Por apenas R$ 1,00 por dia, a ABRH-SP proporciona a seus associados, tanto Pessoa Física como Pessoa Jurídica, uma série de benefícios. Um dos mais atraentes são os descontos substanciais nas inscrições do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, evento promovido anualmente pela ABRH-Brasil com a copromoção institucional da ABRH-SP. Agora é a hora certa para fazer a inscrição no congresso, já que os descontos diminuem até a realização do evento (saiba mais no quadro abaixo).
Os associados também têm ótimos descontos nas inscrições do CONALIFE, o Congresso Nacional de Liderança Feminina que terá sua terceira edição realizada no próximo ano. Organizado em parceria com a ONU Mulheres, o evento da ABRH-SP tem se consolidado como um dos mais representativos do país nas discussões acerca da igualdade de gênero e empoderamento feminino.
A lista de benefícios torna-se ainda mais atraente quando se fala em desenvolvimento profissional. E, nesse aspecto, os Grupos de Estudos são campeões. Exclusiva para os associados, a atividade, que completou dez anos ininterruptos neste ano, reúne os profissionais de Recursos Humanos para debaterem os temas do momento e as tendências em gestão de pessoas. Comunicação não violenta, resiliência, coaching, programas de estágio são alguns dos temas dos grupos, cujos encontros acontecem tanto na sede, na capital paulista, quanto nas cidades onde a ABRH-SP mantém suas Regionais.
As possibilidades de desenvolvimento para os associados continuam com as palestras gratuitas, promovidas periodicamente, e com os descontos em cursos e eventos de instituições e escolas renomadas que são parceiras da ABRH-SP. Mais recentemente, foram lançados os workshops (com descontos que valem muito a pena para quem é associado).
Como exemplo, no próximo dia 19, o workshop “Como resolver problemas com gamificação”, que acontecerá na sede, custará R$ 390 para associados e R$ 690 para não associados. Com carga horária de 5 horas – das 13 às 18 –, o workshop tem como objetivos desmistificar o conceito de gamificação e apresentar o método para resolver problemas na prática a partir do uso de mecânicas de jogos.
Outra novidade deste ano foi o lançamento do Programa TRHansição de carreira. Por meio dele, os associados que estiverem em transição de carreira podem contar gratuitamente com serviços de apoio, como coaching, outplacement, mentoring, consultoria, entre outros, desenvolvidos pela ABRH-SP em parceria com consultorias líderes nesse segmento: Eco Social, IMR – Coaching & Development/Erickson College, Lee Hecht Harrison, Lens & Minarelli, além do Capítulo Regional São Paulo da ICF-Brasil (International Coach Federation). Quarenta associados já foram beneficiados pelo programa.
A lista de vantagens continua com a assinatura gratuita de revistas e o desconto na compra de livros e vídeos. Vale destacar também os benefícios exclusivos para os associados Pessoa Jurídica que aderem à categoria ABRH-SP Premium, como passaporte para o CONALIFE e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa. E ainda a possibilidade de as empresas associados se cadastrarem gratuitamente no FindeRH, o aplicativo desenvolvido pela ABRH-SP para facilitar a conexão entre empresas, profissionais e demais interessados no mercado de Recursos Humanos.
Veja a relação completa de benefícios para Pessoa Física e Jurídica no site www.abrhsp.org.br.
Notícias e Artigos
Currículo descartado
Uma pesquisa da Robert Half mostrou que 75% de 303 diretores brasileiros entrevistados já excluíram candidatos de um processo seletivo após detectarem dados supervalorizados ou omitidos nos currículos deles. Coletado em julho, o dado é um alerta para quem usa essa alternativa para atrair a atenção dos recrutadores.
O estudo também levantou quais informações eram as mais “maquiadas” pelos candidatos. No Brasil, os campos de experiência de trabalho, qualificações (ensino/educação) e habilidades técnicas são os que mais apresentam informações inconsistentes.
No total, a pesquisa mapeou a percepção de 2.710 diretores de 10 países ao redor do mundo. O Chile é o país onde um maior número de diretores relatou ter tido problemas com informações desonestas ou exageradas em currículos (80%), seguido dos Emirados Árabes (79%). Na França, mais da metade (53%) nunca precisou desconsiderar um candidato por encontrar informações desonestas no currículo.
