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3ª edição do RH Sustentável – Por um RH mais consciente e um mundo melhor

Do dia 8 de abril a 21 de outubro, a ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, promove a 3ª edição do RH Sustentável – O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?. “O objetivo é aproximar os Recursos Humanos do processo das organizações, uma vez que a sustentabilidade aparece no modelo de negócios das empresas”, revela Wandreza Ferreira, Organizadora do RH Sustentável e Diretora Executiva do Instituto Ser +.

O programa, que totaliza 52 horas de carga horária, é dividido em três módulos: Visão Geral sobre Sustentabilidade; Brasil- Agenda Social que impacta na área de RH; e Sustentabilidade aplicada à gestão de RH. “Cada aula está sendo preparada considerando uma área de RH e uma sociedade em constante transformação. Relações sustentáveis geram processos e empresas sustentáveis”, explica Wandreza. 

As discussões propõem que o participante repense sobre suas ações, modelos e práticas, para uma atuação mais consciente. “A ideia é que os profissionais da área se sensibilizem com o tema, despertando a importância do seu papel na construção de um RH diferenciado e um mundo melhor”, conclui a coordenadora.

3ª edição do RH Sustentável oferece 14 encontros quinzenais, que acontecerão sempre às quartas-feiras, das 8h30 às 12h, na sede da ABRH-SP (Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1297 – conj. 92). 

O investimento é de 1.250 reais para não associados e 875 reais para associados. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5505-0545 ou pelo rhsustentavel@abrhsp.org.br

 

A programação completa pode ser acessada pelo link http://goo.gl/m37eBM   

Entrevista Exclusiva – Paolo Ruggeri, autor de Os Novos Líderes – Parte 1

Empresário, consultor e autor, o italiano Paolo Ruggeri visitou a ABRH-SP e concedeu uma entrevista exclusiva para nossas redes sociais sobre práticas de liderança, momento econômico no Brasil e na Europa, empreendedorismo, globalização e muito mais.

Paolo esteve no Brasil para lançar a versão em português de seu best seller “Os Novos Líderes, o manual de liderança para os gerentes do terceiro milênio”.  (Editora New Book / 208 páginas).

Confira!

LIDERANÇA

ABRH-SP: Quem são os Líderes do Terceiro Milênio?

Paolo Ruggeri: O livro foi escrito para empreendedores e administradores. Particularmente, de pequenas e médias companhias. Na nossa opinião, eles herdaram o papel de construir pessoas.

Muitos podem pensar que a escola e a sociedade trabalham nesse sentido, mas nós acreditamos que no terceiro milênio são os empreendedores que estão assumindo o dever de desenvolver as pessoas. E se eles fizerem isso da forma correta – e não apenas usarem as pessoas em seus negócios – terão em troca prosperidade nos seus negócios.

ABRH-SP: O que mudou de 2003, ano de lançamento do livro na Itália, para 2015, quando ele está sendo traduzido em português?

Paolo Ruggeri: Com a internet se expandindo e as redes sociais, é ainda mais importante manter as pessoas envolvidas e fazer com que elas comprem o real objetivo da empresa. A gente viveu um tempo onde a conectividade não era tão forte e hierarquia se sobressaía. Hoje, a hierarquia dá lugar à conquista de metas compartilhadas.

Em particular, quando lidamos com essa geração de jovens, que já nasceu nesse contexto, a relação é diferente. Majoritariamente, você consegue ganhar a lealdade deles se tiver valores. E essa é uma tendência. As pessoas fazem a diferença.

ABRH-SP: Você poderia aprofundar como a internet vem mudando esse processo?

Paolo Ruggeri: Por exemplo, hoje eu saio do trabalho às 17h ou 18h, chego em casa e continuo conectado, respondendo e-mails. Ou seja, por vezes a gente não trabalha mais apenas no espaço físico da empresa, e isso torna o trabalho do líder mais difícil.

Com as pessoas trabalhando mais, até fora do escritório, é dever do líder fazer com que os empregados criem um vínculo, vejam um propósito nisso, que é acreditar nos valores da empresa. Isso pode ser feito de algumas formas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a Starbucks paga o ensino superior para todos os seus funcionários. O objetivo da iniciativa é ajudar a vida dessas pessoas e retribuir de alguma maneira à sociedade. Dessa forma, mesmo tendo uma rotina puxada, meu colaborador vai perceber que eu quero o desenvolvimento dele.

Outras grandes companhias que retribuem à sociedade são Google e Apple, por exemplo.

