Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

ENVELHECER TRABALHANDO E SENDO A DIFERENÇA

Quanto mais cedo se preocupar melhor para que você possa otimizar oportunidades. Não é um papo de terapia, é um marco político da OMS. E Alexandre Kalache, presidente do International Longevity Centre Brazil (ILC BR) e Global Ambassador on Ageing do Helpage International, detalhou a questão na palestra sobre Produtividade na Longevidade, durante o último CONARH.

Um ambiente de trabalho que acolha e integre gerações tem sido motivo de mobilização em muitas empresas e promete ser um tema continuo na área de RH, já que, cada vez mais, a perspectiva de continuar ativo por décadas se torna realidade.  Numa sociedade em que os nascimentos estão em queda e a expectativa de vida aumenta, “é preciso garantir três coisas fundamentais ter: saúde, moradia e alimentação”, salienta.

Kalache aponta, no entanto, uma problemática: como garantir a geração de renda para uma população em que a maioria dos nascimentos continua a acontecer na periferia, onde o acesso à educação e profissionalização de qualidade é precário. “Como ser competitivo?”, questiona. “Países desenvolvidos enriqueceram e depois envelheceram. Nós estamos envelhecendo antes de enriquecer.”

Em sua fala, alertou para a necessidade de reinventar a longevidade para garantir produtividade. E considerou, para isso, fundamental rever os mitos sobre os trabalhadores idosos.

Primeiro mito: Trabalhadores idosos são mais propensos ao esgotamento e menos produtivos que os mais jovens. Estudos mostraram que trabalhadores mais velhos têm pontuações mais elevadas para lealdade, confiabilidade e produtividade.

Segundo: Trabalhadores idosos não conseguem aprender tão bem. De acordo com Harvard, não é verdade. A informação só precisa estar empacotada na linguagem correta para aquele público. De que forma ele aprende?  E a perda de habilidades  pode ser adiada por treinamento.

Terceiro: Trabalhadores idosos custam mais caro. Esses custos são compensados pelo baixo turnover com trabalhadores idosos.

Mais um: Trabalhadores idosos não são tão criativos e inovadores. Novamente, Harvard contesta com pesquisas que provam que: grupos de trabalhadores com idades diversificadas aumentam a produtividade.  E, por último: Trabalhadores idosos faltam mais do que os jovens. 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

COMO MOBILIZAR EQUIPES PELO BEM-ESTAR

EXEMPLOS PARA MOBILIZAR EQUIPES PELO BEM-ESTAR

 

Mudar a maneira de pensar o mundo pode ser um bom começo para gerar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. A internacional Adidas e a brasileiríssima Metadados colocam na rotina dos colaboradores práticas de bem-estar que vão além da cultura interna e se incorporam no cotidiano de famílias.

 

Que o cachorro é o melhor amigo do homem todo mundo já sabe, mas como ele pode virar o melhor amigo de equipes inteiras de trabalho foi o que a Adidas percebeu ao vê-lo eleito como mascote do All in Life, programa de qualidade de vida da empresa. “Somos uma marca movida à paixão. Paixão pelo esporte e estilo de vida, queremos garantir que nossos colaboradores alcancem seu potencial, com qualidade de vida”, explica Lucia Gordon, responsável técnica de RH da empresa, que esteve no último +Café&+Gestão para mostrar aos participantes todos os pilares desse trabalho, que vem sendo desenvolvido no Brasil, com o auxílio de Ace, o mascote: “Isso ajuda a dar diversão e popularidade ao programa e dar mais atenção para os assuntos levantados no projeto.”

Entre as ações em andamento, o Medida Certa, em que três funcionários foram sorteados para fazer o programa de emagrecimento com Márcio Atalla. Dentro do pitch que “o esporte é que nos move”, a empresa aplica em casa o que propõe para consumidores. Fez, por exemplo, parcerias com academia “quanto mais o colaborador frequenta, maior é o desconto. Tem também acordos com restaurantes e uso de quadra de futebol – até pelas mulheres”, ressalta Lucia.

