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Aplicativo da ABRH-SP conecta o mercado de Recursos Humanos

FindeHR é lançado com o objetivo de aproximar empresas e profissionais de Recursos Humanos, possibilitando relacionamento e troca de conhecimento em uma única ferramenta

 

A ABRH-SP acaba de colocar no mercado o aplicativo FindeHR, uma ferramenta que conecta o mercado de Recursos Humanos em um único canal. O objetivo do aplicativo é ser muito mais do que um guia de empresas: uma ferramenta que possibilite o contato e a troca de conhecimento e experiências entre empresas, profissionais e interessados neste segmento em geral.

Para chegar a este resultado, a equipe de Marketing da ABRH-SP, em parceria com a agência D’lucca & Jota Comunicações, trabalhou no escopo do projeto por mais de um ano com base em pesquisas de concorrência e funcionalidades.

Mais que um guia

Uma das funcionalidades do FindeHR é a listagem de empresas prestadoras de serviços de Recursos Humanos. Elas podem ser encontradas por diferentes filtros de pesquisa: por categoria/serviço, localização/região ou busca por palavras-chave. E o trabalho não termina aí. Depois de lançada a primeira versão, a equipe responsável pelo projeto irá recolher os feedbacks a fim de já colocar no mercado uma atualização, com mais ferramentas. Algumas novas features já estão previstas, como a busca também por geolocalização.

Contato direto com as empresas

Uma vez que encontrou a empresa – ou as empresas – que quer contatar, o usuário pode fazê-lo por meio do próprio app, sem a necessidade de sair deste ambiente para concluir a ação.

Exclusiva área de mentoria

Um dos principais diferenciais da ferramenta, a área de mentoria permite que os usuários se cadastrem para receber conteúdo de um seleto grupo de empresas. Os conteúdos podem ajudá-los em suas carreiras, agregando valor não apenas às suas rotinas profissionais, mas também pessoais.

Para as empresas, o benefício é, além de contribuir por meio de conteúdo relevante para o crescimento do mercado de RH em geral, a abertura de um canal direto com estes usuários. Este relacionamento mais próximo pode gerar negócios ou parcerias no futuro.

Este é justamente o grande objetivo do FindeHR: conectar, promover o debate, a troca de ideias e o crescimento de empresas e profissionais por meio de uma ferramenta de relacionamento que pode gerar negócios e , principalmente, parcerias.

O FindeHR está disponível para Android e iOS e já pode ser baixado nas respectivas lojas. Além disso, a ABRH-SP prepara também uma versão para desktop da ferramenta, garantindo que as funcionalidades estejam disponíveis em todas as telas e dispositivos. A previsão é que esta versão seja disponibilizada ainda em 2016.

Versão Android

Versão IOS

Publicado em agosto de 2016

ABRH-SP lança aplicativo durante maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina

FindeHR será apresentado em primeira mão aos visitantes da 42ª edição do Conarh

A ABRH-SP escolheu a edição 2016 do Conarh, que acontece entre os dias 15 e 18 de agosto na ExpoTransamérica, em São Paulo, para lançar a sua mais nova ferramenta: o aplicativo FindeHR. O projeto foi desenvolvido ao longo de um ano pela equipe de marketing da sucursal de São Paulo da Associação em parceria com a agência D’lucca & Jota Comunicações.

Para a equipe que participou da concepção e desenvolvimento do projeto, o desafio foi entregar um produto de qualidade para usuários e empresas. “Nós tínhamos dois objetivos principais. O primeiro era desenvolver um aplicativo útil, que oferecesse uma interface intuitiva, facilitando a rotina de todos os que se interessam pelo mercado de RH. O segundo era criar uma estrutura que possibilitasse a melhor visualização possível das informações das empresas parceiras, dando maior agilidade à inserção de novos conteúdos, garantindo uma boa comunicação entre usuários e organizações. Acredito que cumprimos com os dois”, esclarece Edilaine Ribeiro, diretora de planejamento da agência D’lucca & Jota.

 

A escolha do Conarh como palco do lançamento foi natural. Além de tratar-se de uma iniciativa da ABRH-Brasil em parceria com a ABRH-SP, o congresso está consolidado como o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e recebe 122 mil participantes entre congressistas e visitantes durante seus quatro dias de duração.