Em suma, estando nessas empresas as pessoas percebem que se tornam mais capacitadas e não estão apenas prestando serviços a alguém.

ABRH-SP: Já que falamos em Apple e Google, o que você acha de líderes como Steve Jobs, fundador da Apple, e Jeff Bezos, criador da Amazon, famosos por sua intolerância com falhas, enquanto muitos dizem que o erro é algo que deve ser tolerado para atingir o sucesso?

Paolo Ruggeri: Essas duas são grandes companhias com muitos níveis separando os líderes das pessoas. Isso faz com que o que a gente escute acabe se tornando mitologia. Mas Steve Jobs foi um visionário. O que eu posso falar a você é que um homem como ele se torna uma inspiração.

Conheço pessoas que trabalharam com ele que dizem que era muito duro, talvez as associações de recursos humanos ao redor do mundo não gostem muito dele (risos). Reconheço sua importância, mas sou mais a favor de pessoas como Bill Gates, porque ele se esforça mais para retribuir à sociedade.

Há companhias que possuem grandes valores, mas nem sempre o estilo de administração é o melhor.

Gosto muito mais dos pequenos e médios empreendedores, pessoas que construíram suas companhias, continuam lá e fazem o show acontecer.   

ABRH-SP: E o que muda no papel do líder de uma pequena empresa, onde ele conhece bem seu quadro de funcionários, para o líder de uma grande companhia, onde ele tem que inspirar pessoas que não conhece?

Paolo Ruggeri: Vou resumir o case de estudo de uma fabricante de motores para aviões que está no livro:

A empresa reuniu todos da linha de montagem para discutir o que poderia ser feito para aumentar a produtividade. Então, disseram que a luz na linha de produção estava muito fraca. Imediatamente aumentaram a força da luz. Uma semana depois, o que aconteceu com a produtividade? Aumentou.

Em uma outra reunião, perguntaram novamente o que poderia ser feito para melhorar ainda mais a produtividade. Outra sugestão dos funcionários foi a de trocar as máquinas de lugar. Trocaram, mas começaram a diminuir a luz novamente sem avisar. Ao final da semana, a luz estava de volta ao nível inicial.

O que aconteceu? A produtividade aumentou novamente.

A conclusão a que chegaram é que não importa o que você faça com as pessoas, o importante é que elas sintam que são ouvidas.

Respondendo, eu acredito que o chefe deva ouvir as pessoas, não importando o tamanho da empresa. Nós estamos inseridos em um sistema que eu realmente preciso me importar com os funcionários. Eles são indivíduos antes de tudo.

Exemplificando novamente: se meu gerente de vendas não consegue bater suas metas e eu fico contrariado não só porque os números estão baixos, mas porque provavelmente ele está sofrendo com isso – esse é o caminho.

Se eu tiver esse comportamento, e conseguir que meus gestores compartilhem dessa conduta, meus colaboradores perceberão minha preocupação com eles e vão passar a trabalhar com o coração.

Esse é o novo líder. Precisamos do coração das pessoas, não do seu tempo. 

ESOCIAL

ESOCIAL: GUARDE ESSE NOME PORQUE ELE VAI SABER TUDO SOBRE VOCÊ

As suas informações sobre vínculos empregatícios, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio e informações sobre o FGTS estarão à disposição do governo, em tempo real!

Antes de se remexer na cadeira, esta é uma facilidade a mais: “o trabalhador poderá consultar a sua folha de pagamento, de casa, pelo portal do governo. Ele terá acesso às informações que garantirão o Fundo de Garantia, aposentadoria e pagamento correto de horas extras e dentro do prazo,” explica Gustavo Casarotto, diretor de produto e Inovação da Metadados, empresa de soluções para gestão de capital humano. 

O esocial vem sendo desenvolvido desde 2007 e pretende diminuir o número de informações redundantes ou divergentes, já que as empresas passarão a postar os dados dentro de um único grande arquivo. E os órgãos – INSS, Ministério do Trabalho, Receita Federal, Caixa Econômica e o Ministério da Previdência Social – buscarão nesse banco o que precisam. 

“O tempo dos amadores está diminuindo. As empresas serão obrigadas a se organizar em termos de relações de trabalho!”, declara Casarotto.

O empregador deverá cadastrar no sitewww.esocial.gov.br os dados – nome, data e local de nascimento, PIS e CPF – dos funcionários. Se houver divergência, ele mesmo irá corrigir. Atenção: isso inclui também os trabalhadores domésticos!

