cadeia de fornecimento, setor de negócio e comunidade. É importante que as empresas entendam que a igualdade de gênero e raça é boa para os negócios e para a sociedade.

 

No Brasil, as mulheres têm mais anos de estudo do que os homens, mas ainda são menos remuneradas. Para as mulheres negras, a situação se torna mais perversa: apenas 0,5% nas posições executivas. Isso é um escândalo. E ainda recaem sobre as mulheres os cuidados com filhas e filhos, pessoas idosas e enfermas, além de toda a administração da vida doméstica. No mundo, a participação política alcança 25% e, no Brasil, as parlamentares são 11% do Congresso Nacional.

A liderança de Recursos Humanos é chave para a agenda de atração, retenção e promoção de pessoas, enfim gestão de pessoas e transformação cultural e de competências da liderança. 

 É por meio do diálogo com lideranças industriais, oficinas para sensibilizar gestoras e gestores de RH que a ABRH-SP pode colaborar para que a igualdade de gênero e raça seja uma realidade no Brasil em quinze anos.

 

Qual o balanço do movimento HeForShe no Brasil?

 

NG O Brasil conta com 19 mil adesões, 4% do total das adesões mundiais que hoje somam 504 mil. Os homens brasileiros estão assumindo posição pública em defesa dos direitos de mulheres e meninas e refletindo sobre o próprio papel. Empresários e dirigentes de empresas, artistas, jogadores de futebol, torcidas, políticos, caminhoneiros, cidadãos comuns estão entendendo que precisam fazer parte da mudança que o mundo precisa.

Salvar & Fechar

 

Fonte: Folha de Alphaville – 18 de dezembro de 2015 

QUER SOBRESSAIR? APOSTE EM ATITUDES POSITIVAS

Mercado nervoso, economia instável, é fácil chegar no trabalho com o peso de ter que encontrar resultados imediatos a todo custo. Mas como buscar o melhor dos dois mundos?

 

Primeira atitude positiva é olhar para as notícias com neutralidade. Separar o que delas influencia e é útil para o seu trabalho. Os jovens da RHJunior Consultoria, ligada à FGV, enfrentam seus primeiros clientes com características próprias da geração Millenium e que podemos ampliar como sugestão para todas as idades.

Deixar de lado a competitividade excessiva é outra atitude importante. É hora de colaborar mesmo. Um ambiente em que todos querem ser mais que o outro não costuma ser realmente produtivo..”Ser amigo e estar presente e alerta para os problemas do cotidiano mostra parceria e dedicação e, com isso, fica mais fácil resolver problemas em equipe,” comenta Amanda Carolina Ferreira, diretora de marketing da empresa júnior.

Amanda diz que um momento que é fundamental olhar para o que está adiante e saber ouvir ao receber um feedback. “ Quando é chamado a atenção, publicamente ou em um feedback formal, é preciso ouvir, refletir sobre a falha e rever a forma de fazer.” Manter-se flexível constrói um diferencial na carreira.

Ponto nevrálgico é manter-se dentro da cultura da empresa e separar as práticas: “Você sabe qual o código de comportamento demandado pela empresa? Então não se baseie pelo que os colegas fazem de diferente. Se eles chegam atrasados ou não são fiéis aos prazos de entrega, não quer dizer que deva agir assim.”

O engajamento com a cultura precisa acontecer de forma natural: “os valores da empresa precisam ser os seus, para que não haja nenhum conflito importante entre o que se espera e como se age. Claro que sempre há uma adaptação, mas se os valores são totalmente diferentes, melhor rever

“Critério de muitos processos seletivos e definitivamente um dos mais observados, a proatividade é uma demanda universal”, lembra Amanda. Só que a definição de proatividade nem sempre é bem interpretada. “Precisa estar inserida no contexto da atividade. Antecipar o combinado e solucionar, com compartilhamento, para que o fruto dessa atitude esteja alinhado com a estratégia”.

O que mais as empresas esperam de você? Presença física e mental.” Hoje as distrações estão a dois cliques de nós. Quando vemos já desfocamos. Saber voltar para a tarefa e leva-la até o fim é uma qualidade observada,” explica a jovem.

