De 17 a 19 de maio, o Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre (RS), vai abrigar o CONGREGARH 2017 – Congresso de Gestão de Pessoas da ABRH-RS, que será realizado sob o tema central A construção de um futuro com valor.
Crismeri Corrêa, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Inovação da ABRH-RS, diz que o evento traz à luz a transformação do mercado e das pessoas e a construção de um futuro melhor. “Estamos em busca de um resultado para tangibilizar satisfação juntamente com lucratividade. Isso representa solidificar uma mudança que veio para transformar as relações, a forma de trabalhar e a maneira de liderar pessoas, construindo um valor diferenciado”, destaca.
As respostas para essa demanda serão dadas por palestrantes como Ricardo Guimarães, um dos maiores especialistas em branding do país, na palestra A marca que deixamos para um futuro de valor; Dennison John, vice-presidente da área de Serviços e Suporte da SAP Labs Latin America, com o tema A liderança do mundo conectado; e Leyla Nascimento, secretária-geral da WFPMA, federação mundial de RH, e presidente da FIDAGH, entidade que representa as associações latino-americanas de RH, no painel Diálogos sobre ética.
Mais informações:
www.abrhrs.org.br
congregarh@abrhrs.org.br
Resultados sustentáveis no AM
Já nos dias 18 e 19 de maio, o 16º Congresso Amazônico de Gente e Gestão da ABRH-AM será realizado em novo endereço: o Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus. Nesta edição, o evento acontece sob o tema central Resultados sustentáveis – Governança, inovação e conectividade.
Segundo Kátia Andrade, presidente da entidade, a proposta é fazer uma reflexão sobre o atual cenário na perspectiva da retomada do crescimento. Com o desafio de buscar novos caminhos, que tragam resultados sustentáveis e pautados na ressignificação da gestão de pessoas e de negócios, as palestras estão suportadas pelos pilares:
Governança: como boas práticas de governança corporativa podem contribuir para a sustentabilidade do negócio.
Inovação: processos e soluções inovadoras podem potencializar resultados e impulsionar a geração de mais valor para o indivíduo e sua organização.
Conectividade: A união e o estabelecimento de vínculos e parcerias para gerar engajamento na busca de estratégias exitosas.
Entre os participantes, o professor Edu Santos, da Unifacs – Universidade Salvador, falará do tema Engajamento: A conectividade emocional que eleva o propósito.
Mais informações:
www.abrham.com.br
congresso@abrham.com.br
Tels. (92) 3238-5386 | 99146-0412
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Maio de 2017
Notícias e Artigos
Inscrições para o novo Prêmio Ser Humano estão abertas até 31 de maio
Com novo conceito, novos critérios e nova estrutura, o Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia (PSH), criado pela ABRH-Brasil em 1993 para destacar e reconhecer as melhores iniciativas do país em gestão de pessoas, terá as inscrições encerradas em 31 de maio.
A edição de 2017 é considerada uma nova premiação: depois de um ano de pesquisas e consultas, a associação realizou mudanças substanciais a fim de elevar o PSH ao patamar de mais importante e consistente prêmio de sua área no Brasil.
Para promover esse upgrade, o prêmio, que tem como coordenador Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas, formou um comitê de avaliação composto por outros quatro diretores da ABRH-Brasil.
Entre as principais mudanças, foram criadas cinco novas modalidades (veja quadro), definidos novos critérios de avaliação e restringida a participação aos vencedores das premiações realizadas pelas seccionais da ABRH. Com essa iniciativa, o comitê objetivou dar mais transparência, objetividade, relevância e consistência ao prêmio. Confira o que dizem seus integrantes:
“Particularmente, destaco que a avaliação dos trabalhos passa a ser muito mais criteriosa e qualitativa, permitindo gerar mais transparência e justiça, reforçadas pelo fato de que teremos mais avaliadores. Não menos importante é que foi feito um trabalho intenso para reduzir a subjetividade da avaliação, com a máxima objetividade nos indicadores de cada critério. Isso é fundamental para a banca avaliadora, que é composta por mais de 40 profissionais especialistas”, avalia Rogerio Leme, diretor de Tecnologia.
