Blog

As centrais sindicais anunciaram na semana passada que farão conjuntamente manifestações em todo o país no dia 11 de julho. O chamado Dia Nacional de Lutas será marcado por greves e protestos. Vão participar dos atos a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST). O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) também participará como movimento social.

Entre as reivindicações consensuais, estão o fim do fator previdenciário; a redução da jornada de trabalho sem diminuição do salário; o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, que regulamenta a terceirização; e o aumento das aposentadorias.

{module compartilhar}

Numa época de apagão de talentos, como as empresas estão formando e desenvolvendo seus colaboradores? Quais as tendências em educação corporativa? Quais os desafios mais frequentes e que soluções têm sido aplicadas pelas empresas? O Grupo de Estudo sobre Tendências em Educação Corporativa da ABRH-SP tem como objetivo responder a essas e outras perguntas que são anseios dos profissionais de desenvolvimento de pessoas.

Como explicaram as facilitadoras Flavia de Paula, sócia da Regência Consultoria, e Yara Leal de Carvalho, sócia da Questão de Coaching, o grupo tem analisado as diferentes ferramentas, metodologias e tecnologias utilizadas pelas empresas. Além disso, estuda as diferenças entre a área de treinamento e a universidade corporativa, discussão que mobilizou o grupo a realizar um benchmarking sobre os modelos de universidades corporativas de algumas organizações. Os resultados dessa pesquisa ajudaram os participantes a identificar as melhores práticas, o que enriqueceu o conhecimento do grupo sobre o tema.

Algumas hipóteses foram confirmadas pelos estudos: os modelos das universidades corporativas refletem a cultura da empresa; o envolvimento de sponsors das áreas de negócios ajuda a garantir o direcionamento estratégico das ofertas; e o diferencial da universidade corporativa em relação à área de treinamento é a ação proativa provocando o desenvolvimento de pessoas que possam dar suporte à estratégia dos negócios.

{module compartilhar}

Realizada em maio deste ano pela MicroPower, a nova edição da pesquisa sobre a aplicação das melhores práticas de gestão de performance e a visão sobre os obstáculos ao desempenho teve seus resultados apresentados na última quarta, na ABRH-SP, pelo diretor da MicroPower Augusto Gaspar.

Os cinco principais obstáculos ao desempenho apontados pelos entrevistados da pesquisa foram: as pessoas estão ocupadas demais fazendo outras coisas (78%); as pessoas não acreditam no novo processo/atividade/tarefa (69%); as pessoas não sabem desempenhar apropriadamente (66%); não existem recursos humanos para desempenhar (61%); e as pessoas não sabem por que devem desempenhar ou realizar determinado trabalho (61%).

Já os obstáculos que menos ocorrem, segundo Gaspar, foram: o meio físico/as instalações não oferecem condições para o desempenho (23%) e as pessoas são punidas por desempenharem corretamente, ou seja, a percepção de que falta diferenciação entre quem trabalha bem ou não (28%).

Em relação às melhores práticas de gestão de desempenho houve a constatação de que as empresas de melhor performance aplicam um maior número de práticas. Entre as nove indicadas, destacam-se a inclusão de planos de desenvolvimento para o período de trabalho seguinte no processo de avaliação de performance, treinamento aos líderes para a condução de uma entrevista de avaliação de performance e o uso de feedback 360º para apoiar o processo de avaliação de performance.

{module compartilhar}

Mesmo com a crise europeia, as empresas francesas não deixaram de investir em universidades corporativas. Houve, sim, racionalização das atividades e uma aposta maior na educação a distância, mas nada de cortes de investimentos como se poderia supor ou como seria usual no Brasil. O motivo é simples de entender: para os franceses, a educação é a única saída possível para vencer crises como a atual.

Essa foi uma das principais constatações da professora e coordenadora de projetos da FIA – Fundação Instituto de Administração, Marisa Eboli, nas viagens que fez à França e aos Estados Unidos para visitar universidades corporativas e estruturar módulos internacionais para a FIA. “Pude constatar também a seriedade das organizações que têm a educação no centro da estratégia”, destaca a professora, que é uma das maiores pesquisadoras do assunto no Brasil – ela já coordenou estudos sobre o tema e foi uma das organizadoras do livro Educação Corporativa – Fundamentos, evolução e implantação de projetos (Editora Atlas), lançado em 2010.

Outro aspecto que despertou a atenção dela na viagem foi a preocupação com o espaço físico das universidades corporativas visitadas, desmentindo a ideia de que, em educação, o local não é fundamental, mas, sim, o processo. “O cuidado faz sentido, pois um espaço físico que transmite a cultura da empresa e tudo o mais que ela pretende passar favorece o engajamento dos colaboradores”, reflete Marisa. Segundo ela, no Brasil, somente uma ou outra organização começa a ter a preocupação com espaços diferenciados e lúdicos nas universidades corporativas.

