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INSTITUCIONAL: Três anos de conquistas e realizações

Prestes a encerrar seu mandato na ABRH-SP, após três anos na presidência da Associação, Wagner Brunini deixa um legado de realizações que deram continuidade à evolução da entidade iniciada na década passada, a partir da gestão do ex-presidente Walter Sigollo e que foi ampliada nas diretorias lideradas por Vicente Teixeira e Elaine Saad. Na entrevista a seguir, ele fala dessas conquistas e da importância de um projeto de longo prazo para a ABRH-SP.

 

Gestão de Pessoas – Apesar de poder se candidatar à reeleição, o sr. abriu mão dessa prerrogativa. Por quê?

Wagner Brunini – Não tenho dúvida de que a continuidade é um fator importante para a Associação, mas acho que a entidade sempre ganha mais com a renovação. Assim como meus antecessores, acredito que três anos são suficientes para implementar uma série de realizações. Por isso, tomei a decisão de não me recandidatar. Também é importante lembrar que parte da nova diretoria será composta por integrantes da anterior [veja quadro ao lado], o que garante a experiência necessária e a continuidade das principais conquistas.

 

GP – Por falar em realizações, quais foram as principais da sua gestão?

WB – Assumi a Associação com a convicção de torná-la cada vez mais paulista, não necessariamente paulistana. E foi exatamente o que fizemos ao inaugurar as regionais de Campinas, hoje já plenamente consolidada, e, mais recentemente, Bauru e Ribeirão Preto, além de ampliar as atividades da regional Baixada Santista. Também deixamos praticamente acertada a abertura de novas representações, como em Barueri, por exemplo, que estão em fase final de implementação. Essa iniciativa foi fundamental para outra conquista que considero bastante expressiva: o crescimento no número de associados, tanto na modalidade Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica. Conseguimos romper uma barreira que se mantinha havia anos, ao fechar o período com o acréscimo significativo no número de associados. Também destaco a reforma da sede, que racionalizou o espaço e tornou o local muito mais confortável para os associados e colaboradores da ABRH-SP, traduzindo os conceitos de inovação e modernidade que têm marcado a gestão atual da entidade.

 

GP – Também houve um esforço para atrair os profissionais mais jovens para a Associação, correto?

WB – Sim. Nós tornamos gratuita por um ano a associação de jovens universitários com até 25 anos, independentemente do curso. É uma experiência que, se bem-sucedida, poderá ser estendida por mais tempo ou, quem sabe, para outras categorias. Também buscamos a aproximação com esse público por meio da reformulação do nosso site e do lançamento de uma rede social própria: a People – O RH Conectado. Desenvolvida única e exclusivamentepara os associados da ABRH-SP, a ferramenta tem permitido o compartilhamento de informações e materiais e promovido grupos de discussão sobre os temas mais atuais e relevantes. São formas de nos aproximar dessas novas gerações que se utilizam da tecnologia para se organizar, interagir, trocar informações e se manifestar perante a sociedade.

 

GP – O que foi feito no sentido de ampliar a representatividade da Associação nas questões referentes às relações de trabalho?

WB – Demos total suporte às ações do Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, que a ABRH-SP mantém em conjunto com a ABRH-Nacional.  Composto por renomados especialistas nas relações de trabalho, o grupo tem, com o apoio de uma assessoria profissional em Brasília, emitido constantemente notas técnicas sobre projetos de lei que afetam essa relação. As notas são enviadas aos parlamentares e governantes para auxiliá-los nas suas decisões. É um trabalho que tem dado voz aos profissionais de Recursos Humanos em âmbito nacional.

GP – O sr. sempre falou da importância da adoção de determinadas práticas de gestão sustentável que sejam mantidas pela Associação, independentemente de quem ocupa a diretoria. O que foi feito nesse sentido?