Ou seja, é um público mais do que qualificado para conhecer o FindeHR e testá-lo em primeira mão. A ABRH-SP estará atenta a todos os feedbacks com o objetivo de aprimorar ainda mais as funcionalidades já existentes.

Durante todos os dias do Congresso, uma equipe ligada ao projeto estará presente no estande da ABRH-Brasil apresentando e tirando dúvidas sobre o aplicativo, além de contar mais sobre o FindeHR e seu desenvolvimento.

Sobre o FindeHR

O aplicativo FindeHR é um canal que vai conectar todo o mercado de Recursos Humanos, oferecendo não apenas um guia completo de empresas e serviços, mas também conteúdo relevante para profissionais de RH e interessados pelo tema em geral e a possibilidade de contato direto com essas empresas.

Além disso, o aplicativo contará com uma inovadora área de mentoria, onde usuários podem se cadastrar para receber conteúdos e manter contato com empresas específicas, enriquecendo suas rotinas e carreira. Para as empresas, este relacionamento mais estreito é uma forma de manter o contato mais próximo com seu público-alvo, agregando valor à rotina dele, ouvindo o que ele tem a dizer e enriquecendo o debate.

Baixe agora a versão Android ou IOS

Publicado em agosto de 2016

69% dos brasileiros pesquisam nos smartphones no meio de uma conversa. Novo comportamento já impacta o mercado de RH

Por meio dos aparelhos, aplicativos tornam-se parte da rotina pessoal e profissional dos usuários. Mercado de Recursos Humanos já se mexe para adaptar-se a este novo comportamento

O mercado mobile está crescendo rápido em todos os sentidos. Há pouco mais de dez anos, os smartphones passaram a ganhar recursos: internet móvel, câmeras, alertas e aplicativos que se tornaram parte de nossas rotinas.

Aplicativos que controlam a alimentação, que monitoram as atividades físicas, a agenda, o tempo, a conta bancária. Eles nos ajudam a calcular até o tempo que o café leva para ficar pronto. A combinação entre apps e os smartphones virou indispensável no dia a dia. Hoje, o número de smartphones é maior do que o número de computadores, o que se reflete também na audiência das marcas na internet: a maior parte dela vem de dispositivos móveis.

Isso impacta também as rotinas corporativas e principalmente a maneira como as empresas devem se comportar diante deste novo cenário, já que ele mudou também o nosso processo de decisão. Com mais acesso à informação e com o maior volume delas, ficamos mais criteriosos. Pesquisamos e comparamos mais empresas e produtos antes de tomarmos uma decisão.

Segundo pesquisas realizadas pelo Google e pela Ericson, 79% dos usuários online no Brasil dizem que estão procurando mais informações agora, comparado há alguns anos. 69% deles utilizam o telefone no meio de uma conversa para saber mais informações sobre algo que foi dito.

No entanto, não estamos falando apenas de decisão de compra. Hoje, o usuário também escolhe o que quer ou não ver e receber em termos de informação. Por isso, o marketing tradicional está perdendo força e dando lugar ao que chamamos de marketing de permissão.

Ou seja, o internauta primeiro sinaliza, assinando uma newsletter ou preenchendo um formulário que quer manter contato com a empresa, dando abertura para que ela prossiga com o relacionamento enviando conteúdo ou entrando em contato esporadicamente.

Impacto no mercado de Recursos Humanos

Este movimento também atingiu o segmento de RH. Hoje, existem aplicativos de vagas que unem empresas e profissionais em busca de oportunidades ou recolocação no mercado de trabalho.

Já outras empresas que contam com equipes com muitos colaboradores têm investido em aplicativos para facilitar a comunicação entre eles, já que atualmente e é comum que muitos profissionais trabalhem remoto, e diminuir esta distância é importante para facilitar a integração e fluxo de informações.

Ciente deste panorama, a ABRH-SP lança o aplicativo FindeHR. A proposta é conectar o mercado de Recursos Humanos com foco no relacionamento, criando um ambiente onde empresas, profissionais e interessados em geral neste segmento possam trocar ideias e fazer negócios.