Nas suas reflexões em decorrência das visitas, ela destaca o grande uso da educação a distância e também o programa de formação de lideranças da Academia Militar de West Point, nos Estados Unidos. O programa, de cinco dias, é frequentado por altos executivos que pretendem aprender com um modelo que tem dado certo há mais de 40 anos. O interessante, segundo Marisa, é que eles já aplicam muito do que vem sendo apresentado como novidade por gurus de liderança.

Fórum

Essa perspectiva global da educação corporativa será o tema da palestra que Marisa Eboli apresentará no Fórum Universidades Corporativas 2013. Programado para 18 de julho, no Centro de Convenções Milenium, na capital paulista, o evento discutirá, ao longo de um dia todo de programação, os conceitos, modelos e melhores práticas para a gestão inteligente da educação corporativa.

Realizado pela Revista T&D Inteligência Corporativa, com o apoio da ABRH-SP, o fórum também apresentará cases de empresas que investem em universidades corporativas no Brasil, como Vale, Alcatel-Lucent, Bradesco e Fleury.

Mais informações: www.rtd.com.br/forum

{module compartilhar}

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal aprovou, na quarta passada, o projeto de lei, de autoria do senador Lobão Filho (PMDB-MA), que isenta o 13º salário do Imposto de Renda das Pessoas Físicas. A proposta segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos.

Segundo o senador Lobão Filho, a incidência do tributo é feita na fonte com aplicação das mesmas alíquotas da tabela progressiva, o que não permite que o 13º receba os mesmos abatimentos e deduções e, assim, a cobrança acontece com o uso de alíquotas mais altas. A estimativa de renúncia fiscal com a aprovação do projeto, feita pela Receita Federal, seria de quase R$ 7,5 bilhões em 2013, R$ 8,2 bilhões, em 2014, e R$ 9 bilhões, em 2015. (Fonte: Agência Senado).

{module compartilhar}

Capacidade que uma organização ou um gestor tem de maximizar a performance de sua equipe, construindo estratégias diferenciadas para talentos em níveis diferenciados de performance, engajamento e aprendizagem, a gestão da singularidade tem obtido resultados significativos nas empresas onde foi adotada: ganhos que podem chegar a 23% do potencial de meta e a 20% nos fatores críticos que melhoram o engajamento, por exemplo.

Os números são do consultor em talentos humanos e diretor da Entheusiasmos, Eduardo Carmello, que apresentou na quinta passada, na ABRH-SP, a palestra Gestão da Singularidade: Estratégias diferenciadas para talentos diferenciados.

Como explicou Carmello, é precisa olhar o gestor para falar de singularidade. O gestor tradicional joga damas, ou seja, comunica, engaja e capacita todos os integrantes da equipe de forma igual. Já o gestor da singularidade joga xadrez. Ele tem a capacidade de oferecer estratégias diferenciadas para pessoas diferenciadas. “E sabe como aprimorar o colaborador de alta, média e baixa performance”, enfatizou Carmello.

 Não se trata, porém, de conhecer as características, personalidades e necessidades pessoais de cada colaborador, porque isso não necessariamente melhora o desempenho da equipe, mas, sim, de oferecer orientação, engajamento e capacitação estratégica condizente com os níveis diferenciados de entrega, comprometimento e aprendizagem de cada um. “A gestão da singularidade permite ganhos coletivos a partir do desenvolvimento do sujeito”, completou Carmello, que ressaltou a importância da adoção de métricas para avaliar o crescimento da equipe quando o modelo de gestão da singularidade é implantado.

{module compartilhar}

De janeiro a maio deste ano, 63 empresas se associaram à ABRH-SP (veja abaixo), número recorde para o período nos últimos anos. A busca do conhecimento oferecido de forma gratuita aos associados e a intenção de fazer parte de um grupo de empresas representativas que têm em comum a preocupação com a evolução da gestão de pessoas no estado são os principais motivos de atração de novos associados na modalidade Pessoa Jurídica.

“A Dimen – Medicina Nuclear possui um grande foco no desenvolvimento e na retenção dos seus talentos, sendo que o setor de DHO – Desenvolvimento Humano e Organizacional tem fundamental participação para conseguir implantar e concretizar esse conceito para todos os colaboradores. Dessa forma, a busca pelo conhecimento e a intenção de manter os colaboradores do setor sempre mais capacitados levaram a nossa empresa a fazer parte da ABRH-SP”, explica Luciano Engel, gestor Corporativo da Dimen, que se associou recentemente à Regional Campinas.

Engel afirma que há grande expectativa na capacitação da equipe, cujos integrantes já participam dos Grupos de Estudo da ABRH-SP, além de estarem, sempre que possível, nas palestras e encontros propostos pela Associação. “A Regional Campinas tem desempenhado um papel muito importante na aproximação com os diretores, gestores e analistas de RH em conceitos inovadores e fundamentais para o dia a dia”, completa.

