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GESTÃO: Trabalho a distância beneficia empresas, colaboradores e a mobilidade urbana

Apesar da falta de uma legislação mais ampla, que regulamente o trabalho a distância e garanta a segurança jurídica para os empregadores, a adoção dessa modalidade de trabalho pelas empresas tem trazido ganhos de produtividade, maior satisfação dos colaboradores e redução de custos relacionada a gastos com transporte, viagens e espaço físico, além, é claro, de contribuir efetivamente para a solução dos entraves e problemas de mobilidade que atingem os grandes centros urbanos.

Essas foram as principais conclusões do I Fórum ABRH-Nacional de Teletrabalho, promovido nos dias 29 e 30 de maio, no auditório da Editora Abril, na capital paulista. Realizado pela ABRH-Nacional, o evento teve apoio da ABRH-SP e da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades.

O fórum contou com depoimentos de representantes de organizações (públicas e privadas) que já há algum tempo implantaram o teletrabalho. Eles apresentaram os resultados de pesquisas dando conta do elevado nível de satisfação dos colaboradores, e, adicionalmente, do aumento expressivo de produtividade. Um exemplo foi o painel de cases práticos com a participação de Silvio Paciello, diretor de RH da Cisco, e Eduardo Martins, diretor de RH no Brasil e diretor de Remuneração para América Latina da Philips.

“Eles mostraram resultados efetivos tanto para a empresa quanto para os colaboradores, que estão mais produtivos, engajados e felizes com a melhor organização da vida pessoal, familiar e social”, resume a vice-presidente de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP, Edna Bedani, que mediou o painel e contribuiu para a organização do fórum. “Também ficou muito clara na apresentação dos cases que a relação de confiança entre empresa/liderança e equipes é fundamental para o sucesso desse modelo de trabalho.”

Legislação

Uma parte importante do fórum foi dedicada à discussão das questões legais e sindicais do trabalho a distância. “Diferentemente do que ocorre em vários países, não há hoje no Brasil uma lei específica sobre teletrabalho, entretanto, a jurisprudência sobre o tema também é pouca, com raros casos submetidos a processos trabalhistas”, avalia Carlos Silva, diretor Jurídico da ABRH-SP, que também participou da organização do evento.

Silva mediou o painel exclusivo sobre leis análogas, jurisprudência e direito comparado com a participação de Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Nacional e coordenador geral do fórum, e o advogado trabalhista Luiz Otávio Camargo Pinto. “Eles pormenorizaram os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, sendo merecedor de destaque o PLS 274/2013, de autoria do senador Rodrigo Rollemberg, projeto sobre o qual o Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, mantido pela ABRH-SP e a ABRH-Nacional, já manifestou total apoio por constituir-se em um verdadeiro ´manual´ sobre o teletrabalho”, avalia Silva.

Ainda sobre a legislação, o fórum teve a apresentação de Antonio Neto, presidente do SindPD (sindicato dos trabalhadores de processamento de dados de São Paulo), que falou sobre os cuidados para adoção do teletrabalho. Ele lembrou que, há anos, a convenção da categoria contempla cláusulas que regulam a forma de implantação da modalidade.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de junho de 2014

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Mackenzie recebeu Fórum Empresarial de RH

 


O evento foi realizado em parceria com a ABRH-SP Campinas

 

ABRH-SP Campinas e o Mackenzie Soluções realizaram na última quarta feira, 28, o Fórum Empresarial de RH. O evento contou com a participação do presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, que abordou o tema: Cultura Organizacional. O encontro também contou com o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. O próximo deverá acontecer em julho com o tema Branding e Storytelling. Acompanhe as informações nas edições de domingo do Correio Popular.

