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GRUPOS DE ESTUDO – Campinas 2015

Perfil estratégico do RH marca escolha dos temas deste ano

A ABRH-SP Campinas oferece sete Grupos de Estudos disponíveis aos associados. As reuniões serão realizadas mensalmente, de abril a novembro, das 8h30 às 11h30, no CIEE, à Rua Tiradentes, 195 – 4º andar – Vila Itapura. Informações e inscrições podem ser obtidas no e-mail e telefone da entidade na cidade. Confira e participe:

1 – Coaching, facilitado por Carolina Melo

2 – Atração e Retenção, facilitado por Carmen Vera e Carlos Perches

3 – Carreira em RH, facilitado por Ana Marchi

4 – Desenvolvimento de Talentos, facilitado por Cátia Haddad

5 – Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, facilitado por Geraldo Benedito Pinto

6 – Liderança Sustentável, facilitado por Magaly Pastorello

7 – Relações Humanas nas vendas Corporativas, facilitado por Fernando Sarmento

 

Fonte: Correio Popular – 15 de fevereiro de 2015

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Abertura dos Grupos de Estudos 2015

ABRH-SP Campinas promove abertura dos Grupos de Estudos 2015, focada em oferecer oportunidade de conhecimento e network

Os encontros dos Grupos de Estudos promovidos pela ABRH-SP Campinas já estão definidos. A abertura oficial está marcada para 4 de março (quarta-feira), às 8h30, com café da manhã aos convidados e a palestra “Humanizar para se realizar e ser feliz”, ministrada pela coach, escritora e palestrante Susanne Andrade.

 

O evento, gratuito, será realizado no auditório da Uniodonto, conforme convite nesta página. Para se inscrever, envie um e-mail para regionalcampinas@abrhsp.or.br ou ligue para o número (19) 3294-3307.

Na palestra, Susanna vai abordar o que considera uma alternativa à vida mecanizada de hoje em dia. “O tema será exatamente sobre meu posicionamento na vida e carreira, que é humanizar para se realizar! É o caminho para estarmos constantemente motivadas para o trabalho, com muita paixão!”, disse.

Susanne é especialista no tema “humanização” e vem se destacando no cenário nacional com suas teorias. Tem um blog em www.susanneandrade.com.br, onde escreve sobre diversos temas.

 

Fonte: O Correio Popular – 15 de fevereiro de 2015

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ENTREVISTA – O RH como suporte às estratégias de negócio

Desde julho do ano passado, José Ricardo Amaro é diretor de RH da Edenred Brasil, empresa que é reconhecidamente uma referência nas práticas de Recursos Humanos. Com uma experiência de 17 anos na área de auditoria interna – ele só ingressou como executivo de RH em 2002 –, Amaro comanda atualmente uma equipe de 25 pessoas na parte corporativa e cinco business partners que atendem aos 1.200 funcionários das quatro unidades de negócios da Edenred: Benefícios ao Trabalhador, Gestão de Despesas, Accentiv´Mimética e Repom. Apesar de ser referência nos processos convencionais de RH, a área tem com foco principal dar suporte às estratégias de negócio, como ele explica nesta entrevista, em que fala também da duradoura parceria entre a ABRH e a Edenred.

 

GESTÃO DE PESSOAS – Quais são os principais desafios do RH da Edenred?

JOSÉ RICARDO AMARO – Manter-se atualizado para poder, com velocidade, acompanhar as mudanças que estão acontecendo no posicionamento de negócio e na estratégia mundial da empresa. Mudanças como diversificação de segmentos e novos canais, foco nas pessoas que têm uma cultura digital e de inovação muito forte, novo modelo de posicionamento de mercado, desenvolvimento de novos produtos e soluções, entre outras, são estratégias de negócios com desdobramentos no RH, que precisa contratar pessoas com outro perfil e capacitar e qualificar competências um pouco diferentes das que a Edenred já tem como um ativo muito bom. Nosso foco não está, portanto, em desenvolver programas convencionais de processos de RH, embora a gente tenha vários projetos e ações pontuais nessa parte, mas dar suporte às mudanças de modelo e estratégia de negócio da empresa.

