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Rotatividade de CEOs em empresas brasileiras supera a média global

A taxa de rotatividade dos CEOs nas empresas brasileiras subiu de 19,8%, em 2012, para 22,9%, em 2013. É o que mostram os resultados da 14a edição da pesquisa Chief Executive Study, da Strategy&. Com este resultado, a média brasileira continua acima da global, que ficou em 14,4%, demonstrando leve queda em relação a 2012, quando registrou 15%. O levantamento considerou as 2.500 maiores empresas de capital aberto do mundo. Seguindo a tendência mundial e o perfil dos últimos anos, no Brasil, a maior parte das trocas no comando das empresas é planejada (67% das sucessões), cerca de um quarto (26%) é gerada por mudanças ‘forçadas’ – quando o CEO é substituído por questões de performance ou modificações repentinas de gestão, e um percentual relativamente menor, de 7%, é em consequência de processos de fusão ou aquisição. Segundo Alexia Franco, sócia-fundadora da Unique Group, consultoria executiva em recursos humanos para a alta gestão, nos últimos anos, o Brasil passou a ser inserido de forma destacada no mercado global e, com isso, os CEOs que atuam no País acabaram sendo mais pressionados a mudar de empresa com maior frequência. A especialista lembra, ainda, que muitos CEOs chegam com um determinado objetivo a ser cumprido e, ao fim desse prazo, buscam novos desafios, o que inclui a mudança de empresa, o que justificaria um crescimento no número de trocas e de substituições. Mesmo quando entregam bons resultados, a mudança acaba acontecendo, seja por transferências internas ou por assédio do mercado.

Um outro tópico da pesquisa que chama atenção é o que mostra que, no Brasil, 70% das companhias optaram por executivos vindos do próprio quadro funcional para ocupar o cargo de CEO. Se forem levados em conta os números globais, 76% das organizações encontraram os seus líderes internamente. Esses números mostram que, cada vez mais, as empresas preparam seus executivos para assumir novas funções dentro da empresa. Essa medida é extremamente benéfica para os dois lados, executivos e empresas, não só porque o novo CEO está totalmente inserido na cultura da empresa, como conhece perfeitamente a história dela e, mais do que isso, por ter sido preparado, por anos, para assumir o posto. Sendo assim, explica Alexia, as chances de sucesso são bem maiores. Ligado a isso, notamos um forte incremento de ações de avaliação interna de performance e competências conduzidas pelas empresas para subsidiarseus planos de sucessão e montar internamente seu quadro de executivos em potencial, completa Alexia.  

A pesquisa revela ainda outros dados interessantes sobre o comportamento dos CEOs no Brasil e no mundo:
– a  taxa mundial de turnovers planejados é de pouco mais de 70%, um aumento de 20% na média registrada pelo estudo durante a última década. A taxa de rotatividade foi maior nos segmentos de telecomunicações (22,1%), bens de consumo (16,9%), indústria de base (16,6%), financeiro (14,5%) e tecnologia da informação (14,1%)
– no Brasil, a idade média dos CEOs ao assumir o cargo é de 52 anos, um ano a menos do que a média global, de 53 anos
– as organizações dão preferência a líderes nativos dos países onde são sediadas: 80% delas contrataram líderes do seu país-sede e outros 6% escolheram CEOs de países diferentes, mas da  mesma região onde a empresa está sediada
– 26% dos novos CEOs trabalharam em apenas uma organização durante toda carreira, enquanto 65% não têm experiência internacional
– os CEOs que deixaram o cargo em 2013 permaneceram, em média, cinco anos no comando da empresa, um ligeiro aumento, se comparado à média do ano passado, de 4,8 anos

Fonte: Chief Executive Study, da Strategy& através da Trevo Comunicativa

Grupo de Liderança Feminina

 

O Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP foi criado em abril de 2014. Coordenado pelas vice-presidentes da entidade, Edna Bedani, Edna Vasselo Goldoni, Lilian Guimarães e Luciana Carvas, a iniciativa tem como objetivo desenvolver temas relacionados aos desafios das mulheres e à valorização do feminino.   “A representatividade feminina hoje no mercado de trabalho brasileiro é de 58,9%. No entanto, temos muito a superar nesse campo. A carreira feminina enfrenta dificuldades por questões e aspectos socioculturais não muito perceptíveis, relacionados ao gênero e não à qualificação e competência das mulheres. O desafio das instituições ao focar neste público está, portanto, em construir um relacionamento que auxilie as mulheres a articular as quatro faces de seu cotidiano: conquistar espaço em casa e no trabalho; organizar o tempo; equilibrar as vidas profissional, familiar e pessoal; e cuidar dos familiares, funcionários e empreendimentos enquanto mantêm uma posição de liderança. Trata-se de criar um novo modelo de relacionamento para essa mulher, que é fundamental para o crescimento sustentável da economia. Para acompanhar tal cenário, a ABRH-SP criou o grupo de Liderança Feminina, cujo objetivo é desenvolver temas relacionados aos desafios das mulheres e à valorização do feminino. Nosso primeiro evento será realizado no dia 8 de abril, no Hotel Tivoli SP Mofarrej, das 8h30 às 11h30, e contará com a participação da liderança feminina empresarial.” Edna Vasselo Goldoni   “Ser mulher reflete inicialmente sensibilidade, bom senso, força e colaboração! Tais ingredientes juntos compõem uma potência humana, que envolve multitarefas, multi-humores, multi-independência, multi-inteligência e muita garra! É assim que vejo as mulheres, envolvidas com vários assuntos. A ABRH-SP, ao idealizar um grupo de Liderança Feminina, demonstra que valorizamos todas as mulheres por sua garra, inteligência e luta para conquistar um espaço que lhes pertence, num mundo ainda muito masculino. Queremos provocar reflexões e discussões sobre tendências de atuação da mulher no mercado de trabalho e na sociedade, espaços possíveis de ocupação feminina na geração dos resultados tão esperados para os negócios e a sociedade, sem que ela tenha que abrir mão ou deixar em segundo plano sua vocação e papel essencial de ser mulher, mãe, companheira, amiga, ou seja, de ser ‘si mesma’! Juntas temos mais força, mais garra e fazemos diferença!” Edna Rodrigues Bedani   “As tendências e pesquisas dizem que teremos cada vez mais mulheres na liderança das empresas. Ouço isso há bastante tempo e, apesar dos números crescerem, a velocidade tem sido bem menor do que eu esperava quando comecei a participar dessas discussões no início dos anos 2000. O mundo mudou e as mulheres mudaram! As jovens com quem tenho trabalhado nesses anos têm dado muita importância para sua família e já não precisam ser como as mulheres da minha geração, que, para terem sucesso profissional, se comportavam como homens, muitas vezes esfacelando sua vida pessoal, seus casamentos e outros relacionamentos em prol da carreira. Gostaria de, com a criação do grupo de Liderança Feminina, celebrar essa evolução importante e que aconteça o que o universo tiver reservado para nós, mulheres, na liderança. Isso é apenas uma parte de uma felicidade muito maior.”  Lilian Guimarães   “Mulher, profissional, mãe, companheira, líder, amiga… Tantos papéis, tantas facetas me vêm à mente ao buscar palavras que possam me ajudar a traduzir a homenagem que eu gostaria de prestar a todas nós em um mês tão emblemático, que na verdade evidencia a evolução do nosso lugar na sociedade ao longo de tantos anos de suor, risos e lágrimas… Conseguimos o nosso lugar ao sol! Chegamos lá! Sabemos o quão árdua por vezes vem sendo essa jornada. Por isso, nada melhor do que comemorar mais um ano de conquistas do que tendo o privilégio de fazer parte de um novo grupo que surge sob a marca de uma entidade tão poderosa quanto a ABRH-SP: o grupo de Liderança Feminina! Mulheres que lançam tendências, que formam opinião, que definem rumos em nossa sociedade, juntas, com o objetivo comum de tratar dos temas pertinentes às mulheres com a coragem de quem sabe fazer a diferença.” Luciana Carvas

 

COHROS DOA GEP BRASIL À ABRH-SP – REGIONAL DE RIBEIRÃO PRETO

É com satisfação que a Equipe COHROS, anuncia a doação da realização do GEP Brasil: Congresso de Gestão, Estratégias e Pessoas,  à Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-SP Regional de Ribeirão Preto a partir de 2014.


Promovemos O GEP Brasil pela primeira vez em 2007 para criar um espaço de discussão dos desafios do RH no setor sucroenergético, num momento em que no país  fervilhavam as expectativas sobre o etanol.

O evento foi tão bem recebido e avaliado que resolvemos realizá-lo com periodicidade anual, visando à disseminação de conhecimentos e a integração entre a Gestão Estratégica de Pessoas e a Gestão do Negócio.

O Congresso é composto por palestras, “cases” e paineis de debates apresentados por profissionais e  empresas com práticas bem sucedidas para compartilhar com outras empresas e profissionais que buscam a excelência.

Neste ano de realização de sua 8a Edição, esse projeto cultivado com muito carinho será colocado à serviço da ABRH/SP-Regional Ribeirão Preto.

A ABRH-SP é uma entidade reconhecida e respeitada no Brasil e no exterior, que em 2015 completa 50 anos de história. Estamos certos de que, realizado pela ABRH/SP, o GEP Brasil ganhará espaço e crescerá em benefícios para empresas e profissionais da Região.

