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A onda da Cultura Organizacional

Em um ambiente onde empresas brasileiras negociam com clientes de várias partes do mundo, o tema cultura é uma das principais tendências gerenciais. É o que garante o presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto. “O assunto está na moda em função das mudanças que o mundo tem vivido. As empresas têm investido em entender a cultura de outros países para saber exatamente como lidar com clientes de perfis tão diversificados.”

Mas o entendimento também precisa se estender ao ambiente interno, chegando ao conceito de cultura organizacional, que, segundo Almiro, é estratégico, pois impacta no resultado geral das companhias. “A gestão da cultura interna propõe não apenas mudar o comportamento individual, mas principalmente o comportamento coletivo, alinhando essa mudança à estratégia definida pela cúpula da empresa”, explica. O presidente da ABRH-SP lembra que, geralmente, são os acionistas ou integrantes do conselho da empresa que definem onde se quer chegar e isso precisa ser transmitido aos colaboradores.

Gerenciar a cultura implica diretamente na produtividade e desempenho da equipe e, para que seja bem executada, Almiro recomenda alguns passos: primeiro, é necessário que se tenha uma consciência clara de qual é a cultura atual da empresa por meio de questionários com os colaboradores. “O objetivo, nesse caso, é descobrir quais são os comportamentos coletivos predominantes. É comum encontrar resultados diferentes por área”, explica. A segunda etapa é definir para onde a empresa quer direcionar sua cultura e, por fim, desenvolver os planos de ação.

Hoje em dia, em muitas empresas, é o diretor de RH que se responsabiliza pela área de planejamento estratégico, podendo estar à frente das mudanças comportamentais definidas no plano de ação das novas ações e práticas de gestão. Se existe uma necessidade de redução de gastos, por exemplo, o financeiro, ou mesmo o RH, pode ser o responsável por gerenciar a cultura de todos os colaboradores nessa direção. 

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DIFERENCIAIS DE UM RH ESTRATÉGICO

 

Muito se fala sobre o assunto, mas a maioria das empresas precisam acelerar o passo para alcança-lo. Sem mais delongas: a diferença entre o RH tradicional e um RH estratégico é a participação nas decisões. Ao invés de ficarmos restritos apenas aos trabalhos burocráticos, passamos a ser vistos como parceiros estratégicos do negócio. E com razão! Afinal somos quem melhor conhece os colaboradores e sabemos trabalhar o potencial do capital humano como nenhum outro profissional.

Infelizmente algumas empresas ainda não perceberam que o mundo globalizado requer criatividade e inovação. Mas resistir por muito tempo a essa evolução corporativa só tende a prejudicar o desempenho da organização. Para conseguir se destacar diante dessa mudança, saia da zona de conforto e ganhe relevância: especialize-se. Se não sabe por onde começar, leia com atenção as próximas linhas.

Promova seu autodesenvolvimento. Converse sobre assuntos relevantes com outros profissionais de RH, sugira pesquisas de clima organizacional periódicas, mantenha-se atualizado sobre as opiniões dos colaboradores, participe de grupos de intercâmbio para saber o que acontece fora dos portões da sua empresa, interaja com profissionais de outros setores.

Andar de mãos dadas com os objetivos da empresa também vai te ajudar a ir mais longe. Reunia-se com a diretoria para apresentar a situação atual e possíveis mudanças relacionadas à satisfação dos colaboradores, leve propostas para fatores que considera relevantes ao negócio. Apresente soluções criativas para o desenvolvimento organizacional e profissional dos colaboradores e permanecerão atentos às suas ideias.

Outro caminho que deve ser considerado: não confie no convencional. Contribuir apenas com burocracias é desperdiçar talentos, o seu e de todos os outros funcionários. Você tem informações rápidas e confiáveis sobre a vida de cada um, transforme-as em oportunidades.

Lembre-se: a sua postura vai conscientizar a empresa de que é preciso deixar de lado as práticas de comando exagerado, controles inócuos, hierarquias contraditórias e a burocracia.

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GESTÃO DE PESSOAS: A ERA PÓS RH.

