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Superação dos desafios foi a marca da gestão 2019-2021

Com uma retrospectiva dos três últimos anos, a ABRH-SP realizou, no dia 9 de dezembro, o seu primeiro Encontro com os Associados. O objetivo foi apresentar, de maneira bastante transparente e clara, o balanço da gestão que começou em 2019 e se encerra agora em 31 de dezembro. 
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Burnout em evidência: como medi-lo?

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde – OMS declarou o burnout um fenômeno ocupacional, que passa a fazer parte do CID-11 e oficialmente entra em vigor em 2022. Hoje a definição é: uma “síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho, que não foi gerenciado com sucesso”. 
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O valor do propósito nas organizações

A pandemia de covid-19 elevou as expectativas da população em relação ao propósito das organizações. Por outro lado, despertou a consciência das empresas sobre o seu papel e valor na sociedade. Com o objetivo de medir o valor, a percepção e o impacto do propósito das empresas, a agência de comunicação corporativa InPress Porter Novelli, em parceria com o IBPAD – Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados, realizou, entre maio e junho deste ano, a primeira edição do estudo Purpose Premium Index – PPI, que teve a participação de 3.990 entrevistados da sociedade em geral.
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Hard Skills? Soft Skills? Chegou a hora de falar sobre as Inner Skills

Certamente, você já ouviu falar em Hard Skills e Soft Skills. Por que muitas pessoas tentam desenvolvê-las e nem sempre conseguem? A dificuldade não seria intrapessoal? Me refiro às Inner Skills, que são as habilidades interiores. É a partir delas que conseguimos impulsionar muitas Soft Skills e algumas Hard Skills.
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Como promover uma cultura inclusiva dentro e fora da organização

Referência na área de Diversidade e Inclusão, o Bradesco fala da temática com muita legitimidade tanto em ações internas, que movimentam a cultura da empresa nessa direção, quanto externas, a fim de provocar reflexões no público em geral. Para apresentar o case do banco, a ABRH-SP promoveu, na última terça, o webinar “#AliadosPeloRespeito – Promoção de uma cultura inclusiva dentro e fora da organização”, com as participações de Jackeline Busnello, gerente de Diversidade e Inclusão, e Marcelo Salgado, gerente de Marketing e Redes Sociais. Diretor de Desenvolvimento e Expansão das Regionais e presidente eleito da ABRH-SP, Luiz Drouet mediou a conversa.
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Dezembro especial na ABRH-SP

Mesmo com a chegada de dezembro e a proximidade das festividades de final de ano, a ABRH-SP continua compartilhando conteúdo de qualidade com os seus associados e a comunidade de RH. Nesta quinta, a Regional Noroeste Paulista realiza o seu 1º Fórum de Gestão de Pessoas. Programado para o período das 9 às 13 horas, o evento online terá como tema central “O que levar de 2021”, uma reflexão sobre o papel estratégico da área de Recursos Humanos diante das mudanças que todos estão vivendo.
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O futuro da diversidade e inclusão nas organizações

Humor é igual a colesterol: tem o bom e o mau! Qual você alimenta em sua organização? Não estou defendendo a Ditadura da Felicidade, mas não se pode negar que uma empresa onde o riso é incentivado é bem diferente daquela onde é banido. 

 

Sabemos que pouco vale o sorriso sem resultados! Temos de ser competentes e, neste mundo competitivo, qualquer habilidade adicional é importante, como o bom senso de humor considerado “uma competência eterna e fundamental” pelo headhunter e professor Luiz Carlos Cabrera, da EAESP-FGV.¹ 

 

E nós do mundo dos negócios temos uma grande vantagem: ninguém espera que sejamos engraçados! De fato, o nosso objetivo como gestores não é fazer papel de comediante ou piadista, mas apenas estimular que o bom humor prevaleça em nosso ambiente e relacionamentos. 

 

Dificilmente, um profissional consegue ser criativo e produtivo em um ambiente mal humorado. O clima fica tão nocivo, que ele pode apresentar doenças físicas ou emocionais, como depressão, ansiedade, estresse, gastrite nervosa, etc. Há quem chegue a pedir demissão! Portanto, o humor, ou a falta dele, pode ser decisivo para a sua carreira. 

 

Nas centenas de palestras e treinamentos que tenho ministrado desde 2000, pude perceber a importância que as empresas vêm dando à esta soft skill, pois melhora o clima interno, ameniza conflitos, agrega pessoas, reduz despesas médicas e absenteísmo, ajuda a reter, integrar e motivar os colaboradores e melhora a imagem delas perante os players. 

 

Podemos inserir atividades divertidas nos eventos de premiação, congressos e convenções, almoços, integração de novos colaboradores, lançamentos de produtos, ações promocionais e de endomarketing ou no início e fim de treinamentos e brainstorming. No entanto, devemos ter cuidado com as brincadeiras, pois podem ser bem intencionadas, mas, se mal aplicadas, tornam-se perniciosas, podendo expor a empresa às ações judiciais de assédio moral, que vêm crescendo ano a ano na Justiça Trabalhista. 

 

Muitos me questionam: se o bom humor é tão importante, por que é usado com pouca frequência pela liderança? Por que happy hour é após o expediente? Por que a diversão é uma recompensa à qual teremos direito apenas depois de trabalharmos duro? Devemos perceber a falha nesses preconceitos e combatê-los! 

 

Como foram os líderes do passado que criaram esse preconceito contra a diversão no trabalho, agora serão necessários novos líderes, como vocês, leitores, para quebrar esse tabu e substituí-lo por uma nova atitude positiva. O bom humor e a alegria são traços tão essenciais no perfil do líder, que deveriam ser matéria obrigatória nos cursos de formação. 