Continuaremos a trabalhar com a organização do GEP Brasil, juntamente com a equipe da ABRH-Regional Ribeirão Preto e todos os voluntários que se uniram à nossa causa.

Esperamos encontrar você no dia 15 de maio, participando conosco da dessa nova etapa de vida do GEP Brasil.

Em breve divulgaremos a programação. Agendem-se:

15/05/2014 no Centro de Convenções de Ribeirão Preto – das 8h às 18h


8ª edição do Melhores Empresas para Estagiar premiou 15 empresas

Baterias Moura, Maxion Wheels e Uppercase foram as grandes vencedoras do prêmio As Melhores Empresas para Estagiar 2013, na categoria Empresas Privadas. Já na categoria Órgãos Públicos, ficaram nas primeiras colocações as Prefeituras de Juquitiba e Olímpia. 

A premiação, promovida pelo CIEE em parceria com a ABRH-SP e a consultoria Toledo & Associados, foi entregue na noite da última quinta, no Espaço Sociocultural – Teatro CIEE, na capital paulista. Foram reconhecidas 15 organizações classificadas em 2013 entre 199 inscritas (veja quadro ao lado).

 Os vencedores foram divididos em duas categorias – órgãos públicos e empresas privadas – e subdivididos em cinco grupos, de acordo com o número de estagiários que mantêm: empresas privadas com até 20, com até 40 e com mais de 40, e empresas públicas com até 60 e com mais de 60. “Isso se deve ao crescente número de organizações de diferentes portes que se inscrevem a ano a ano”, explicou o presidente executivo do CIEE, Luiz Gonzaga Bertell, no discurso feito durante a cerimônia.

Já o presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, também durante a premiação, convidou os jovens a participarem da entidade paulista, que tem um programa de associação gratuita para estudantes de qualquer curso de graduação, e lembrou que o estágio faz a diferença na vida profissional. “Espero que as empresas hoje reconhecidas pelos seus bem-sucedidos programas de estágio possam iluminar o caminho das demais nessa direção”, destacou. 

Lançada em 2006, a premiação tem como objetivo reconhecer a qualidade dos programas de estágio das organizações que investem na preparação prática dos estudantes para o mercado de trabalho. Além disso, visa gerar um efeito multiplicador, com a divulgação de cases de sucesso em programas de capacitação prática. Nesta edição, a pesquisa contou com quase 5 mil estagiários respondentes. Entre as empresas participantes, 73% eram do interior paulista e 27% da Região Metropolitana de São Paulo.

 

As 15 Melhores

Página Semanal ABRH-SP – 30 de março

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O novo posicionamento do setor de Recursos Humanos

Em recente pesquisa sobre as cinco principais tendências globais em recrutamento, dois pontos aparecem em destaque como os mais necessários na diferenciação das empresas: a importância de trabalhar muito bem a marca empregadora e a importância das contratações internas como estratégia de retenção de talentos.

Em função dessa nova realidade, os executivos de Recursos Humanos estão sendo cada vez mais desafiados a preparar melhor os gestores das mais diversas áreas da organização para que atuem como líderes da cultura corporativa e como desenvolvedores de time, não mais apenas como gestores de departamento. “Os melhores exemplos  são os programas de formação de gestores em técnicas de avaliação de desempenho e de entrevistas. Como todo bom líder, o gestor precisa dominar sua área de atuação e funcionar como embaixador da marca e como um pilar de retenção de sua equipe de forma direta ou indireta. Algumas empresas mais antenadas com essa tendência já começam a mexer em seus programas de bonificação, passando parte do valor calculado conforme nota do clima da equipe”, explica Gustavo Costa, sócio-fundador da Unique Group.

A importância das ferramentas desenvolvidas pelas equipes de Recursos Humanos, para dar apoio e preparação para este desempenho, é cada vez maior. Segundo Gustavo Costa, isso demonstra uma mudança muito grande também de cultura nas equipes de Recursos Humanos, que precisam ter atenção redobrada com a preparação estratégica das pessoas em detrimento da operacionalização das necessidades diárias. “A imersão na cultura e a atenção com os diferenciais da empresa devem incluir todos os colaboradores e não apenas a equipe de RH. As melhorias de sistemas de avaliação de desempenho, uma excelente estratégia de retenção, e na maneira de conduzir os processos internos de avaliação com práticas de entrevista, feedbacks e desenvolvimento da equipe são outros pontos importantes”, destaca o especialista. Por fim, é importante lembrar que todo este movimento só terá  sucesso a partir de um completo trabalho estratégico do departamento de Recursos Humanos, que também precisa estar cada vez mais preparados para este desafio.

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2ª Edição – O que a sustentabilidade tem a ver com o RH?