Para isso, o aplicativo contará com, além de um guia completo de empresas e serviços, opções de contato, área de mentoria, filtros de busca por região, geolocalização, serviço/categoria ou palavras-chave.

O lançamento oficial acontece no Conarh, entre os dias 15 e 18 de agosto, no Transamérica Expo Center. Durante os quatro dias de evento, a ABRH-SP estará no estande da ABRH-Brasil para apresentar a novidade.

Publicado em agosto de 2016

Liderança de resultados é redundância?

Falar de liderança e associá-la a resultados é falar da mesma coisa? Sim, quando falamos de um líder que trabalha alinhado com o mundo em que vive, com o mercado em que atua e, principalmente, com a equipe que o segue.

A base da liderança de resultados é compreender as pessoas. Você já parou realmente para se colocar no lugar de cada um dos seus funcionários? Vestir a pele dele por um dia? Dentro e fora da empresa? A maioria não faz esse exercício. Muitas pessoas são promovidas sem desenvolverem a capacidade de ouvir e de viver com essa pluralidade. Problema porque, sem compreender realmente, esse novo líder corre o risco de ser seguido por medo e não por admiração. E não dá mais para usar só a liderança autoritária, como era há algumas décadas. Liderança é saber conduzir as pessoas e, para isso, precisa estar pronto para entender como levar cada um. O resultado é sempre fruto de um grupo.

Portanto, um líder de resultados precisa da soma das competências de todos do seu time. Se essas pessoas não forem adequadas, não forem as melhores, você terá que usar ferramentas como coach ou mentoria para desenvolvê-las. E desenvolver pessoas não é simples se você não desenvolve a si mesmo.

Alguns líderes acham que precisam ser bonzinhos para conseguir agradar o time. Ser querido, ter carisma. Mas não é assim. Às vezes, é hora de dar o remédio amargo, mas necessário. E essa atitude requer uma sabedoria que pode ser aprendida.

Por Henri Cardim

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto de 2016

Vaga tem, mas você está pronto?

Você sabe vender? Tem experiência na área de finanças? São mais de 3 mil oportunidades em diferentes setores só na região da Grande Barueri. E quais os pré-requisitos que estão em alta?

“Com o atual cenário econômico, as empresas precisam contratar pessoas que conseguem trazer resultados a curto prazo, que já chegarão na empresa com grandes capacidades de executar suas tarefas e apontar oportunidades de melhoria”, diz Juliana Pereira, assessora de carreiras da Catho. Mas não é só isso, ela completa: “Precisa também ter um relacionamento interpessoal, análise crítica e planejamento estratégico, pois, ao contribuir com a empresa por meio desses comportamentos, a chance de entrega dos resultados esperados também é maior”.

Se você está desempregado e acha que fazer curso online e gratuito não vale a pena, reveja suas ideias. “Todos os cursos são válidos e bem avaliados no currículo, desde os cursos rápidos grátis até cursos de especialização, como uma pós-graduação ou um MBA.” As modalidades a distância e de curta duração também valem a pena. Segundo Juliana, essa atitude mostra que, mesmo fora do mercado, esse profissional está procurando se atualizar e se aperfeiçoar.

Anote mais três dicas importantes. Primeiro cuidado é quanto à descrição da vaga. Se você ficar com dúvida sobre o que está escrito ali, procure ajuda de um amigo mais experiente ou um colega da área de RH. Assim, você poderá ter mais certeza se o seu currículo destaca as competências que estão sendo pedidas.

Outra atenção é quanto à entrevista. São muitas as reportagens que ajudam você a se preparar para esse momento, dizendo o que fazer e não fazer, o que dizer e o que não dizer. Mas tem uma parte desse caminho que você precisa fazer por si: preparar-se com informações mais profundas sobre a área que está se candidatando, sobre metodologias que estão sendo usadas, sobre a cultura da empresa em que vai trabalhar. A superficialidade tem sido critério de exclusão de candidatos. Ou seja, quanto mais informações mostrar que possui para embasar seu currículo, mais chances você tem.

