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CONGRESSO: Novos conferencistas enriquecem a grade de palestras do CONARH ABRH 2013

Até o dia 30 deste mês, os profissionais interessados em participar da 39ª edição do CONARH ABRH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas podem se inscrever no evento com descontos (o preço é de R$ 2.829 para associados da ABRH-SP; e R$ 4.715 para não associados). A partir dessa data, os valores voltam a subir, chegando a R$ 3.393 para associados e R$ 5.655 para não associados.

Esta é, portanto, a hora certa de se inscrever no congresso, que, segundo os promotores (ABRH-Nacional e ABRH-SP), trará muitas novidades para todos os participantes, desde a grade de palestras até a escolha de cada conferencista nacional e internacional do evento.

Entre os palestrantes internacionais, um dos destaques é a participação do membro da equipe do Google´s People Analytics Brian Welle, que lidera um grupo de analistas com o propósito de melhorar a eficácia da gestão e incentivar os funcionários a tomarem decisões saudáveis sobre seu bem-estar físico e financeiro, além de promover inovações. Welle comandará a palestra People Analytcs – Uma Ferramenta na Gestão de Pessoas e explorará a importância de ter um conjunto de indicadores de RH constituindo uma das dimensões do “painel de controle” da gestão da organização.

Outro palestrante que integra o time dos internacionais é o norte-americano Jay Jamrog, vice-presidente sênior do Institute for Corporate Productivity (i4cp), que fará uma  apresentação sobre As Práticas que Fazem a Diferença nas Empresas de Alta Performance. Vale a pena ouvir o que ele tem a dizer, pois, nos últimos 25 anos, Jamrog tem se dedicado a identificar e analisar as principais questões e tendências que afetam a gestão de pessoas nas organizações.

Já entre os nacionais, o vice-presidente de Pessoas, Sustentabilidade e Comunicação da Odebrecht Agroindustrial, Genésio Lemos Couto, fará a exposição do tema Poder da Transformação: Pessoas, empresas e integração, que terá como principal objetivo apresentar os modelos de formação de novos profissionais para o mercado de trabalho, o que as empresas estão fazendo para suprir a falta de mão de obra e contribuir com a sociedade no item educação.

A parceria entre o CEO e o RH na transformação da organização será discutida por Pedro Parente, presidente e CEO da Bunge Brasil, e Andrea Marquez, vice-presidente de RH da Bunge Brasil. Por sua vez, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, fará a última palestra magna do evento: Brasil – O Gigante Acordou? A proposta de FHC é estimular o pensamento crítico sobre a maturidade das competências nacionais que o Brasil dispõe e as que ele carece diante das oportunidades e dos desafios do contexto global e doméstico.

O 39º CONARH acontecerá entre os dias 19 e 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, e terá como tema central Reinventar a Gestão: Uma Construção Coletiva.

Mais informações: www.conarh.com.br

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Inscrições abertas para o Selo Paulista da Diversidade

As organizações públicas, privadas e da sociedade civil interessadas em adquirir o Selo Paulista da Diversidade – Categoria Adesão podem se inscrever até 31 de julho no programa. Basta enviar projetos ou programas em prol da diversidade em temas como gênero, idade, pessoa com deficiência, orientação sexual e étnico-racial, que estejam em fase de desenvolvimento ou implementação. O Selo Paulista da Diversidade é gerenciado pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo (SERT).

Inscrições: sediversidade@sp.gov.br

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ESPAÇO DA FÊNIX: Surge uma nova revista

Como já foi mencionado neste espaço, a profissional&negócios de maio saiu totalmente repaginada, repleta de novidades e assuntos interessantes para os profissionais de RH. Para marcar esse lançamento, a Fênix Editora promoveu um café da manhã, no Espaço Araguari, na capital paulista, com palestra do guru Cesar Souza.  O evento contou com a presença de parceiros da editora, além de profissionais de várias empresas da área de Recursos Humanos. 