 

Programa

Março a Setembro de 2014


Informações Gerais

As organizações contemporâneas vêm fazendo da sustentabilidade o modelo de definição tanto de seus negócios quanto de suas estratégias. A área de Recursos Humanos faz parte deste processo, não apenas apoiando a implantação da sustentabilidade na empresa, mas repensando seus próprios modelos e práticas.

Para ampliar a discussão sobre o RH sustentável e sensibilizar os profissionais da área para esta evolução, a ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Nacional, lançam a segunda edição deste programa. Nela, a discussão conceitual mescla-se com a abordagem pragmática. Teoria e prática integradas estimulando a implantação de mudanças no dia-a-dia. O programa não formará “mestres” no tema, mas sim buscará inspirar profissionais de RH a olharem a sua função de uma perspectiva mais ampla e inclusiva.

Para tanto, o programa se organiza ao redor de três módulos:

 

  • Módulo 1: Visão geral sobre Sustentabilidade.
    • Objetivo: alinhar o conhecimento dos participantes sobre o tema, apresentar a evolução da sustentabilidade no tempo e refletir sobre as tendências futuras na sociedade e nas organizações.

 

Data

Módulo

 Tópico

Palestrante



18/03

 

 

 

Abertura

Denise Asnis


Mesa redonda: relevância da área de RH no contexto atual e futuro das organizações

Alessandra Ginante

Lilian Guimarães 

Lívia Santana (+)

Moderadora:

Françoise Trapenard (+)


01/04

 


Módulo I/1

 

Linha do tempo da Sustentabilidade

Denise Asnis

Sustentabilidade: agenda atual e principais stakeholders

Eduardo Mazzaferro Ehlers (+)


15/04


Módulo I/2

 

Complexidade da Sociedade Contemporânea e tendências sociais

Denise Asnis

Cenário e Tendências da Sustentabilidade

Helio Mattar


29/04


Módulo I/3

 

Introdução ao questionário ISE do BMF&Bovespa

Denise Asnis

Sustentabilidade em RH: onde estamos e principais desafios

Vicky Bloch (+)


13/05


Aula de transição

 

Síntese dos aprendizados e abertura para próximo módulo

Denise Asnis

Valores para a sustentabilidade: um olhar para a cultura nacional e a construção de uma sociedade mais inclusiva e justa

Françoise Trapenard (+)


  • Módulo 2: Brasil – agenda social que impacta na área de RH
    • Objetivo: discutir o estágio atual da educação pública, de políticas no campo dos direitos humanos e do mundo do trabalho, buscando ampliar o olhar sobre o contexto nacional e suas implicações na área de RH.

 


27/05

 


Módulo II/1

 

Debate sobre as questões do ISE referentes a direitos humanos

Denise Asnis

Direitos Humanos e Direitos da Vida – um diálogo entre Natureza e Cultura

Lia Diskin


10/06


Módulo II/2

Panorama da educação pública brasileira: ensino fundamental e médio

Panorama do ensino profissionalizante e universitário

Priscila Cruz

 

Flávia Feitosa


24/06

 


Módulo II/3

 

Debate sobre as questões do ISE referentes à educação e direitos do trabalho

Françoise Trapenard (+)

Direitos do mundo do trabalho: para onde nossas políticas públicas nos levam?

Magnus Ribas Apostólico


15/07

 


Aula de transição

 

Síntese dos aprendizados e abertura para próximo módulo

Denise Asnis

A sustentabilidade do Brasil começa em mim

Alexandre Fialho (+)


  • Módulo 3: Sustentabilidade aplicada à gestão de RH
    • Objetivo: refletir sobre as evoluções necessárias nos modelos e processos de RH para implantação de um RH sustentável. Aplicação do conteúdo em um case que materializa para os participantes os tópicos discutidos.


29/07

 


Módulo III/1

 

Aprofundamento sobre o tema a partir do case prático

Denise Asnis

Atração e desenvolvimento: mudança de modelo mental para os novos paradigmas da área

Ney Silva (+)


12/08

 


Módulo III/2

 

Aprofundamento sobre o tema a partir do case prático

Denise Asnis

Desempenho e remuneração: que inovações a sustentabilidade está promovendo na área?

Vicente Gomes (+)


26/08

 


Módulo III/3

 

Aprofundamento sobre o tema a partir do case prático

Denise Asnis

Administração de Pessoal: como implantar uma gestão sustentável dos processos de pessoal?

Eduardo Pastore

 


09/09

 


Módulo III/4

 

Aprofundamento sobre o tema a partir do case prático

Denise Asnis

Engajamento e cultura: relações sustentáveis para empresas sustentáveis

Silvio Celestino (+)


23/09

 


Aula final

 

Apresentação e debate dos cases

Participantes

Encerramento

Denise Asnis




Dinâmica de Aprendizagem

A aprendizagem se baseia em três pilares: conteúdo qualificado sobre o tema com palestrantes de renome na área, interação e troca de experiências entre os participantes e material de leitura e aprofundamento fornecido ao longo do programa.