“As inovações são um reflexo das mudanças que acontecem nos próprios desafios da área de Recursos Humanos. Trata-se de uma evolução necessária para que o prêmio reconheça os projetos e trabalhos acadêmicos que melhor se apliquem aos novos contextos organizacionais”, garante Françoise Trapenard, diretora Comercial.
“Com a ABRH-Brasil e as seccionais alinhadas a um mesmo conjunto de conceitos essenciais, o prêmio se fortalece nacionalmente e torna mais fácil o entendimento do porquê de determinado trabalho ser vencedor”, salienta Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade.
“São mudanças extremamente relevantes, que fazem com que os trabalhos tenham uma qualidade muito elevada, representando efetivamente práticas diferenciadas de gestão de pessoas, com resultados efetivos e que podem ser utilizadas como benchmarking para a comunidade de RH. Assim, a ABRH contribui para o fortalecimento dos negócios e da gestão de pessoas em nosso país”, completa Danielle Quintanilha, diretora de Projetos.
As cinco modalidades:
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- Gestão de Pessoas – Desenvolvimento: Engloba cultura organizacional, formação de líderes, talentos, treinamento, educação corporativa, avaliação de desempenho, carreira e melhoria da saúde.
- Gestão de Pessoas – Administração: É voltada a estrutura organizacional, custos de pessoas, produtividade, folha de pagamento, gestão de remuneração e benefícios.
- Gestão de Pessoas – Sustentabilidade: Contempla ações de reciclagem, economia de energia e de emissões, adoção de escola, integração de imigrantes e outras iniciativas de diversidade, sempre sob a liderança de RH e a mobilização de colaboradores e voluntários.
- Gestão de Pessoas – Acadêmica: Premia estudos e pesquisas sobre gestão de pessoas de autoria de estudantes de graduação e pós-graduação.
- Gestão de Pessoas – Jovem: Com o objetivo de estimular o interesse pelo tema desde a juventude, é voltada a trabalhos ou cases de autoria de jovens com até 30 anos incompletos sobre temas de uma das quatro modalidades anteriores.
CONALIFE 2017 – Valorização do estilo de liderança feminina como estratégia organizacional

CONALIFE 2017 – É preciso união e participação decisiva das empresas em busca da equidade de gênero

ABRH oferece conhecimento em RH on-line e ao vivo
Com o início das aulas marcado para setembro, o curso de certificação internacional da SHRM – Society for Human Resource Management, maior entidade de RH do mundo, oferecido no Brasil a partir de uma parceria com a ABRH, traz uma importante novidade em 2017: a possibilidade de participar das aulas presencialmente, na capital paulista, ou através da web, ao vivo, e interagir por meio de um mediador.
Com essa iniciativa, a associação buscou propiciar aos profissionais de diferentes partes do país desenvolver o aprendizado para conquistar a certificação e esclarecer as dúvidas de imediato sem que seja necessário se deslocar de sua empresa, cidade ou mesmo de seu estado. Além disso, por meio de parcerias realizadas pelo Brasil, a prova certificadora pode ser realizada em diversas capitais, além de São Paulo: Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF).
Destinada a profissionais de alta e média gerência, respectivamente, as certificações SHRM-SCP e SHRM-CP são oferecidas no país com o objetivo de permitir uma atualização profunda sobre práticas e conceitos de RH em nível global.
“Todo profissional, em diferentes estágios de sua carreira, passa por um momento em que começa a refletir sobre seus conhecimentos, a se questionar se está atualizado e acompanhando as necessidades do seu mercado. Com quem atua em Recursos Humanos não é diferente e a certificação é uma boa forma de se colocar à prova. Para dar um exemplo, antes de iniciar as aulas, o aluno faz um simulado para detectar as áreas de RH que mais domina e aquelas que precisam de reforço. Além disso, nas aulas, são abordados todos os conceitos práticos e discutidos casos do dia a dia do RH”, diz Andrea Huggard-Caine, diretora de Certificação da ABRH-Brasil.