 

GP – Quais serão os desafios do RH de modo geral em um ano difícil como promete ser este 2015?

JRA – O que eu tenho passado para minha equipe é que temos de direcionar nosso orçamento e nosso investimento em ações que possam reverter na linha final do resultado. O RH tem, sim, a missão de investir a médio e longo prazo em qualificação, em formação de jovens talentos, em disseminação de cultura. Tudo isso está na nossa agenda, só que, pelo momento atual e pelo ano que nós vamos passar, temos direcionado nosso foco para uma ação mais pragmática que tenha impacto nos resultados da empresa a curto prazo. De forma geral, o RH precisa pensar a curto prazo para, na prática, traduzir em ações que possam gerar receitas e postergar investimentos em retornos a médio e longo prazo.

 

GP – O que ainda falta para o RH ser mais relevante nas empresas de modo geral?

JRA – Estar presente em discussões sobre compra de empresas, reestruturação, estratégia de inovação, novas soluções, parcerias… O executivo da área não pode se limitar aos processos convencionais de RH nem ser visto como uma diretoria processual, de nível tático, que não consegue agregar valor no nível estratégico. Boa parte dos profissionais da área já descobriu que precisa fazer mais do que faz atualmente. Esse movimento, porém, é uma via de mão dupla. Existe o lado do executivo que vai buscar esse espaço e oportunidade, mas é preciso a abertura do presidente para permitir a contribuição vinda do RH.

 

GP – A Edenred tem uma relação histórica com a ABRH. Qual é o relacionamento atual da empresa com a entidade?

JRA – A Edenred é reconhecidamente uma referência nas práticas de RH. Nossos modelos de home office, de investimento em qualidade de vida e bem-estar, de reconhecimento e mérito na área comercial são referência no mercado. Nesse sentido, nosso relacionamento com a ABRH está baseado em dois pilares: o compartilhamento dessas melhores práticas para gerar a troca de conteúdo com outras empresas e a entidade, e o aspecto comercial com os nossos interlocutores. Como já aconteceu no CONARH durante nossa participação no ano passado, e vai voltar a acontecer, tivemos um espaço para compartilhar conteúdo com os heads de RH de grandes clientes, onde associamos as melhores práticas com as nossas soluções e produtos. Esse modelo de parceria se repete regionalmente, em eventos das ABRHs locais.

 

Página Semanal ABRH-SP – 15 de fevereiro

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ESPECIAL 50 ANOS – ABRHs agora têm novo nome e nova identidade visual

Como parte das comemorações do aniversário de 50 anos, a ABRH-Nacional, a ABRH-SP e toda as demais seccionais do Brasil adotaram novo nome, nova identidade visual e o slogan “As pessoas movem o mundo. Nós movemos as pessoas” para explicitar seu propósito. Agora, a ABRH-Nacional passa a se chamar ABRH-Brasil e traz na logomarca a essência de seu papel: o ser humano colocado na direção de uma gestão de pessoas avançada, por meio da criação colaborativa de um conjunto de conhecimentos. 

Uma das principais mudanças é a inclusão de “Brasil” na marca, que, além do orgulho de sua brasilidade, explicita a internacionalização intensificada pela qual a ABRH passou nos últimos anos, ao levar para outros países as melhores práticas em gestão de pessoas e, ao mesmo tempo, entrar em contato com outras práticas e ideias. 

Ao longo de um ano e meio, a Associação passou por um processo profundo de revisão de suas estratégias, seu propósito, missão e valores. Ao final desse processo de reflexão, de muito trabalho e mudanças, o grande objetivo foi alcançado: desenvolver uma estratégia de marca para que a ABRH seja compreendida como referência tanto pela tradição e experiência quanto pela inovação e flexibilidade.

DE ABRH-NACIONAL PARA ABRH-BRASIL

Na nova logomarca, a imagem estilizada de uma bússola, representada no centro do quadro, e a figura humana, simbolizada pela seta da bússola, expressam a essência e o propósito da Associação.