Durante os encontros, a aplicação do conteúdo acontecerá por meio da construção de um case, no qual os participantes serão estimulados a criarem sua própria empresa e a partir dela, definirem o modelo de atuação de um RH sustentável. A cada encontro, uma etapa deste processo será cumprida, até termos a área de RH completamente definida no final do programa.

O questionário do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da BMF Bovespa) será usado como referencial de partida sobre os indicadores usados atualmente para definir se uma empresa tem práticas sustentáveis.

 

Estrutura

 

Ÿ De 18 de março a 23 de setembro de 2014

Ÿ 14 encontros quinzenais, das 8h30 às 13h00 (terça-feira)

Ÿ Carga horária total de 56 horas

Informações para inscrição

  • Local: Sede da ABRH-SP
    Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1.297 – cj 92 – São Paulo – SP


Investimento total

R$ 1.250,00 – não associados

R$    875,00 – associados ABRH-SP

 

Mais informações: (11) 5505-0545 – email: rhsustentavel@abrhsp.org.br

E-SOCIAL – Cuidado com o que você compra

Agora, às as voltas com o E-Social, as empresas estão preocupadas com essa nova obrigação legal, que vai onerar mais um pouco a difícil vida de contribuinte que tem o empresário brasileiro.

As siglas como DIRF, CAGED, RAIS, MANAD, DCTF, GPS, GEFIP, GRFP, DARF, DIPJ, LALUR, DACOM, SPED e outras dezenas de obrigações principais e acessórias juntam-se o E-Social, cujo projeto prevê simplificar a vida das empresas. Visa sobretudo municiar a máquina arrecadatória do(s) governo(s) de todas as informações para fazer a “fiscalização virtual”, por meio da qual as multas serão aplicadas pelo sistema e não mais pelo velho e conhecido fiscal que nos visitava.

Quando falo “simplificar a vida das empresas” é porque o projeto envolve, depois da sua consolidação, eliminar as siglas DIRF, CAGED, MANAD, RAIS e SEFIP.

Segundo a Receita Federal, todas as informações pedidas no E-Social já são fornecidas  por outros meios e o sistema está consolidando em única forma de remessa para facilitar o cumprimento das obrigações.  Tenho algumas ressalvas com essa afirmação, pois um dos itens trata de informar se o funcionário possui casa própria e se usou o FGTS para aquisição.

Processo folha de pagamento há 30 anos e, recentemente, fiz um estudo na empresa onde trabalho. Trata-se de uma organização com 9 mil funcionários. Tenho um equipe de 40 pessoas para processar folha, ponto, benefícios, atendimento  e cumprir as obrigações legais. Concluí que, sem as obrigações legais, eu precisaria apenas de 22 pessoas para fazer o mesmo trabalho.

Mas, voltando ao E-social, temos projeto interno criado para atender aos requisitos do sistema.  Participei de dois eventos organizados por grandes prestadores de serviços de TI do mercado e o que vi foi a tentativa de mostrar a obrigação como um grande bicho papão, que vai transformar a vida de quem a faz um verdadeiro inferno.

E ainda que, se a empresa não contratar um fornecedor especializado para organizar e implantar a forma de alimentação do sistema da Receita, haverá grandes problemas junto ao fisco com prováveis autuações.  Isso tudo para tentar vender soluções que custam  centenas de milhares de reais.

Então me pergunto: Se o E-Social se aplica a TODAS as empresas do pais, sem exceção, como fará aquela microempresa que não tem dinheiro para contratar essas consultorias? Não vai cumprir a obrigação?

Claro que vai. Sendo obrigação legal, cabe a todos os fornecedores de sistemas, sejam de RH, fiscal, contábil de saúde e segurança ou de contas a pagar entregar versões a seus clientes que gerem as informações previstas no e-Social.

E assim como as empresas já entregam as atuais obrigações sem ter nenhum sistema de controle ou remessa instalado, o mesmo poderá ser feito com o E-Social. Tenho certeza que na sua empresa não tem sistema de remessa para enviar RAIS, DIRF ou CAGED. Simplesmente é enviado pelo responsável, o protocolo arquivado e pronto.

Onde trabalho, o Jurídico enviará sua parte, o Fiscal a sua, a Folha de Pagamento a sua e assim cada um cumprirá seu pedaço. Eventuais notificações do fisco serão atendidas por quem estiver devendo a informação.

Por isso minha nota tem o objetivo de fazer você e sua empresa pensarem:  é mesmo necessário comprar mais um sistema para fazer o E-Social?