Foi a época em que o RH centralizava funções como entrada e saída de pessoas, mesas e cadeiras. Naquele tempo, eram mínimas as diferenças entre recursos humanos e recursos materiais. A visão do empregado prevalecia sobre a obediência, a execução da tarefa e ao chefe, que detinha o controle. Hoje o cenário é outro: os empregados são chamados de colaboradores, enquanto seus chefes passaram a ser gestores. Essa transformação se dá ao que chamamos: gestão de pessoas, cuja principal preocupação é a valorização do capital humano da empresa.

Controle, tarefa e obediência foram substituídos pela identificação, aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual a partir da década de 90, com profundas mudanças nos cenários nacional e internacional, como a globalização.

A gestão de pessoas veio para humanizar as empresas, resgatando o papel dos seres humanos nas organizações, a fim de torná-los competentes para atuar em suas atividades. Consegue identificar a diferença entre funcionários e colaboradores? Se analisarmos, perceberemos que o papel do colaborador é mais participativo. Ele tem autonomia em suas atividades, cooperação nas decisões com seus gestores, facilidade na interação, aprendizagem, conhecem a empresa e participam dos negócios.

Apesar do assunto parecer atual, ainda é apenas um discurso para muitas organizações e é aí que entra mais uma vez a competência do RH. Cabe ao departamento, promover, planejar, coordenar e controlar as atividades relacionadas à seleção, orientação, avaliação de desempenho funcional e comportamental, capacitação, qualificação, acompanhamento do pessoal da instituição num todo, assim como as atividades relativas à preservação da saúde e da segurança no ambiente de trabalho da empresa.

Outra grande responsabilidade do setor é a formação do profissional que a organização deseja, objetivando seu desenvolvimento e crescimento, junto ao do próprio colaborador.

A área de gestão de pessoas tem formado uma geração de profissionais com foco em negócios e relações, ocupando espaços, substituindo perfis retrógrados que não agregam valor, dando início a um período de transição em que paredes, paradigmas e processos estão sendo demolidos.

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TREINAMENTO DE PESSOAS X DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

 

Até a década de 80, alguns especialistas em RH consideravam o treinamento um meio para adequar o funcionário ao seu cargo e desenvolver a força de trabalho da organização. Mais recentemente, o conceito mudou, sendo entendido como meio de alavancar o desempenho no cargo. Hoje em dia, o treinamento apenas como forma de adequação ao cargo, está superado.

Com os desafios do mercado e da concorrência, as organizações estão sendo pressionadas a promoverem o contínuo desenvolvimento das pessoas como forma de gerar e manter vantagens competitivas.

Para Milkovich e Boudreau, desenvolvimento é o processo de longo prazo que aperfeiçoa as capacidades e motivações dos empregados a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização.

Note que enquanto o treinamento é orientado para resultados a curto prazo, focando o cargo e procurando preencher as lacunas relacionadas ao desempenho atual, o desenvolvimento de pessoas prevê o futuro, buscando preparar capacidades e habilidades que serão necessárias para o cargo que o funcionário poderá ocupar. Atribuímos então, ao treinamento uma função mais operacional e para desenvolvimento de pessoas, uma visão mais estratégica.

Devemos considerar também que o desenvolvimento de pessoas está totalmente vinculado ao sucesso da empresa, uma vez que passa a contar com funcionários alinhados às estratégias do negócio e bem preparados para lidar com mudanças constantes.

Que o desenvolvimento de pessoas vai muito além de um simples treinamento, você já deve ter percebido. Porém, devemos considerar que treinamentos fazem parte do processo que inclui todas as experiências capazes de consolidar as características desejáveis dos empregados para a empresa.

 

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Clima Organizacional: O Poder da Percepção Coletiva

O clima organizacional é de suma importância para as organizações hoje em dia, afinal, envolve o nível de satisfação dos colaboradores em relação à empresa. Veja o exemplo abaixo para entender melhor este conceito.

Clima organizacional: exemplificação

Marta e Cláudia se incomodam com o fato da empresa ser parceria do restaurante ao lado. Elas preferiam receber vale refeição e ter a liberdade de escolher onde almoçar. 

Já o Pedro não reclama da ideia. Para ele, pior que isso é a maneira como seu chefe distribui as tarefas.

