Chileno de nacionalidade espanhola, Miguel Bermejo atua há mais de 26 anos na rede de hotéis Hyatt. Boa parte de sua trajetória profissional está focada em Recursos Humanos – são 23 anos de experiência na área. Desde 2002, ele mora no Brasil, onde desembarcou para o lançamento do primeiro empreendimento da companhia no país e, hoje, é diretor de RH para a América do Sul. Antes disso, viajou pelo mundo trabalhando em mais de dez países, entre eles China, Estados Unidos, Emirados Árabes, Tailândia, Espanha, México e Trinidad e Tobago. Formado em História e em Administração de Empresas, ele tem estudos em modelos organizacionais e liderança e MBA em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Ah! Faltou dizer que é premiado: em 2013, foi eleito Profissional de RH do Ano do Setor de Serviços pela revista Você RH.
Seu currículo e o estágio alcançado na carreira impressionam muita gente, mas o próprio Bermejo achava que era preciso se testar profissionalmente. Foi assim que, em setembro do ano passado, ele decidiu ingressar no curso preparatório para obter a certificação profissional em RH concedida pela norte-americana SHRM – Society for Human Resource Management, maior entidade de Recursos Humanos do mundo. E, para tanto, o executivo não precisou sair do país graças a uma parceria estabelecida entre a SHRM e a ABRH-Brasil, que trouxe o curso e a prova para cá.
Juntas, as entidades oferecem, desde 2015, as certificações SHRM-CP, para média gerência; e SHRM-SCP, para alta gerência, que se diferenciam por abranger tanto o conhecimento técnico como as competências comportamentais dos profissionais.
“Minhas expectativas estavam ligadas ao fato de eu trabalhar para uma multinacional na indústria da hospitalidade, com sede nos Estados Unidos. Era importante validar os meus conhecimentos e competências com uma ferramenta de credibilidade”, explica.
Dois meses depois, o executivo prestou o exame e conquistou a certificação. E garante que aprendeu muito, seja estudando, seja com os insights obtidos em todo o processo preparatório. Segundo ele, a metodologia, o suporte da web para assistir aos vídeos quando quiser e a participação em grupo de interação nas redes sociais ajudaram muito no aprendizado.
“Acredito que uma certificação desse nível só traz vantagens, pois garante que o profissional é competitivo no mercado de hoje”, finaliza Bermejo.
Atualmente, uma turma especial, composta de membros da ABRH – diretores, conselheiros e presidentes das seccionais –, frequenta o curso preparatório para obter a certificação. Com isso, a associação objetiva estender a seus voluntários a excelência em RH propiciada pela parceria com a SHRM e ampliar o quadro de instrutores no país a fim de atender à demanda pela certificação.
QUADRO
Presencial via web
Já estão abertas as inscrições para a próxima turma de certificação. As aulas vão começar em 4 de setembro e trazem uma novidade substancial: a possibilidade de assistir às aulas presenciais, realizadas em São Paulo, de qualquer parte do país via web e interagir com os instrutores por meio de um moderador on-line.
A inscrição inclui curso preparatório, material didático, prova final e um ano de associação à SHRM.
Para mais informações, acesse: www.abrhbrasil.org.br/certificacao
Fonte: O Estado de São Paulo, 30 de Março de 2017
Notícias e Artigos
Terceirização: por que é preciso mudar
“Não se trata de uma necessidade atual por conta da crise econômica ou do desemprego, mas de uma realidade mundial. Terceirizar é estratégia de negócio e o Brasil estava muito atrasado em relação ao mundo. Entretanto, a segurança jurídica que a nova legislação vai trazer certamente levará empresas e negócios a avançarem e a melhor se ajustarem ao momento atual do país. Que as empresas e os gestores de RH saibam aproveitar a oportunidade para aperfeiçoarem suas práticas de gestão e solidificar seu negócio, sem empobrecimento do mercado de trabalho e exploração de mão de obra, ampliando as oportunidades de emprego e trabalho digno e enobrecedor. A nova legislação veio para ajudar, não para derrubar nosso índice de desenvolvimento econômico, tão prejudicado nos últimos anos.”
Essas palavras são de Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Brasil, sobre a aprovação, no último dia 22, do Projeto de Lei 4.302/1998, que trata da terceirização e do trabalho temporário, temas recorrentemente polêmicos no âmbito das relações trabalhistas brasileiras. O PL, que tramitou durante quase 20 anos até ser aprovado pela Câmara dos Deputados, vai agora à sanção presidencial.