Entretanto, uma questão cultural se impõe para o sucesso do sistema, como aponta Casarotto: “Fora do RH, os demais líderes dão pouca importância para as tarefas administrativas da gestão de pessoas, que são deixadas de lado porque os gerentes estão preocupados com suas atividades principais!” Até então, a legislação – que não mudou – era seguida com muitos… “ajustes”. Um exemplo?  Quem volta das férias, antes de trabalhar, tem de fazer exame médico! Soa como novidade?

Casarotto conta que tem feito muitas palestras de conscientização e que as dúvidas eram tantas que a empresa decidiu disponibilizar em seu site vídeos, artigos e até mesmo inscrições para workshops gratuitos.

O cronograma de adesão começa com o ambiente de teste, em junho. Depois, as empresas que faturam mais do que R$ 78 milhões serão as primeiras a aderir ao sistema. Pequenas e médias ainda estão sem prazo definido, mas é bom acompanhar o andamento e tirar suas dúvidas, desde já.

 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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HERDEIRO, JOVEM E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: regionalmetropolitanaoeste@abrhsp.org.br 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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JOVEM, HERDEIRO E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: regionalmetropolitanaoeste@abrhsp.org.br  

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Estratégias para o comprometimento e desenvolvimento da automotivação nas pessoas

Edna Rodrigues Bedani 

“A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida, mudando de atitude.” William James (1842-1910) 

A complexidade das organizações, caracterizada aqui pela inovação tecnológica, chegada da nova geração no ambiente empresarial, pela competitividade e necessidade de rapidez na tomada de decisões, tem requerido das pessoas uma capacidade humana diferenciada de comprometimento, aprendizagem e adaptações, por outro lado, colabora também para que as organizações não se prepararem para gerenciar a diversidade de necessidades humanas e priorizem ações fundamentais para incentivar e sustentar o comprometimento e a motivação das pessoas. 

Um dos grandes desafios dentro das organizações, está em manter os funcionários comprometidos e motivados, fatores fundamentais para garantir a retenção das pessoas e o sucesso dos negócios, ou seja sua sustentabilidade num mercado altamente competitivo. 

Sabemos que o ser humano é complexo, sua motivação é composta de sutilezas que precisam ser consideradas, afinal as pessoas passam a maior parte de sua vida dentro do ambiente de trabalho, este impacta diretamente seu nível de satisfação, por isto um dos principais fatores motivacionais para o ser humano é encontrar o sentido que o trabalho tem para cada um que o realiza, ou seja descobrir qual seu propósito de vida e onde o trabalho se encaixa nele, ou melhor o que o motiva em seu trabalho. 

Segundo Morin, 2001 “ Para que um trabalho tenha sentido, é importante que quem realize saiba para onde ele conduz; em outras palavras, é essencial que os objetivos sejam claros e valorizados e que os resultados tenham valor aos olhos de quem realiza.” 

Uma das principais estratégias para promover o comprometimento e a motivação é o AUTO CONHECIMENTO, as pessoas precisam se conhecer, saber o que gostam, o que as satisfazem, o que as aborrecem, qual o seu propósito de vida, qual o significado do trabalho em suas vidas e assim por diante. O auto conhecimento passa pela tomada de consciência sobre os sentimentos no momento em que eles ocorrem , isto leva a um maior auto controle que é fundamental para o bem estar e motivação das pessoas. 

A organização tem um papel importante neste processo, o de incentivar o promover o auto conhecimento das pessoas, bem como a comunicação clara e transparente, esclarecendo o que está acontecendo, o que ela tem a oferecer, qual a sua estratégia de Gestão de Pessoas e de Negócios, promovendo assim a tomada de consciência e o alinhamento entre o que as pessoas querem e buscam versus o que a empresa tem a oferecer em termos de estratégia de negócios, tarefas/atividades, realizações, carreira , benefícios e etc. 

Segue aqui algumas estratégias pessoais e organizacionais que promovem o comprometimento e a auto motivação, desde que realizadas em alinhamento com os dois atores empresariais: Funcionários e Líderes Empresariais:

1. Auto Conhecimento: Conheça a Si mesmo : Qual seu propósito de vida? O que gosta? O que pretende? O que busca? Use sua inteligência emocional em benefício de si mesmo, que envolve “eficácia com a qual as pessoas percebem e compreendem suas próprias emoções e a dos outros, sendo capazes de administrar seu comportamento.” (Morris, 2004).