 

Página Semanal ABRH-SP Regional Campinas – 01 de Junho

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Gruca e ABRH-SP discutem Liderança de A a Z, em 20º Encontro Regional

Evento será no dia 25 de junho, em Campinas: confirmada a presença do brasileiro Andor Stern, sobrevivente de Auschwitz

 

O Gruca (Grupo Campinas de RH) promove o 20º Encontro Regional de Recursos Humanos, no dia 25 de junho, a partir das 8h30, no Via Áppia Eventos. Com o tema Liderança de A a Z, o tradicional evento conta com o  apoio da ABRH-SP (Associação Brasileira de Recursos Humanos-SP) – Campinas e deve reunir aproximadamente 500 pessoas. As inscrições são limitadas.

Na comemoração dos 20 anos de seu tradicional Encontro de RH, o Gruca preparou uma programação eclética, dinâmica e com nomes de peso. Haverá um espaço destinado a estandes de patrocinadores e local para networking, refeições e cafés.

Entre os palestrantes, destaca-se Andor Stern, 85, único brasileiro sobrevivente de Auschwitz, um dos mais famosos campos de concentração do regime nazista. Ele integrou a equipe do filme A Lista de Schindler e teve o nome perpetuado no Museu do Holocausto. Atualmente, trabalha ativamente no Desenvolvimento e Assistência Técnica da Unigel, empresa de especialidades químicas, fertilizantes, plásticos e embalagens com mais de 40 anos de tradição. Ele falará sobre Liderança e Resiliência. “O ser humano tem uma imensa capacidade de viver em qualquer circunstância”, diz.

A psicóloga e professora da Fundação Dom Cabral, Kedma Mano do Nascimento, que também presta serviços de coaching a empresários, também estará no evento. Em ‘Onde está a Liderança’, ela discorrerá sobre a principal competência do RH moderno, após traçar uma linha do tempo.

O diretor presidente da 3M do Brasil José Varela irá contar como chegou a um dos principais cargos da empresa no país e dará seu depoimento sobre liderança. A diretora de RH Estratégico da CPFL Energia, Silvia Ziwi será o personagem do painel Case de Sucesso.

O professor, palestrante e especialista em comportamento humano e liderança, Eugenio Mussak, considerado um dos grandes pensadores da atualidade, é quem deverá encerrar o Encontro em grande estilo. Ele irá fazer uso da palavra, em seguida, mediar uma mesa redonda com todos os participantes além dos convidados Marcel de Oliveira, da Schaefler e Almiro Reis Neto, presidente da ABRH de São Paulo.

As inscrições estão abertas pelo e-mail miriam.patini@gruca.com.br ou pelo telefone (19) 3887-1551.

Serviço:

 

20º Encontro Regional de Recursos Humanos

Tema: Liderança de A a Z

Horário: das 8h30 às 16h30

Local: Via Áppia, Campinas

Inscrições: miriam.patini@gruca.com.br ou (19) 3887-1551.

Programação:

08h30 – Credenciamento e Welcome Coffee (Hall)

09h00 – Abertura

09h15 – Kedma Mano Nascimento

10h45 – Coffee Break

11h15 – José Varela

12h15 – Almoço & Integração entre Participantes e Patrocinadores (Recinto de Exposição)

14h00 – Silvia Ziwi

15h00 – Eugênio Mussak

15h30 – Mesa Redonda

Mediador: Eugênio Mussak

Convidados: Andor Stern, Marcel de Oliveira, Almiro Reis Neto e Kedma Mano Nascimento

16h30 – Encerramento

 

Página Semanal ABRH-SP Regional Campinas – 01 de Junho

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ESPAÇO DA FÊNIX: As discussões de junho para o RH

As próximas semanas serão muito importantes para o cenário esportivo, cultural e socioeconômico brasileiro. Apesar de toda a (relevante) discussão sobre a realização da Copa do Mundo, é inegável que o esporte (como negócio e como metáfora) pode ser muito positivo para o desenvolvimento das empresas no mercado corporativo.

Nessa esteira, a edição de junho da revista profissional&negócios traz uma matéria exclusiva sobre as lições que o esporte pode promover no ambiente de trabalho. Levando em consideração a psicologia esportiva, a matéria analisa a aplicação dos conceitos vencedores dos grandes esportistas em conceitos de teambuilding, engajamento, atração de talentos e desenvolvimento de lideranças.