WB – Ao lado dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, trabalhamos para definir processos, normas, costumes e políticas que regulamentem a forma como a Associação funciona e é administrada. Uma das principais iniciativas nesse sentido foi criar a obrigatoriedade, prevista pelo estatuto, da contratação anual de auditoria fiscal externa. Outro exemplo é a elaboração de um plano estratégico, no início de cada gestão, que estabelece as ações específicas de trabalho a cada ano. Cito ainda a implantação do SIG – Sistema Integrado de Gestão, um software de gestão empresarial, plenamente adaptado às nossas necessidades, que ainda está em processo de conclusão. São práticas de governança corporativa semelhantes às adotadas pelas empresas de referência no mercado. Para mim, uma governança sustentada é ainda mais importante no caso de entidades como a ABRH-SP, que são compostas por voluntários não remunerados. Como todos dedicam só uma parte de seu tempo à Associação, é necessária uma gestão mais transparente, homogênea e integrada, o que essas práticas permitem.

Continuidade

Dos integrantes da diretoria atual, quatro vão permanecer à frente da nova gestão da entidade: Almiro dos Reis Neto e Donizetti Moretti vão assumir a presidência e a vice-presidência da ABRH-SP; Carlos Silva e João Furlan continuarão, respectivamente, nas diretorias Jurídica e de Regionais, que ocupam atualmente. Deixam a diretoria: Carlos Alberto Griner, Eliane Maria Aere e José Emídio Teixeira.

Página do Estado 16 de Dezembro de 2012

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PREMIAÇÃO: Participe do “Melhores Empresas para Estagiar”

Também já estão abertas as inscrições para a sétima edição do prêmio As Melhores Empresas para Estagiar, promovido pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola em parceria com a ABRH-SP e com o instituto Toledo & Associados.

Empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor que tenham mais de 10 estagiários no estado de São Paulo, em parceria ou não com o CIEE, podem se inscrever gratuitamente até 17 de dezembro.

A pesquisa revelará os melhores programas de estágio do estado de São Paulo de 15 empresas privadas e entidades do terceiro setor e de dez órgãos públicos com melhor classificação. O resultado final será divulgado em 18 de abril de 2013.

Inscrições: www.ciee.org.br/portal/hotsites/mepe//index.html

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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CONARH ABRH 2013: Inscrições já estão abertas

As inscrições para a 39ª edição do CONARH ABRH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas já estão abertas. Basta acessar o site www.conarh.com.br para garantir a participação no mais importante evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo do mundo.

Associados da ABRH-SP, que têm descontos de 40% no valor das inscrições, podem aproveitar também os preços mais baixos desta época do ano, pois os descontos da tabela são regressivos, tornando-se menores à medida que o evento se aproxima.

O CONARH 2013 vai acontecer de 19 a 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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GESTÃO: Área de Relações do Trabalho das empresas precisa de valorização e desenvolvimento

O mundo do trabalho mudou. Mesmo que o sistema legal não tenha se modificado no Brasil, as relações de trabalho se organizam dentro de uma realidade muito mais complexa, entre gerações que requerem cada vez mais transparência e capacidade de escuta de ambas as partes. Os sindicatos e sindicalistas perceberam o processo de mudança há muitos anos e têm buscado a permanente formação e atualização nessa área por meio de viagens de intercâmbio, especializações e participação em redes internacionais. O mesmo, porém, parece não ter acontecido de forma contínua com os profissionais de RH e Relações Trabalhistas das empresas.

“Apesar da forte contribuição que a área trabalhista e sindical pode dar no processo de resgate de uma maior produtividade e, por via de consequência, na competitividade das empresas, ela tem ficado adormecida. Pouco investimento de forma estruturada tem sido observado nessa área”, assinala o gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais da Braskem, Homero Arandas.

Há também um consenso entre os especialistas sobre a postura mais reativa que propositiva do campo empresarial em relação às negociações trabalhistas. “Grandes lideranças empresariais ainda pensam que as Relações de Trabalho são um universo restrito às negociações salariais e só cuidam disso nas situações de crise. Um grande equívoco: trata-se da oportunidade de alavancar o processo de engajamento de cada um dos seus empregados, elemento diferenciador hoje em dia. Uma empresa de sucesso será aquela que conseguir contratar expectativas que favoreçam mutuamente tanto os seus interesses, como dos seus empregados, pois sem eles as empresas simplesmente não existem”, alerta o especialista em Relações do Trabalho Marcelo Lomelino, sócio da consultoria Nhanderú.