2. Auto Disciplina : Não espere os outros fazer – Faça! O sentimento de autonomia faz com que o ser humano demonstre o que tem de melhor, incentiva assumir mais responsabilidade e promove a automotivação.

3. Auto Planejamento: Quem tem um propósito de vida, tem metas definidas que podem ser adequadas as realidades onde está inserido. Tenha suas próprias metas pessoais e seu plano de ação para atingi-las, entenda a relação que elas tem com as metas que lhe são impostas. Aprenda e revise seu planejamento sempre que necessário! Não se acomode!

4. Análise do Ambiente: Identifique fatores positivos no ambiente onde está inserido e como utilizá-los como combustível para seguir em frente com suas metas e compromissos; Promova o Networking, compreenda as diferenças interpessoais e aprenda com elas!

5. Auto Desenvolvimento: Busque seu aperfeiçoamento contínuo, atualização, novos conhecimentos e oportunidade de aprendizagem renovam nosso interesse e estimulam o nosso desejo em conhecer e se desenvolver, um combustível para a automotivação! 

Como Líderes organizacionais, precisamos promover ações que fortaleçam o engajamento, o comprometimento e a transformação das pessoas, para que tomem consciência do ambiente no qual estão inseridas e o que ele exige e pode oferecer, com ações simples praticadas pelas melhores empresas para se trabalhar, focada no respeito às pessoas, como:

1. Atrair as melhores pessoas: Processos Seletivos respeitosos e transparentes (oferecer somente o que pode ser cumprido);

2. Integrar as Pessoas: Promovendo o conhecimento do contexto onde o profissional está inserido, o que ele oferece e o que ele vai exigir de cada um, foco na integração com o contexto institucional e com as equipes;

3. Comunicar as Pessoas: Aperfeiçoar os canais de comunicação para que as pessoas saibam o que está acontecendo na empresa e qual o impacto dos acontecimentos em suas atividades e em sua relação com o trabalho;

4. Acompanhar as Pessoas: Promover conversas individuais entre pessoas, equipes e gestores, feedbacks formais e informais . As pessoas precisam saber como estão se saindo e se os objetivos pessoais e organizacionais são atendidos;

5. Reconhecer e Cuidar das Pessoas: Demonstrar respeito e cuidado com as pessoas! Oferecer Remuneração compatível com o mercado, Benefícios, Programas de Qualidade de Vida, orientações sobre cuidados pessoais e etc.

6. Desenvolver as pessoas: Promover ações de auto conhecimento e auto desenvolvimento(através de ferramentas de avaliação), de treinamento, trabalhos em equipes; incentivo a leitura, participação em eventos sociais e etc..;

7. Agradecer e Comemorar com as pessoas, por suas realizações e resultados, pelo aniversário, pelo tempo de empresa, pelos resultados da empresa , pelas conquistas, pelo final do ano (com premiações, campanhas, festas diversas); 

“Quando as pessoas encontram no trabalho um significado e um propósito, não são apenas as pessoas que se sentem melhores, mas as empresas trazem mais resultados, empregados são mais produtivos, clientes identificam maios valor, investidores tem resultados melhores, bem como a comunidade”. David Ulrich 

Edna Rodrigues Bedani, é Psicóloga, Mestre em Administração, atua na área de Recursos Humanos há mais de 20 anos. Atualmente é Diretora de Recursos Humanos do Complexo Educacional FMU (integrante da Rede de Universidades Laureate) e atua também como Vice Presidente de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP. (Associação Brasileira de Recursos Humanos). 

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Direção

Correndo para que?
Correndo atrás do que?
Correndo em busca do que?

Parece que estamos buscando chegar sempre em algum lugar que nunca chegamos; uma angústia em sentir que sempre precisamos de algo a mais, algo diferente, algo emocionante, um novo desafio, uma nova conquista… Buscar, Correr, Buscar, Correr… Mas onde queremos chegar? Por que queremos chegar? Com quem queremos chegar?

Problema de alvo?
Problema de foco?
Queremos tudo e não queremos nada?
Corremos, corremos e não chegamos em lugar nenhum e o pior de tudo: não desfrutamos o caminho, não aproveitamos a jornada, não saboreamos as amizades e as pessoas que estão ao nosso redor – esse é preço que pagamos por errarmos a direção?

Pega o celular, guarda o celular; liga a TV, desliga a TV; usa o iPad, guarda o iPad; liga para alguém, recebe uma ligação; escreve um e-mail, recebe um e-mail; procura o que comer; procura o que fazer; procura um lugar diferente para conhecer; procura uma pessoa interessante para sair: tédio – angústia – insatisfação – vazio… Para que tudo isso? Estamos procurando o que mesmo? Chegaremos em algum lugar ?