 

Autor: Rutilio Rachelle

Informe-se: http://migre.me/n5gOL

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Analistas projetam crescimento do PIB menor em 2014

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 se manteve em 2,50%, de acordo com a pesquisa Focus desta segunda-feira, 11. Para 2014, a estimativa de expansão caiu de 2,13% para 2,11%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 2,48% e 2,20%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 passou de 1,77% para 1,72%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 2,42%, ante 2,50% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 2,48% para 2013 e de 2,20% em 2014 para o setor.

Os analistas elevaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,50% para 34,55%. Há quatro semanas, estava em 34,50%. Para 2014, caiu de 34,50% para 34,40%. Há quatro semanas, estava em 34,25%.

Inflação

A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 segue em 5,85%, de acordo com a pesquisa do BC. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,81%. Para 2014, a projeção subiu de 5,92% para 5,93%. Há quatro semanas, estava em 5,95%.

A projeção de inflação para os próximos 12 meses caiu de 6,21% para 6,18%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,24%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo caiu de 5,88% para 5,86%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas subiu de 5,60% para 5,61%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,78% para 2013 e 5,76% para 2014.

O Estado de São Paulo – 11 de novembro de 2013

Clique aqui para ver a matéria na íntegra.

Emprego na indústria cai 0,4% em setembro, em 5ª queda mensal seguida

O emprego na indústria recuou 0,4% na passagem de agosto para setembro, na série livre de influências sazonais, a quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice apresenta taxas negativas desde maio deste ano e caiu 0,6% em agosto, a queda mais intensa desde abril de 2009 (sempre na comparação com mês imediatamente anterior).

Segundo o coordenador de Indústria do IBGE, André Macedo, a redução na demanda e no consumo das famílias, em função de endividamento e inflação, pode ter impactado as encomendas à indústria, o que puxou para baixo os resultados do emprego nos últimos meses.

Na comparação com setembro de 2012, o emprego industrial apontou uma queda de 1,4% em setembro deste ano. O resultado foi a 24ª taxa negativa nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro do ano passado (-1,9%), apontou o IBGE.

Em 2013, o indicador acumula queda de 0,9%. O desempenho é justificado pela trajetória no ano: apenas março registrou resultado positivo, de +0,2%. Em janeiro, fevereiro e abril, o emprego industrial havia ficado estável. Desde então, o indicador não apresenta tendência de reversão.

Em 12 meses, o emprego industrial acumula queda de 1,0%.

O Estado de São Paulo – 12 de novembro

Clique aqui para ver a matéria na íntegra

6º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas

A saúde como fator estratégico

4 e 5 de dezembro – Mercure Privilege Hotel – São Paulo

Incluímos uma palestra da área pública no programa, o palestrante da Casa Civil do Governo de São Paulo, mestre em Saúde Pública com uma tese sobre absenteísmo falará sobre os temas das outras palestras do programa do dia 5, sobre a ótica do setor público: conceitos estratégicos de saúde, de integração e engajamento, desenvolvimento de lideranças e mensuração. Uma discussão no encerramento do Seminário que você não pode perder. Além disso nosso programa conta com renomadíssimos profissionais do setor:

CÉLIA SILVÉRIO – Global Head Human Resourses – MAFRIG

ELCIO TRAJANO JR – Superintendente de Desenvolvimento Humano – SERASA EXPERIAN

FLÁVIO ROGÉRIO VILLAR SILVA – Gestão de Saúde e Benefícios – BRASIL KIRIN

MÁRCIO SAÚDE SOARES – Assessor da Superintendência de Relações e Recursos Humanos – CEMIG

MÁRIO AUGUSTO PORTO – Professor/ Corregedor

FAAP/ CORREGEDORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – CASA CIVIL – GOVERNO SP

TANIA CRISTINA SANTOS MATOS – Sócia Diretora – MUTTARE

VANDERLEI HELOANY – Advogado, Executivo de Recursos Humanos e Professor – FGV/ SP

ALEXANDRE VELOSO – Vice-Presidente de Saúde Corporativa – SUCESU Minas

Chefe do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho – IPSEMG

ARMANDO RIBEIRO DAS NEVES NETO – professor/ coordenador do programa de avaliação do estresse BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO

CARINA EDENBURG – Assessora corporativa em aprimoramento pessoal e qualidade de vida e em manejo do estresse

OMINT

HELOISA CAMPOS PASCHOALIN –Professora Adjunta

FACULDADE DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MARCELO DRATCU – Diretor – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

Dia 4 de dezembro – Fórum de Presenteísmo

O combate ao Presenteísmo é um grande desafio porque devido à subjetividade da sua manifestação é muito pouco diagnosticado. Espontaneamente apenas uma pequena parcela dos trabalhadores busca auxílio. É muito difícil quantificar as causas e as consequências físicas e emocionais de se estar “mais ou menos” presente e é muito difícil definir ações estratégicas para o seu combate.