A preocupação com o combate ao estresse foi o que inspirou o programa da Metadados. Gustavo Casarotto, diretor de produto e inovação da empresa, lembrou que, segundo o American Institute of Stress, os efeitos sobre a produtividade são de 70% e 30% com chance de evoluir para a síndrome de Burnout. “Não precisa ir longe, nos últimos meses, numa pesquisa informal com as empresas da região de Caxias do Sul, onde fica nossa sede, quadriplicaram as internações nos ambulatórios, efeito da crise e das demissões”, situa Casarotto.

Ele levanta o paradigma do sucesso e da acumulação como o que define as atitudes nos ambientes de trabalho. “Nós mudamos. Passamos a nos orientar na empresa pelo paradigma do cuidado. Ter um gerente que mete o pé no acelerador, mas as custas de quê? Não do outro. Precisa servir as pessoas. Se a pessoa cuidar de si mesma, cuidará do outro e todos cuidarão dos seus clientes.”

Entre as novas práticas, implementadas para os 120 funcionários, oito técnicas de respiração e atenção plena e a disponibilização de três chás por dia: um calmante, um energético e outro neutro, analgésico, para que possa harmonizar com o que o colaborar está sentindo que precisa.”  Quer motivos para achar soluções como essas? Ele conclui: “pessoas felizes são 31% mais produtivas, vendem 37% mais e são 3 vezes mais criativas”.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

VOCÊ NA ABRH-SP:

Este é um espaço para você.  Quer ter seu Currículo e foto publicados, mande para a gente no email: contato@mediapool.com.br. Este mês estamos apresentando a diretoria recém-aprovada e que estará à frente da Associação a partir de janeiro.

 

Edna Rodrigues Bedani (diretora) – Executiva na Rede Laureate University, onde ocupa o cargo de diretora de Recursos Humanos do Complexo Educacional FMU, é também professora universitária em cursos de MBA na FGV – Faculdades Getúlio Vargas e BSP – Business School de SP. É psicóloga, mestre em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

COLUNA MEDIAPOOL

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Só que muitos colegas de trabalho partem desse princípio e, pior: a reação é contagiosa. Pode servir de exemplo para outros que, antes, não se ofendiam quando simplesmente o líder pergunta: E aí, tudo bem?  Estabelecer diálogo efetivo entre líderes e equipes, entre colegas, com clientes, é a habilidade mais valorizada no mercado de trabalho. E a boa notícia é que pode ser aprendida e ensinada.

São muitos os comportamentos que impedem uma troca efetiva. Vamos resumir alguns aqui que, segundo George Kohlrieser – professor of Leadership and Organizational Behavior –, em artigo publicado por Daniel Goleman, são determinantes e, cá entre nós, fáceis de serem observados: se um dos lados está passivo, não há interação real. Faça contato visual e esqueça o telefone. Planeje suas palavras com cuidado. Pense em como ela vai reverberar no outro e cada outro é um. Afinal, o jeito de perguntar pode ofender, de que jeito aquele outro se sente mais confortável? Que abordagens funcionam melhor – com ele.

Finalmente, na conversa, evite o excesso de detalhes. Liste quais os que realmente importam para aquela plateia e comunique de forma concisa, mas se mantenha – realmente – aberto a perguntas. O que é ser conciso? Quatro frases. Esse é o máximo que as pessoas conseguem prestar atenção. Aliás, essa é uma ótima regra para agilizar reuniões. 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 28/08/2015

VOCÊ NA ABRH-SP

Este espaço é seu, para que publique seu currículo e foto. Mande suas informações para contato@mediapool.com.br. Nas próximas semanas aproveitamos para apresentar os talentos recém-eleitos que comandarão a ABRH-SP, a partir de janeiro.

 

Theunis G. Baronto Marinho (presidente) – Administrador de Empresas. Conselheiro de administração e consultivo, coach & mentor para executivos. Trabalhou 28,5 anos no grupo Bayer. Foi diretor-presidente da Bayer Polímeros S.A. e general manager Latin America – Business Group Plastics. Na Bayer S.A foi diretor de RH e diretor geral de Finanças & Administração. Na Bayer AG-Alemanha foi business unit manager – iron oxide.