Tanto é assim que, de acordo com levantamento da SHRM, 71% dos participantes dizem que o SHRM-CP e o SHRM-SCP são os exames mais realistas para RH, refletindo os cenários e desafios que a área enfrenta todos os dias.
BOXE
As inscrições para a próxima turma podem ser feitas no site da ABRH: www.abrhbrasil.org.br/certificacao.
As aulas vão de 4 de setembro a 27 de novembro, às segundas-feiras, das 19 às 22 horas, e o valor da inscrição pode ser parcelado no cartão de crédito:
- 12x de R$459,00 para associados da ABRH
- 12x de R$567,00 para não associados
Diga “oi” no WhatsApp e “adeus” para a produtividade

Do setor privado para a administração pública

Hora certa para adquirir o ABRH-SP Premium
Destinado exclusivamente para Pessoa Jurídica, o ABRH-SP Premium oferece descontos consideráveis nas inscrições de dois dos principais eventos de gestão de pessoas do país, que acontecem nos próximos meses, na capital paulista: o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, em 31 de maio, e a 43ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, programado para o período de 15 a 17 de agosto.
Os associados ABRH-SP Premium têm ainda outros benefícios, como prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação digital da Associação e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa.
Mais informações: (11) 5505-0545
Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017
Parcerias da Fidagh têm como foco a transmissão de conhecimento
Presidente da Fidagh – Federação Interamericana de Associações de Gestão Humana desde 2015, Leyla Nascimento tem dado ênfase, na sua gestão, à transmissão de conhecimento dos cenários globais na área de Recursos Humanos e ao fortalecimento das competências necessárias para melhoria da atuação dos profissionais de RH latino-americanos.
“Em nossa gestão 2015-2017, formalizamos parcerias para aplicação de pesquisas que possam gerar indicadores, por exemplo com a empresa do Panamá, Transiciones, para identificar as competências que devem caracterizar a gestão atual dos líderes de RH. Outra pesquisa muito interessante identificou as melhores práticas em gestão de performance e os obstáculos ao desempenho na América Latina, realizada em parceria com a Micropower, uma empresa brasileira”, lembra Leyla.
Ela também destaca a parceria estabelecida com a OIT – Organização Internacional do Trabalho, através do Cinterfor – Centro Interamericano para el Desarrollo del Conocimiento en la Formación Profesional, para tratar da questão do trabalho justo e qualitativo na América Latina. “A partir desse convênio teremos assento naquela organização e a possibilidade de intercâmbio de projetos que beneficiem os profissionais em nosso continente.”
Recentemente, em 30 de março, em Buenos Aires, foram assinados dois convênios. O primeiro com a Universidade Politécnica da Catalunha para o compartilhamento de conhecimento sobre gestão de pessoas com a universidade, que deseja incluir disciplinas da área em seus cursos técnicos.
O outro com a OISS – Organización Iberoamericana de Seguridad Social, organismo técnico especializado em seguridade social e proteção social que desenvolve suas atividades em todos os países ibero-americanos de língua espanhola e portuguesa. “O objetivo é promovermos juntos ações de capacitação, intercâmbio de experiências, boas práticas e desenvolvimento de tecnologias da gestão no que tange aos recursos humanos”, explica Leyla.
Fundada em 1963, a Fidagh tem atualmente 15 países afiliados, cada um deles representado por suas Associações Nacionais de Recursos Humanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017
Voluntários são mais engajados no trabalho
O voluntariado é uma ferramenta importante para o engajamento dos colaboradores, no entanto, seu peso estratégico é pouco reconhecido nas empresas. Para analisar essa relação e comprovar a efetividade no engajamento dos funcionários, a consultoria Santo Caos, em parceria com o Bank of America Merrill Lynch e com o apoio da ABRH-Brasil, ONU Voluntários e do CBVE – Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial, realizou a pesquisa Além do Bem, que entrevistou um universo de 828 pessoas, composto de 420 voluntários, 100 ex-voluntários e 261 não voluntários, além de 47 especialistas na área.