Essas insatisfações têm sido projetadas em seus rendimentos e logo a empresa vai começar a notar um declínio no trabalho. </p >

Entendendo o conceito

As situações acima referem-se ao conceito de clima organizacional, que nada mais é do que a forma como cada colaborador percebe a cultura e os valores da empresa (através de suas práticas, políticas, estrutura, processos ou sistemas) e como reage a elas.

Essa percepção pode ser boa ou ruim, depende muito da interpretação pessoal de cada um. A questão é que ela influencia diretamente a motivação da equipe. Isso porque atinge o seu grau de satisfação e também a qualidade do trabalho.

Pesquisas indicam que colaboradores com baixos índices de motivação, utilizam somente 8% de sua capacidade de produção. Por outro lado, em empresas onde encontramos colaboradores motivados, este mesmo índice alcança 60%.

Ou seja, investir no capital humano atualmente é de extrema importância para o sucesso de empresas!

Consegue identificar a importância do clima organizacional?

Cabe a nós, profissionais do RH, funcionarmos como agentes investigativos. Para isso, podemos contar com um eficiente instrumento ao qual chamamos de Pesquisa de Clima Organizacional.

Voltada à análise do ambiente interno a partir do levantamento de suas necessidades, a pesquisa mapeia ou retrata os aspectos críticos que configuram o momento motivacional dos funcionários através da apuração de seus pontos fortes, deficiências, expectativas e aspirações.

Recomenda-se que seja aplicada periodicamente para atualização da base de informações, principalmente em períodos de mudanças no ritmo da empresa.

Após identificar e compreender os diferentes aspectos de impacto, ou seja, os aspectos positivos e negativos, é possível definir planos de ações para melhoria do clima organizacional, focando o aumento da produtividade da empresa.

E tal ação é importante, pois cada vez mais essa atitude melhora seus índices de competitividade, uma vez que os funcionários trabalham motivados, felizes e orgulhosos por sentirem que suas opiniões são importantes para a organização.

Dentre outras vantagens, contribui para o:

  • Alinhamento da cultura organizacional com ações efetivas;
  • Auxilia o crescimento e desenvolvimento de seus colaboradores;
  • Otimiza a comunicação;
  • Melhora o ambiente organizacional;
  • Diminui o índice de rotatividade;
  • Cria um ambiente de trabalho seguro;
  • Gera mais qualidade de vida e bem-estar aos profissionais;
  • Identifica necessidades de treinamento.

Como elaborar uma pesquisa de clima eficiente?

Não existe um padrão de pesquisa de clima. Cada empresa deve adaptar o questionário à sua realidade e linguagem, estando coerente com o planejamento estratégico da organização.

O importante é mostrar credibilidade no processo, sigilo e confiança aos seus funcionários, deixando-os à vontade em suas respostas.

Outra dica válida é contemplar questões de diferentes variáveis organizacionais como:

  • Trabalho;
  • Integração Setorial e Interpessoal;
  • Salário;
  • Estilo Gerencial;
  • Comunicação Empresarial;
  • Desenvolvimento Profissional;
  • Imagem da empresa;
  • Processo decisório;
  • Benefícios;
  • Condições físicas do trabalho;
  • Trabalho em equipe;
  • Orientação para resultados.

Uma forma de encontrar fatores precisos que justifiquem o ambiente da empresa é sondar também a realidade familiar, social e econômica de seus funcionários.

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Por Que o Capital Humano é o Grande Diferencial Das Organizações?

Atualmente, um grande diferencial das organizações é o capital humano! Já dizia o economista inglês Alfred Marshall: “o mais valioso de todos os capitais é aquele investido no ser humano”. 

O conceito de capital humano

Pode-se chamar de capital humano toda capacidade, conhecimento, habilidade e experiência dos empregados e gerentes de uma empresa.

Ele inclui também a criatividade, a inovação organizacional, a frequente oferta de novas ideias, como elas são colocadas em prática e a avaliação de seus resultados.

Então entendemos que o desenvolvimento competitivo de uma organização depende exclusivamente de seus recursos internos, representados por diferentes formas de conhecimento para o estabelecimento de uma vantagem competitiva e sustentável.

Quando a cultura de uma empresa preocupa-se com seus colaboradores – ou seja, com seu capital humano – já está à frente de suas concorrentes que não mantém a mesma preocupação.