 

Alessandra Ginante (diretora) – Vice-Presidente de RH na Avon Cosméticos, é também presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Avon e professora de Arquitetura e Cultura Organizacional na Fundação Getulio Vargas.  Mestre em Administração de RH pela Universidade Mackenzie, concluiu seu MBA na EAESP-FGV com extensão na Universidade de Chicago.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 28/08/2015

DIVERSIDADE: A SUA EMPRESA RESPEITA?

Lidar com pessoas muito diferentes é um desafio em qualquer ambiente. Saber respeitar o outro, com suas qualidades e diferenças, vai um pouco além da inteligência emocional: é uma atitude a ser cultivada.

Não, essa não é uma mensagem para o futuro. Beto de Jesus, consultor ad hoc da Txai Consultoria e Educação, na área de diversidade sexual, defende que a diversidade não é uma cota que precise ser preenchida, mas um caminho para construir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. “Aquele que é diferente tem um plus interessante, mas eu no fundo acho que não serve para mim. Transformamos as diferenças em motivos para desigualdades e injustiças. Mas as pessoas trazem para o trabalho uma pluralidade de característica que desafia normas e padrões que antes eram impostos e obedecidos sem tantos questionamentos. E agora?”

Agora, até mesmo stakeholders não fazem negócio com quem não respeita a diversidade. Para ele: “temos provas de que ambientes inclusivos são mais inteligentes, não desprezam características e, com isso, não desprezam possibilidades e talentos. Favorecer a expressão da diversidade é uma forma de favorecer a participação de interações mais criativas e inovadoras, que refletem na identidade da organização. E, por isso, o RH tem total responsabilidade pelas pessoas”.

Majo Campos, diretora executiva de RH da Atento no Brasil, participante da mesma palestra no CONARH 2015, mostrou como produtividade e diversidade são valores que caminham juntos na empresa. “Quanto mais diferentes nós somos, maior a capacidade de atender todos os públicos. E, com esse pensamento, conseguimos a adesão de todo o board, porque o RH não teria força de, sozinho, sustentar essa atitude mais estratégica e mais colaborativa.”

Ela contou como, desde 1999, esse trabalho de integração foi incorporado à base de valores. “Problemas que nos envolveram meses, como a simples definição de como seriam os banheiros – quem usa o feminino quem usa o masculino– até que decidimos que cada um usa o que se sente bem. Outra definição: que nome colocar no crachá… Todos resolvidos com harmonia.”

A diretora diz que o respeito ao ser humano se reverteu na retenção de talentos. “Como você se sentiria sendo você mesmo, num ambiente onde ser diferente é muito interessante e legal?”

 

Fonte: Folha de Alphaville – 28/08/2015

Qual o RH de Alto Impacto?

A pergunta tem muitas respostas, mas Anna Tavis agitou  a plateia do CONARH 2015 com as questões que levantou.

 

Antes, cabe apresentar a palestrante: Anna Tavis é professora-adjunta da Universidade de Nova Iorque e um dos grandes nomes internacionais de consultoria organizacional e executive coach. “Estamos vivendo um tempo de novas perguntas ou, melhor, de novas perguntas o tempo todo. São muitas transformações acontecendo e qual o novo lugar do RH? Ou de qualquer profissional?” Foi assim que abriu sua fala – com dinamismo. E mostrou em um vídeo comparativo a velocidade das transformações nas mais diferentes áreas do nosso cotidiano.

“Ouvi muito sobre a situação do Brasil, nesse momento. E fiquei pensando: Não é uma nova situação. Eu mesma estava na AIG quando teve a crise financeira de 2008. Era uma situação de vida ou morte. Mas isso nos obrigou a reimaginar, redesenhar e reengajar. Essas são as habilidades que precisamos ter em nossas profissões.”

