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Força pede gatilho salarial trimestral e divide centrais

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, vai defender como principal bandeira amanhã, na festa de 1º de Maio em São Paulo, a volta do chamado gatilho salarial, mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores aconteceriam de pelo menos três em três meses. “Não dá para aguentar um ano para ter reajuste com essa inflação galopante”, disse Paulinho. Segundo ele, as categorias com data-base em maio, como construção civil e vestuário, já disseram que vão colocar essa pauta em discussão. A proposta da Força, no entanto, não tem o apoio das demais centrais que estarão na comemoração do Dia do Trabalhador.

Pascoal Carneiro, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), disse que não é a favor de indexar salários à inflação, pois isso não ajuda os trabalhadores. “Em vez de resolver, pode aumentar a inflação”, avaliou Carneiro. De acordo com ele, a CTB continuará defendendo as principais demandas dos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o fim do fator previdenciário.

José Gonzaga da Cruz, secretário-executivo da União Geral dos Trabalhadores (UGT), confirma que a questão do gatilho salarial “não é uma bandeira comum”. “Já tivemos indexação no passado e a inflação chegou a 1.400% ao ano. Tínhamos recomposição, mas sem nenhum ganho real”, disse Cruz.

Paulinho, no entanto, rejeita a tese de que o gatilho salarial poderia agravar a inflação. “Nenhum trabalhador faz a inflação. Não posso concordar com esses (economistas) iluminados que puxam o saco do governo e usam esse argumento. Somos vítimas”, disse o deputado, reforçando que o papel das centrais é proteger o trabalhador.

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Carla Araújo


Trabalhadores obtêm reajustes salariais menores do que em 2012

A inflação reduziu os ganhos dos trabalhadores no primeiro trimestre. A média de aumento real de categorias com data-base no período foi de 1,4%. Embora seja uma prévia, o dado indica ganho menor que o obtido em todo o ano de 2012, de 1,96%. O porcentual de categorias que conseguiram negociar reajustes acima da inflação também caiu para 87%, ante 94,6%.

Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que não tem comparativos com o primeiro trimestre de 2012, pois só consolida resultados semestrais. Mostram, porém, que a perda já vinha ocorrendo desde o segundo semestre de 2012. Na primeira metade do ano, 96% das categorias conseguiram aumento real, com ganho médio de 2,23%.

O coordenador de Relações Sindicais do Dieese, José Silvestre, acredita em reversão dos dados principalmente a partir do segundo semestre. “A inflação já começa a cair, há um cenário mais positivo para o PIB e para a produção industrial.” Em sua opinião, os ganhos dos trabalhadores em 2013 deverão ficar muito próximos aos de 2012.

Segundo Silvestre, ocorreram cerca de 90 negociações de janeiro a março. Entre as categorias com data-base no período estão os frentistas de São Paulo e trabalhadores da construção civil do Rio de Janeiro.

Mais greves. Especialistas ouvidos pela Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apostam que a inflação alta vai dificultar as negociações de reajuste salarial, o que pode resultar em aumento de greves. “Com inflação em alta e crescimento da produtividade em ritmo menor, a tendência é de que as discussões sobre salários entre empresas e sindicatos sejam mais acaloradas”, diz o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. “Com isso, a gente pode ver mais greves em 2013.”

O quadro pode se agravar porque não há perspectiva de que a pressão inflacionária decorrente do mercado de trabalho aquecido vá desacelerar, segundo o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC).

Para ele, reduzir as pressões inflacionárias advindas do aumento do rendimento dos trabalhadores passaria por convencer as pessoas de que o BC vai buscar trazer a inflação para o centro da meta (4,5%) ou provocar uma desaceleração econômica que leve a um aumento do desemprego. “Nenhuma dessas alternativas está sendo buscada”, ressalta.

“É provável que as empresas voltem a negociar índices abaixo da inflação”, diz o gerente sênior da área de Gestão de Capital Humano da Deloitte, Fábio Mandarano. Para ele, as empresas vão buscar compensar um reajuste menor com aumento, por exemplo, na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). 

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Cleide Silva e Renan Carreira

Os melhores e piores empregos para 2013

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) pelo site norte-americano especializado em carreiras, CareerCast.com, revelou as melhores e piores profissões de 2013. Entre as 200 listadas, o atuário, especialista em mensurar e administrar riscos, foi considerado o melhor emprego para este ano. Na contramão, o repórter de jornal apareceu na última posição.

O levantamento combinou indicadores como salários médios, nível de estresse, perspectiva na carreira, ambiente de trabalho e demandas físicas. No topo da lista, o atuário tem uma renda anual média de US$ 87,6 mil, além de 27% de projeção de crescimento.