A nossa última dica apoia as anteriores. Frequentar grupos de estudo que discutem as práticas e a troca de experiência entre participantes, além do networking que proporcionam. A ABRH-SP tem grupos que tratam de diferentes temas, perto da sua casa. Quer saber mais? Mande e-mail para: rmo@abrhsp.org.br

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto de 2016

Método ajuda você a fazer suas 24 horas ficarem mais produtivas

Ter mais controle sobre a programação não é simples, mas seguindo 5 passos você pode organizar seu dia para ter mais tranquilidade no trabalho e na vida pessoal. É o que Márcio Graf Welter, da Lumen, explicou para o último encontro do grupo de gestores de RH, aqui em Alphaville.

Quem não se pegou pensando: “Se eu tivesse mais tempo…” O segredo pode não estar no relógio, mas sim na forma como organizamos a nossa mente. Gastamos muito tempo tentando lembrar e a mente não foi feita para lembrar. Foi feita para criar. “Precisamos de um sistema para guardar coisas. E o Getting Things Done é uma proposta de metodologia que vem ganhando espaço”, relata Márcio.

“Com ele você gerencia as suas ações. A primeira etapa é coletar: tirar a informação da cabeça e colocar escrita em um lugar seguro. Segundo momento é o de processar. Quais ações precisam ser executadas imediatamente e quais as que são para serem feitas em outros dias. Depois disso, você vai organizar em pastas e calendários, e planejar como serão executadas. Finalmente, com prioridades determinadas, você está pronto para fazer o que precisa”, explica o consultor.

Ele detalha melhor, a partir da organização dos e-mails que recebemos. Em média, de acordo com pesquisas mundiais, os colaboradores recebem cerca de 50 e-mails por dia. Como não acumular? Critério simples: se a resposta demora menos de 2 minutos dê sequência imediatamente. Pode ser o agendamento de uma reunião – Não só responda sim, mas reserve o horário na sua agenda e se tiver que convocar outras pessoas faça isso imediatamente.

A tarefa demora mais do que 2 minutos? É esta semana? Crie a pasta Esta Semana e arraste para lá. “Não adianta colocar lá e esquecer. Precisa também incluir no método um tempo para revisar a pasta diariamente e agendar as tarefas para os dias seguintes. O mesmo com a pasta de tarefas a cumprir: revisão semanal.”

Ainda de acordo com Márcio, é importante ter uma pasta para as tarefas pessoais. E, no calendário em que planeja sua agenda, incluir não só os

compromissos como as tarefas. Esse sistema vai impactar a melhora da sua produtividade.

E o que é ser produtivo? Pelo GTD, é estar apropriadamente engajado no que quer que você esteja fazendo – relaxado, com foco e com as coisas sob controle. É a habilidade de responder, reagir a partir de um estado relaxado ou de prontidão.

Com a agenda e as pastas organizadas, o cérebro fica mais livre para seguir a natureza que, como dissemos, é criar. Se, em algum momento, for pego pela dispersão, o que é comum, é mais simples consultar esses mapas e retomar o caminho. Mais um sinal de produtividade.

Para entender em detalhes o método tem muito material online. Busque pelo nome do autor: David Allen. Ou no livro: A arte de fazer acontecer, da editora Campus.

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto

Daniele Matos assume a Diretoria Geral da ABRH Sorocaba


No início do mês de julho de 2016, Daniele Matos assumiu a direção geral da Regional Sorocaba da ABRH-SP. Ela foi peça-chave e uma das grandes articuladoras na implantação da Regional Sorocaba, onde atuava como Vice-Diretora desde Julho de 2014 em parceria com seu antecessor Américo Garbuio Jr. Américo foi convidado para assumir a posição de Diretor de Integração e Responsabilidade Social na Seccional da ABRH-SP.

Daniele Matos é graduada em Administração de Empresas com MBA em Gestão Estratégica de Pessoas pela FGV. Possui 10 anos de experiência em Recursos Humanos e atua como Coordenadora de RH na Kantar Worldpanel, multinacional europeia de pesquisa de mercado, a única em seu segmento reconhecida como “Great Place to Work” e por 02 anos consecutivos.

Daniele é conhecida na região pela sua energia e engajamento nos temas de Gestão de Pessoas. Além da sua atuação voluntária na Regional Sorocaba, é uma das idealizadoras do grupo informal de RH “Super GT”, atuando há quase 08 anos na coordenação deste grupo que promove encontros mensais. Este ano Daniele concorre ao 19º Top of Mind de RH, premiação conhecida como o “Oscar de RH”, na qual ela foi indicada como uma das 05 profissionais mais lembradas no Brasil na categoria de Jovem Talento.