Souza abordou temas sobre o NeoRH, destacando os pontos que esse profissional precisa estar atento a fim de se preparar para os novos desafios,  inerentes à essência da sua função. Em recentes declarações sobre o seu livro NeoEmpresa – O Futuro de sua Carreira e dos Negócios no Mundo em Reconfiguração, ele disse que o NeoRH precisa estar focado na estratégia, no futuro; precisa ser mais empreendedor e deixar de ser apoio. Isso muda, inclusive, o relacionamento dos fornecedores de produtos e serviços com esse público.

E é exatamente com esse propósito que surge a nova profissional&negócios. Ela antecipa-se às tendências do mundo corporativo e, especificamente, do mercado de gestão de pessoas, trazendo uma revista renovada na apresentação visual e, principalmente, no conteúdo. São novas seções, novos articulistas e, fundamentalmente, uma abordagem jornalística inovadora, investigativa, estimulando debates e provocando polêmicas.

Também em maio, a Fênix iniciou a segunda fase da votação para o prêmio Top of Mind Estadão de RH. Numa primeira fase, foram selecionados os cinco mais lembrados nas 33 categorias para compor o Top5 – eles farão parte do Guia Top5, que teve sua primeira edição no ano passado e já pode ser considerado um sucesso. A segunda fase começou no dia 20 de maio e vai se estender até 20 de setembro. A festa de premiação para conhecer os vencedores em cada categoria acontecerá em 16 de outubro, na casa de shows HSBC Brasil, em São Paulo.

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FOCO NOS GRUPOS: Coaching: tema do momento

Nesta edição, a facilitadora dos grupos Coaching 1 e Coaching 2, Lidia Pagni, que atua como coach e consultora organizacional, fala dos temas dos dois Grupos de Estudo da ABRH-SP:

“O objetivo do Coaching I é permitir que profissionais sem formação em coaching possam se aprofundar no tema. É um grupo composto de psicólogos e profissionais de RH. Entre estes últimos, muitos buscam informações para realizarem contratações mais criteriosas para suas empresas. Apesar de o coaching ser cada vez mais utilizado, percebe-se ainda uma certa dificuldade em distingui-lo. Por isso, iniciamos este ano debatendo sobre as diferenças entre coaching, mentoring, cousenling, terapia, consultoria e treinamento”, explica Lídia, que divide a função de facilitadora do grupo com Cassia Verginia de Resende, sócia-diretora da Realize Desenvolvimento Humano e Organizacional.

“Já no Coaching II, os participantes devem ter formação em coaching e experiência”, lembra Lídia. “Tal aspecto enriquece profundamente os tópicos estudados. Nos primeiros encontros foram trabalhados os temas coaching para carreira e para educação, coaching de equipe e de grupo.” 

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Palestra gratuito esclarece dúvidas sobre planos de saúde coletivos

Escolher o melhor plano de saúde para a empresa é uma decisão estratégica importantíssima, já que esse benefício terá um impacto considerável na vida dos funcionários. O objetivo, no final das contas, sempre é encontrar a melhor relação custo-benefício: uma operadora que ofereça excelentes condições pelos preços mais atraentes. Entretanto, é preciso pensar muito antes de assinar o contrato, pois o barato pode sair caro e os problemas enfrentados pelos beneficiários dos chamados planos coletivos são muitos e a falta de qualidade nos serviços prestados tem gerado um alto número de reclamações.

Os principais problemas referem-se a negativas de cobertura, renovação de contrato e reajustes, descredenciamento de médicos e hospitais, recisão de contrato, cobertura para funcionários demitidos e aposentados, entre outros. De acordo com a advogada Renata Vilhena Silva, especialista em Direito à Saúde, há bastante litigiosidade na Justiça sobre esse tipo de plano, principalmente porque, atualmente, a oferta de contratos empresariais a grupos pequenos está criando os chamados “falsos contratos coletivos”. “Na verdade, são contratos familiares mascarados de empresariais e que deveriam ter reajustes controlados pela ANS. A oferta desse tipo de contrato tem aumentado vertiginosamente, por serem mais vantajosos para as operadoras de saúde, uma vez que elas podem aplicar os índices de reajuste sem o controle do órgão regulador e ainda podem cancelar o contrato quando quiserem, somente com aviso prévio de 30 dias, o que não é permitido para os contratos individuais/familiares”, afirma a especialista.