Já para Fábio de Souza Abreu, diretor executivo da AxisMed, empresa de serviços de gestão preventiva em saúde, que se associou na capital paulista, os gestores de RH são personagens estratégicos na luta para mudar o olhar sobre a saúde no país, isso porque as estatísticas de doenças crônicas e do absenteísmo entre os profissionais de empresas atingem níveis alarmantes, assim como o presenteísmo.

“Por meio da representatividade da ABRH-SP, teremos aberto um canal de comunicação efetivo com esse público, que é justamente o responsável por implementar e integrar os profissionais nos programas de gestão de saúde e gerenciamento de doentes crônicos”, explica Abreu, que conclui: “Ao lado dos gestores de Recursos Humanos, podemos formar uma rede de estímulo à saúde preventiva no Brasil”.

Bem-vindas à ABRH-SP

A Associação dá as boas-vindas a Moody International, Fotoptica, Enxuto Supermercados, Swarovski Crystal, Ornare, Clik PeR Corretora de Seguros, Damásio Educacional, Gnext Talent Search, JCS Recursos Humanos, John Richard, Instiad, Dimen, Gnatus Equipamentos Médico-Odontológicos, Action Inteligência de Gestão, Adviser Auditores, Guardeaqui Locação de Espaço, Passarelli Consultores, Unear, Vilhena Silva Sociedade de Advogados, Copersucar, Produtos Roche, União Brasileira de Vidros, Yamana, Zodiac Produtos Farmacêuticos, AxisMed, ADP Brasil, Companhia Brasileira de Distribuição, Nissin-Ajinomoto, Security Vigilância Patrimonial, Sodexo, Minerals Technologies, Total Lubrificantes, Metso, Stolthaven Santos, Eletropaulo, Scholle, Inepad, Capella Consultoria, Leroy Merlin, Pepsico, Dridco, All Books, Overlap, VT Já, UIB Benefícios, Imerys, Karin Regina da Rocha Costa, Companhia de Bebidas Ipiranga, Bluestar Silicones, Camargo Corrêa, Arcelormittal, Dayco, Metrus, Sidel, Dalkia, Viação Santa Brígida, LM Farma, Roberto R.B. Martins, Instituição Toledo de Ensino, Acacia Autopeças, LEF Pisos e Revestimentos, Galvani e Deloitte Touche Tohmatsu.

{module compartilhar}

Nos dias 27 e 28 de junho, a ABRH-Nacional vai promover o I Fórum Nacional ABRH de Coaching. O evento, que acontece no auditório Cinelândia da Firjan, vai traçar um panorama do atual momento do coaching no Brasil, trazendo a compreensão efetiva dessa prática que cresce dia a dia e conquista cada vez mais adeptos no país.

Entre os palestrantes, José Roberto Marques, presidente e fundador do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching), Rosa Krausz, presidente e fundadora da Abracem (Associação Brasileira de Coaches Executivos e Empresariais), Sigmar Malvezzi, pesquisador e professor de Psicologia das Organizações e do Trabalho da Fundação Dom Cabral, e a diretora da ABRH-SP Edna Bedani. 

Mais informações: (11) 3124-8850 ou www.abrhnacional.org.br

 {module compartilhar}

no dia 26 deste mês, das 9 às 11 horas, a ABRH-SP vai apresentar os resultados da pesquisa, realizada pela MicroPower, que buscou identificar os principais obstáculos ao desempenho presentes nas organizações brasileiras e a utilização das melhores práticas de gestão de performance, atualizando dados da participação do Brasil em um estudo realizado em âmbito internacional.

Augusto Gaspar e Carolina Ribeiro do Val, respectivamente diretor e consultora de Negócios da MicroPower, irão apresentar a pesquisa, cujos resultados apontam os principais fatores que se opõem ao desempenho, como superar esses obstáculos e elevar o nível de performance da organização, as práticas de gestão de performance utilizadas nas empresas brasileiras, quais delas realmente trazem resultados e o que pode ser aplicado de imediato nas organizações.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br (atenção: as vagas são limitadas)

{module compartilhar}

O consultor em talentos humanos e diretor da Entheusiasmos Eduardo Carmello apresenta nesta quinta, na ABRH-SP, a palestra Gestão da Singularidade: Estratégias diferenciadas para talentos diferenciados. Gratuito para associados, o evento tem início programado para as 9 horas da manhã. Como explica Carmello, a gestão da singularidade é a capacidade que uma organização ou um gestor tem de maximizar a performance de sua equipe, construindo estratégias diferenciadas para talentos em níveis diferenciados de atuação e aprendizagem.

“Não se trata de conhecer as características, personalidades e necessidades pessoais de cada colaborador, porque isso não necessariamente melhora o desempenho do grupo, mas, sim, de oferecer orientação, engajamento e capacitação estratégica condizente com os níveis diferenciados de entrega, comprometimento e aprendizagem da própria equipe”, explica o consultor.

Conhecido pelo estudo do tema resiliência, Carmello é autor dos livros Resiliência: A transformação como ferramenta para construir empresas de valor, Supere: A arte de lidar com as adversidades e O Poder da Informação Intuitiva.

{module compartilhar}