Tavis fez uma rápida retrospectiva para provar que ainda estamos presos na lógica de modelos do século XX, enquanto nossas ferramentas mudaram e, com isso, as funções de cada um. O RH era apenas administrativo, “no século XXI o RH tem que fazer a gestão do futuro, com o propósito de criar organizações incomparáveis, ou seja, ter como propósito a geração de alto potencial”, resume. “Mas, nesse caminho, só temos três escolhas: liderar, seguir ou sair do caminho.”

Então, segundo ela, as perguntas dos CEOs para o RH precisam ser:

Que capital humano precisamos para gerar resultados como nunca vimos antes? Como configurar a nova organização para que tenha grande capacidade de articulação? Por que atrair talentos é um desafio, mesmo com capital financeiro disponível? ” Você enxerga como essas perguntas podem mudar a sua empresa e a relação com seus colaboradores?

Entre os atributos que considera necessários para potencializar impacto, mapear o ambiente, dentro e fora, sempre colhendo feedback e de olho na reputação – também interna e externamente. Essa integridade precisa mais do que nunca vir acompanhada de transparência.

E a forma de recrutar tem muito a ver com os resultados que queremos colher. “Hoje existem diferentes ferramentas online que nos colocam à disposição todo tipo de informação sobre aquele candidato. Muitas são setorizadas por especialidade. Outras ferramentas mostram a participação desse indivíduo em comunidades, etc. E revelam muito das personalidades. Outro recurso eficiente no recrutamento – e igualmente no treinamento – são os games, que nos dão a chance de experimentar situações que podem acontecer, antes de impactarem nos negócios. E, principalmente, como reagem os participantes. Agora, conseguimos rastrear o que antes não conseguíamos. Temos que estar preparados para usar todos esses recursos.”

 

Fonte: Folha de Alphaville – 28/08/2015

VOCÊ NA ABRH-SP

VOCÊ NA ABRH-SP: nosso destaque de hoje é Roberto Pedroso. Ele é diretor executivo na Óptica Center e é diretor comercial da Associação Comercial e Industrial de Barueri. A forte atuação da Acib é a venda de informações de crédito, mas a grande revolução para todas as associações é a discussão dos entraves que cerceiam a atividade produtiva. Roberto é ainda diretor técnico no Instituto da Visão. Quer ter seu currículo publicado nesta coluna, mande as informações e foto para contato@mediapool.com.br.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 14/08/2015

SUA CARREIRA TEM SUSTENTABILIDADE?

Sustentabilidade, mais um termo para quem está imerso nos dilemas da carreira e que se resume a uma questão que, de fato, tem relevância: como me preparar para me posicionar melhor?

 

Em um cenário de enxugamento e otimização de cargos, a melhor tradução do termo é “potencial de empregabilidade”, resume Américo Garbuio, coach e diretor da ABRH-SP, regional Sorocaba. “Essa deve ser uma preocupação individual contínua. Estar atento a me manter bem na empresa em que estou e, ao mesmo, tempo com competências e habilidades que facilitem a recolocação no mercado, se necessária.

Garbuio orienta a aproveitar toda oportunidade para ser protagonista de ações produtivas, aceitando novos projetos e desafios. “Sair da zona de conforto, mesmo. Não ficar preso exclusivamente ao job description e se preparar para exercer acima do nível atual e também olhar para os lados, ou seja, analisar como assumir funções que podem ser absorvidas pela sua área na reestruturação. Sempre com o compromisso da entrega em vista. Não basta promover o desenvolvimento individual. Ele tem que estar inserido e comprometido com o desenvolvimento da equipe. Diferencial importante.”

A postura de dono da própria carreira é mais que necessária, aconselha. “A sua carreira é sua. Não da sua empresa. Aproveite o que ela lhe dá de treinamento, mas haja por conta própria para complementar o que pode contribuir para a empregabilidade. Cultive interesses novos e aprofunde e atualize os antigos.” O projeto de carreira não pode olhar só o momento e o mercado atual, precisa também considerar aonde você quer chegar – daqui a, por exemplo, cinco anos. Qual é sua meta? Procurar essas respostas direciona os recursos que tornarão o objetivo viável. Você pode precisar de um professor de inglês ou de um coach de liderança… Como decidir o mais importante?