Completando as cinco melhores profissões para este ano, ainda aparecem o engenheiro biomédico, engenheiro de software, fonoaudiólogo e consultor financeiro. Já entre as piores profissões, o repórter de jornal impresso ficou na última posição, atrás de lenhador, leiteiro, garçom e doméstica.

De acordo com o estudo, com redações e orçamentos cada vez menores, os jornais impressos ainda têm de enfrentar a concorrência implacável da internet. “Os avanços tecnológicos ameaçam a existência de jornais impressos tradicionais”, afirmou o site. Como resultado, o número de empregos na área deverá cair 6% até 2020.

Veja a matéria na íntegra: clique aqui

Fonte: Infomoney

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Mediação promove a manutenção das relações após conflitos

Uma plateia atenta às novas tendências do RH esteve na sede da ABRH-SP no dia 11 de abril para ouvir a advogada Regina Ribeiro falar sobre mediação. “São novas maneiras de pessoas e empresas entrarem em acordo sem precisar partir para um processo na Justiça. A mediação empresarial hoje é uma grande ferramenta para um RH estratégico”, disse a palestrante. Especialista no assunto, Regina dá aulas,  é consultora e faz parte da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Fiesp/Ciesp.

A advogada mostrou como a mediação é um modelo alternativo ao Judiciário, processo reconhecidamente demorado, custoso e desgastante, que, na maioria das vezes, não traz solução satisfatória para os envolvidos. A mediação caminha na direção oposta: já parte do princípio que as partes têm algo em comum – justamente o litígio. Para chegar a um acordo, elas precisam restabelecer o diálogo, ampliar a negociação e criar opções de ganho mútuo.

“Está certo que existe o auxílio do mediador, mas na mediação há uma autonomia da vontade, são as interessados que chegam a uma conclusão em primeira pessoa, e não um juiz, um terceiro.” Na maioria dos casos, o acordo satisfaz as partes, como comprovam dados estatísticos levantados pelo CEJUSC (Centro de Solução de Conflitos e Cidadania da Capital).

“Num novo cenário do RH, a mediação é um instrumento para promoção de ambientes mais colaborativos, facilitando a comunicação, além da manutenção da imagem e das relações”, afirmou Regina.

 

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JURÍDICO E O RH: Mediação promove a manutenção das relações após conflitos

Uma plateia atenta às novas tendências do RH esteve na sede da ABRH-SP no dia 11 de abril para ouvir a advogada Regina Ribeiro falar sobre mediação. “São novas maneiras de pessoas e empresas entrarem em acordo sem precisar partir para um processo na Justiça. A mediação empresarial hoje é uma grande ferramenta para um RH estratégico”, disse a palestrante. Especialista no assunto, Regina dá aulas,  é consultora e faz parte da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Fiesp/Ciesp.

A advogada mostrou como a mediação é um modelo alternativo ao Judiciário, processo reconhecidamente demorado, custoso e desgastante, que, na maioria das vezes, não traz solução satisfatória para os envolvidos. A mediação caminha na direção oposta: já parte do princípio que as partes têm algo em comum – justamente o litígio. Para chegar a um acordo, elas precisam restabelecer o diálogo, ampliar a negociação e criar opções de ganho mútuo.

“Está certo que existe o auxílio do mediador, mas na mediação há uma autonomia da vontade, são as interessados que chegam a uma conclusão em primeira pessoa, e não um juiz, um terceiro.” Na maioria dos casos, o acordo satisfaz as partes, como comprovam dados estatísticos levantados pelo CEJUSC (Centro de Solução de Conflitos e Cidadania da Capital).

“Num novo cenário do RH, a mediação é um instrumento para promoção de ambientes mais colaborativos, facilitando a comunicação, além da manutenção da imagem e das relações”, afirmou Regina.

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PRÊMIO: Quem são as Melhores Empresas para Estagiar de São Paulo

Na última quinta, durante cerimônia de premiação realizada no Teatro CIEE, na capital paulista, foram conhecidas as Melhores Empresas para Estagiar do estado de São Paulo. A sétima edição do prêmio, promovido pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola, em parceria com a ABRH-SP e a consultoria Toledo & Associados, ouviu cerca de 3 mil estagiários e executivos de 200 organizações inscritas.

Pela primeira vez, os vencedores foram separados em modalidades de acordo com a quantidade de estudantes contratados. A Baterias Moura ficou em primeiro lugar na categoria organizações privadas com até 20 estagiários. A Sicoob Credicitrus foi a grande vencedora entre as empresas que empregam até 40 estudantes. Já na categoria mais de 40 estagiários, o primeiro lugar ficou com a Maxion Wheels-Fumagali.

A Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia conquistou a primeira posição entre os órgãos públicos com até 60 estagiários. E a Prefeitura Municipal de Palmital obteve o bicampeonato ao vencer a categoria órgãos públicos com mais de 60 estagiários.