Pensando em esclarecer as dúvidas de empregados e empregadores, o escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em Direito à Saúde, promove na próxima quinta-feira (13/06) uma palestra gratuita em São Paulo, com o objetivo de orientar beneficiários, empresários e profissionais de RH sobre os direitos que precisam ser exigidos, além de alertá-los para os abusos cometidos.

De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o número de reclamações de usuários de planos registradas no Brasil quintuplicou entre dezembro de 2002 e setembro de 2012. Segundo a ANS, o número de queixas passou de 16.415 para 75.916, o que representa um crescimento de 362%. O que torna o setor ainda mais preocupante é que, no mesmo período, o número de planos de saúde em atividade no Brasil caiu 36% (de 2.407 para 1.542), enquanto o número de beneficiários, que já era alto, ganhou aproximadamente 32 milhões de novos usuários. Cerca de 85% dos contratos no país são de planos de saúde coletivos com menos de 30 beneficiários.

Palestra “Consumidor x Planos de Saúde: Principais problemas dos planos empresariais”

Palestrantes: Advogados especializados em direito à saúde Renata Vilhena Silva e Rafael Robba

Local: ABRHSP – Associação Brasileira de Recursos Humanos – Av. Luis Carlos Berrini, 1297 – Conj. 92 – Cidade Monções – São Paulo

Horário: 19h

Data: 13 de junho, quinta-feira

 

Inscrições gratuitas pelo email vilhenasilva@vilhenasilva.com.br ou pelo (11)3526-1283

Vagas limitadas

ABRH-SP Campinas e CIEE, uma parceria de sucesso!

O evento Desenvolve Carreira realizado no dia 28 de maio  em Campinas  foi bastante elogiado por estudantes e profissionais de RH da região.Com aproximadamente 200 participantes  o evento teve 2 palestras de destaque a seguir:

Eduardo Shinyashik que falou como vencer desafios e construir seu futuro  e Sidnei Oliveira que apresentou qual será o profissional do futuro.

Fonte: ABRH-SP Regional Campinas

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Dia do Administrador de Pessoal

A ABRH-SP parabeniza todos os profissionais que comemoram amanhã o Dia do Administrador de Pessoal e têm contribuído, com dedicação e muito trabalho, para o aprimoramento da gestão de pessoas.

Para quem não sabe, a criação da data foi uma iniciativa da própria Associação nos anos 1970. Foi na festa de inauguração da antiga sede da Apap (Associação Paulista de Administração de Pessoal), hoje ABRH-SP, na Alameda Barros, em 26 de julho de 1976, que surgiu a proposta de criação do Dia do Administrador de Pessoal. Na ocasião, Genézio Lucone, um dos fundadores da entidade, sugeriu que aquela data fosse escolhida para celebrar os profissionais da área. A proposta foi encaminhada para as federações internacionais, mas a data ficou sendo 3 de junho, o mesmo dia da fundação da WFPMA (World Federation of People Management Associations).

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TERCEIRO SETOR: Asap pretende estimular empresas na gestão de saúde populacional

Associação sem fins lucrativos, a Aliança para a Saúde Populacional (Asap) foi criada por um grupo de empresas cujo objetivo é reunir instituições que atuem, administrem e interajam, de forma direta ou indireta, com a saúde das populações, fornecendo ferramentas para estratificar e diminuir os riscos de forma sistematizada, dentro de metodologias científicas, com resultados e ganhos comprovados.

A associação busca replicar, no Brasil, a experiência de sucesso nos Estados Unidos com a Care Continuum Alliance (CCA), entidade referencial em indicadores, metodologias e na difusão das melhores práticas em Gestão de Saúde Populacional (GSP).