Para os pessimistas, que acham que o esforço não vai gerar resultado diante da crise atual, ele considera: “Qualquer desenvolvimento que você se proponha sempre vai ser útil. Quando o mercado estiver mais aquecido, você já estará maduro para dar o próximo passo”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MEdiapool: Daniela Vieira Cox

 

Foi demitido, e agora?

  

Primeira ação importante vem da sabedoria popular: Não tome nenhuma decisão de cabeça quente. Nada de grandes planos nos primeiros dias. Você precisa de tempo para processar o que aconteceu e “como você se sente sobre isso”. Enquanto isso, faça uma avaliação financeira. Detalhe seu orçamento familiar, separe o essencial do que agora é essencial. Envolva a família e outros dependentes nesse exercício.

Transforme a raiva e ressentimento em autoanálise. Converse com amigos e ex-colegas para entender o que você pode melhorar em uma próxima experiência. Trabalhar essa bagagem emocional, se livrar do coeficiente vítima, vai fazer com que você chegue mais maduro a uma próxima entrevista. O recrutador não quer saber de mágoas, quer saber de experiência e atitudes positivas. Trabalhe em uma explicação simples para a sua demissão, verdadeira, e ensaie várias vezes antes, para sintetizar. Fale de você mesmo com confiança.

Última dica: não saia atirando. Ao separar a lista de empresas que vai se candidatar, converse com ex-colegas e amigos que conheçam cada uma delas. Veja se você se encaixa no perfil e ajuste a linguagem ao da cultura da organização.

 

Agenda:

 

Semana que vem tem CONARH, esperamos você!

São muitas as atividades e separamos algumas aqui.

 

No primeiro dia, acontece a mesa A Arte de Liderar: Para Tempos Incertos, Líderes Inquietos.

Alessandra Ginante, vice-presidente  de da Avon, Luis Carlos França Duarte, diretor de RH e TI para América do Sul da Kordsa Global, e Renato M. Senna, líder da área de RH Internacional da Merck, vão debater o assunto que assola a atualidade.

 

No segundo dia, o encontro começa cedo, com sete grandes momentos, entre eles, um workshop prático para a criação de jogos de aprendizagem, avaliação e desenvolvimento de pessoas.

 

Dia 19, prepare-se para mais. Que tal: A Arte de Engajar e Encantar!, com Miguel Vives, SVP & country manager da The Walt Disney Company Brasil.

 

Quinta, último dia, destaque para: Inovação: O Poder de Aprender, com Claudio Sassaki, cofundador e CEO da Geekie. A moderadora será Márcia Costa, vice-presidente de RH e Comunicação da C&A.

 

Inscreva-se em: www.conarh.com.br

 Fonte: Folha de Alphaville – 14/08/2015

O que significa qualidade de vida no trabalho?

E QUE QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO É ESSA?

 

Você já ouviu falar de espiritualidade corporativa? Não tem nada a ver com religião, mas é exatamente esse jeito de conduzir a empresa que pode colocá-la no ranking das melhores para se trabalhar. E o que você pode fazer para colaborar?

 

O professor Randes apresentou, no último +Café&+Gestão, o resultado de uma pesquisa que aponta o que acontece quando você constrói o ambiente com ações que propiciam o desenvolvimento e a satisfação do funcionário.

 

Primeiro, ele coloca, em destaque, a posição do verdadeiro líder, sem ele nada acontece. Quem é esse “cara” nessa organização? Tem aquele que já ocupa o cargo formalmente, mas nem sempre é seguido. Tem aquele que não tem crachá de chefe ainda, mas é líder por natureza. Para ser líder com qualidade de vida o que ele precisa ter? “Ele precisa ter energização. Espiritualidade é esse sopro que mexe com quem está ao seu redor. Precisa contagiar os que estão à sua volta. Teoria e técnica são importantes, mas a mobilização se dá quando uma alma toca outra alma”, enfatiza o professor. “Tem que gostar de gente. Aliás, esse é um dos pilares da inteligência emocional: lidar com as emoções nos relacionamentos e registrar as situações sociais, com habilidade para negociar e interagir pelo bem da equipe. O que o seu concorrente não vai copiar da sua organização? Gente.”