Os especialistas PRESENTES neste Fórum vêm tratando e evoluindo seus conhecimentos sobre esse tema há alguns anos e trarão algumas respostas para estas questões.

08h30 Recepção e distribuição de material

I – WORKSHOP DE ABERTURA COM DR. MARCELO DRATCU

Abordagem objetiva com foco em resultados através de atividades teórico-práticas. Estratégias baseadas na Medicina Comportamental, área multidisciplinar de rigor em metodologia científica.

9h Módulo 1. Contextualização: Por que estar presente no trabalho nem sempre significa produtividade

10h00 Coffee Break

10h30 Módulo 2. Diagnóstico: Instrumentos possíveis de mapeamento e identificação do presenteísmo

11h30 Módulo 3. Soluções: Alternativas para combater o presenteísmo

Coordenador do Workshop: DR. MARCELO DRATCU – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

12h30 Almoço

II – PAINEL DE CASES E ESTUDOS DE CASO DE PRESENTEÍSMO

14h Estresse e Presenteismo: Como identificar o universo de fatores estressores numa Organização e como implantar um programa para gerenciá-lo dentro dos limites do que é saudável. 

CARINA EDENBURG – Assessora corporativa em aprimoramento pessoal e qualidade de vida e em manejo do estresse na Omint.

                           

14h45 Do diagnóstico à ação: a experiência no combate ao presenteísmo.

PROFA. HELOISA CAMPOS PASCHOALIN – doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora

15h30 Boreout: quando o estresse ocupacional se faz presente(ísmo) – Como identificar e combater as causas da baixa-estima e desmotivação do trabalhador e demais sentimentos que interferem diretamente na sua produtividade: uma metodologia baseada nas neurociências do comportamento aplicadas à gestão do presenteísmo.

PROF. ARMANDO RIBEIRO DAS NEVES NETO – Coordenador do programa de avaliação do estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

 

16h15 Perguntas e discussão dos casos

16h45 Coffee Break

III – Encerramento

17h15 Perspectivas de evolução, tratamento e prevenção: o futuro do Presenteísmo no Brasil e no Mundo.

DR. MARCELO DRATCU – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

18h ENCERRAMENTO DO FORUM DE PRESENTEÍSMO

 

Dia 5 de dezembro – 6º Encontro de Absenteísmo nas Empresas

08h15 Recepção e distribuição de material

08h45 Abertura pelo presidente do evento

TANIA CRISTINA SANTOS MATOS – Sócia Diretora – MUTTARE

 

Bloco 1 – Relações do Trabalho, as dimensões humanas e a doença

 

9h Novas perspectivas de compreensão do trabalho e suas relações com saúde e doenças

VANDERLEI HELOANY – Advogado, Executivo de Recursos Humanos e Professor – FGV/ SP

 

10h Coffee Break

 

Bloco 2- A saúde corporativa como fator estratégico das Organizações

 

10h30 Compartilhando a gestão de saúde com a gestão das pessoas de forma estratégica para apoiar as metas do negócio

FLÁVIO ROGÉRIO VILLAR SILVA – Gestão de Saúde e Benefícios – BRASIL KIRIN

 

11h30 Engajamento e Integração para a gestão e controle do absenteísmo e do presenteísmo.

Política de Recursos Humanos da Cemig reforça a meta da Empresa de ser A Melhor Energia do Brasil. Nesse contexto, a Cemig acredita que a melhor energia do Brasil é a energia de sua gente.

MÁRCIO SAÚDE SOARES – Assessor da Superintendência de Relações e Recursos Humanos – CEMIG

 

12h30 Almoço

 

14h Lideranças e absenteísmo: como promover o desenvolvimento de lideranças com foco em gestão de pessoas

Lideranças presentes e participativas são a única forma de controlar o absenteismo 

CÉLIA SILVÉRIO – Global Head Human Resourses – MAFRIG

 

Bloco 3 – Gestão do custo da saúde e metodologias de mensuração e ROI

 

15h Saúde Corporativa: Uma visão sistêmica e integradora. Indicadores, métricas e Retorno sobre o Investimento (ROI).

ALEXANDRE VELOSO – Vice-Presidente de Saúde Corporativa SUCESU Minas – Chefe do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho IPSEMG – Consultor de empresas especialista em Gestão da Saúde Corporativa

 

16h Coffee break

 

16h30 Como ter pessoas mais saudáveis na empresa e diminuir os custos com a assistência médica potencializando a produtividade

ELCIO TRAJANO JR – Superintendente de Desenvolvimento Humano – SERASA EXPERIAN

 

17h30 A realidade do setor público: como aplicar os conceitos estratégicos de saúde, de integração e engajamento, desenvolvimento de lideranças e mensuração, em nosso setor

MÁRIO AUGUSTO PORTO – Professor/ Corregedor

FAAP/ CORREGEDORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – CASA CIVIL – GOVERNO SP

 

18h30 ENCERRAMENTO DO SEMINÁRIO

 

Programa sujeito à alterações.