Para terminar e mais que relevante: estar de olho na redução de custos ao seu alcance. Evitar horas extras desnecessárias e pequenos gastos da economia de papel na impressora à luz que larga acessa ao terminar o expediente. Cada pequeno gesto conta.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 18 de dezembro de 2015

Conheça o grupo que pode alavancar sua carreira

QUER ENTRAR PARA O GRUPO QUE PODE IMPULSIONAR SUA CARREIRA?

 

Selecionamos algumas atuações para inspirar a sua busca por conteúdos e relacionamentos que criem diferencial.

 

O tema preferido da maioria tem sido mesmo liderança: Como construir um caminho sólido até este posto e o que fazer com ele. Lucas de Sá, assistente de Diretoria da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, participa do grupo que trata do tema na ABRH-SP, em Barueri, e discutiu no trabalho que apresentou a atuação do Líder Coach. “O tema vai estar cada vez mais em pauta por conta da presença da geração Z nas empresas. Nosso trabalho quer ajudar a identificar o perfil desse novo estilo de liderança no Brasil”, explica. “O conteúdo gerado pelo grupo, que continua em 2016, vai servir para os gestores de pequenas a grandes empresas.”

 

Quais características estão mapeando? “A equipe acredita que é o melhor tipo de gestão, pois um líder coach está sempre perto de sua equipe. Fortalece o relacionamento e constantemente dá retorno aos seus colaboradores. As atitudes desse líder devem ser um exemplo para todos. Ele é ético, flexível, aberto a mudanças e focado em resultados. Tudo o que o mercado precisa e espera de um gestor.”  O coaching é uma técnica e o líder precisa se preparar para usá-la no contexto de cada equipe. Outra forma de “coach” é a mentoria, em que há mais flexibilidade para as intervenções.

 

No grupo de Assessment, coordenado por Alexandre Ribas, o destaque é para a troca de experiências que produzam conteúdos realmente aplicáveis no contexto atual das empresas. “O mercado e a literatura são carentes desse conhecimento e as ferramentas para avaliar o candidato estão se tornando cada vez mais relevantes para as empresas. Os gestores, consultores e profissionais de RH precisam saber como colocar a pessoa certa no lugar certo e fazer com que ela produza mais com menos”, explica Alexandre. “As ferramentas de assessment identificam o potencial, o talento das pessoas com informações precisas que ajudam gestores em contratações e promoções. Nossa discussão em grupo aprofunda opções e processos”, avalia Alexandre.

  

COMO PARTICIPAR

 

Para fazer parte de um dos Grupos de Estudos, tem que ser associado da ABRH-SP e estar em dia com a anuidade. Quem ainda não renovou, ou quer se associar pela primeira vez, pode se filiar, por um ano, pelo valor de R$ 320,00 ou por dois anos, por R$ 384,00. Os valores são parcelados em até 10 vezes. O associado tem acesso aos encontros do grupo e muitas outras atividades da ABRH-SP gratuitamente ou com descontos expressivos. Informações completas em: www.abrhsp.org.br

 

Fonte: Folha de Alphaville – 11 de dezembro de 2015

2016: quais as profissões que se destacarão

Mesmo com o mercado instável há profissões que serão mais procuradas nos próximos meses. ABRH-SP foi buscar essa informação para você.

 

Muita gente está pensando em como ampliar a área de atuação para se encaixar melhor nas oportunidades que podem surgir ano que vem. Não é mesmo tão simples: “Visualizar e encontrar as profissões mais promissoras ficou bem difícil. Como o mercado está instável e ainda não sabemos ao certo o que irá acontecer é complicado afirmar com 100% de certeza”, diz Claudia Monari, diretora de Assessment & Outplacement da Career Center.

Segundo Claudia, profissionais com expertise em redução de custos e processos, assim como os que prestam serviço em áreas que podem ser terceirizadas, serão destaque. “Vários executivos têm saído do regime CLT e criado suas empresas de consultoria. Esse novo formato tem agradado empresas que reduziram o quadro de funcionários, mas precisam de um especialista em determinada área. O ex-funcionário desempenha externamente a função e tem chance de expandir a atuação com liberdade para novos negócios.”

Entre as profissões que irão de destacar:

Analista Contábil

Com a complexa matriz tributária existente no país, analistas contábeis são sempre bem requisitados no mercado nacional. Como a expectativa do cenário econômico do ano que vem é de ligeira piora, este profissional tende a ser ainda mais requisitado por empresas. Isso porque excelência no planejamento tributário e na gestão de recursos financeiros é mais que prioridade.