Fonte: O Estado de São Paulo – 05 de outubro de 2017
As melhores empresas para trabalhar no RH Triple A

Realidade brasileira
Quem trabalha em RH sabe que o Brasil é um país rico em casos bem-sucedidos nessa área, muitos deles desenvolvidos em localidades distantes, por empresas não muito conhecidas e pouco difundidos no mundo corporativo. É para trazer à tona essas experiências que, recentemente, um novo parceiro foi confirmado no programa. Responsável pelo ranking das Melhores Empresas para Trabalhar, o Great Place to Work (GPTW) vai fazer a conexão direta dos participantes do RH Triple A com organizações que possuem práticas avançadas em gestão de pessoas. Prestes Rosa diz que o GPTW compartilha o mesmo sonho de fortalecer a contribuição de Recursos Humanos para a retomada do crescimento do Brasil, em um contexto repleto de inovações e tecnologias, que vão transformar o ambiente de trabalho. “A participação do GPTW vai enriquecer o programa com as melhores práticas de gestão de pessoas, escolhidas entre as mais de 1.000 empresas que participam anualmente de sua rigorosa avaliação.” Ruy Shiozawa, presidente do instituto, explica que as pesquisas que o GPTW realiza no mundo todo permitem reunir uma gigantesca base de dados explicando por que algumas organizações são tão superiores a outras no que se refere a como lidam com suas equipes. “A primeira característica comum que diferencia essas empresas é o fato de o ponto de partida de todas as suas ações e decisões ser o seu propósito. Antes de avaliações financeiras, elas têm propósitos muito claros em seu horizonte. E as pessoas se juntam a elas e trabalham em sintonia sob os acordes desse propósito”, assinala Shiozawa. Ele destaca outra característica das melhores empresas para trabalhar: o preparo dos líderes para, em primeiro lugar, cuidar de pessoas, pois sabem que os resultados vêm através das pessoas e não apesar delas. Essas afirmações, diz Shiozawa, podem sempre ser apoiadas por casos e exemplos reais praticados por essas próprias organizações. O presidente do GPTW acredita que o formato escolhido para o RH Triple A é o mais efetivo possível. Na sua visão, não há dúvida de que chegou a vez de os gestores de RH assumirem o protagonismo na condução não apenas da gestão de pessoas, mas do direcionamento da estratégia das organizações: “A revolução digital está provocando mudanças radicais dentro e fora das empresas e o RH reúne as condições para liderar essa transformação, pois conhece pessoas, desenvolve liderança, estimula mudanças, foca no propósito, reúne equipes e incentiva o trabalho cooperativo”, finaliza. Informações: www.fdc.org.br 0800 941 9200ABRH-Brasil no Nordeste
A ABRH-SE sediou, na semana passada, dois eventos voltados à comunidade de RH do Nordeste liderados pela ABRH-Brasil, que marcou presença com a presidente Elaine Saad e o superintendente executivo Ricardo Mota. O encontro é mais um de uma série iniciada em novembro de 2016 por Elaine, que, com o mote Influência e Ação em sua gestão, busca difundir pessoalmente o propósito da associação: fortalecer a atuação dos profissionais de RH nas organizações de todo o país.
Na sexta-feira (22), das 8 às 12 horas, mais de 200 profissionais participaram do Café com RH, no Real Classic Hotel, em Aracaju. Patrocinada pela Totvs, a iniciativa propiciou o debate sobre um tema controverso nas empresas: o eSocial e os impactos da tecnologia na gestão de pessoas.
Já das 18h30 às 20h30, no mesmo local, foi a vez de a FGV patrocinar o 1º Encontro com Líderes Empresariais de Sergipe, no qual a presidente da ABRH-Brasil apresentou as conclusões do 17º Fórum dos Presidentes. Realizado tradicionalmente pela associação em agosto, na capital paulista, o evento, que, em 2017, teve como tema Caminhos para a reconstrução, contou com a participação de cerca de 100 CEOs e líderes empresariais de grandes empresas presentes no país.
Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017
Coteminas é tricampeã
Depois de se destacar na Paraíba, ao vencer o Prêmio Ser Humano da ABRH-PB, o case Programa Inclusivo Coteminas: Uma vivência com a comunidade surda, da empresa Coteminas, teve o reconhecimento ampliado em âmbito nacional e latino-americano.
Em agosto, durante o CONARH 2017, um dos maiores eventos de gestão de pessoas do mundo, a empresa foi contemplada com o 1º lugar no Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, na modalidade Gestão de Pessoas – Desenvolvimento pela ABRH-Brasil; agora, o programa extrapolou as fronteiras para se tornar vencedor do Prêmio Oscar Alvear Urrutia 2017, concedido a cada dois anos pela FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, na modalidade Excelência Empresarial. Já na modalidade Investigação, a FIDAGH anunciou como vencedora a tese de doutorado Caracterização de um modelo de medição de gestão humana – Uma aplicação para a Colômbia, de autoria do colombiano César Nieto Licht.
A premiação acontecerá no dia 13 de outubro, em Montevidéu, Uruguai, no encerramento do CIGEH – Congreso Interamericano de Gestión Humana, evento bienal e itinerante (saiba mais na matéria abaixo).