A frente da gestão da Regional, Daniele pretende continuar realizando eventos que aportem valor e desenvolvimento para a região, além de estar ainda mais conectada aos associados. Ela lidera um time de 13 Diretores, formado por profissionais experientes e formadores de opinião na região: Ana Nascimento, Angelo Agulha, Cilene Bordezan, Cristina Salzane, Daniela Amorim, Daniela Bianco, Marina Caritá, Mirian Zacarelli, Oreste Gomes, Regina Cepil, Rogério Bellini, Roseli Jacobsen e Sando Vidotto.

“Temos um time incrível que está muito engajado com a causa da ABRH e dá o melhor se si para trazer os melhores temas para a região. Esse ano estamos muito mais fortes e preparando várias novidades. Entre vários temas que estamos desenvolvendo, queremos promover treinamentos gratuitos para nossos associados e trazer para cá a iniciativa do ‘ABRH Jovem’, projeto que visa desenvolver futuros líderes e profissionais mais preparados para o mercado de trabalho. Além disso, a partir de 2017, queremos estar ainda mais próximos das outras cidades da região”, comenta Daniele, que lembra que a Regional abrange 28 cidades da região metropolitana de Sorocaba.

 

Este ano a Regional ainda promoverá grandes eventos na região de Sorocaba. Em setembro haverá um Fórum sobre E-Social e outro voltado para os jovens, que terão a oportunidade de ouvir histórias inspiradoras para uma carreira de sucesso. Em outubro vem aí mais um encontro do Grupo de Liderança Feminina, e no final do mês os Grupos de Estudos encerrarão os trabalhos com chave de ouro com a presença de um palestrante renomado. “Além disso, queremos fortalecer o grupo de Líderes de RH e apresentar uma pesquisa interessantíssima que realizamos com os principais executivos de RH da região”, reforça Daniele. É importante lembrar que a Associação promove momentos de network e troca de conhecimento a todos os profissionais interessados em temas de gestão de pessoas, independentemente de atuarem na área de Recursos Humanos.

“Fazer parte do time da ABRH Sorocaba é um grande orgulho para mim. Agradeço a parceria do Américo Garbuio Jr nesses últimos dois anos em que estivemos juntos na direção da regional e o parabenizo pelo excelente legado que ele deixou. Agradeço também ao meu time e à Diretoria da ABRH-SP pelo convite e por acreditarem em mim para essa posição. Estou confiante de que faremos o nosso melhor e mais uma vez superaremos as expectativas da região”.

 

28 de julho de 2016


Mais produtividade vem com mais curiosidade

 

Por Pedro Janot

Já que produtividade é a palavra da vez, temos que levantar algumas questões importantes sobre as práticas que permeiam a questão e todas elas têm a ver com a cultura da empresa e com o perfil dos colaboradores.

Na década em que aprendemos a chamar funcionário de colaborador e que as empresas incentivam a troca de experiências contínua entre colegas como prática da cultura organizacional, os resultados de uma pesquisa, publicada no Journal of Applied Psychology, sugerem que: os empregados devem ter cuidado ao concordar em ajudar porque a energia mobilizada para essas tarefas pode deixá-los menos eficazes no trabalho. O que nos leva a pensar: esse é um critério real de avaliação do seu funcionário? Ele recebe diretrizes para ser efetivamente colaborativo ou é na base do vai lá? É preciso preparar consistentemente esse funcionário para ser ummultiplicador.

Outro sinal de alerta é: você tem o funcionário certo no lugar certo? Pesquisa, desta vez com jovens brasileiros, mostrou que 52% dos que estão na faixa dos 30 anos estão frustrados, trabalham para sobreviver, não fazem o que gostam. Ou seja, não é só ter um diploma que o habilite para a função. É saber: ele tem paixão pelo que faz? Esse ingrediente vem desde o recrutamento, o indivíduo tem que estar alinhado à cultura organizacional. E a melhor maneira é a valorização constante e a percepção de que seres humanos são indivisíveis: se a empresa melhora a qualidade de vida em casa, a chance de a produtividade daquele indivíduo aumentar é grande.