É fácil entender a importância da Asap, principalmente porque o absenteísmo e o aumento dos custos com planos de saúde são problemas cada vez mais preocupantes. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2008 revelou que cerca de 10,3 milhões de brasileiros em idade ativa (entre 14 e 64 anos) foram afastados do trabalho por conta de doenças.

Considerando esses fatores, a GSP é a resposta ideal para essa questão. “O conceito tem por direcionamento a gestão de saúde das pessoas, ou seja, ajudar os trabalhadores a mudar seu comportamento e tomar medidas efetivas para evitar o desenvolvimento de doenças”, explica Marília Ehl Barbosa, superintendente executiva da entidade.

O trabalho da Asap consiste em compartilhar práticas, padronizar modelos e referenciar metodologia, para que os gestores de RH consigam tomar decisões com base técnica. No último dia 28, a Asap reuniu mais de 200 pessoas para discutir o tema em profundidade, no seu 1º Fórum Internacional, que contou com a participação do presidente da CCA, dr. Frederic Goldstein, e de José Perdomo, head global da Telefônica para e-health.

A Asap, hoje, já conta com várias empresas associadas, dentre elas Telefónica Vivo, Amil, Bradesco Saúde e Sul América.

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PESQUISA EM FOCO: Estudo aponta os principais obstáculos ao desempenho

No dia 26 de junho, das 9 às 11 horas, a ABRH-SP vai apresentar os resultados da pesquisa, realizada recentemente pela MicroPower, que buscou identificar os principais obstáculos ao desempenho presentes nas organizações brasileiras e a utilização das melhores práticas de gestão de performance, atualizando dados da participação do Brasil em um estudo internacional.

“Os resultados permitirão ao participante conhecer quais os principais fatores que se opõem ao desempenho, como superar esses obstáculos e elevar o nível de performance da organização, e as práticas de gestão de performance utilizadas nas empresas brasileiras”, antecipa o diretor da MicroPower Augusto Gaspar, que irá apresentar os resultados da pesquisa em conjunto com Carolina Ribeiro do Val, consultora de Negócios da MicroPower.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

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RELAÇÕES DE TRABALHO: Evento promoveu análise crítica sobre a PEC das Domésticas e sua aplicação na prática

Tema polêmico, as mudanças decorrentes da PEC das Domésticas, Proposta de Emenda à Constituição que regulamentou o trabalho dos empregados domésticos, são de particular interesse do profissional de Recursos Humanos. Não só por se tratar de uma questão de importância social, mas, principalmente, porque esse profissional tem sido procurado pelos colaboradores das empresas que buscam orientação sobre o assunto a fim de entender as mudanças e lidar com elas na vida privada.

Para ajudar os profissionais da área, o Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo mantido pela ABRH-SP que estuda e sugere aos órgãos legislativos propostas relacionadas às relações de trabalho, promoveu, na última segunda, um evento sobre o tema na sede da Associação. “O Legislativo lançou um cardápio, que foi para a cozinha para ser preparado e receber os ingredientes. Tudo, portanto, ainda está em discussão, por isso são muitas as dúvidas”, disse Carlos Silva, diretor Jurídico da ABRH-SP e coordenador do Corhale. Silva foi um dos palestrantes do debate, ao lado de José Eduardo Pastore, advogado, mestre em Direito Social e conselheiro da ABRH-SP, e Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Nacional.

Os palestrantes foram unânimes em destacar a importância social do projeto e seu objetivo de dar aos empregados domésticos um trabalho digno e devidamente protegidos – atualmente, das cerca de 6,7 milhões de pessoas que atuam no segmento no país, apenas 1,6 milhão têm registro em carteira –, mas analisaram de forma crítica os pontos polêmicos e de difícil aplicação prática.

