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ARTIGO: Flexibilizar ou mudar toda a legislação trabalhista

A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) – uma senhora, aliás, bem elegante – está prestes a completar 70 anos. Trabalhou muito e ainda, com esforço incomum, trabalha bastante. Mas é claro e evidente que não conseguiu acompanhar o ritmo das mudanças, deixou de compreender, no devido tempo, a evolução e globalização do mercado de trabalho, não percebeu que novos postos de trabalho (home office, trabalho virtual via internet, etc.) existem há tempos e que várias modalidades de emprego, novas empresas e empregadoras surgiram, bem como que importantes mudanças no perfil do empregado ocorreram e as relações sindicais passaram a ser responsáveis por inúmeras normas introduzidas nas relações de trabalho.

É comum ouvirmos o quanto a onerosidade imposta sobre os salários impede a criação de novos postos de trabalho e o ingresso da população no mercado de trabalho. Além disso, há anos sofremos com o fator competitividade, ao permitir que produtos “Made in…” abarrotem o mercado brasileiro, porque o preço é inferior àquele mínimo que conseguimos praticar. Por último, dia sim dia não, ouvimos sobre rigidez da relação trabalhista e que, ali, nada se pode flexibilizar.

Não nos referimos à eliminação simples de direitos. Os instrumentos legais de proteção dos direitos básicos e essenciais dos trabalhadores devem permanecer, mas imagino ser possível permitir que as regras existentes possam ser alteradas e, cada vez mais, tenhamos uma menor intervenção do Estado nas relações de trabalho.

O ministro João Oreste Dalazen, em entrevista publicada no jornal O Globo, de 15/7/2012, quando ainda na presidência do Tribunal Superior do Trabalho, bem declarou: “A legislação trabalhista é uma regulação rígida e fundada na lei federal, que praticamente engessa toda relação entre patrão e empregado; segundo, é excessivamente detalhista e confusa, o que gera insegurança jurídica, e, inevitavelmente, descumprimento, favorecendo o aumento de ações na Justiça; e terceiro, está cheia de lacunas. O mundo e a sociedade evoluíram”.

Há quem, ao posicionar-se contrariamente à flexibilização, sustenta que ela “precariza” os direitos alcançados a duras penas, desconsidera a hipossuficiência dos trabalhadores e que não há fortalecimento das relações trabalhistas. Estes buscam manter e aumentar a regra protecionista e tratam os empregados como se desprovidos de opinião própria ou de representação sindical inteligente.

Em 1943, o Brasil já possuía uma quantidade enorme de leis trabalhistas esparsas – o que se fez naquela época foi reuni-las num único corpo legal, por isso a denominação “consolidação”, agregando algumas regras advindas da Carta Del Lavoro (Itália). Atualmente, decorridos 70 anos, temos: aquela CLT e mais uma grande quantidade de leis esparsas (FGTS, 13º salário, etc.), “leis” advindas das decisões judiciais (OJ 331-TST sobre terceirização, por exemplo), e, ainda, “regras” decorrentes das negociações coletivas (sentenças normativas).

Qual caminho seguir? Aglutinar novamente a legislação esparsa e inaugurar uma “nova CLT”? Não me parece razoável, pois as regras legais incidentes nas relações de trabalho não se esgotam no que previsto na CLT e nas leis esparsas, e as negociações sindicais se exibem como fonte inesgotável de normas que podem ser alteradas periodicamente.

Quem sabe um dia, capital e trabalho visualizem a grande oportunidade que têm para reduzir taxas de desemprego nas épocas de crise (ainda que setoriais), promover o aumento de postos de trabalho, reduzir a intervenção estatal nas relações de trabalho, ampliar a autonomia privada nas abrangências de temas para negociações, fortalecer a representação sindical, diminuir gastos, gerar oportunidades de investimentos na modernização pró- competitividade e efetivar a segurança jurídica.

Então, muito mais que mudar toda a legislação trabalhista ou refazer a CLT, é momento para se negociar e flexibilizar as regras, sempre que possível e necessário.

Carlos Silva é diretor Jurídico da ABRH-SP

Página Semanal da ABRH-SP 07 de Abril de 2013

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Grandes temas do CONARH 2013

Os Comitês Executivo e Temático do 39° CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontece entre 19 e 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, definiram os grandes temas do evento: Contexto e Tendências, Gestão das Organizações, Gestão de Pessoas e Gestão de RH.