Esse é um tempo favorável para refletirmos sobre nossas jornadas e buscas: para fora ou para dentro de nós?

Correndo para que?
Correndo atrás do que?
Correndo em busca do que?

Ivnes Garrido
Profissional de RH, Educador e Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Participante do Grupo de Estudos Líderes de RH – ABRH SP

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Grupo de estudos abordaram mais de 200 temas em 2014

Inscrições para 2015 começam na segunda quinzena de janeiro

 

Durante 2014, 29 Grupos de Estudos da ABRH-SP debateram cerca de 203 subtemas. Entre eles: Coaching, Remuneração, Desenvolvimento, Cultura, Educação Corporativa, Liderança, Atração e Retenção de Talentos, Desempenho, Relações trabalhistas e Carreira. 

No balanço, foi um ano de muitas mudanças. “Experimentamos temas novos, fizemos alguns ajustes nos formatos e alcançamos uma visão mais abrangente do impacto dos grupos em nosso público alvo,” conta Ana Maria de Freitas, Diretora Geral dos Grupos de Estudos. 

Os temas da temporada 2015 e o cronograma do ano serão anunciados em janeiro. “Temos o compromisso com o que há demais atual e está em evidência no mercado. Os facilitadores, líderes que conduzem os grupos, possuem know-how e expertise para estimular debates e discussões relevantes. São profissionais que atuam em organizações renomadas”, explica Ana Maria. 

Novos temas serão apresentados com foco no compartilhamento dos conteúdos gerados, na produção e divulgação dos artigos escritos e maior integração entre os grupos da capital e regionais. O plano é incentivar a elaboração dos artigos desde as primeiras reuniões, consolidando conteúdos mais significativos.   

Na segunda quinzena de janeiro, serão abertas as inscrições para novos grupos. “Será uma excelente oportunidade para fazer a escolha do grupo que mais atenda a expectativa,” avalia Ana Maria. 

Os Grupos de Estudos são fontes de atualização profissional, espaços para a troca de boas práticas e fortalecimento da rede de contato. “O clima é de cooperação, entusiasmo e descontração, com foco na disseminação do conhecimento,” conclui a diretora.

 

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Coaching: autoconhecimento em prol da carreira

O mundo do trabalho está cada vez mais complexo, com grande quantidade de informações disponíveis, acesso facilitado à tecnologia, exigência por resultados a curto prazo. Para conseguir entrar no ritmo e atingir objetivos específicos de carreira, Lilian Guimarães, diretora de Responsabilidade Social da ABRH-SP e VP de Pessoas e Cultura da Natura, recomenda que os profissionais façam coaching, técnica que ajuda no desenvolvimento profissional e permite a visualização clara dos potenciais de cada um.

Especialista no tema pelo Instituto Ecosocial, Lilian explica: “Durante o coaching, o funcionário passa por um processo de autoconhecimento a fim de descobrir suas competências ou capacidades adormecidas. Depois, um especialista (coach) o ajudará a pensar quais passos precisam ser dados para que ele atinja o objetivo profissional pretendido.” No dia-a-dia do ambiente corporativo, quem geralmente exerce a função do coach é o próprio RH, com quem, tanto os colaboradores, quanto os executivos, confiam e se aconselham.

De acordo com Lilian, uma condição para o especialista que ocupa esse papel de orientador é a ética para não expor os segredos dos colaboradores, além disso ser um bom ouvinte e, principalmente, saber fazer as perguntas certas para que, a partir disso, ajude a traçar um plano de ações focado na carreira. Lilian recomenda a contratação de profissionais externos, apesar de algumas empresas terem a prática. “Eles são mais isentos, pois não fazem parte da dinâmica política e econômica da organização. Dá mais confiança e liberdade”, ressalta.

Apesar de ser um tema voltado para o ambiente de trabalho, passar pela metodologia de autoconhecimento também provoca efeitos positivos em outros âmbitos. “Normalmente os problemas que você tem na vida profissional são oriundos da vida pessoal. Passar por um processo de coaching também pode ajudar você a se tornar uma pessoa melhor”, conclui Lilian Guimarães. 

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Grupo de Saúde Corporativa

Lançado em abril de 2014, o Grupo de Saúde Corporativa da ABRH-SP foi criado com o intuito de debater sobre a Inovação na Estratégia de Gestão da Saúde. Especialistas da área que integram o grupo discutem questões como custos diretos e indiretos da saúde e legislação.