“Sou a favor de que todo mundo esteja no mercado formal, mas a lei já nasce com defeito de fabricação e um vício formal, pois parte da premissa de equiparar direitos entre desiguais. A empregada doméstica não é igual à empregada de uma empresa em termos de atividade colaborativa. A primeira usufrui benefícios que a outra não possui, como moradia e alimentação, por exemplo. Portanto, a lei trata de forma igual situações desiguais”, alertou Pastore. “Além disso, olha para o empregador como se ele fosse uma empresa, fazendo com que ele fique com todo o ônus da formalização, sem poder repassar os aumentos como faz normalmente uma empresa.”

 

Pastore citou alguns exemplos que tornam difícil a aplicação da lei na prática, como a dificuldade de regular a jornada de trabalho do empregado doméstico (horários de almoço e de entrada e saída) e a questão da fiscalização. “O lar é um bem inviolável. Como o fiscal do trabalho vai fiscalizar casa por casa? Com uma ordem judicial?”, questionou.

“O trabalho do legislativo não olhou as particularidades. Penso que os efeitos serão muito mais contrários ao esperado”, analisou Ferreira. Ele lembrou: “O trabalho doméstico é uma terceirização da (ou na) família. Portanto, nos iludimos ao achar que a relação de trabalho nunca vai dar errado. É uma relação de pura conveniência”, disse, pedindo atenção ao projeto de lei que regulamentará os pontos da PEC e está sendo preparado pelos parlamentares para tramitar nas duas casas legislativas.

A saída

Segundo Ferreira, a saída, por enquanto, é os RHs orientarem os colaboradores da empresa a fazerem um contrato por escrito com os empregados domésticos, colocando todas as condições oferecidas, a exemplo do horário da jornada de trabalho. Já Pastore falou da importância de exercer a cidadania, porque a lei não vai mudar sozinha. “Temos de escrever artigos, pressionar os congressistas, expor as incongruências da lei e cobrar o parlamentar que votou a favor dela”, recomendou.

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Sua situação financeira pode fazê-lo perder o emprego?

A preocupação com “educação financeira no ambiente de trabalho” é algo relativamente recente no Brasil, mas o assunto vem sendo estudado e acompanhado com alguma atenção nas economias desenvolvidas há um bom tempo.

Eu vivo em constante contato com gestores de recursos humanos e, baseado nas minhas observações e conversas com esses profissionais, é quase unânime a percepção de que os desafios financeiros dos funcionários afetam a performance do empregador. Minha conclusão é empírica (até porque desconheço pesquisas formais sobre o tema feitas no Brasil), mas nos Estados Unidos, segundo pesquisa da Society for Human Resource Management, realizada em janeiro de 2012, 83% dos profissionais de RH acreditam que as angústias financeiras dos funcionários têm, SIM, impacto negativo na empresa.

A simples percepção de que um funcionário está com problemas financeiros já é o suficiente para que ele se torne um foco de atenção e, definitivamente, não “no bom sentido”. O funcionário com problemas financeiros torna-se (é lamentável ter que dizer isto…) um “risco” para a empresa e por isso deve ser observado (e, se possível, ajudado).

O universo das finanças pessoais é bastante amplo, mas, aqui no Brasil, o assunto que é disparado o “campeão de audiência” é o endividamento.

O endividamento é um problema interessante, até porque, tecnicamente falando, ele não é um “problema”. O endividamento é a CONSEQUÊNCIA (ou o sintoma, se preferir) do desequilíbrio financeiro, este sim o verdadeiro problema.

 

Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

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Gestão de Competência e Desempenho

Autor de vários livros sobre gestão de pessoas, avaliação de competências e desempenho e Balanced Scorecard, considerados referência na área, o facilitador e consultor Rogerio Leme é o convidado da ABRH-SP Regional Bauru para ministrar a palestra Gestão de Competência e Desempenho: Alinhando pessoas e resultados para aumentar a competitividade.

Gratuito para os associados da entidade, o evento está programado para o dia 5 de junho, às 19h30, no Auditório Sesi (R. Zélia Alcântara Nogueira 1-67, próximo ao Horto Florestal), em Bauru.

 

Mais informações: (14) 3011-8099

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