 

Página Semanal ABRH-SP – 15 de fevereiro

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REGIONAIS – Metropolitana Oeste lança projeto-piloto para jovens

Com o propósito de desenvolver jovens lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social, a Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP está lançando o projeto ABRH Jovem. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança em questões relacionadas à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”,ressalta Paulo Bastos, diretor do projeto. 

Inicialmente, serão promovidos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior dos três segmentos. Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. O projeto-piloto ainda está na fase de recrutamento para a diretoria, mas mais informações podem ser obtidas pelo e-mail regionalmetropolitanaoeste@abrhsp.org.br.

 

Página Semanal ABRH-SP – 15 de fevereiro

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ESOCIAL

ESOCIAL: GUARDE ESSE NOME PORQUE ELE VAI SABER TUDO SOBRE VOCÊ

As suas informações sobre vínculos empregatícios, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio e informações sobre o FGTS estarão à disposição do governo, em tempo real!

Antes de se remexer na cadeira, esta é uma facilidade a mais: “o trabalhador poderá consultar a sua folha de pagamento, de casa, pelo portal do governo. Ele terá acesso às informações que garantirão o Fundo de Garantia, aposentadoria e pagamento correto de horas extras e dentro do prazo,” explica Gustavo Casarotto, diretor de produto e Inovação da Metadados, empresa de soluções para gestão de capital humano. 

O esocial vem sendo desenvolvido desde 2007 e pretende diminuir o número de informações redundantes ou divergentes, já que as empresas passarão a postar os dados dentro de um único grande arquivo. E os órgãos – INSS, Ministério do Trabalho, Receita Federal, Caixa Econômica e o Ministério da Previdência Social – buscarão nesse banco o que precisam. 

“O tempo dos amadores está diminuindo. As empresas serão obrigadas a se organizar em termos de relações de trabalho!”, declara Casarotto.

O empregador deverá cadastrar no sitewww.esocial.gov.br os dados – nome, data e local de nascimento, PIS e CPF – dos funcionários. Se houver divergência, ele mesmo irá corrigir. Atenção: isso inclui também os trabalhadores domésticos!

Entretanto, uma questão cultural se impõe para o sucesso do sistema, como aponta Casarotto: “Fora do RH, os demais líderes dão pouca importância para as tarefas administrativas da gestão de pessoas, que são deixadas de lado porque os gerentes estão preocupados com suas atividades principais!” Até então, a legislação – que não mudou – era seguida com muitos… “ajustes”. Um exemplo?  Quem volta das férias, antes de trabalhar, tem de fazer exame médico! Soa como novidade?

Casarotto conta que tem feito muitas palestras de conscientização e que as dúvidas eram tantas que a empresa decidiu disponibilizar em seu site vídeos, artigos e até mesmo inscrições para workshops gratuitos.

O cronograma de adesão começa com o ambiente de teste, em junho. Depois, as empresas que faturam mais do que R$ 78 milhões serão as primeiras a aderir ao sistema. Pequenas e médias ainda estão sem prazo definido, mas é bom acompanhar o andamento e tirar suas dúvidas, desde já.

 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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HERDEIRO, JOVEM E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: regionalmetropolitanaoeste@abrhsp.org.br 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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JOVEM, HERDEIRO E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: regionalmetropolitanaoeste@abrhsp.org.br  

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MUDANÇAS – Com as novas regras da Previdência Social, empresas esperam mais engajamento

As mudanças no seguro-desemprego, na pensão por morte e no auxílio doença ainda serão debatidas, em Brasília. Mas, para saber o que as empresas estão achando do pacote, a reportagem conversou com o advogado Edmard Wilton Aranha Borges, da Diretoria Jurídica da ABRH-SP Metropolitana Oeste: “Todos nós sabíamos que a conta chegaria e isso terá de ser administrado tanto pelo lado dos trabalhadores, quanto pelo lado dos empregadores. Não tem como fugir!”