A edição também traz como matéria de capa uma análise sobre as tendências inflacionárias e o reflexo na economia das empresas brasileiras. Pesquisas apontam que, mesmo com a incerteza acerca do cenário, os reajustes devem ter um acréscimo de 10% a 20% em 2014 nas empresas.

Outro destaque da revista fala sobre o número cada vez maior de profissionais com a chamada “síndrome do impostor”. Coachs explicam o porquê de o indivíduo não conseguir acreditar em seu sucesso como resultado de inteligência, competência e habilidade pessoal, e dão dicas de como sair desse ciclo. Vale conferir!

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 1 de junho de 2014

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TEMAS EM DEBATE: Rosa Bernhoeft fala sobre mentoring na ABRH-SP

Poderosa ferramenta de desenvolvimento, o mentoring tem como proposta compartilhar expertise entre o mentor, um profissional experiente, e o mentorado, alguém que está em uma fase inicial da carreira. Seus objetivos podem ser potencializar a sabedoria gerencial instalada nas pessoas e organização, acelerar a maturidade profissional e pessoal, perpetuar a cultura organizacional e formar futuros líderes.

Para aprofundar as discussões sobre o mentoring e seus benefícios, a ABRH-SP promove nesta quarta, das 13h30 às 16 horas, palestra sobre o tema com a consultora Rosa Bernhoeft. “Pretendo mostrar como as empresas podem utilizar a experiência de seus colaboradores para impulsionar a criatividade e a inovação, consequentemente, aumentando a competitividade”, adianta Rosa, que é autora do livro Mentoring – Abrindo horizontes, superando limites, construindo caminhos.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 1 de junho de 2014

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DIA DO ADMINISTRADOR DE PESSOAL: Parabéns aos profissionais da área!

Faz tempo que o termo administrador de pessoal já não condiz mais com a gestão de pessoas, mas a data dos profissionais da área, comemorada nesta terça, 3 de junho, continua levando esse nome. Que a área evoluiu muito nas últimas décadas, todo mundo sabe. Mas o que poucos sabem é que a proposta de ter um dia comemorativo para o administrador de pessoal surgiu na própria ABRH-SP.

Foi durante a cerimônia da inauguração da antiga sede da entidade, na histórica Alameda Barros, no dia 26 de julho de 1976, que Genézio Lucone, um dos fundadores da associação, fez um discurso festejando o novo espaço e sugerindo que aquela data fosse escolhida como o Dia Mundial do Administrador de Pessoal. A proposta foi acatada, mas a data ficou sendo 3 de junho, dia da fundação da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, celebrado até hoje.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 1 de junho de 2014

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DESENVOLVIMENTO: Os novos desafios para a carreira

“Atualmente, a carreira é a principal área de pesquisa em gestão de pessoas, tanto para atender às demandas quanto às suas novas aplicações no mundo.” Foi com essa frase que a professora da FEA/USP, Tania Casado, abriu a palestra que apresentou sobre o tema na última quarta, na sede da ABRH-SP. Doutora em Administração, Tania é uma das principais pesquisadoras do assunto no Brasil. É ela quem coordena o Programa de Orientação de Carreiras da FEA/USP e o Centro de Carreiras da FIA.  

A palestra teve como foco inicial a evolução dos modelos de gestão de pessoas e as mudanças para as carreiras dos anos 1970 até hoje. “A partir dos anos 2000, jogamos fora tudo o que aprendemos sobre o tema”, explicou. Embora sejam dos anos 1990, hoje os conceitos mais utilizados são os de carreiras sem fronteiras físicas, temporais e psicológicas e carreiras inteligentes. “A carreira não é mais para cima ou para a frente. Nosso dilema hoje é tempo”, refletiu.

Em relação ao papel da área de Recursos Humanos na evolução da carreira dos colaboradores das empresas, este deve ser no sentido de prover desafios, informações e recursos para os funcionários, afirmou Tania.