Entre os principais destaques estão a possibilidade de terceirização das atividades-fim do negócio, não somente das atividades-meio; a ampliação do trabalho temporário de três para seis meses; e a responsabilidade subsidiária, não solidária, da contratante – na responsabilidade subsidiária, os bens da empresa contratante só poderão ser penhorados pela Justiça se não houver mais bens da terceirizada para o pagamento de causas trabalhistas; na solidária, ambas respondem ao mesmo tempo com seus bens.
Também será permitida a “quarteirização”, ou seja, a empresa de terceirização poderá subcontratar outras empresas para realizar serviços de contratação, remuneração e direção do trabalho a ser realizado por seus trabalhadores nas dependências da contratante.
840 emendas para a reforma trabalhista
Ainda sobre as relações de trabalho, a proposta de reforma trabalhista (PL 6787/16) do governo federal recebeu 840 emendas dos deputados. O relator da proposta, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), disse estar surpreso com esse número. Ele destacou o grande interesse dos parlamentares no tema, já que todos os 13 pontos da reforma receberam emendas. “Há muita diversidade de interpretação e uma preocupação também de dar uma blindagem ao projeto para evitar contestações posteriores”, afirmou. Além disso, segundo o relator, há uma enorme demanda reprimida em relação à questão trabalhista, por isso, os parlamentares estão aproveitando o momento para falar sobre os temais mais variados, inclusive da espinha dorsal do projeto: a prevalência da negociação sobre a legislação. Marinho garante que continuará ouvindo a sociedade civil nas próximas audiências públicas e colhendo sugestões. E promete apresentar seu parecer antes da Páscoa. Ele avalia que a votação na comissão especial deverá acontecer no início de maio. Não só os deputados, mas qualquer cidadão pode fazer sugestões ao relator da reforma trabalhista. O prazo para apresentar propostas vai até 30 de abril. Para isso, é preciso se cadastrar no portal edemocracia.camara.leg.br . Fonte: O Estado de São Paulo, 30 de Março de 2017Pesquisa sobre resolução de conflitos

Eventos com o presidente
As Regionais Sorocaba e Campinas realizam nesta semana seus eventos com a participação do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho. Amanhã, no Soriá Eventos (Rua Aparecida, 1.470, Jardim Santa Rosália), em Sorocaba, ele apresentará a palestra “Caminhos da liderança: Da gerência de RH à posição de CEO”, baseada no seu livro Sonhar Alto, Pensar Grande, lançado no ano passado pela Editora Gente. Programado para o período das 18h30 às 21 horas, o evento é gratuito para associados da ABRH-SP; não associados pagam R$ 35.
Já na quarta, Theunis participa da abertura dos Grupos de Estudos da Regional Campinas (das 8 às 10 horas, no Teatro do Sesi Campinas). Na palestra “Vamos trocar horas por eficiência”, ele vai discutir como as empresas e seus colaboradores podem trocar as horas trabalhadas fora do horário do expediente normal por eficiência. O evento é aberto ao público.
Inscrições
Sorocaba – regionalsorocaba@abrhsp.org.br
Campinas – regionalcampinas@abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017
O papel do RH no redesenho dos planos de saúde
Na última quinta, a ABRH-SP promoveu, na sua sede, a palestra “Quando o assunto passivo atuarial deixa de ser uma preocupação somente do departamento financeiro e passa a ser do RH”, com Roberta Porcel, líder de Consultoria em Previdência e Serviços Atuariais, e Maria Carolina Pazianotto, gerente Técnica de Saúde, ambas da Aon.
Segunda elas, a resolução normativa, de 2011, que esclareceu as regras para a lei 9.656 de 1998, que regulamenta os planos e seguros privados de assistência à saúde, estabeleceu normas mais claras com relação às condições para a manutenção dos benefícios aos funcionários demitidos, por um prazo máximo de 24 meses, e aposentados, por toda a vida se eles tiverem contribuído por mais de dez anos. Com isso, as empresas passaram a ter de honrar com esse compromisso até cessar o direito do funcionário e, no caso daquelas de capital aberto e com receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, reportá-lo em balanço anualmente.
Essa situação de passivo atuarial chamou a atenção das auditorias, e da área financeira das empresas, que acionaram o RH em função do risco, porque muitas organizações já tinham uma grande população com direito vitalício adquirido.
“Nesse contexto, o papel do RH passou a ser mensurar o passivo atuarial, redesenhar o plano de saúde da empresa e mitigar os riscos”, explicou Maria Carolina. Esse redesenho pode ser feito com a retirada da contribuição fixa do titular, passando a cobrar 100% do titular e parcialmente do dependente; por meio da coparticipação, que é o percentual cobrado sobre os procedimentos – uma contribuição variável que não expõe ao passivo –, e, no caso dos inativos, adotar a tabela por faixa etária, que permite cobrar um valor mais próximo da realidade.
Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017
McDonald´s apresentou os primeiros contratados por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de SP

As 10 tendências em RH
Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil, esteve em Curitiba (PR) para falar sobre cenários e tendências futuras da área de Recursos Humanos nas organizações. Realizado no último dia 7, na Expo Unimed, e organizado pela ABRH-PR e Universidade Positivo, o evento foi aberto por Rogério Mainardes, diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento de Negócios da Positivo e diretor da ABRH-Brasil.
Mainardes destacou a importância da parceria entre a academia e a gestão de pessoas e apresentou novas modalidades de cursos, que ampliarão a sintonia entre conhecimento e mercado de trabalho. Susane Zanetti, presidente da ABH-PR, disse que a integração entre as instituições tem a educação como propósito comum. “É por meio dela que criamos lideranças transformadoras, que fazem a diferença, empoderando as empresas e a comunidade.”
Após traçar um panorama sobre as transformações pelas quais a área de RH passou nos últimos anos, Elaine afirmou que o posicionamento estratégico não basta: é preciso influenciar e agir, participar das decisões e ocupar o espaço conquistado no universo corporativo.
“Os gestores de Recursos Humanos devem ter papel transformador. Além de impulsionar o engajamento dos funcionários, reter talentos, desenvolver líderes e construir uma cultura significativa, devem redesenhar caminhos dentro das organizações”, assinalou.
Tendências
As tendências apresentadas por ela sinalizam que os gestores de RH precisam estar mais focados em compreender e criar um ambiente que envolva mais as pessoas e em construir um novo modelo de liderança e desenvolvimento de carreira e uma cultura de colaboração, capacitação e inovação. “O RH deve atualizar suas habilidades e incorporar outras ferramentas de gestão”, colocou. Há de se pensar ainda que as organizações querem responder e se reposicionar no mercado rapidamente para enfrentar desafios.
De acordo com Elaine, a primeira tendência está no fato de que o ciclo de performance management está acabando e é preciso redesenhar as formas de avaliar as pessoas: “Vamos partir da mensuração para a orientação e construirmos os caminhos das pessoas dentro da empresa”.
A segunda, Elaine considera arrasadora: a interação do ser humano com a máquina no mesmo ambiente de trabalho. “Temos que pensar como vamos preparar uma pessoa que tem sentimento e emoção a interagir com robôs. Como será feita essa organização?”, perguntou.
Superar a aversão por algoritmos é a terceira tendência. “Devemos criar nossos algoritmos, nossos números e cálculos e passar a amá-los, sem perder o julgamento humano. Quando a empresa faz um investimento em pessoas, ela quer retorno financeiro.”
A quarta tendência é complexa: fazer com que o universo interno e externo das organizações ampliem seu relacionamento, impactando nos resultados.
Transformar as operações de RH em diferencial competitivo é a quinta tendência do setor. “A parte administrativa tem uma importância fantástica. O manejo operacional de dados deve ser valorizado e transformado em estratégia na gestão de pessoas”, advertiu Elaine.
Integrar o ambiente de trabalho com o aumento de produtividade é a sexta tendência. Espaços abertos, fechados ou ambos? O que funciona mais? Segundo ela, questionamentos como esses são fundamentais para uma nova prática em Recursos Humanos.
O líder em RH deve ter a sabedoria e visão para aproveitar as diferentes competências de todas as gerações que atuam dentro da empresa. E essa é a sétima tendência. “Como trabalhar para que exista sinergia entre elas e extrair desses profissionais o melhor. Ter habilidade para gerenciar conflitos e administrar as diferenças”, desafiou Elaine.
A oitava tendência segue essa linha. O jovem tem altas expectativas sobre um trabalho gratificante, experiências novas, constante aprendizado, desenvolvimento e crescimento dinâmico de carreira. E não quer atuar em empresas que tenham práticas não éticas. Elas serão rejeitadas por eles. Hoje, a diversidade, a inclusão de novas crenças e a quebra de preconceitos são fatores de engajamento entre as pessoas. “Devemos pensar nisso”, orientou.
As duas últimas se referem a como remunerar de forma justa e engajadora e como lidar com as inúmeras relações entre empregado e empregador.
Elaine afirmou que os gestores devem começar a entender que as pessoas se engajam por dinheiro, sim, e se a empresa não quer perder os melhores talentos tem que saber que remuneração e benefícios são diferenciais. “É sabido que as organizações enfrentam mudanças no contrato social de trabalho. Hoje, temporários, terceirizados, freelancers e cargos part-time integram uma empresa. Até mesmo o compartilhamento de executivos está sendo praticado.” Portanto, RH precisa desenvolver práticas para gerir essa nova força de trabalho.