Ele resumiu os impactos para o trabalhador: “Basicamente, foram tirados a facilidade e o curto prazo para obtenção dos benefícios como pensão por morte e seguro-desemprego, mas eles continuam a existir.”

As novas regras para concessão do seguro-desemprego começam a valer em março. O prazo mínimo passa dos atuais 6 meses de trabalho para 18 meses. Antes de pedir o benefício pela segunda vez, o tempo mínimo de trabalho será de 12 meses. Para a terceira solicitação, será de seis meses.

Borges aponta que isso inibirá a troca excessiva de posto de trabalho – em especial, nas áreas de construção civil, serviços gerais, logística, portos e movimentação de cargas – e ainda contribuirá para diminuir os custos de rescisão gerados pela rotatividade de funcionários.

No caso das pensões por morte foram várias alterações. Agora, para solicitar o benefício exige-se um tempo de contribuição de 24 meses, o pagamento vitalício é somente para viúvas a partir de 44 anos de idade e o cálculo do valor mensal será feito em cima de 50% do valor da aposentadoria que o segurado recebia, mais 10% por dependente.

Para as empresas, o impacto direto é com a alteração do Auxílio Doença, já que as organizações terão de suportar não apenas 15, mas 30 dias de afastamento do trabalhador em razão de atestados e enfermidades. O valor será limitado à média da soma dos 12 últimos salários de contribuição.

Certamente, o pacote evitará fraudes e corrigirá distorções. No âmbito do RH, o momento pode ser aproveitado por líderes e gestores para impulsionar a motivação e o esforço para qualificação de trabalhadores de todos os setores!

 

Fonte: Correio Popular 08 de fevereiro de 2015

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ARTIGO – Humanizar para se realizar e ser feliz

No mundo de tanto mecanicismo nas relações, as pessoas estão desenvolvendo doenças da alma, como a depressão, estresse, ansiedade, e às vezes o pânico, ou mesmo andando cansadas e desanimadas para o trabalho. É provável que você, leitor, já tenha se aproximado de alguma dessas questões. Já se sentiu triste ao acordar para trabalhar ou voltou de férias com vontade de pedir demissão.

Esses são sinais inequívocos de que o emprego deixou de ser fonte de realização ou motivo de orgulho para se transformar em um martírio, uma mera obrigação a ser cumprida porque, “infelizmente”, não há como se livrar dela. É como se a sua vida pessoal fosse antagônica à profissional e todos perdem nesse processo: você e a corporação da qual faz parte.

As principais causas para tudo isso são a correria desenfreada que vivemos, a falta de sintonia entre os valores internos das pessoas com suas atitudes, assim como a falta de equilíbrio e integração entre a vida pessoal e profissional. A boa notícia é que existe um remédio para esse mal: a humanização das relações interpessoais tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele.

Como fazer? Falo sobe isso no meu livro “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”. Nele, traço um método para a conquista de resultados sensacionais em sua vida pessoal e profissional, como: cuidar antes de você, respeitar os seus valores, praticar a gentileza, ampliar a sua rede, conhecer as pessoas, cooperar sempre a cada vez mais e ser gente que inspira gente.

O conteúdo deste livro vai ajudar a resgatar seus valores, sua autoestima e seu entusiasmo para o dia a dia, com impactos positivos para a empresa da qual você faz parte. Um ambiente de trabalho saudável estimula o crescimento sustentável dos funcionários e da empresa.

Lembre-se: você tem o direito de acordar com disposição e entusiasmo em sua vida. Você tem o direito de ser feliz!

 

Susanne Andrade, Coach, Escritora e Palestrante

 

Fonte: Correio Popular 08 de fevereiro de 2015

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INSCRIÇÕES

Venha para os Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas pelo e-mail regionalcampinas@abrhsp.org.br ou pelo telefone (19) 3294-3307. Escolha um dos temas e faça parte da melhor rede de conhecimento de RH da região.