Não adianta trabalhar engajamento da porta pra dentro. O grande gap de produtividade do Brasil, com relação aos demais países (é preciso 4 brasileiros para alcançar a mesma meta de um americano), está na falta de mão de obra qualificada. Não, não basta pagar o curso. Precisa fomentar a vontade de aprender de forma contínua, com atitudes que não necessariamente são pautadas pela empresa. Quer produtividade? Estabeleça e valorize a cultura da curiosidade. O que aprendi essa semana, em qualquer contexto, que pode ser aplicado no dia a dia da empresa? O reconhecimento recorrente dessas contribuições cultiva a vontade de ir sempre além. Inverta: com a melhoria contínua, através da paixão pelo que faz e da curiosidade, você, gestor, garante a melhoria contínua dos indivíduos, da coletividade e dos processos.   

 

Fonte: Folha de Alphaville – 22 de julho de 2016

O que é alta performance?

O CONARH está chegando e, se você ainda não se inscreveu, vai ter aqui uma pequena amostra da quantidade de informação que vai ter por lá. Entre as palestras transformadoras, estará a que trata de como formar uma equipe de alta performance em cenário de gestão de mudança. A consultora Vânia Ferrari adiantou um pouco do que vai falar para a nossa reportagem.

Antes, é importante definirmos: “O que é alta performance? Estamos falando de resultados que superam as metas e os indicadores das organizações. E a gestão de mudança é a administração de um novo cenário organizacional, repleto de transformações rápidas e contínuas que mudam prioridades e prazos, mas que são essenciais para a empresa se manter competitiva e inovadora”, explica Vânia.

Para a escritora da Pensamentos Transformadores, a chave para a formação da equipe de alta performance é a liderança de boa qualidade. “Um líder nato e preparado pode pegar um time comum e transformá-lo num time genial, trabalhando arduamente em cada etapa do ciclo de vida do colaborador na empresa e comunicando-se com seu time de forma aberta, simples e direta. As técnicas de feedback devem ser observadas e aplicadas. Um profissional que recebe feedbacks frequentes e de boa qualidade pode se transformar dentro de pouco tempo de um cara mediano para um grande profissional, apenas seguindo as recomendações do seu líder e conhecendo seu plano de carreira e quais são os Conhecimentos, Habilidades e Atitudes novos que serão exigidos em cada fase do seu crescimento.”

Ela destaca as atitudes desse líder: “Comunicação de qualidade, uso de técnicas de feedback, inteligência emocional, capacidade de envolver e encantar seu time, sendo fonte de inspiração para os liderados. Liderar pelo exemplo e sem blá-blá-blá”.

No cenário atual da economia em que superar resultados parece um desafio maior, Vânia ressalta: “Na pressão, você precisa que seu time trabalhe por você. 85% das pessoas pedem demissão do líder e não da marca que representam. Então, os líderes devem ser impecáveis na execução do trabalho, com técnica e conhecimento, e, sobretudo, têm que ser gentis para lidar com as pessoas. A frase que eu cunhei é: ‘O profissional do século 21 tem que ser bom e bom: bom tecnicamente e de bom coração´. E completa: “Uma dica eficaz de alta performance é contrate certo! Demita Rápido”.

Para o CONARH, ela promete mais. “Um Stand Up Divertido, Dinâmico e cheio de conteúdo relevante e atual sobre Gestão no Século 21. Espero você.” 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 22 de julho de 2016

6 disciplinas que ajudam nos resultados

Quem tem sonhos? Essa foi a pergunta que Roberta Omeltech fez, assim que começou a palestra na sede da ABRH-SP.  E ela explicou: “Quem não sonha não realiza e quem não realiza não tem satisfação profissional”.  Mas como construir resultados?

 

Roberta é CEO na Omeltech – Escola Corporativa Especializada em Desenvolvimento Humano e acredita que nossa vida pessoal e nossa vida profissional têm que estar em sintonia para que as coisas caminhem bem. “Em momentos de crise, como agora, devemos descobrir oportunidades, ter foco, dedicação e relacionamento, afinal, ninguém faz nada sozinho.”