Por fim, ela recomendou que os gestores construam respostas para enfrentar esse novo cenário que se forma no mercado de trabalho para não perder seu lugar no universo corporativo. “Vejo a área sendo invadida. Parece que todo mundo entende de pessoas. Devemos nos empoderar e nos apoderar do segmento e manter nosso espaço conquistado com tanto empenho”, concluiu.
Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017
Mais contratações a partir de abril
A notícia divulgada pelo governo federal de que o Brasil gerou 35 mil postos de trabalho em fevereiro, após ficar quase dois anos – 22 meses – fechando vagas, animou os brasileiros. E a tendência de mais contratações nos próximos meses, ainda que bastante tímida, se confirmou em uma pesquisa global do ManpowerGroup, empresa da área de RH.
De acordo com o levantamento, que procura saber expectativas dos empregadores para o segundo trimestre do ano, as intenções de contratação no Brasil atingiram o nível de -4%. Apesar de negativo, o índice é 6 pontos percentuais maior quando comparado com fevereiro de 2016 e 4 pontos acima do primeiro trimestre deste ano. Além disso, são as perspectivas mais otimistas registradas pela pesquisa nos últimos dois anos.
Ainda sobre o Brasil, onde foram ouvidos 850 empregadores, 15% esperam aumentar o quadro de profissionais, outros 15% acreditam que haverá redução na equipe e 65% não preveem mudança na força de trabalho atual; 5% não responderam.
“As previsões continuam desapontando, mas temos alguns sinais de estímulo”, observa Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil.
Em âmbito global, na comparação com o primeiro trimestre do ano, os planos de contratação melhoraram em 17 dos 43 países participantes, caíram em 15 e permaneceram inalterados em 11. Já em relação ao mesmo período do ano passado, a pesquisa aponta uma ligeira aceleração dos indicadores de crescimento em 25 países, enfraquecimento em 14 e sem alteração em três.
Cresce a confiança da indústria
Outra boa notícia foi divulgada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria): neste mês, o crescimento do Icei – Índice de Confiança do Empresário Industrial, que atingiu 54 pontos, apresentou o maior nível desde janeiro de 2014 e 16,6 pontos acima do registrado em março de 2016. Os indicadores variam de zero a 100 pontos e quando ficam acima de 50 mostram empresários confiantes.
Foi o terceiro mês consecutivo que o Icei ficou acima dos 50 pontos e, pela primeira vez, desde outubro de 2016, todos os portes de empresas apresentaram otimismo.
Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017
Design Thinking no ES
No próximo mês, um Grupo de Estudos Aplicados ao Trabalho (GREAT) da ABRH-ES vai se dedicar ao tema Design Thinking: Repensando o RH. O objetivo é apresentar em quatro encontros – o primeiro no dia 5, às 19 horas – o método Design Thinking, processo de pensamento crítico e criativo que permite tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento. O programa foi construído para atender especificamente a iniciantes no assunto, com leituras conceituais, debates orais e atividades práticas e vivenciais. Marcelo Lage, fundador da Startify – Escola de Empreendedorismo e Inovação será o facilitador.
Mais informações e inscrições:
www.abrhes.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017
2º CONALIFE discutirá as conexões que impulsionam as conquistas femininas

Associação gratuita para estudantes
Durante um ano, estudantes de qualquer curso de graduação podem se associar gratuitamente à ABRH-SP. Eles têm direito a descontos especiais no CONARH, maior congresso de gestão de pessoas da América Latina, e no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, e podem participar dos eventos e Grupos de Estudos promovidos pela ABRH-SP.
Mais informações: (11) 5505-0545 ou www.abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 19 de Março de 2017
RH e o passivo atuarial
Nesta quinta, a ABRH-SP promove na sua sede, das 9 às 12 horas, a palestra “Quando o assunto passivo atuarial deixa de ser uma preocupação somente do departamento financeiro e passa a ser do RH” com Roberta Porcel, líder de Previdência e Serviços Atuariais da Aon, e Maria Carolina Pazianotto, gerente Técnica de Saúde da Aon.
O objetivo é discutir a resolução normativa, de 2011, que esclareceu as regras para a lei 9.656 de 1998, que regulamenta os planos e seguros privados de assistência à saúde, inclusive com normas mais claras com relação às condições para a manutenção dos benefícios aos funcionários demitidos ou aposentados, e como o RH pode contribuir para a redefinição do benefício-saúde neste momento estratégico.
O Ciclo de Palestras é gratuito para associados da ABRH-SP. Não associados pagam R$ 100.
Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 19 de Março de 2017