 

Iniciativa da diretoria comercial da ABRH-SP, o grupo tem como objetivos compartilhar conhecimentos em relação à melhor gestão dos custos da saúde e estimular a discussão e troca de informações com os profissionais de RH, saúde, finanças, jurídico, entre outros.

 

 

Mais informações:

saudecorporativa@abrhsp.org.br

(11) 5505 0545

CONARH 2015 a preços promocionais

Em comemoração aos 50 anos da ABRH-Nacional e da ABRH-SP celebrados no próximo ano, o CONARH 2015 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas está com as inscrições abertas a preços promocionais. Durante esse período, associados da ABRH-SP pagam R$ 1.750 pela inscrição; não associados, R$ 2.450 (ambos com a possibilidade de parcelamento em seis vezes sem juros).

Maior evento de gestão de pessoas da América Latina, que se distingue pela programação diversificada com palestras, painéis, fóruns e talk shows, além da feira de negócios, o CONARH terá sua 41ª edição realizada de 17 a 20 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Mais informações:  congressista2015@conarh.com.br ou (11) 3138-3420

Fonte: O Estado de São Paulo – 23 de novembro de 2014

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Salários e negociações coletivas

Com o objetivo de oferecer informações relevantes sobre o mercado de trabalho para empresas, profissionais de Recursos Humanos, sindicatos e trabalhadores, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) lançou oficialmente no último dia 12 o site www.salarios.org.br. A página reúne em um único lugar informações sobre três aspectos do mercado de trabalho: acompanhamento das negociações coletivas, observação dos salários iniciais nas empresas e evolução da folha de salários do Brasil.

 

Em relação ao acompanhamento das negociações coletivas, a ideia surgiu a partir da constatação de que existem poucos dados disponíveis para que os negociadores sindicais e empresariais possam se preparar para as negociações. Para suprir tal insuficiência, a Fipe passou a utilizar o banco de acordos e convenções coletivas armazenados no sistema Mediador, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no qual são depositados todos os acordos coletivos e convenções coletivas negociados no país.

Como destaca o professor da FEA-USP e pesquisador da Fipe Hélio Zylberstajn, o acompanhamento das negociações já apresenta informações importantes e surpreendentes, como a descoberta de que alguns acordos, além de ajustar salários pela inflação acumulada dos 12 meses anteriores à data-base, estabelecem uma vinculação com a inflação futura, como acontecia com o chamado gatilho salarial, nos tempos da superinflação das décadas de 1980 e 1990.

A coleção completa do sistema Mediador, que começou a ser formada em 2007, é composta na atualidade de aproximadamente 270 mil acordos e convenções. Este conjunto foi totalmente lido pelos programas da Fipe e conferido pelos seus pesquisadores. O www.salarios.org.br possui ferramentas para ler eletronicamente os documentos, organizar os dados e convertê-los em indicadores e gráficos para melhor visualização e leitura. A cada dia, o sistema recebe aproximadamente 200 novos documentos, que são tabulados na Fipe e incluídos na base de dados. Os resultados da tabulação serão atualizados mensalmente. “A tecnologia utilizada na leitura dos dados foi desenvolvida durante dois anos e isso agora nos permite ter os resultados com detalhes, credibilidade e agilidade”, afirma Zylberstajn.

Salários

Outro recurso apresentado no www.salarios.org.br, bastante útil para os profissionais de Recursos Humanos, é uma ferramenta que permite pesquisar o salário médio de admissão dos últimos seis meses nas empresas brasileiras, a partir de dados extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MTE. A consulta ao Salariômetro pode ser feita com filtros de acordo com características pessoais dos trabalhadores, como gênero, escolaridade, faixa etária, raça/cor, e também para cada uma das unidades da federação.

A nova página criou mais um indicador – a Folha de Salários do Brasil –, que informa a evolução da folha de salários do conjunto das empresas brasileiras, a partir de informações sobre o recolhimento do FGTS, que a Fipe acessa junto à Caixa Econômica Federal. Com base nos valores depositados nas contas vinculadas do FGTS, a Fipe reconstituirá o volume de salários pagos aos trabalhadores brasileiros. Os internautas cadastrados poderão consultar e baixar arquivos atualizados mensalmente com dados nacionais e também desagregados por Estados.

Fonte: O Estado de São Paulo – 23 de novembro de 2014

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