Para o superintendente de Relações do Trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Magnus Ribas Apostólico, que também dirige a área na ABRH-Nacional, o RH registra um grande desenvolvimento em segmentos como remuneração e benefícios, treinamento e desenvolvimento e recrutamento e seleção, mas costuma tratar as relações trabalhistas como um apêndice. “Outro aspecto a ser considerado é que, à exceção das multinacionais e grandes empresas, as demais organizações não se preocupam tanto com tais questões, porque as negociações coletivas são normalmente feitas pelo sindicato patronal”, explica.

Ciência do Trabalho

Mais uma evidência da constante busca pelo desenvolvimento dos sindicatos e sindicalistas é a graduação em Ciência do Trabalho, lançada pela Escola do Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Bacharelado interdisciplinar, com carga horária de 2.400 horas, o curso, que está com as inscrições para o processo seletivo da sua segunda turma abertas até o dia 18 de janeiro, é voltado ao estudo do trabalho a partir da visão do trabalhador.

Segundo o coordenador de Educação do Dieese, Nelson de Chueri Karam, o principal diferencial do curso é a proposta de o aluno se ver como sujeito ativo da produção de conhecimento sobre trabalho. “A Escola também se propõe a produzir um novo conhecimento sobre o tema, tendo o método científico como pilar. Entendemos que a valorização e o reconhecimento do conhecimento que cada um traz são fundamentais para a inserção do aluno no mercado de trabalho, pois incentivam a criatividade e tornam o sujeito ativo para a implementação de mudanças.”

Embora boa parte dos alunos já matriculados seja de dirigentes e assessores sindicais (de diferentes categorias, como bancários, metalúrgicos, comerciários, aeroviários, construção civil, químicos), há no grupo gerentes de banco, membros de organizações sociais, funcionários públicos, profissionais liberais, entre outros.

É o caso do analista econômico-financeiro William R. Antunes, de 46 anos, que está no 1º semestre. Ele, que já tinha o superior completo, se interessou pela proposta inovadora do curso e da instituição Dieese na construção de uma ciência que vê o trabalho do ponto de vista do trabalhador. “O curso é desafiador e envolve o modo de ver, pensar, agir e refletir na construção de um novo campo científico que deverá propor intervenções na sociedade por meio de estudos e embasamentos teóricos e científicos sobre o trabalho.” 

Alternativas

Além do bacharelado do Dieese, existem outras possibilidades de aperfeiçoamento para os profissionais de RH e RT. Apostólico cita os cursos da OIT – Organização Internacional do Trabalho, habitualmente frequentados por sindicalistas, mas que podem, muito bem, ser úteis para os RHs e RTs, e o programa Desenvolvimento de Líderes de RH, lançado recentemente pela ABRH-Nacional. Há ainda o curso de Atualização em Gestão de Relações Trabalhistas, realizado pela Fundação Dom Cabral com seis módulos temáticos com um total de 96 horas de duração.

“Não basta, porém, se inscrever em cursos de Relações Trabalhistas. É preciso que as empresas acompanhem esse movimento e tenham a disposição de arejar seus conceitos acerca desse tema”, pondera Lomelino. “Portanto, é trazer o tema de RT para a mesa principal da empresa, demonstrar sua importância e priorizar um processo de construção de uma nova cultura.”

Na visão de Arandas, os empresários precisam entender que suas entidades de representação devem ter uma atuação mais coordenada, pois há interesses comuns entre os setores da indústria, comércio e serviços; e criar mecanismos de coleta e tratamento de informações consolidadas e atualizadas sobre o segmento empresarial e relações do trabalho e para a formação, qualificação e aperfeiçoamento dos profissionais no campo trabalhista e sindical. 