Ou seja, fazer uma boa gestão de pessoas e de desempenho hoje em dia é cada vez mais importante para o sucesso das organizações e, no longo prazo, o crescimento econômico das empresas dependerá, em grande parte, das melhorias no capital humano.

Sem elas, haverá muito mais obstáculos e desafios.

Principais benefícios e vantagens 

Investir no capital humano possibilita à empresa uma considerável melhoria no grau de capacitação de seus colaboradores, elevando a satisfação e dedicação deles.

Essa consequência reflete não apenas nos níveis de produtividade e qualidade, mas também na própria capacidade inovadora da empresa.

Afinal, competitividade e lucratividade não são conseguidas somente pelos processos, mas principalmente por intermédio de pessoas.

Além disso, empresas que valorizam o capital humano têm uma maior retenção de talentos, uma cultura e um clima organizacional otimizados e fortalecidos, e um equilíbrio entre as expectativas da organização e dos colaboradores.

Investimentos materiais se depreciam à medida que são utilizados, mas o conhecimento é ilimitado, aumentando conforme é estimulado e utilizado.

Ou seja, estamos falando de um ciclo vicioso: quanto mais a empresa investe em seu capital humano, mais sucesso obtém. Portanto, como profissional do RH, alerte sua empresa sobre o assunto.

E como aumentar, melhorar ou desenvolver o capital humano?

Conhecendo bem os colaboradores e investindo principalmente em educação, treinamentos e saúde. Estes são os principais catalisadores que envolvem este conceito.

Além disso, traçar um plano de carreira para cada colaborador, dar autonomia às equipes, manter os funcionários engajados, oferecer bonificações e utilizar softwares/tecnologias, também são ações de grande importância.

Colaboradores não são apenas pessoas movimentando ativos, eles próprios são os ativos e devem ser valorizados, medidos e desenvolvidos constantemente. Não perdem seu valor, mas podem aumentá-lo com o tempo e cabe à organização identificar e investir nisso.

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Sustentabilidade: tema deve fazer parte do plano de negócios

Ações de reciclagem, economia de água e energia nas empresas são medidas fundamentais, mas a adoção da sustentabilidade no plano de negócios é bem mais abrangente. “Além de promover a educação dos colaboradores, os temas ecológicos, sociais e ambientais devem fazer parte da visão e da estratégia de negócios da empresa. Inclusão social, de gênero e raça e estímulo ao voluntariado também são exemplos de atividades sustentáveis”, explica Lilian Guimarães, Diretora de Responsabilidade Social da ABRH-SP e Vice-Presidente de Pessoas e Cultura da Natura. 

De acordo com ela, a sustentabilidade deve fazer parte de um plano maior. “Quando é para valer, está presente no DNA da organização e em todas as decisões de negócio. O tema deve ser transversal, dentro da cadeia produtiva e não ser levado em conta apenas em momentos específicos ou porque existem leis que obriguem ações nesse sentido”, explica Lilian. Investir na conscientização sustentável de todos os colaboradores, provoca mudanças também fora ambiente corporativo. “Eles levam os conceitos e práticas sustentáveis além dos muros das empresas em que trabalham, possibilitando que tornem-se melhores cidadãos e influenciem outros também”, explica Lilian.

 O gestor de pessoas tem um papel fundamental no estímulo dos funcionários às práticas sustentáveis: além do processo educativo mencionado acima, promover a sustentabilidade também faz com que os colaboradores sintam-se orgulhosos de fazer parte da empresa. “Uma empresa que adota a prática de sustentabilidade, tem a tendência de aumentar a permanência dos colaboradores no emprego. Estimular e viabilizar o trabalho voluntário, por exemplo, incita os colaboradores a se envolverem em outras causas, não necessariamente ligadas à empresa em que trabalham”, afirma Lilian.

A diretora de Responsabilidade da ABRH-SP também destacou a importância de assumir compromissos a longo prazo com relação à sustentabilidade. Para exemplificar, compartilhou a experiência vivenciada na Natura, que é referência no tema. “Hoje, a empresa tem metas de neutralizar os impactos ambientais com compensação de carbono e captação água da chuva para fabricação de produtos. Nossa visão de futuro de sustentabilidade ultrapassará a ideia da neutralização: queremos nos transformar em uma empresa promotora de impactos positivos nos âmbitos social, ambiental e econômico”, concluiu.