Advogado Trabalhista


Redução de salários e jornadas de trabalho são alguns dos artifícios a que empresas têm recorrido para evitar demissões, mas acordos raramente são simples. O advogado trabalhista será fundamental para atuar na resolução de conflitos ligados às relações trabalhistas.

Profissional de mídias sociais


A comunicação mudou e com ela as competências das áreas que lidam com público interno e externo. Saber como encadear prioridades da empresa com as trocas de mensagens em tempo real, 24 horas, nas linguagens adequadas a cada rede social é uma habilidade que terá espaço.

 

 

Cuidadores

Na área da saúde e bem-estar, Cláudia ressalta os profissionais que lidam com terceira idade, como cuidadores. “O Brasil ainda não sabe cuidar dos mais idosos, mesmo com a população vivendo mais. Antes o foco eram as crianças, agora precisamos olhar para o idoso.”

RH com experiência em fusões

Opção única para sobreviver ou opção para potencializar mercado, a união de forças por fusão e aquisição tem sido razoavelmente frequente no cenário brasileiro. Ter experiência com essa integração, independentemente da formação, é um potencial de destaque para um candidato.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 11 de dezembro de 2015

ABRH-Brasil premia a ABRH-SP

ABRH-Brasil premia a ABRH-SP pela excelência na gestão e os resultados do CORHALE

 

Como parte das comemorações dos seus 50 anos, a ABRH-Brasil elaborou o projeto de Reconhecimento da Gestão das seccionais pelo trabalho realizado e pelo engrandecimento da marca ABRH, premiando-as em duas categorias: Excelência na Gestão e Grandes Ideias, Bons Resultados.

O trabalho do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo da ABRH-SP foi reconhecido na categoria Grandes Ideias, Bons Resultados, reservada para projetos inovadores que trouxeram excelentes resultados para a seccional e muitas vezes para todo o Sistema ABRH, levando em consideração os quatro pilares da entidade: representatividade, associatividade, visibilidade e sustentabilidade.

Já na categoria Excelência na Gestão, a ABRH-SP foi premiada por Informações e Conhecimento. A escolha se baseou em indicadores como os resultados da FAG, ferramenta criada pela ABRH-Brasil para acompanhar a gestão das seccionais.

A entrega da premiação aconteceu no dia 27 de novembro durante o jantar de confraternização das ABRHs realizado na cidade do Rio de Janeiro.

O CORHALE

Criado pela ABRH-SP em 2008 com o apoio da ABRH-Brasil, o CORHALE analisa projetos de lei em tramitação nas esferas legislativas (federal, estadual e municipal), decretos e portarias, e propõe alterações ou aditivos nos projetos em andamento por meio de notas técnicas enviadas aos seus autores e relatores. Desde 2014, o comitê também conta com a Subcomissão Propositiva para elaborar projetos e anteprojetos com foco no aperfeiçoamento da legislação e na inovação da relação capital-trabalho.

 

Fonte: Jornal Estadão – 13/12/2015

 

 

 