Para saber mais sobre os cursos, consulte:

ABRH-Nacional: www.novoliderrh.com

Dieese: www.escola.dieese.org.br

Fundação Dom Cabral: www.fdc.org.br

OIT: www.oit.org.br

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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PARCERIA: Página da ABRH-SP completa hoje 1.500 edições no Estadão

Publicada todos os domingos no Caderno de Empregos do jornal O Estado de S. Paulo, a página da ABRH-SP, atualmente com o nome de Gestão de Pessoas, tem sido há três décadas o principal veículo de comunicação da entidade. “Graças à parceria com o Estadão, a ABRH-SP pode atingir os profissionais de Recursos Humanos de todo o estado e discutir as principais questões que afetam a área”, afirma o presidente Wagner Brunini, que também agradece aos demais patrocinadores de gestão e apoiadores que têm valorizado a página ao longo dos anos.

Segundo o diretor Comercial do Estadão José Pereira Guabiraba, o jornal reconhece a importância e a relevância da parceria com a ABRH-SP, pois ambos têm o mesmo objetivo: trabalhar para o engrandecimento do segmento de Recursos Humanos. “O Estadão através da divulgação do seu caderno de Empregos e Carreiras aos domingos com circulação nacional, trazendo no seu conteúdo editorial atualizado as principais tendências do mercado de trabalho para os formadores de opinião e leitores qualificados, e a ABRH-SP com o trabalho voluntário de grandes profissionais de Recursos Humanos contribuindo com a sua expertise para o fortalecimento da associação junto ao seu público-alvo”, completa Pereira Guabiraba.

Página do Estado 02 de Dezembro de 2012

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PREMIAÇÃO: “Melhores Empresas para Estagiar” tem inscrições abertas

Organizações interessadas em participar da sétima edição do prêmioAs Melhores Empresas para Estagiar têm até 17 de dezembro para se inscrever gratuitamente pelo site www.ciee.org.br/portal/hotsites/mepe//index.html.

A pesquisa, que revelará os melhores programas de estágio do estado de São Paulo de 15 empresas privadas e entidades do terceiro setor e de dez órgãos públicos com melhor classificação, é idealizada pelo CIEE – Centro de Integração Empresa Escola em parceria com aABRH-SP e com o instituto Toledo & Associados. O resultado final será divulgado em 18 de abril de 2013.

Podem participar do prêmio empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor que tenham mais de 10 estagiários no estado de São Paulo, em parceria ou não com o CIEE. O ranking tem por base pesquisa aplicada, com total independência pela Toledo & Associados, que ouvirá estagiários e executivos das corporações inscritas. As informações do levantamento serão mantidas sob sigilo.

Criado em 2006, o prêmiorepresenta o reconhecimento às empresas que possuem programas de estágio com qualidade e colaboram para a empregabilidade dos jovens. Participaram da edição 2011 cerca de 200 organizações, que totalizaram mais de 3 mil estagiários respondentes. Os premiados com o primeiro lugar foram o Colégio e Faculdade Barretos (categoria Empresas/Entidades do Terceiro Setor) e a Prefeitura Municipal de Palmital (Órgãos Públicos).

Página do Estado 02 de Dezembro de 2012

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INSTITUCIONAL: Diretores e conselheiros tomaram posse na última quarta

A reunião do Conselho Deliberativo da ABRH-SP, realizada na quarta passada, teve um clima simultaneamente de despedida e boas-vindas. A diretoria e os conselheiros atuais se despediram após três anos de mandato e os eleitos para o triênio 2013-2015 tomaram posse oficialmente.

Na abertura da reunião, o presidente da ABRH-SP, Wagner Brunini, falou sobre as principais realizações da entidade nos três últimos anos, a exemplo da ampliação do número de associados e regionais, da festa de 45 anos da Associação, do lançamento da rede social People – O RH Conectado, da publicação de edições anuais do Balanço Social e da obrigatoriedade por estatuto da realização de auditorias anuais.