A área de Recursos Humanos pode ajudar muito nessa sintonia, mas, para isso, deve resgatar e potencializar aquilo que cada um tem de melhor. “Hoje em dia, as empresas estão muito focadas em resultados. Para isso, é preciso engajar os colaboradores, melhorando suas competências, desenvolvendo seus talentos e habilidades.”

Roberta propõe a aplicação da metodologia 6Ds, que são as disciplinas que transformam educação em resultados. Conheça uma a uma:

D1 é determinar os resultados que deseja para o negócio e alinhar de forma transparente as metas do negócio e das ferramentas de treinamento que serão usadas para preparar o time para alcançar aquele resultado planejado.

A D2 é desenhar uma experiência completa. O que vem antes e depois do treinamento faz parte também. Pensar em como o participante vai aplicar e transferir esse conhecimento para o ambiente em que trabalha é parte do caminho para os resultados.

D3 é o momento de aplicar o conteúdo. O que caracteriza programas de alto impacto é que eles são determinados para facilitar a aplicação. Ou seja, é preciso selecionar o que ensinar e qual a melhor maneira de repassar esse conhecimento para alcançar aqueles resultados almejados.

 D4 é exatamente a transferência do aprendizado. É preciso se certificar de que os participantes seguirão as metas corretas, melhorando a produtividade em cada área de atuação.

A D5 é um apoio à performance. “O treinamento não acaba quando as aulas terminam, pelo contrário, esse é o momento de auxiliar os participantes a aplicarem o que eles aprenderam no seu dia a dia de trabalho.”

E, por fim, na D6 você documenta os resultados. É a hora de mostrar aos executivos que todo esforço foi válido.

“À medida que a pessoa se desenvolve com treinamentos e vivência diária, ela consegue lidar com atividades mais complexas e isso gera o patrimônio intelectual da empresa. Com o tempo vai gerar vantagem competitiva sobre os concorrentes”, finaliza.

Fonte: Folha de Alphaville – 22 de julho de 2016

Qual o papel do RH nas empresas altamente competitivas?

Para responder essa questão, Arno Krug Júnior, CEO da operação Wall Street, da Pearson no Brasil, amarrou três fios recorrentes na condução das discussões atuais: sonho, gente e cultura.

“Primeiramente, qual o sonho da companhia com as pessoas que estão lá – o que se espera do colaborador. Gente: as pessoas estão ou não engajadas no propósito da empresa. E se identificam, ou não, com a cultura da organização. Pessoas que não se identificam com a cultura não ficam cinco meses na empresa. A cultura expulsa naturalmente. Cultura é DNA, o que nos faz ser quem somos.”

Segundo ele, é essa equação bem desenhada que vai nortear todos os processos de atração, seleção, integração e construir engajamento. “Mas, para isso, a estrutura de RH tem que ser menos RH e mais Gente & Gestão, ou seja, um centro de excelência na gestão de pessoas.”

Com essa operação, “Gente & Gestão participa da definição de metas e resultados e passa a ter que estar presente no bloco de controle da companhia: CEO, Diretor de Operações e RH com decisões integradas”, concluiu. “Sendo assim, o CEO precisa abrir espaço para essa parceria. Toda a gestão da empresa tem que estar aberta a essa presença e a dar voz para Gente & Gestão.”

Entre as mudanças de cenário, Arno, que trabalhou também na Ambev, colocou ainda a decisão sobre os processos de talento nas mãos do gestor direto: “Na minha visão, o RH tem que trabalhar como suporte técnico, mas o dono é o gestor que está contratando. No dia a dia, é ele quem vai avaliar esse funcionário”.

E ele provoca:

“Quantos por cento do seu dia estão programados para cuidar de gente? Trinta por cento ou mais do tempo do gestor, inclusive do CEO, deve ser dedicado a cuidar de gente. Tem empresa que espera um ano para, a partir da avaliação de desempenho, detectar um problema. Quando o gestor está envolvido com gente, detecta mais rápido e alinha mais rápido”.

Em poucas palavras, detalha o CEO, permite esclarecer “qual o seu desafio pra hoje? E como esse desafio está casado com a estratégia da companhia? Todas as pessoas da equipe precisam saber como essas respostas são colocadas na prática no fim do dia. Essa atitude potencializa a produtividade”.