 

6º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas

DATA: 04 e 05 de dezembro de 2013

LOCAL: Mercure Privilege Hotel – São Paulo – SP

ENDEREÇO: Av. Macuco, 579 – Moema

FONE DO HOTEL: (11) 5054-7800

HORÁRIO: 08h30min às 18h00min.

 

INSCRIÇÃO NO EVENTO COMPLETO, DIAS 04 E 05 DE DEZEMBRO:

VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 2.790,00

Pagamento até o dia 20 de novembro: R$ 2.690,00

 

INCLUI: Além das palestras do Fórum e do Seminário, material didático, certificado, almoço e coffee breaks.

 

DESCONTOS PARA GRUPOS, CONSULTE-NOS

Aceitamos Nota de Empenho

OS DESCONTOS NÃO SÃO CUMULATIVOS

INSCRIÇÕES:

Leonardo Lopes

leonardo@dialogia.com.br

DIALOGIA

11 35676550

A sempre polêmica terceirização

Muito embora 14,2 milhões de trabalhadores brasileiros sejam terceirizados, ainda não há uma regulamentação para a atividade no país, o que gera insegurança jurídica entre as partes envolvidas. Polêmica, a questão foi tema do debate realizado na última quinta na ABRH-SP.

Falaram para uma plateia lotada o advogado José Eduardo Pastore, assessor jurídico da Fiesp; Vander Morales, presidente do Sindeprestem, sindicato que representa as empresas de prestação de serviços a terceiros; Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Nacional; e Magnus Ribas Apostólico, diretor de Relações do Trabalho da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Diretor Jurídico da ABRH-SP e coordenador do Corhale (Comitê RH de Apoio Legislativo), grupo que promoveu o evento em parceria com a ABRH-SP, Carlos Silva foi o âncora do debate.

Ao fazer a análise sociopolítica do tema, Pastore enfatizou que o estigma da precarização do trabalho e a discussão em torno da possibilidade ou não de terceirizar a atividade fim são os fatores que mais atrapalham a regulamentação. Já Morales apontou que, além dos quase 15 milhões de trabalhadores terceirizados, existem ainda 13 milhões de trabalhadores de outros serviços não considerados terceirizados que podem se encaixar nessa categoria, como contabilidade, turismo, advocacia, TI, escolas particulares, entre outros.

Depois de resumir o histórico da terceirização no Brasil, Ferreira falou dos cuidados que as empresas devem ter ao optar pela terceirização, principalmente, acompanhar, monitorar e auditar o cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e acessórias das contratadas para prestar o serviço. Apostólico, por fim, defendeu que a terceirização é um contrato civil entre duas empresas, não uma questão trabalhista ou um problema da Justiça do Trabalho: “As empresas tinham de ter o direito de escolher o que fazer, o que inclui até terceirizar a atividade fim”, polemizou.

Página ABRH-SP – 3 de novembro

1ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Práticas de RH Online do Estado

Nesta pesquisa, quem ganha é o mercado.

ABRH-SP e suas Regionais, em parceria com a Consultoria Wiabiliza Soluções Empresariais, estão lançando a 1ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Práticas de RH Online do Estado de São Paulo.

A Pesquisa de Remuneração oferece oportunidades para as empresas compararem e repensarem suas práticas de cargos, salários e benefícios, de forma a adequar-se ao momento atual e realizar projeções com base nas perspectivas do negócio e do mercado. Por meio de sistema interativo e de fácil utilização, os participantes poderão fazer consultas, analisar cenários e obter relatórios online, e isso com acesso protegido por senha, garantindo a segurança e a confidencialidade dos dados das empresas participantes. Os resultados da pesquisa ficarão disponíveis durante 11 meses, período em que a empresa poderá obter tabulações dos dados de salários, benefícios e práticas de RH, classificados por região, porte e segmento do qual faz parte.

A Pesquisa abrangerá:

  • 230 cargos das áreas administrativas, técnicas/operacionais e de gestão
  • 12 benefícios
  • 12 práticas de Gestão de Pessoas
  • 05 indicadores de desempenho

 

Investimento para empresas associadas:

  • Até 100 funcionários                     – R$ 750,00
  • de 101 a 500 funcionários            – R$ 1.500,00
  • + de 501 funcionários                   – R$ 2.000,00

Investimento para empresas não associadas:

  • Até 100 funcionários                     – R$ 1.700,00
  • de 101 a 500 funcionários            – R$ 3.400,00
  • + de 501 funcionários                   – R$ 4.500,00

Mais informações:

Bruna Nascimento / Thaís Soares

bruna.nascimento@wiabiliza.com.br / thais@wiabiliza.com.br

11- 5584-8570

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