“Descobri, neste anos, que é possível fazer uma atividade séria, sem ser sisudo”, afirmou Brunini. Ele se lembrou do compromisso assumido em 2003 de promover uma virada na história da Associação, que passava por uma crise, ao lado de outros profissionais de destaque da área, como os ex-presidentes da ABRH-SP Vicente Teixeira e Walter Sigollo que o antecederam. “Por problemas pessoais, não pude assumir a causa naquele momento, mas anos depois, sim, o que me permitiu devolver parte daquilo que a área de RH tem me proporcionado profissionalmente.”

O presidente do Conselho Deliberativo, Felipe Westin, disse que a Associação tem uma causa: transformar a gestão de pessoas em uma atividade mais próxima da gestão das empresas. Ele destacou ainda o papel relevante do Conselho Deliberativo, que, além de apoiar a diretoria executiva, foi extremamente produtivo.

Oficial

Na sequência, os conselheiros eleitos neste ano tomaram posse e, como de praxe, escolheram o presidente, o vice e o secretário do novo Conselho Deliberativo, respectivamente Theunis Marinho, Francisco Paternostro Neto e Cláudio Amaral.

Também empossada, a diretoria executiva apresentou as atribuições de cada um de seus integrantes na nova gestão: o presidente Almiro dos Reis Neto será responsável pelas Relações Institucionais, o vice Donizetti Moretti pelas áreas Administrativo-Financeira e de TI. Entre os diretores, Luciana Carvas cuidará da área de Comunicação & Marketing; Lilian Guimarães, do CONARH e da Responsabilidade Social; Edna Bedani, Conhecimento e Aprendizado; João Furlan, Regionais; e Guilherme Cavaliere, Projetos Especiais. Os diretores nomeados Edna Vasselo e Carlos Silva, cuidarão, respectivamente, da área Comercial e do Jurídico.

Todos os eleitos começam a trabalhar na primeira quinzena de janeiro.

Página do Estado 02 de Dezembro de 2012

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Atividade atinge a maturidade na ABRH-SP

Criados na ABRH-SP em 2007, os grupos de estudo cresceram e se consolidaram como uma das principais atividades da Associação, a ponto de se multiplicarem não só na sede, mas também nas Regionais Campinas e Baixada Santista, e na região de Jundiaí, ao longo desses cinco anos.

Em 2012, 225 profissionais integraram os grupos, divididos por temas e regiões:

  • São Paulo: Coaching I; Coaching II; Geração Y; Liderança e Sucessão; Equipes dão Certo; Estratégia de Remuneração e Recompensa; Líderes e Executivos de RH; Expatriados e Intercultura; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; e Estratégia para Aquisição e Retenção de Talentos;

 

  • Campinas: Coaching I; Coaching II; Recrutamento e Seleção; Relações Trabalhistas; Remuneração e Benefícios; Responsabilidade Social; Treinamento e Desenvolvimento; e Vendas Corporativas;

 

  • Baixada Santista: Coaching, RH Estratégico, Novas Tecnologias de Convivência e Trabalhista e Previdenciário;

 

  • Jundiaí: Coaching.

Incentivadora da atividade e coordenadora geral desde a sua implantação, Patricia Buzolin aponta uma evolução nestes seis anos: “Os grupos estão maduros, proporcionando discussões mais aprofundadas. Além disso, seus facilitadores, a quem faço um agradecimento especial, trabalharam para fazer os grupos darem certo ao sustentar a presença dos integrantes e criar novas estratégias de participação”.

Patricia também ressalta como diferencial deste ano o trabalho que foi feito para garantir que todos os grupos trabalhassem com uma mesma metodologia e os encontros de networking que procuraram reunir os integrantes para a troca de ideias e informações. O primeiro foi realizado na metade do ano e o segundo está programado para esta semana.

Para o ano que vem, a coordenadora geral antecipa a permanência de alguns grupos já tradicionais, como Coaching, por exemplo, e a abertura de temas diferentes, como o de Novas Tendências em Treinamento e o de RH na Empresa Familiar. As inscrições devem ser abertas em janeiro.