Outro ponto importante é a interligação das metas entre áreas, que, para existir, começa com a percepção da direção de que cada gestor deve ter pelo menos ma meta compartilhada com as demais áreas – decisão que o CEO precisa estar ciente.

Arno destacou valores da Pearson que podem inspirar. Primeiro a coragem: que demonstra determinação para enfrentar obstáculos e desafios. Em apoio a esse valor fatos e dados são usados para a tomada de decisão e a crítica é ao processo e não a pessoas. O segundo valor é a visão de dono: assumindo a responsabilidade pelo seu próprio trabalho, buscar sempre o que é melhor para a companhia e fazer acontecer. Ser criativo é o terceiro, assumindo uma perspectiva mais ampla para identificar e solucionar. Estar pronto para testar, mas não se apegar a ideia de uma inovação que não se mostrou aplicável. E, finalmente, honestidade: não aceitar atalhos, ser claro e transparente nas relações e ter prazer pelo respeito e pela ética em todas as relações, dentro e fora da companhia.

( texto da ABRH-SP, publicado na Folha de Alphaville, 6 de maio de 2016)

Bom Humor Traz Bons Resultados

Difícil manter o humor da equipe diante de tantas cobranças, tantos apertos da economia? Marcelo Pinto, palestrante, consultor de RH e gestor jurídico, tem uma receita: divirta-se.

Você sabe quais os benefícios de uma boa risada? Na verdade, boa ou não, o cérebro entende da mesma maneira. É uma ação fisiológica que libera hormônios que combatem a tensão. Também gera uma reação parecida com o que acontece quando uma pessoa boceja e você acaba bocejando também. Então, a primeira dica do gelotólogo, estudioso do humor, é finja, finja e atinja.

Entre os benefícios da atitude positiva: diminui em 66% as licenças médicas, reduz  51% o turnover, 125% a síndrome de burnout. Uma pesquisa feita pelo professor Robin Dunbar e divulgada pela BBC mostra que a gargalhada funciona como analgésico, por isso tantos programas com palhaços em hospitais.

Para quem acha esse papo meio estranho, a técnica é aplicada em 8 mil clubes e mais de 70 países e tem um apelido: é a Ioga da Gargalhada. Marcelo se apoia ainda em uma palavra para resumir as ações no ambiente corporativo: SMILE. S de Sorria, M de Mude de atitude, I de Identifique oportunidades, L de lidere positivamente e E de envolva e execute.

“A mudança de atitude é o grande desafio”, explica. ”Pessoalmente enfrentamos situações que podem rapidamente mudar nosso humor. Pegar trânsito, por exemplo, é uma das mais comuns. Também quando chegamos ao trabalho bem-humorados e encontramos alguém que está ou é muito sisudo. Como lidar? Respeite. Tente mudar, mas respeite. Deixe no espaço dele e você no seu. Não precisa se contaminar.”

Outro empecilho comum para que isso aconteça, segundo o consultor, é se render às crenças populares que propagam que “a pessoa que ri não é séria”, “Muito riso pouco siso”. Não é bem assim:

“Você pode ser competente no que faz e ser descontraído, mas precisa saber os limites. Quando a gente fala de humor não estamos falando de fazer piadas preconceituosas ou dar apelidos e achar que tudo bem. Ou fazer aquela observação indelicada e depois dizer que estava brincando. Essa é a forma errada de humor. Você não precisa ser engraçado sempre. Seja positivo”.

Mais resultados que essa postura traz? Ele compila as pesquisas: 300% a mais de inovação, 43% a mais de produtividade, 37% a mais de rentabilidade. Instrumentos para a mudança? Campanhas de sensibilização, sugere.

E atenção para quem está atrás de uma vaga no mercado de trabalho: um estudo da empresa americana Robert Half apontou  que mais de 90% dos executivos acreditam que o senso de humor é importante para a ascensão profissional e é usado como critério seletivo. Quer treinar para a entrevista? “Sorria na frente do espelho até que fique sincero”, recomenda Marcelo.

( Texto da ABRH-SP, publicado na Folha de Alphaville, 20 de maio, 2016)

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