“Todo voluntariado tem algo em comum: fazer o bem. O que muitas pessoas têm dificuldade é justamente de enxergar o ‘além do bem’”, assinala Jean Soldatelli, sócio da Santo Caos, cuja especialidade é engajamento.
De fato, segundo a pesquisa, o voluntariado corporativo (VC) aumenta em até 16% o engajamento e também é visto como fonte de capacitação, motivação, de diversidade, inovação e melhoria no trabalho em equipe.
Nesse sentido, conclui Soldatelli, não é apenas “uma coisa bonita”, mas uma ferramenta estratégica para as empresas. “Sabemos que engajamento se converte em diminuição de custos e melhores resultados. O voluntariado é efetivo para a marca, o relacionamento institucional, redução de turnover, senso de time e para tantas coisas que podem ajudar grande parte das corporações brasileiras a alcançar outro patamar”, afirma.
“Esse estudo vem ao encontro do que defendo pela minha vivência profissional e como diretora da ABRH: trata-se de um instrumento de desenvolvimento humano, o que ressalta a necessidade de dar ao tema o mesmo tratamento dispensado aos demais projetos da organização”, avalia Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil.
O que isso significa? “Na prática, é fazer um levantamento do nível de desempenho do empregado quanto a determinadas habilidades e atitudes antes e após sua vivência no projeto de voluntariado e mensurar os ganhos obtidos, ou não. Essa avaliação deve ser feita pelas lideranças em parceria com o RH”, orienta.
Ela garante ser um investimento baixo com alto retorno, desde que tratado como um processo que desenvolve os talentos humanos e os ajuda a atingir o patamar de autorrealização, pois o voluntário tem necessidade de se doar e isso faz bem a todos: a ele mesmo, às pessoas objeto do projeto social e à empresa investidora.
Na visão de Soldatelli, o voluntariado deverá passar por um reposicionamento de marca no Brasil. “Muitos o veem como algo bastante distante, para pessoas iluminadas, de esforço e desprendimento. O voluntariado precisa ser tirado do pedestal e mostrado de uma forma simples e efetiva, que, sim, em conjunto, tem um poder fortíssimo”, finaliza.
Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017
A liderança como presente
Um aspecto pouco destacado quando falamos de liderança é o estado de felicidade de quem exercita essa competência. Em um mar de responsabilidades e riscos, é essencial reconhecer que os desafios existem para o aprimoramento tanto do líder quanto do time.
Um dos pontos que devemos ter atenção é quando a liderança surge com um nível de excelência inexplicável. Na prática, a experiência revela que não é bem assim. A liderança se consolida quando está disposta a desafiar os processos e aproveitar as oportunidades.
Dificilmente um líder mantém os movimentos inalterados. Lideranças autênticas buscam o novo com tolerância ao risco.
Nesse sentido, estar bem consigo é fundamental para inspirar outras pessoas e irradiar confiança. Tudo bem que nem sempre a situação e o contexto ajudam, mas um sinal de positividade faz a diferença para o alcance de resultados, mantendo o time coeso, firme e atuante.
Viabilizar a construção dos propósitos do time e estimular o protagonismo são ações que revelam a liderança como um presente. É claro que em momentos críticos, nos quais é testada a potencialidade de cada um dos profissionais, o empoderamento pode ser a chave para o sucesso.
Compartilhar e celebrar resultados também é essencial para alimentar o estado de felicidade, do líder e do time. Mesmo em um eventual insucesso, o olhar amplo e estratégico realimenta a confiança e o compromisso com o objetivo comum.
Libertar-se de noções equivocadas sobre o que a liderança é de fato abre um horizonte a ser explorado, sem limitações internas.
Por fim, o líder que tem a felicidade dentro de si reconhece que esse estado é uma conquista que resulta de seus próprios méritos e também daqueles que o estimularam e tornaram possível que chegasse a essa posição.
O líder que desenvolve as pessoas, portanto, possibilita mais do que a ascensão profissional, ele abre portas e propicia uma visão clara de realização, traduzida em resultados. Ele constrói, na verdade, o que chamamos de futuro.
Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017
Conexões que impulsionam conquistas é tema do 2º CONALIFE