O DNA da Schneider é a sustentabilidade

Na Schneider Electric, a sustentabilidade faz parte do DNA da empresa Em tempos de COP-21, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas realizada em Paris, vale a pena falar de exemplos de empresas que incorporaram de fato a sustentabilidade no seu DNA. Uma delas é a Schneider Electric, reconhecida como a nona empresa mais sustentável do mundo. A participação do RH na forma como os colaboradores vivenciam esse valor e o ativismo da empresa na COP-21 são os temas desta entrevista com a vice-presidente de RH para a América do Sul, a francesa Mai-Lan Nguyen. Veja a seguir: GP – Há alguns anos a empresa promoveu uma transformação importante passando de líder em distribuição elétrica a especialista em gestão de energia. Como essa mudança foi incorporada pelos colaboradores?  MN – A sustentabilidade passou a ser o centro da estratégia da Schneider Electric a partir de uma extensa análise de megatendências promovida pela companhia entre 2008 e 2009. Essa mudança foi liderada pelo nosso CEO global Jean-Pascal Tricoire, um líder carismático e visionário. Veio dele a reflexão de que para evoluir na abordagem do tema, para ir além de um belo discurso, a Schneider Electric precisaria investir em educação e colocar a sua experiência e conhecimento a serviço de soluções para os principais dilemas do planeta. O papel da liderança nesses momentos é fundamental e isso fica bem claro na Schneider Brasil, que se tornou protagonista no tema. Temos a liderança – não só a presidente – engajada no tema; cascateamento de mensagem por meio de fóruns e treinamentos; temos metas e programas de sustentabilidade próprios e até um instituto, que promove o voluntariado e desenvolve nos nossos colaboradores algumas competências. Nós sentimos, não só dizemos, que a sustentabilidade hoje faz parte do nosso DNA, somos reconhecidos como a 9ª empresa mais sustentável do mundo e esta é definitivamente uma vantagem competitiva na atração e retenção de talentos. GP – Como o RH vivencia a sustentabilidade? MN – O RH tem um papel fundamental: ao mesmo tempo em que trabalhamos, por exemplo, para aumentar o percentual de mulheres no pipeline de talentos ou aumentar o índice de engajamento, nós também ajudamos as demais áreas a desenvolver as competências e preencher os gaps para que outras metas, como aumentar a participação de alguns produtos mais verdes ou reduzir nossas emissões, sejam atingidas. Acreditamos que uma cultura de alta performance é construída com alinhamento total aos valores da empresa e tendo as pessoas certas e as ferramentas e os processos adequados. Nosso objetivo é fazer com que as pessoas sejam reconhecidas como os melhores profissionais em sua indústria, aumentando sua empregabilidade. GP – Qual é a participação da empresa na COP-21? E qual o impacto dessa participação para o público interno? MN – Nosso CEO global, Jean-Pascal Tricoire, sempre diz que nós não somos otimistas nem pessimistas em relação ao clima; nós somos ativistas. Por isso, nós participamos ativamente da COP-21, a maior e mais importante conferência de clima, em duas frentes: uma global, na qual, novamente liderada pelo nosso CEO, assumimos compromissos para contribuir com a redução das emissões; e também uma local, buscando levar um novo olhar para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono para o Brasil e os demais países da América do Sul. Há mais de cinco anos, nós começamos a falar sobre desenvolvimento sustentável e não é só porque a sustentabilidade está ligada ao nosso negócio. Ao criar raízes nos países onde temos operações, não podemos permanecer calados aos impactos inerentes ao crescimento demográfico e à industrialização. E é desse desejo de contribuir para a criação de nações e cidades mais sustentáveis, com mais qualidade de vida para os seus cidadãos, que nasceu um estudo exclusivo, que apresentamos, durante a COP-21, para os nossos stakeholders, incluindo, claro, os colaboradores. Tudo começa dentro de casa.  Em outubro, durante a Learning Week, a nossa semana voltada totalmente a treinamento e desenvolvimento, fizemos uma sessão especial sobre a COP-21, transmitida para todo o país. Nós temos uma rede social interna onde reforçamos nossas mensagens, trocamos informações, deixamos espaço aberto para dúvidas e promovemos, por exemplo, dinâmicas. Que funcionário não sente orgulho de ter a empresa participando de discussões importantes e propondo melhorias? Não se sente mais motivado ao entender que o seu trabalho, a tecnologia que vende, pode ajudar a combater o aquecimento global, o maior desafio da nossa geração? GP – Quais práticas de RH da Schneider são determinantes para a estratégia da empresa?  MN – A transformação da Schneider também passa pelo RH, cuja visão é a de promover uma cultura de alta performance por meio de práticas, como Feedback, Performance Management, Talent Management e Empowerment. Isso quer dizer que nós, como RH, damos suporte para que o gestor e o funcionário construam juntos um plano e uma estratégia de desenvolvimento coerentes com os objetivos da empresa e de carreira de cada um. Acreditamos em um modelo baseado nos 3 Es, isto é, Experiência (70%), Exposição (20%) e Educação (10%). Nosso funcionário conta com líderes preparados para apoiá-lo, mais de 25 mil cursos de e-learning a sua disposição, uma Universidade Corporativa com 14 academias e desafios no país e até no exterior. Cabe a ele ser mais determinado e proativo em relação à própria carreira e desenvolvimento.   Fonte: Jornal Estadão – 13/12/2015

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