Fonte: O Estado de São Paulo – 1 de junho de 2014

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ARTIGO: Os limites da desordem e as greves brasileiras

O título acima parece paradoxal, pois a desordem, por princípio, não tem ordenação nem parâmetro, muito menos limites. Exatamente por isso é desordem. Não se espera que durante um movimento sindical reivindicatório, como em negociações salariais, tudo transcorra de forma hermética e controlada. Por vezes, as coisas saem de fato do controle. Mas mesmo para essas “coisas” tem que haver limites.

Limites que, no caso das greves de transportes públicos ocorridas recentemente em vários Estados da federação, extrapolaram em muito o razoável. Impossível aceitar as ocorrências havidas e os custos colocados nas costas de outros trabalhadores e da sociedade como um todo.

O que ocorreu permitiria que fizéssemos inúmeras indagações e questionamentos, mas fiquemos apenas num item: responsabilidade. Quem responde ou responderá pelas consequências produzidas? A quem responsabilizar? Como e quanto cobrar pelos transtornos e prejuízos produzidos? Como repassar os valores cobrados àqueles que sofreram os prejuízos?

Cada vez mais as greves acontecem porque respostas a essas questões nunca são dadas. Muito menos cobradas pela sociedade e pelos órgãos de controle. Os participantes do processo de negociação, os sindicatos, os administradores públicos municipais, os operadores do direito, têm tido ações que se distribuem entre improdutividade, irresponsabilidade e politicagem. E ficamos apenas nisso.

Vejamos como exemplo o caso da greve em Salvador encerrada em 28/5. Entre o que havia sido fechado em mesa de negociação pelo sindicato patronal e profissional e o que promoveu o encerramento da greve selvagem foi uma diferença de R$ 2,00 no valor do vale-refeição! É possível aceitar um prejuízo produzido contra 1,5 milhão de cidadãos por conta de R$ 2,00? É evidente que o modelo de negociação existente e praticado está falido. A sistemática usada não mais atende às necessidades de empresários e empregados. Se não houver remodelação, continuaremos a assistir a minorias ditando regras ou vontades para toda uma sociedade e ficar por isso mesmo.

Legislação não falta. Aliás, temos leis em demasia. Órgãos de controle não faltam – Justiça do Trabalho e suas várias instâncias, Ministério Público do Trabalho, etc. Mas nada disso opera no sentido de solucionar ou resolver pendências. O grande risco é assistirmos inertes à falência do processo de negociação. Hoje em dia, poucas coisas funcionam, e o que é pior, a um custo exorbitante a ponto de exigir de cada brasileiro cinco meses de trabalho para pagar sua conta com o estado!

A questão, portanto, nos parece estar no controle político do processo. A sociedade civil tende a ser mera bucha de canhão e apenas paga e paga sem saber para onde vai o dinheiro. O mundo sindical, juntamente com a classe política, pouco tem contribuído para a construção de algo efetivo para o aperfeiçoamento da sociedade. Eles objetivam, ao final, a sua própria sobrevivência. A Nação é mero detalhe.

Não é possível mais conviver com esse estado de coisas. As pesquisas de opinião recentemente divulgadas exibem um enorme contingente exigindo mudanças; as manifestações estão aí, em toda a parte.

Há que se mudar urgentemente o modelo negocial, e incluir efetivamente a categoria e demais envolvidos. Deve-se buscar serenamente o entendimento, afinal é para isso que se sentam à mesa e iniciam as negociações, ou haveria outros objetivos ocultos?

Temos visto um cenário em que as partes concluem as negociações, apertam as mãos, assinam o acordo ou convenção e, estranhamente, surgem as greves, rechaçando o que acordado em exaustivas reuniões. A permanecer como estão caminhando as coisas, em breve será decretada a falência, a morte do processo negocial. 

Há também que se disciplinar rápida e firmemente a legislação sobre greve no setor público. Criar mecanismos mais eficazes de sanção a entidades e representações que desrespeitem valores e princípios de convivência social mais respeitosa. Para isso é urgente que separemos o joio do trigo. Bandidos de um lado, mocinhos de outro.