Mercado valoriza profissionais organizados

A organização já é um dos requisitos bastante exigidos no mercado, como forma de seleção, avaliação e até de promoção. Isto porque a desorganização pode afetar a imagem do profissional e da empresa, por comprometer resultados. Hoje em dia, em que os negócios são extremamente competitivos e regidos por diversas normas de produção e qualidade, pecar por omissão na hora de manter o local de trabalho em ordem, é como andar de marcha à ré.

É mais do que comum encontrar no ambiente corporativo uma mesa de trabalho que destoa das demais. Pode reparar que o local sempre estará fora de ordem, com papéis empilhados, canetas, canecas, material de trabalho e uma infinidade de outros objetos espalhados.  

É que na rotina diária, a desorganização é desculpa para quem está lidando com diversas atividades ao mesmo tempo, prazos apertados ou lidando com crises. Os compromissos são tantos que as tarefas mais simples, como arrumar a mesa e organizar os arquivos, fica para segundo plano. Mas, atenção, porque isso gera inúmeros problemas de rendimento e afeta a produtividade. E não adianta pensar que não tem ninguém vendo. Mesmo quando o superior imediato ainda não tenha apontado o problema, pode ter certeza que ele já reparou, sim.

Além disso, a desorganização de uma pessoa pode afetar toda a equipe e se o desorganizado em questão for o líder, a situação gera consequências ainda maiores. A grande perda é financeira. Além disso, a imagem fica sempre desgastada e a relação mais complicada.

Para solução do problema, as reuniões de feedback são estrategicamente importantes. É nesse momento que tanto líderes como liderados podem externar as suas dificuldades e incômodos e crescerem juntos. 

Atualmente, o senso de organização dos profissionais é motivo de preocupação por parte das empresas até mesmo nos processos de seleção. Algumas empresas, quando vão contratar um chefe de cozinha, por exemplo, vão até a casa desse candidato sem avisar e pedem para conhecer a sua cozinha. Deduzem que se o profissional não tem organização na sua própria casa, também não terá no ambiente de trabalho. Quem é desorganizado em casa geralmente é em outros lugares, pois, normalmente o comportamento se repete.

 

Quem deseja mudar, deve primeiro reconhecer a situação. Para isso, uma simples conversa entre amigos e até mesmo com os gestores imediatos pode revelar se o colaborador possui esse perfil ou não. Em seguida, é preciso ter muita disciplina, senso de percepção e, em alguns casos, buscar conhecimentos específicos em cursos de gerenciamento de tempo e capacitações voltadas à organização corporativa. Na mudança, é preciso se policiar o tempo todo. 

 

Dicas para se organizar:

 

– Identifique se você é desorganizado conversando com os amigos

– Crie metas

– Tenha uma agenda e anote tudo nela

– Leia livros ou faça cursos voltados ao tema

– Esteja sempre atento às atividades que não foram feitas

– Monitore constantemente o tempo

Por Viviane Gonzalez – Consultora de RH e Diretora da ABRH-SP Regional Campinas

ABRH-SP lança regional em Sorocaba

Nesta quinta-feira (06), a ABRH-SP lançou sua mais nova regional em Sorocaba e reuniu convidados – entre diretores e gerentes de RH, CEOs e empresários da região – para discutir a Gestão de Pessoas em tempos de crise: perspectivas para 2015. Confira algumas pílulas do evento:

 

Edna Vasselo Goldoni

Falando em nome da ABRH-SP, a diretora Comercial Edna Vasselo Goldoni celebrou mais uma etapa de crescimento da entidade. “Aqui nasce um case de sucesso. O nosso objetivo é tornar a ABRH-SP cada vez mais atuante e participativa entre os públicos de RH”

Américo Garbuio

Diretor da nova regional ABRH-SP Sorocaba, Américo Garbuio falou do comprometimento em promover ações transformadoras em gestão de pessoas. “Ampliar o conhecimento, educação e preparação dos profissionais da região, além de cooperar e construir em conjunto empresas e sociedade com melhores resultados. O Grupo de Estudos Sorocaba irá estimular o debate entre os associados, profissionais de RH e diferentes setores para aumento de produtividade e transformação das empresas da região.”