As quatro abordagens vão aprofundar o tema central Reinventar a Gestão: Uma Construção Coletiva do congresso deste ano. Segundo os organizadores – o evento é promovido pela ABRH-Nacional com a copromoção da ABRH-SP –, o objetivo é mostrar como os modelos de gestão devem evoluir para as organizações alcançarem metas e se adequarem ao mercado e quem é o RH nesse contexto.

Saiba mais sobre o evento e os descontos especiais para associados da ABRH-SP no site www.conarh.com.br

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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Cursos para empresários e sindicatos

Em parceria com federações e sindicatos industriais de todo o país, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai oferecer até o fim deste ano mais de 16 mil vagas em 330 turmas de cursos para empresários e sindicatos patronais da indústria. No estado de São Paulo, estarão disponíveis duas turmas com 400 vagas.

Entre os temas que serão ministrados estão gestão sindical eficiente, como evitar problemas trabalhistas, como reduzir a tarifa de energia elétrica e sistema tributário. Para participar da iniciativa, empresários e líderes sindicais devem procurar as federações das indústrias locais.

Mais informações: www.portaldaindustria.com.br

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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INDICADORES

  • Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiram R$ 21,2 bilhões no primeiro bimestre de 2013, com aumento de 39% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
  • Com expansão de 112% (R$ 6,9 bilhões desembolsados), a indústria liderou o crescimento das liberações em janeiro/fevereiro último. A alta foi generalizada, espalhada por todos os segmentos industriais, entre eles material de transporte, metalurgia, química e petroquímica. Assim, a indústria respondeu por 32% dos desembolsos totais do banco no período.
  • A performance do setor de bens de capital refletiu-se nas linhas Finame, que responderam por 70% dos desembolsos das operações automáticas do banco no bimestre. As liberações do BNDES Finame somaram R$ 10,2 bilhões, com alta de 60% na comparação com o mesmo período de 2012.
  • Porém, a maior contribuição para o desempenho da instituição no primeiro bimestre deste ano foi dada pelas micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), que responderam por 47% das liberações totais do banco no período. Em termos absolutos, o valor desembolsado, de R$ 10 bilhões, é o maior volume de crédito já disponibilizado num bimestre para companhias de menor porte.
  • A participação foi superior à das grandes empresas (45% do total desembolsado) e das médias grandes (8%). O crescimento dos desembolsos para MPMEs foi de 45,7% na comparação bimestral, índice superior à expansão observada no conjunto das operações do banco.
Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013
 
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INSTITUCIONAL: Diretores e conselheiros da ABRH-SP tomam posse em evento especial

No dia 9 de abril, a ABRH-SP realiza o evento da posse oficial dos integrantes da diretoria executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da diretoria das Regionais no Rosa Rosarum, na capital paulista. Divididas nas categorias Ouro, Prata e Bronze, doze empresas de produtos e serviços para a área de RH prestigiarão o evento como patrocinadoras.

Autoridades, representantes da comunidade de Recursos Humanos e gestores de pessoas, ex-integrantes da diretoria e dos conselhos, parceiros e patrocinadores da Associação são os convidados da posse, que celebra ainda os 48 anos da entidade, completados no dia 15 de março passado –foi fundada em 1965 por membros de grupos informais de RH que se uniram para criar a Associação.

O evento também marca o primeiro ano da nova gestão, eleita para o triênio 2013-1015, e dá início às comemorações dos 50 anos da ABRH-SP daqui a dois anos. “Outro objetivo é a valorização dos patrocinadores e apoiadores da entidade”, explica Edna Vasselo Goldoni, vice-presidente Comercial da ABRH-SP.

Segundo os organizadores, o evento será dinâmico, com discursos rápidos dos ex-presidentes da diretoria executiva e do Conselho Deliberativo, Wagner Brunini e Felipe Westin, que farão um balanço da última gestão, e dos atuais Almiro dos Reis Neto e Theunis Marinho, seguidos da cerimônia de posse dos demais diretores e conselheiros.

O presidente Almiro dos Reis Neto vai abordar as propostas da diretoria para o triênio: “Vou dar destaque para as novas bandeiras da Associação: a competitividade e a inclusão”.

 

Patrocinadores do evento

Categoria Ouro: Admix, OdontoPrev, Overlap e PwC

Categoria Prata: Axismed, Fellipelli, Lens & Minarelli, Uniodonto, Universia e Zurich

Categoria Bronze: Enora Leaders e Elizenda Orlickas

 

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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ESPAÇO DA FÊNIX: Profissional & Negócios: destaques de abril

Dando sequência a seu compromisso com o progresso do profissional de RH como agente transformador e estratégico dentro das empresas, a edição de abril da revista Profissional & Negócios traz conteúdo relevante e informações que fazem a diferença no dia a dia do gestor de pessoas.