“Apesar da diferença de porte, as notas atribuídas aos programas não flutuaram muito: o conceito de estágio de qualidade está assimilado por todas”, afirmou Marcos Simonetti, diretor de Análise e Planejamento da Toledo & Associados. Um dos principais pontos detectados pela pesquisa é a vontade que o jovem tem para deixar sua marca e colaborar cada vez mais com a organização que o contrata. “A única crítica que eles fazem é quando são passadas atividades que exigem pouco conhecimento técnico”, complementou Simonetti.

 

Associação gratuita

No seu discurso durante o evento, o presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, destacou o papel da entidade ao procurar incentivar o trabalho e a capacitação do jovem que busca iniciar sua trajetória no mundo corporativo. O presidente também anunciou uma novidade desta edição do prêmio: a associação gratuita à ABRH-SP dos vencedores de cada categoria.

 

QUADRO

Perfil

A Toledo & Associados traçou um perfil dos estudantes ouvidos na pesquisa:

  • 55% são mulheres;
  • a maioria vem de família com renda média de R$ 4,3 mil.
  • 78% têm entre 19 e 24 anos
  • 74% estudam majoritariamente em escolas da rede particular;
  • 61% têm nível intermediário ou são fluentes na língua inglesa;
  • 80% nunca saíram do país; e
  • 11% recebem bolsa-auxílio de mais de R$ 1,5 mil, sendo que a média é de R$ 980.

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Abertas as inscrições para o Congresso Mega Brasil de Comunicação

Pacotes especiais beneficiam participantes do Norte e Nordeste, grupos do serviço público e professores universitários

Estão abertas as inscrições para a 16ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, que acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de abril, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. O encontro, para o qual se esperam cerca de mil profissionais de comunicação de todo o País, debaterá O Planeta Comunicação na Era do Diálogo.

As inscrições custam R$ 1.400,00 até o dia 31 de março, R$ 1.600 a partir de 1º de abril e R$ 2.200 após 16 de abril.

A Mega Brasil criou uma série de pacotes especiais para incentivar a presença de profissionais de todo o País no evento, com inúmeros descontos e benefícios. Um deles é o Passaporte Serviço Público, em que a organização pública paga cinco inscrições e ganha outras cinco. Um outro é o Passaporte Norte/Nordeste que garante um desconto de 30% nas inscrições individuais para todos os participantes que trabalhem em qualquer cidade das duas regiões. O terceiro é o Passaporte Acadêmico, com o valor fixo de R$ 680, exclusivo para professores. E o quarto e o quinto são os Passaportes Corporativos, um deles garantindo um desconto de 50% na segunda inscrição da mesma organização; e outro, duas inscrições gratuitas a cada três pagas.

O Congresso Mega Brasil de Comunicação terá cerca de 40 atividades, entre elas seis conferências (quatro delas internacionais), 27 palestras sobre temas diversos como comunicação interna, redes sociais, assessoria de imprensa etc., o lançamento do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa e a entrega do Prêmio Personalidade da Comunicação, além de mesas-redondas, workshops e do painel de encerramento Crème de la Crème, com o melhor do Congresso.

A conferência magna de abertura será proferida por Cledorvino Belini, Presidente do Grupo Fiat/Chrysler para a América Latina, sobre o tema A empresa e seu legado social, econômico e ambiental – Os desafios de progredir sem medo e preservar com coragem.

Inscrições e programação no www.megabrasil.com.br. Outras informações pelo 11-5576-5600.

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Mesmo com mercado aquecido, faltam profissionais de tecnologia no Brasil

A popularização dos smartphones, aplicativos e outras tecnologias contribuiu para um aumento na demanda por profissionais de tecnologia da informação. Mesmo com o mercado aquecido, no entanto, tal procura excede a oferta de mão de obra no Brasil. A previsão é de que em 2015 a lacuna por profissionais capacitados em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) chegue a 117,2 mil vagas, o que equivale a um excedente de 32% da oferta.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra.

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As desculpas mais incomuns já contadas para justificar atrasos no trabalho

Congestionamento, pneu furado e o clima são algumas das principais desculpas utilizadas para justificar os atrasos. Até então, sem problemas. Mas, de acordo com um estudo do site americano CareerBuilder, alguns profissionais já passaram por situações ainda mais embaraçosas que ocasionaram seus atrasos, como ter as chaves do carro congeladas pela esposa ou por ter sido atacado por um urso.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra.

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Mulheres já representam quase metade dos novos empreendedores

Cada vez mais mulheres comandam os novos negócios brasileiros. Segundo pesquisa GEM 2012 (Global Entrepreneurship Monitor),  mais de 49% dos profissionais que iniciam a carreira empresarial são do sexo feminino.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra.

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