Geraldo Almeida

Geraldo Almeida, secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Sorocaba, integrou a mesa de debate sobre as perspectivas para 2015. Ele enxerga o lançamento da @ABRH-SP Sorocaba como uma possibilidade oferecer melhor educação e qualificação para os sorocabanos “Para todos se orgulharem de trabalhar na cidade que tem mão de obra disponível e que pode se tornar melhor, fazer a diferença”.

Renato Ferrari

O consultor de Gestão do Hay Group Renato Ferrari levantou a discussão de como melhorar a produtividade dentro das organizações, mesmo em tempos de crise. “É necessário inovação e transformação, alinhando cultura e estratégia com os colaboradores certos, competências certas, estrutura, localidade e custo certo.”

 

José Antônio Teixeira

Para o Gerente de RH da Schaeffler Brasil, José Antônio Teixeira, algumas estratégias que podem ser adotadas para superação da crise são: gestão do clima organizacional, desenvolvimento de liderança e força de trabalho, canais de comunicação com o empregado, gestão de talentos e gerenciamento de riscos.

Gino Di Domenico

Gino Di Domenico, CEO da @Brasil Kirin, ressaltou a importância de se ter uma comunicação clara com os colaboradores. “É importante existir um plano de carreira. Para isso, a direção deve ser clara, a comunicação transparente, assim como a identificação da função de cada colaborador, sempre focando nas potencialidades. Assim, teremos pessoas integradas de corpo, alma e coração”.

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ABRH-SP inaugura, nesta quinta, Regional em Sorocaba

Nesta quinta, a ABRH-SP (Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional São Paulo) inaugura oficialmente em Sorocaba mais uma Regional no Estado. O evento de lançamento acontece no Parque Tecnológico de Sorocaba (Av. Itavuvu, 11.777) com a realização, das 8h30 às 11h30, do painel Gestão de Pessoas em Tempos de Crise: Perspectivas para 2015.

Exclusivo para convidados, o evento terá como debatedores Geraldo Almeida, secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de Sorocaba; Gino Di Domenico, CEO da Brasil Kirin; José Antonio Teixeira, gerente de RH da Schaeffler Brasil; e Renato Ferrari, consultor de Gestão do Hay Group.

Executivo com 25 anos de experiência na área de Recursos Humanos, Américo Garbuio Junior, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Brasil Kirin, está à frente, como diretor geral, da equipe de voluntários que atua na Regional. “Nosso desafio é fazer um trabalho atrativo e interativo. Temos de ser capazes de trazer temas relevantes para a discussão a fim de atender às necessidades dos profissionais da região. Internamente, nosso principal desafio é criar uma Regional autossustentável, com número relevante de associados, patrocinadores e apoiadores.”

A ABRH-SP Sorocaba vai atuar em 28 municípios – 26 na Região Metropolitana, além de Cabreúva e Itapetininga – na demanda por atualização e conhecimento em desenvolvimento humano e organizacional específicos da região; no estabelecimento de uma nova relação entre os profissionais em busca do conhecimento compartilhado; e na participação nas principais discussões setoriais e de conteúdos da região no que se refere à gestão de pessoas. As frentes de atuação serão desdobradas em ações como ciclos de palestras, grupos de estudos permanentes e promoção de eventos de grande repercussão.

Antes mesmo da inauguração oficial, a Regional Sorocaba já conquistou a empresa System Farma como patrocinadora de gestão. A Regional também organizou a formação dos primeiros Grupos de Estudos, atividade que promove o debate de temas atuais e o networking entre os associados da ABRH-SP. O programa começa em março de 2015 com os temas Educação Corporativa e Atração, Retenção e Desenvolvimento de Talentos.

A Regional Sorocaba é a sexta da ABRH-SP no Estado de São Paulo. A Associação já conta com as unidades Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste (na região de Barueri) e Ribeirão Preto.