É preciso que o mundo civilizado se imponha à barbárie que reina no cotidiano brasileiro. É preciso que se imponham limites à desordem, ainda que possa parecer contraditório.

Por Mário Bittencourt, integrante do Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, mantido pela ABRH-SP em parceria com a ABRH-Nacional


Fonte: O Estado de São Paulo – 1 de junho de 2014

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Debate sobre o papel do RH nas carreiras

Nesta quarta, das 8h30 às 11 horas, a ABRH-SP promove mais uma palestra na sua sede. Desta vez, a psicóloga e doutora em Administração Tania Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras da FEA/USP e do Centro de Carreiras da FIA, apresenta o tema Carreiras: Modelos Contemporâneos e o Papel do RH.

A evolução dos modelos de gestão de pessoas e as mudanças para as carreiras; definição, modelos, práticas e instrumentos das novas carreiras; os desafios para a liderança; o papel da área de RH na evolução profissional dos colaboradores das empresas; e as questões que envolvem a condução da carreira pelo próprio profissional serão os tópicos da palestra.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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TENDÊNCIAS: Impactos da tecnologia no RH do futuro



A tecnologia digital tem impactado nos mais diferentes setores das empresas, portanto, elementos relacionados ao trabalho também devem mudar com a disruptura digital em curso. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Accenture Institute of High Performance, da consultoria Accenture.

Segundo o levantamento, o ambiente digital tende a modificar radicalmente a área de RH nos próximos dez anos e redefinirá o futuro da atividade, que deverá ter seus processos específicos diluídos, passando a atuar de forma mais integrada com outras áreas, como a de TI, por exemplo.

As cinco tendências que irão transformar a área de Recursos Humanos, de acordo com a pesquisa, são:

1. Dados e integração serão soberanos.

2. Digital dará poder e capacidade de gerenciamento às pessoas.

3. Aplicativos para gerenciar perfis encontrarão espaço nas empresas.

4. Digital irá permitir a gestão personalizada de talentos.

5. Cloud computing irá permitir maior flexibilidade e agilidade de gestão.

 

Para o RH, haverá as seguintes mudanças:

• A estrutura e dimensão da área serão redefinidas. Os RHs deixarão de executar algumas de suas funções atuais, passando a atuar mais próximos de outras áreas.

• A atividade principal será transformada. O RH deverá incorporar outras habilidades, como marketing, ampliando sua presença em diferentes áreas da empresa e reduzindo sua atuação específica como conhecemos hoje. Com isso, terá capacidades para analisar dados de colaboradores e desenvolver ofertas e ações customizadas aos talentos.

• Os RHs serão capacitados para avaliar e gerenciar aplicativos externos e para construir interfaces entre eles, os dados que gerarem e os sistemas próprios da organização.


Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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REGIONAIS: Evento em Campinas e curso em Santos

Presidente da ABRH-SP e da Franquality, Almiro dos Reis Neto falará sobre o tema Cultura Organizacional no Fórum Empresarial de Recursos Humanos, que acontece nesta quarta, a partir das 19 horas, no auditório do Instituto Presbiteriano Mackenzie (Av. Brasil, 1220), em Campinas. Voltado para os profissionais de RH e gestão de pessoas, o evento é uma realização da Regional Campinas da ABRH-SP, da revista Destaque Empresarial e do Mackenzie Soluções.

Também nos próximos dias, a Regional Baixada Santista vãi oferecer, gratuitamente, o curso sobre Gestão de Cargos e Salários para os profissionais que atuam na área de RH. Com carga horária de quatro horas, o curso está programado para dia 30, das 9h30 às 12h30, em Santos (Espaço Certo – Escritórios Virtuais).