Com esses líderes à frente, diz ele, vem o desafio da comunicação clara: “cada um sabe para onde o outro está indo, para onde vai e aonde a organização precisa chegar. Já visitei empresas em que o funcionário estava lá há 25 anos, não queria mais saber o que o outro estava fazendo. Era cada um no seu quadrado”.

A empresa espiritualizada enxerga a individualidade das pessoas. Cada um da equipe entende que a pessoa pode estar pensando em outras coisas, outros problemas que não só trabalho, outras necessidades. “Será que estamos tendo tempo para os nossos funcionários? No relacionamento com engajamento, eu curto, compartilho, encontro afinidades e interesses em comum. Ninguém sabe de tudo sempre, acabo dependendo do outro.” Ele relembra que o importante é incentivar o crescimento pessoal e o coletivo, ao mesmo tempo. Receita: bom desempenho com benefícios mútuos.

E o que faz com que eu considere a empresa um excelente lugar para trabalhar?

 Pela pesquisa apresentada, três fatores se destacaram: 19% dizem que é preciso concordar com os objetivos da empresa e ter orgulho de trabalhar nela; 23% dizem que é estar aprendendo cada vez mais e ter oportunidade de crescer. E, finalmente, primeiro critério com 29%: sentir-se satisfeito e motivado. A vantagem competitiva com relação à concorrência está nas pessoas, algo que, lá no começo, ele ressaltou que não há como imitar.

Com essas orientações em mãos, o professor faz um último alerta: quem sacrifica valores prejudica resultados.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 14/08/2015

 

ABRHvagas completa um ano

Há um ano, a ABRH-SP lançava em parceria com a Elancers o ABRH Vagas, mais um benefício para associados e não associados desfrutarem. Em especial, para os profissionais que estão em busca de emprego e também para os que buscam novos funcionários qualificados. Confira mini-entrevista com Guilherme Cavalieri, Diretor de Relacionamento com Associados da ABRH-SP sobre o recurso.

Quais as vantagens do portal ABRH Vagas?

É uma oportunidade muito interessante para empresas e profissionais que buscam recolocação no mercado de trabalho, principalmente, para os profissionais de RH. Além do cadastro de currículos ser gratuito para pessoa física, o site tem uma penetração muito grande para representantes de empresas que queiram recrutar profissionais para seleções, mas neste caso é cobrada uma taxa bastante acessível.

O serviço é exclusivo para os profissionais de Recursos Humanos?

Não, o portal divulga vagas de qualquer natureza. Representantes de empresas que trabalham na área de gestão de pessoas podem contratar o serviço e aproveitar desse benefício para encontrar o perfil mais próximo de profissional que buscam para as seleções. O banco de dados do site possui mais de 6, 9 milhões de currículos cadastrados, dentre os quais mais de 220 mil são de profissionais da área de Recursos Humanos só no estado de São Paulo.

Em um ano de serviço, quais mudanças foram observadas?

Neste momento em que a economia passa por recessão, muitos estão em transição de carreira ou buscando recolocação. Em um ano, o nosso banco de currículos total aumentou mais de 10%: de 6,2 milhões para 6,9 milhões. Na área de Recursos Humanos, o número não foi tão expressivo: de 211 mil para 223 mil. 

OPORTUNIDADE

 

Continuam abertas as inscrições para o III Desenvolve Carreira promovido pela ABRH-SP Campinas em parceria com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) e Universitários Acima de Média. Com o tema “Onde estão as oportunidades”, a ação visa a impulsionar os jovens no mercado de trabalho. Entre os palestrantes, novos talentos e experientes líderes mesclam seus conhecimentos e revelam seus segredos para o sucesso ao público. São esperadas cerca de 300 pessoas entre empreendedores, gestores, profissionais de RH e jovens no início de carreira. Confira.

QUER OBTER CONTEÚDO DE QUALIDADE COM INFORMAÇÃO ATUAL?