 

E como deu certo o movimento de humanização do ambiente hospitalar, lutarei para que consigamos humanizar nosso ambiente corporativo, tornando-o um lugar melhor para convivermos. Esta é a minha missão de vida! 

 

“Há homens que riem um dia e são bons; há homens que riem muitos dias e são melhores; há os que riem anos e são excelentes; mas há os que riem toda a vida, e estes são imprescindíveis (parafraseando Bertold Brecht ao substituir a palavra “luta” por “riso”).

 

¹ Prof. Luiz Carlos Cabrera da EAESP-FGV no artigo: HUMOR, Competência Eterna, publicado na Rev. Você S/A em março/2013

 

Por Marcelo Pinto, integrante do Grupo de Estudos de Felicidade no Trabalho

 

São Paulo, 27 de Dezembro de 2021

Grupos de Estudos promovem pesquisas sobre bem-estar corporativo e diversidade e inclusão

Uma das características dos Grupos de Estudos da ABRH-SP é a produção de conhecimento e reflexão sobre tendências e questões atuais de interesse dos gestores de pessoas. Os grupos compartilham conteúdo de qualidade que extrapola os limites da Associação e contribui para a comunidade de Recursos Humanos, por meio da elaboração e divulgação de artigos e da promoção de pesquisas, como as que foram preparadas pelos grupos de Saúde e Bem-Estar Corporativo e Diversidade e Inclusão, e estão abertas para respostas.
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A inovação como única garantia contra a irrelevância

Grandes nomes do RH no Brasil, pensadores nacionais e internacionais, executivos e CEOs fizeram da primeira edição do CHRO Forum, promovido pela ABRH-SP em 11 de novembro, um grande sucesso. Questões como ESG, transformação digital humanizada, inovação e cultura organizacional estiveram em debate ao longo do evento, com diálogos relevantes e insights valiosos para os participantes. 
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O que os CEOs esperam do RH

Em outro painel do CHRO Forum, Nadir Moreno, Country Managing Director da UPS Brasil, e Edvaldo Vieira, CEO da Amil, falaram sobre o que os CEOs, de verdade, esperam do RH. Presidente da ABRH-SP, Guilherme Cavalieri foi o moderador da conversa, em que foram abordados vários temas. Confira alguns deles:
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Presentes para as líderes do futuro

Humor é igual a colesterol: tem o bom e o mau! Qual você alimenta em sua organização? Não estou defendendo a Ditadura da Felicidade, mas não se pode negar que uma empresa onde o riso é incentivado é bem diferente daquela onde é banido. 

 

Sabemos que pouco vale o sorriso sem resultados! Temos de ser competentes e, neste mundo competitivo, qualquer habilidade adicional é importante, como o bom senso de humor considerado “uma competência eterna e fundamental” pelo headhunter e professor Luiz Carlos Cabrera, da EAESP-FGV.¹ 

 

E nós do mundo dos negócios temos uma grande vantagem: ninguém espera que sejamos engraçados! De fato, o nosso objetivo como gestores não é fazer papel de comediante ou piadista, mas apenas estimular que o bom humor prevaleça em nosso ambiente e relacionamentos. 

 

Dificilmente, um profissional consegue ser criativo e produtivo em um ambiente mal humorado. O clima fica tão nocivo, que ele pode apresentar doenças físicas ou emocionais, como depressão, ansiedade, estresse, gastrite nervosa, etc. Há quem chegue a pedir demissão! Portanto, o humor, ou a falta dele, pode ser decisivo para a sua carreira. 

 

Nas centenas de palestras e treinamentos que tenho ministrado desde 2000, pude perceber a importância que as empresas vêm dando à esta soft skill, pois melhora o clima interno, ameniza conflitos, agrega pessoas, reduz despesas médicas e absenteísmo, ajuda a reter, integrar e motivar os colaboradores e melhora a imagem delas perante os players. 

 

Podemos inserir atividades divertidas nos eventos de premiação, congressos e convenções, almoços, integração de novos colaboradores, lançamentos de produtos, ações promocionais e de endomarketing ou no início e fim de treinamentos e brainstorming. No entanto, devemos ter cuidado com as brincadeiras, pois podem ser bem intencionadas, mas, se mal aplicadas, tornam-se perniciosas, podendo expor a empresa às ações judiciais de assédio moral, que vêm crescendo ano a ano na Justiça Trabalhista. 

 

Muitos me questionam: se o bom humor é tão importante, por que é usado com pouca frequência pela liderança? Por que happy hour é após o expediente? Por que a diversão é uma recompensa à qual teremos direito apenas depois de trabalharmos duro? Devemos perceber a falha nesses preconceitos e combatê-los! 

 

Como foram os líderes do passado que criaram esse preconceito contra a diversão no trabalho, agora serão necessários novos líderes, como vocês, leitores, para quebrar esse tabu e substituí-lo por uma nova atitude positiva. O bom humor e a alegria são traços tão essenciais no perfil do líder, que deveriam ser matéria obrigatória nos cursos de formação. 

 

E como deu certo o movimento de humanização do ambiente hospitalar, lutarei para que consigamos humanizar nosso ambiente corporativo, tornando-o um lugar melhor para convivermos. Esta é a minha missão de vida! 

 

“Há homens que riem um dia e são bons; há homens que riem muitos dias e são melhores; há os que riem anos e são excelentes; mas há os que riem toda a vida, e estes são imprescindíveis (parafraseando Bertold Brecht ao substituir a palavra “luta” por “riso”).

 

¹ Prof. Luiz Carlos Cabrera da EAESP-FGV no artigo: HUMOR, Competência Eterna, publicado na Rev. Você S/A em março/2013

 

Por Marcelo Pinto, integrante do Grupo de Estudos de Felicidade no Trabalho

 

São Paulo, 27 de Dezembro de 2021

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