Fonte: Correio Popular 08 de fevereiro de 2015

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INSTITUCIONAL – Eleições para diretoria executiva e conselheiros da ABRH-SP ocorrerão em agosto deste ano

As eleições para integrantes da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ABRH-SP (triênio 2016-2018) ocorrerão em agosto deste ano e esta é uma oportunidade para todos aqueles que querem contribuir mais efetivamente com a Associação. “Tenho recebido muitos contatos de profissionais de Recursos Humanos que desejam participar mais ativamente da ABRH-SP e para todos recomendo que se candidatem ao Conselho Deliberativo, a porta de entrada para aqueles que querem trabalhar pela entidade”, afirma o atual presidente Almiro dos Reis Neto. 

Segundo ele, a Associação tem buscado uma participação mais ampla da comunidade de Recursos Humanos do Estado de São Paulo. “Gostaríamos de ter candidatos de todas as regiões e de todas as especialidades de RH: seleção, desenvolvimento, comunicação, clima e cultura, etc. Esta multiplicidade de visões só enriquece os debates no Conselho e garante uma percepção abrangente dos desafios de nossa profissão, com melhores decisões por parte da diretoria”, avalia o presidente. 

Atual vice-presidente, Donizetti Moretti lembra que no ano passado foi feita uma consulta formal com todos os membros do Conselho Deliberativo para saber quais poderiam dedicar mais tempo à ABRH-SP e gostariam de se envolver em projetos específicos. “Com esses dados em mãos, conseguimos conquistar maior participação prática de muitos membros do Conselho.” 

Candidatar-se às eleições é muito simples, basta cumprir dois critérios: ser associado há pelo menos seis meses e estar com o pagamento da anuidade em dia. Portanto, os profissionais de Recursos Humanos que têm interesse em contribuir de forma mais efetiva com a entidade paulista, e ainda não são associados, precisam se filiar o quanto antes. 

“Da mesma forma, convocamos os atuais associados que gostariam de ver nos próximos Conselho ou Diretoria Executiva algum profissional de RH, que o convide para se associar o quanto antes”, recomenda Almiro Reis, que há 15 anos é voluntário na ABRH-SP, tendo atuado como conselheiro, presidente do Conselho e vice-presidente da diretoria executiva até chegar à posição atual nesta gestão. “Colaborar como voluntário para uma organização como a ABRH-SP é muito enriquecedor e gratificante.” 

Já o presidente do Conselho Deliberativo, Theunis Marinho, ressalta que em 2015 a ABRH-SP completa 50 anos de fundação e, ao longo deste ano, serão realizadas celebrações em todo o Estado. “Os que se elegerem em agosto, certamente, terão a oportunidade de contribuir de forma decisiva para o próximo passo de crescimento e representatividade de nossa associação.” 

Para quem pretende se candidatar, é importante saber que, enquanto a Diretoria Executiva é responsável pela administração e gestão da entidade, o Conselho Deliberativo zela pelo cumprimento dos objetivos da ABRH-SP de acordo com os seus princípios e do Sistema Nacional ABRH. Já o Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador das contas apresentadas pela Diretoria Executiva. 

As candidaturas para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são individuais, sendo que o interessado deverá encaminhar para a ABRH-SP as seguintes informações: nome, currículo resumido e foto digital. Já as candidaturas à Diretoria Executiva são feitas por chapa, composta de sete membros (presidente, vice-presidente e cinco diretores), sendo que deverão ser enviadas para a ABRH-SP as seguintes informações: nome da chapa, currículo resumido e foto digital de cada um dos sete membros da chapa candidata, além do respectivo plano de gestão. 

Em ambos os casos, as candidaturas poderão ser enviadas por correio, para o endereço Av. Eng. Luís Carlos Berrini, 1297, conjunto 92, Cidade Monções, CEP 04571-010, São Paulo (SP); por e-mail, para o endereço eleicoes@abrhsp.org.br; ou, ainda, pessoalmente na sede, no horário das 9 às 17 horas. 

Em caso de interesse em se candidatar ou de dúvidas, é só em entrar em contato com a ABRH-SP pelo site www.abrhsp.org.br ou pelo telefone (11) 5505-0545.

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de fevereiro

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