 

Em entrevista exclusiva, o presidente do CRA-SP (Conselho Regional de Administração de São Paulo), Walter Sígollo, aborda os novos desafios de sua gestão à frente da entidade. Além disso, ele fala sobre o projeto de certificação de profissionais de Administração que atuam em RH.

 

Em sintonia com as demandas corporativas atuais, a matéria de capa desta edição fala da preocupação com a preparação do RH para lidar com transformações e questiona qual é o seu verdadeiro papel no processo de implantação de um sistema de gestão de mudanças. Será que o profissional de RH está preparado para tamanho desafio?

 

Ainda na esteira dos assuntos espinhosos, outra matéria aborda um tema sensível: demissão. Todos sabem que demitir um funcionário não é uma tarefa agradável para nenhum gestor, mas há uma maneira correta de conduzir um processo de desligamento.

 

Há muito mais na edição de abril da P&N: as especificidades da gestão de RH em empresas que atuam no mercado de luxo brasileiro e as organizações que investem em benefícios em prol da qualidade de vida dos colaboradores.

 

Vale lembrar ainda que se aproxima o final da primeira fase da votação que irá decidir as cinco empresas e profissionais mais lembrados em cada categoria da 16ª edição do prêmio Top of Mind Estadão de RH. A partir de 28 de março, começam as campanhas pelo troféu. Profissionais de RH ocupando um cargo diretivo devem acessar o site www.topofmindrh.com.br, cadastrar o CPF e e-mail e votar. Os finalistas receberão, em junho próximo, uma placa de homenagem em evento para 400 pessoas e figurarão no guia Os Eleitos.

 

Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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NA SEDE: Encontro internacional vai discutir o teletrabalho

No dia 3 de abril, a ABRH-SP vai realizar um bate-papo com especialistas internacionais sobre trabalho a distância. Apoiado institucionalmente pela Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades e a BSP, o evento está programado para as 17 horas, na sede da Associação.

Andrea Acuña Arias, presidente do Centro Internacional para el Desarrollo del Teletrabajo (CIDTT), e Jorge Llubere Azofeifa, diretor de Teletrabalho e Videoconexões do Grupo ICE e coordenador Nacional de Teletrabalho do governo da Costa Rica, vão falar sobre a experiência bem-sucedida de implantação do teletrabalho na empresa de telecomunicação e eletricidade ICE e suas contribuições para um amplo programa no governo federal costa-riquenho.

Atualmente, existem programas de teletrabalho na Controladoria Geral da República, no Congresso, Poder Judicial, Ministério do Trabalho e no Ministério de Ambiente e Energia do governo da Costa Rica.

 

Inscrições: (11) 5505-0545


Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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TEMAS EM DEBATE: O riso levado a sério

Os benefícios que o humor traz ao ambiente de trabalho são inegáveis e hoje essa é uma competência pessoal altamente valorizada. “O bom humor estimula a criatividade, alivia o stress, resolve conflitos, melhora o clima interno e a saúde física, reduzindo o absenteísmo e o presenteísmo. Tudo isso tem um impacto profundo na produtividade e nos resultados”, diz Marcelo Pinto, advogado e consultor. Conhecido como palestrante do bom humor, ele esteve na ABRH-SP, na última quinta, para falar sobre o tema.

Na sua apresentação, Marcelo Pinto chamou a atenção para tabus como “o riso tira a autoridade” e “seriedade é igual à sisudez”. “É possível ser sério e descontraído ao mesmo tempo. Fundamental é que a descontração seja na hora certa, com as pessoas certas e na medida certa. Brincadeiras fora de hora e contexto podem levar até a acusações de assédio moral, trazendo prejuízo à organização”, ressaltou.

Para desenvolver um bom plano de gestão do humor é preciso identificar momentos, locais, oportunidades e pessoas que possam ajudar na descontração do ambiente do trabalho. O palestrante sugeriu campanhas de endomarketing, inserção de temas como a importância do riso no alívio do stress, o estímulo a atitudes bem-humoradas e uma série de práticas de baixo custo, como introdução a uma forma diferente de pensar.

“Nessa empreitada é imprescindível contar com a liderança. O líder nem precisa ser bem-humorado! Basta permitir que o humor e a descontração fluam normalmente entre as equipes”, completou.

Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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INSTITUCIONAL: ABRH-SP lança a Regional Metropolitana São Paulo Oeste

A ABRH-SP acaba de concluir mais uma etapa da ampliação da sua representatividade, e de seus associados, no estado de São Paulo com o lançamento da Regional Metropolitana São Paulo Oeste, que abrange a área geográfica composta pelas cidades de Barueri, Osasco, Jandira, Itapevi, Carapicuíba, Cotia, Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus e Araçariguama, todas próximas à capital paulista.

O lançamento atende a uma demanda dos profissionais de Recursos Humanos da região, que, embora próximos à sede, encontram dificuldades de deslocamento para chegar à capital em razão dos problemas de mobilidade urbana decorrentes do trânsito de São Paulo. Com o início das atividades da nova unidade, eles poderão participar de iniciativas promovidas pela Associação, como eventos e Grupos de Estudo, com mais facilidade e comodidade.

Com a nova representação, passam a ser cinco as Regionais da ABRH-SP no estado: Baixada Santista, Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e, agora, Metropolitana São Paulo Oeste. Já em funcionamento, a nova unidade segue o padrão das demais Regionais: tem a mesma estrutura funcional (veja quadro ao lado) e os mesmos deveres e atribuições, todos em consonância com os objetivos da ABRH-SP e de acordo com os princípios do Sistema ABRH.

 

“É apaixonante trabalhar pela causa de desenvolvimento e ver a valorização de nosso trabalho na gestão atual das Regionais da ABRH-SP, que têm crescido em número. Queremos prosseguir com o trabalho ao ampliar e capilarizar a conectividade de nossa associação junto ao público dos diferentes subsistemas de RH e em regiões distantes da capital”, explica João Marcelo Furlan, vice-presidente de Desenvolvimento e Expansão Regional da Associação. Ele lembra que o sistema de governança implementado pela a ABRH-SP acompanha de perto as atividades e a performance da Regionais através de KPIs (Key Performance Indicator).

Ainda segundo Furlan, a Associação prevê, no mínimo, o lançamento de uma nova unidade ainda neste ano.

Estrutura funcional

  • Diretor Regional: Fernando Lima

· Vice-Diretor/Marketing: Mário Faccioni Junior

· Diretor de Grupos de Estudo: Pedro Carneiro

· Diretor de Relações com Associados: João Carlos Zorzete

· Diretor Jurídico: Edmard Borges

Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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O IMPACTO DAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, A QUALIFICAÇÃO DA MÃO-DE OBRA E O DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DA BAIXADA SANTISTA E REGIÃO

Ontem, 20/03/2013, na sede do SINTRASAÚDE Sindicato dos Trabalhadores da Saúde – Santos, foi dado o ponta pé inicial no ciclo de eventos – Gestão em Dia, promovidos pela ABRH – Regional Baixada Santista e CIESP – Regional de Santos.

Os temas ligados à lei, normalmente a principio pode parecer maçante para os leigos, no entanto foi conduzido com leveza e de forma bem esclarecedora. A abordagem preventiva com foco na qualidade das relações humanas culminou com a apresentação do material da CNI Confederação Nacional da Indústria, com as 101 propostas para a modernização da relação empregado/empregador. Este trabalho é extraordinário e inovador.

Eu me senti muito feliz em acompanhar a apresentação e o debate dos Especialistas Dr. José Eduardo Pastore, Dr. Paulo Pimentel, Dr. Mauricio Cury, Dr. Wanderley Tedeschi, Ademir Pesta Vereador e Presidente da Sociedade Portuguesa de Beneficência e o Diretor da ABRH Regional Baixada Santista Roberto Martins.

O evento foi digno de Congresso, e devido ao tempo curto para a apresentação dos especialistas, o público saiu de lá querendo mais. Deixo aqui o registro de voltarmos com este assunto no 2º. Encontro de Gestão de Recursos Humanos da ABRH Regional Baixada Santista que acontecerá em outubro 2013.

 

Nadir Paes – Diretora de Comunicação e Marketing da ABRH Regional Baixada Santista

 

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Mesmo com mercado aquecido, faltam profissionais de tecnologia no Brasil

A popularização dos smartphones, aplicativos e outras tecnologias contribuiu para um aumento na demanda por profissionais de tecnologia da informação. Mesmo com o mercado aquecido, no entanto, tal procura excede a oferta de mão de obra no Brasil. A previsão é de que em 2015 a lacuna por profissionais capacitados em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) chegue a 117,2 mil vagas, o que equivale a um excedente de 32% da oferta.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra.

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