Conheça os facilitadores

Eles são os profissionais que coordenam as atividades e incentivam a participação dos integrantes:

São Paulo: Lidia Pagni, Cassia Resende, Yara de Carvalho, Flávia de Paula, Helena Chaves, Victor Campos, Mariana Figueiredo, Gabriela Azevedo, Carlos Prado, Verônica Rodrigues, Fernanda Azevedo, Flávia D’urbano, Silvio Celestino, Ana Maria de Freitas e Carina Guerreiro

Campinas: Magaly Pastorello, Carolina Melo, Carlos Perches, Rafael Cajueiro, Veridiana Police, Luiza de Paula, Ana Marchi, Cátia Haddad e Fernando Sarmento

Baixada Santista: Nadir Paes, Adriana Bortolin, Gláucia Barcelos, Cláudia Rodrigues, Silene Formolaro e Roberto Martins

Jundiaí: Elaine Medeiros e Carlos Cruz

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MERCADO DE TRABALHO: Desemprego tem a menor taxa para o mês de outubro

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa) foi estimada em 5,3%, a menor para o mês de outubro desde o início da série (março de 2002), e estável em relação ao resultado apurado em setembro (5,4%).

Em comparação a outubro de 2011 (5,8%), ocorreu declínio de 0,5 ponto percentual. A população desocupada (1,3 milhão de pessoas) ficou estável, tanto em comparação com setembro quanto com outubro do ano passado. Já a população ocupada (23,4 milhões) teve variação positiva de 0,9% frente ao mês de setembro. No confronto com outubro de 2011, verificou-se aumento de 3,0%, o que representou elevação de 684 mil ocupados no intervalo de 12 meses.

Na análise mensal, a taxa de desocupação caiu em São Paulo (de 6,5% para 5,9%), subiu no Recife e ficou estável nas demais regiões pesquisadas. Já o nível de ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa), na comparação mensal, aumentou na Região Metropolitana de São Paulo (1,0 ponto percentual).

Página do Estado 25 Novembro de 2012

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INDICADORES

  • A rede social de caráter profissional LinkedIn divulgou um estudo com mais de 8 mil profissionais no mundo todo para descobrir a aspiração de carreira mais comum que essas pessoas tinham na infância e quantas têm essas profissões atualmente.
  • Segundo a pesquisa, o sonho de infância dos homens no Brasil era ser: engenheiro (15%); piloto de avião ou helicóptero (7,9%); professor (7,4%); cientista (6,6%); e atleta profissional ou olímpico (5,1%).
  • Já as mulheres brasileiras diziam que o sonho delas era ser: professora (15,6%); médica, enfermeira ou técnica de enfermagem (6,2%); escritora, jornalista ou romancista (5,6%); veterinária (5,6%); e advogada (5,6%).
  • Praticamente um em cada três usuários do LinkedIn pesquisados ao redor do mundo (30,3%) afirmou que trabalha atualmente na profissão sonhada na infância ou segue uma carreira relacionada.
  • Mais de 70% dos profissionais disseram que a característica mais importante da carreira dos sonhos é “ter prazer no seu trabalho.” Em segundo lugar está “ajudar os outros” (8%), seguido de “um bom salário”, com pouco mais de 6% da escolha dos respondentes.

Página do Estado 25 de Novembro de 2012

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GRUPOS INFORMAIS: G3: mais perto das universidades

Grupo informal de RH criado há 38 anos, o G3, que atualmente conta com 60 integrantes e 18 conselheiros, teve como uma das principais ações de 2012 a aproximação com as universidades. Por meio de um projeto conduzido em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi, quatro grupos de alunos do curso de Administração de Empresas da instituição de ensino expuseram os seus TCCs (Trabalho de Conclusão de Curso) aos executivos de RH do G3.

Cada grupo abordou um tema: Recompensas não financeiras na retenção de pessoas; Atração e retenção de capital humano qualificado na indústria nacional de defesa; Qualidade na recepção de executivos brasileiros expatriados; e O papel das redes sociais online no recrutamento de profissionais.