 

Informações para a imprensa

Loraine Calza

(11) 99182-7739

ABRHvagas: oportunidade para empresas e profissionais

O portal ABRHvagas deixou de ser uma aspiração da ABRH-SP e se tornou realidade graças a uma parceria estratégica e operacional desenvolvida com a Elancers empresa especializada em sistemas de recrutamento e seleção.

“A ideia de ter um portal de vagas era um sonho antigo da ABRH-SP, que sempre se preocupou em colaborar com os profissionais de Recursos Humanos na hora da contratação de novos funcionários. Com a parceria da Elancers, que possui expertise no assunto, conseguimos lançar a novidade”, afirmou Guilherme Cavalieri, diretor de Relacionamento com Associados da ABRH-SP. 

A ferramenta, apesar de ser da ABRH-SP, não se restringe ao estado e já nasceu com um banco de dados de 6,2 milhões, dos quais 220 mil são currículos da área de Recursos Humanos. Profissionais de todos os segmentos poderão cadastrar gratuitamente seus currículos.

“A fim de agilizar o cadastro, o site possui uma interface que resgata todas as informações já cadastradas no Linkedin”, explica Guilherme. O candidato também recebe alerta das vagas de acordo com o seu perfil e das empresas que visualizaram seu currículo online.

Para as empresas que quiserem fazer o cadastro no ABRHvagas, o serviço tem baixo custo e aquelas associadas à ABRH-SP ainda têm descontos na inscrição. Ainda não é cadastrado ABRH-SP – inscreva-se agora! https://www.elancers.net/frames/abrh_sp/index.asp

 

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Resiliência: competência essencial ao gestor de pessoas

Resiliência é a capacidade que o ser humano tem de vivenciar situações adversas, complexas, difíceis e se manter firme e equilibrado. O tema foi dissertação de mestrado da diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP, Edna Bedani. Para ela, a resiliência é uma competência fundamental para o gestor de pessoas, mas deve ser exercitada por todos os profissionais do século 21, momento em que o mundo passa por tantas transformações.

“Estamos em uma época de muitas mudanças como os surtos de doenças, etc, e tudo isso mexe com as pessoas. Para conseguir se manter estável, é fundamental que a pessoa tenha autoconhecimento de suas crenças e fortalezas, desta forma, você consegue utilizar suas potencialidades individuais, para então enfrentar as adversidades da vida”, afirma.

Todo gestor de Recursos Humanos tem tripla responsabilidade: além do autodesenvolvimento, ele precisa apoiar e orientar o desenvolvimento do gestor e da equipe. E, para lidar com as dificuldades individuais dos empregados e da empresa, ele precisa ser resiliente. “Diante das mudanças – inevitáveis em ambientes corporativos – ele tem que ensinar sua equipe a também ser estável. Estimular os gestores e colaboradores a olharem as mudanças de uma forma positiva, como uma fase de aprendizado a fim de manter o equilíbrio da equipe”, explica Edna Bedani.

Como qualquer competência profissional, a resiliência pode ser desenvolvida e melhorada. Para isso, Edna Bedani explica que existem consultorias, empresas de coaching individuais e em grupos que promovem o autoconhecimento e o desenvolvimento. Existem ferramentas para avaliar os níveis de resiliência, destacamos aqui duas formas: “A primeira é objetiva. Através de testes, que, inclusive, podem ser encontrados no site da Sociedade Brasileira de Resiliência (Sobrare). O outro caminho é o subjetivo que nós, gestores de pessoas, conseguimos perceber dentro das empresas, a partir da avaliação das atitudes de um colaborador. Sabemos quem são as pessoas que irão sofrer diante das mudanças”.

Quem quiser saber mais sobre o tema, poderá se inscrever para participar do II Congresso Brasileiro de Resiliência, organizado pela Sobrare, que acontece nos dias 15 e 16 de novembro.

Na ocasião, especialistas do país inteiro – e de diversas áreas – se reunirão para discutir a importância da competência que, segundo a própria Edna, “é um tema do ser humano, não só do RH ou da psicologia”.

Dois facilitadores do Grupo de Estudos em resiliência da ABRH-SP participam do evento como palestrantes: o Dr. George Barbosa e o psicólogo João Marcos Varella. As inscrições devem ser feitas no site:  http://www.congressoderesiliencia.com.br/index.php/inscricoes/

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