Responsável pelo conteúdo do curso, a Wiabiliza Soluções Empresariais também vai apresentar as vantagens da 1ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Práticas de RH, que ela realiza em parceria com a ABRH-SP. A pesquisa é uma importante ferramenta de comparação das práticas de remuneração das empresas (salário fixo, salário variável e benefícios) com as práticas do mercado atual.

Inscrições:

Fórum Empresarial de RH – (19) 3827-3142 ou augusto@destaqueempresarial.com

Curso Gestão de Cargos e Salários – (19) 3294-3307 ou regionais@abrhsp.org.br


Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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GESTÃO: Empresas organizam esquemas especiais para os dias de jogos do Brasil na Copa




O que parecia distante agora chegou. Faltam poucos dias para o início da Copa do Mundo no Brasil. Para as empresas, o momento é de organizar um esquema especial para os dias de jogos da seleção nacional que satisfaça os funcionários, sem grandes perdas da produtividade. Enquanto algumas se preparam para dispensar os colaboradores horas antes dos jogos, caso não seja decretado feriado municipal, outras, que não podem parar de funcionar, oferecem a transmissão das partidas no lugar de trabalho.

Um exemplo desse último caso são os shopping centers. De acordo com levantamento realizado pela Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers, com mais de 40 shoppings em todo o Brasil, a grande maioria dos centros comerciais funcionará normalmente nos dias de jogos da seleção brasileira. Segundo a pesquisa, 95% dos estabelecimentos deverão fechar entre 30 minutos e 1 hora antes dos jogos, reabrindo logo após o término das partidas.

Nas praças de alimentação, aponta o levantamento, os jogos serão televisionados para funcionários e lojistas que optarem por permanecer no local. Restaurantes e operações de alimentação que tiverem entrada independente continuarão funcionando. Já nos restaurantes localizados na área interior dos shoppings, o funcionamento deverá ocorrer desde que os consumidores entrem antes do fechamento.

Outro exemplo de organização que não pode parar durante os jogos é a Fundação Cásper Líbero, proprietária de veículos de comunicação, como rádio, TV e jornal.net, que precisam de parte de seus funcionários radialistas e jornalistas nas redações. “Temos também a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, com um calendário específico de horas/aula que terão de ser rigorosamente cumpridas”, lembra Carmen Amoeiro Vispo, superintendente de Recursos Humanos.

Especificamente nos jogos do Brasil, explica Carmen, serão dispensados a partir das 13 horas os funcionários cuja ausência não prejudique as atividades essenciais da empresa. Para aqueles que não puderem ser dispensados, serão disponibilizados televisores em suas áreas de trabalho. A fundação não pretende recuperar as horas perdidas. “Por ser uma liberalidade da empresa, não haverá compensação de horas”, diz Carmen.

A Edenred, que integra as marcas Ticket e Accentiv´Mimética, também já definiu o seu esquema para os jogos. Se não for decretado feriado, os colaboradores serão liberados a partir das 12h30. Quando os jogos forem em São Paulo, mas não do Brasil, os funcionários poderão assisti-los nas TVs dos andares, localizadas nas copas. Além disso, há a possibilidade de se reunir e ver as partidas nos refeitórios, comendo pipoca e refrigerante.

Em relação à produtividade, a empresa já tem uma política clara. “Se for decretado feriado, não há perda nem reposição de horas. Se não, as horas serão debitadas do banco dos colaboradores. De qualquer forma, as áreas deverão garantir a manutenção de suas operações. O gestor decidirá se haverá colaboradores de plantão para garantir a operação”, assinala Arnaldo Moral Lopes, Head de RH da Ticket Serviços.

A compensação por meio de banco de horas também será a prática adotada pela Galvão Engenharia, de acordo com o seu diretor corporativo Frank Adriano Balarotti de Araújo. Nos dias de jogos do Brasil, caso não seja decretado feriado municipal, o expediente na empresa acontecerá das 8 às 12 horas. “Vamos disponibilizar TVs para que aqueles que eventualmente permanecerem em plantão poderem assistir às partidas na empresa.”

 

Fonte: O Estado de São Paulo 25 de maio de 2014

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