Os membros do G3 avaliaram os trabalhos e premiaram dois deles, que serão publicados no site do grupo. No final das apresentações, os universitários foram convidados a se associar à ABRH-SP, dentro do programa de portas abertas para os jovens que isenta de anuidades os estudantes de graduação com até 25 anos.

Segundo o coordenador do grupo, Orlando Mazzuli, o G3 espera com a iniciativa estimular os estudantes a construir suas carreiras em RH e, futuramente, ao se tornarem executivos de primeira linha, ingressarem no G3 como membros. “Esperamos também poder influenciar na escolha de temas para estudos de gestão de pessoas e fornecer subsídios às universidades nas decisões sobre a grade curricular dos cursos de Administração com ênfase em RH. O projeto terá continuidade nos anos à frente, envolvendo outras universidades.”

Página do Estado 25 de Novembro de 2012

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GRUPOS DE ESTUDO: Atividade atinge a maturidade na ABRH-SP

Criados na ABRH-SP em 2007, os grupos de estudo cresceram e se consolidaram como uma das principais atividades da Associação, a ponto de se multiplicarem não só na sede, mas também nas Regionais Campinas e Baixada Santista, e na região de Jundiaí, ao longo desses cinco anos.

Em 2012, 225 profissionais integraram os grupos, divididos por temas e regiões:

  • São Paulo: Coaching I; Coaching II; Geração Y; Liderança e Sucessão; Equipes dão Certo; Estratégia de Remuneração e Recompensa; Líderes e Executivos de RH; Expatriados e Intercultura; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; e Estratégia para Aquisição e Retenção de Talentos;

 

  • Campinas: Coaching I; Coaching II; Recrutamento e Seleção; Relações Trabalhistas; Remuneração e Benefícios; Responsabilidade Social; Treinamento e Desenvolvimento; e Vendas Corporativas;

 

  • Baixada Santista: Coaching, RH Estratégico, Novas Tecnologias de Convivência e Trabalhista e Previdenciário;

 

  • Jundiaí: Coaching.

Incentivadora da atividade e coordenadora geral desde a sua implantação, Patricia Buzolin aponta uma evolução nestes seis anos: “Os grupos estão maduros, proporcionando discussões mais aprofundadas. Além disso, seus facilitadores, a quem faço um agradecimento especial, trabalharam para fazer os grupos darem certo ao sustentar a presença dos integrantes e criar novas estratégias de participação”.

Patricia também ressalta como diferencial deste ano o trabalho que foi feito para garantir que todos os grupos trabalhassem com uma mesma metodologia e os encontros de networking que procuraram reunir os integrantes para a troca de ideias e informações. O primeiro foi realizado na metade do ano e o segundo está programado para esta semana.

Para o ano que vem, a coordenadora geral antecipa a permanência de alguns grupos já tradicionais, como Coaching, por exemplo, e a abertura de temas diferentes, como o de Novas Tendências em Treinamento e o de RH na Empresa Familiar. As inscrições devem ser abertas em janeiro.

Conheça os facilitadores

Eles são os profissionais que coordenam as atividades e incentivam a participação dos integrantes:

São Paulo: Lidia Pagni, Cassia Resende, Yara de Carvalho, Flávia de Paula, Helena Chaves, Victor Campos, Mariana Figueiredo, Gabriela Azevedo, Carlos Prado, Verônica Rodrigues, Fernanda Azevedo, Flávia D’urbano, Silvio Celestino, Ana Maria de Freitas e Carina Guerreiro

Campinas: Magaly Pastorello, Carolina Melo, Carlos Perches, Rafael Cajueiro, Veridiana Police, Luiza de Paula, Ana Marchi, Cátia Haddad e Fernando Sarmento

Baixada Santista: Nadir Paes, Adriana Bortolin, Gláucia Barcelos, Cláudia Rodrigues, Silene Formolaro e Roberto Martins

Jundiaí: Elaine Medeiros e Carlos Cruz

 Página do Estado 25 de Novembro de 2012

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