O case
Em 2009, a unidade da Coteminas de João Pessoa implantou formalmente o programa, que tem como objetivo a acessibilidade para surdos e a proposta de romper as barreiras da comunicação e resgatar a autoestima e cidadania desse público, proporcionando uma consciência social inclusiva através da desmistificação de conceitos e preconceitos sobre a comunidade surda.
A construção do modelo inovador abrange as etapas: captação, formação, capacitação, desenvolvimento e retenção dos colaboradores surdos.
Entre os resultados obtidos pela Coteminas, destaca-se a formação de mais de 200 colaboradores na Língua Brasileira de sinais (Libras), sendo a maioria dos participantes líderes. Além de construir um ambiente inclusivo, a empresa conseguiu eliminar o turnover nos últimos três anos e reduzir em 15% do absenteísmo desse público-alvo.
Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.
Escravidão Moderna
Uma nova pesquisa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Fundação Walk Free, em parceria com a Organização Internacional para Migração (OIM), ilustra a escala da escravidão moderna em todo o mundo. Os dados, lançados neste mês, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque (EUA), mostram que mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo foram vítimas da escravidão moderna em 2016.
A OIT também lançou uma nova estimativa: cerca de 152 milhões de crianças entre 5 e 17 anos foram submetidas ao trabalho infantil no mesmo ano.
Suscetibilidade
Mulheres e meninas são as mais afetadas pela escravidão moderna – quase 29 milhões ou 71% do total. As mulheres representam 99% das vítimas do trabalho forçado na indústria comercial do sexo e 84% dos casamentos forçados. O trabalho infantil continua concentrado principalmente na agricultura (70,9%). Quase um em cada cinco trabalhadores infantis trabalha no setor de serviços (17,1%) e 11,9%, na indústria. As novas estimativas globais são um esforço coletivo dos membros da Aliança 8.7, parceria mundial para acabar com o trabalho forçado, a escravidão moderna, o tráfico de pessoas e o trabalho infantil, que reúne parceiros chave representando governos, organizações das Nações Unidas, setor privado, organizações de empregadores e trabalhadores e sociedade civil. Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.Congresso latino-americano de RH
E por falar em FIDAGH e CIGEH, o congresso terá sua 25ª edição realizada no período de 11 a 13 de outubro. Neste ano, o país anfitrião é o Uruguai e a copromoção é da ADPUGH – Asociación de Profesionales Uruguayos en Gestión Humana.
A edição de 2017, que vai acontecer no Radisson Victoria Plaza, em Montevidéu, traz como tema central Trabalho+Humano, uma necessidade premente nas empresas que atuam na América Latina.
A sustentabilidade do fator humano nas organizações, a felicidade no trabalho, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, os valores e atitudes do colaborador e do empregador e os impactos das novas tecnologias na produtividade são alguns dos aspectos presentes nas palestras.
Entre os palestrantes, a brasileira Denize Dutra, consultora especializada em Gestão e Desenvolvimento e coordenadora do Comitê de Educação Executiva do Comitê de RH da FGV, participará com o tema Alineamiento personal como herramienta de realización con el trabajo (Alinhamento pessoal como ferramenta de realização com o trabalho).
“O CIGEH é uma oportunidade ímpar de promover o face a face entre os profissionais da região para um rico intercâmbio de ideias e experiências. Uma oportunidade que só ocorre a cada dois anos e que temos orgulho de propiciar à comunidade de RH latino-americana”, diz Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH no biênio 2016-2017.
A ABRH-Brasil marcará presença com membros da diretoria executiva e presidentes de suas seccionais. “Estamos ansiosos para encontrar nossos pares de outros países. É sempre uma experiência de grande valor, não só pelo conteúdo apresentado, como pela aproximação com as demais entidades que compõem a FIDAGH, que nos abre a mente no campo da gestão associativa”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil.
Aos 54 anos, a serem completados em 16 de novembro, a FIDAGH é composta de associações representantes do RH de 15 países. Além do Brasil e do Uruguai, fazem parte: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.
Mais informações:
www.cigeh2017.com Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017ABRH democratiza acesso a conhecimento qualificado
Imagine-se no escritório, trabalhando e, de repente, entra o professor e consultor Eugenio Mussak para falar de um tema que entende como poucos: liderança. Com sua abordagem didática, fica simples compreender a diferença entre um líder autêntico e um chefe. São ensinamentos bem-vindos num momento em que as organizações do país – públicas e privadas – passam pela necessidade imperativa de desenvolver lideranças fortes e legítimas. Mussak garante que tudo começa pelo entendimento das competências e atributos essenciais a um líder.
Quando ele encerra sua apresentação, chega a jornalista Marcia Neder. Durante mais de 34 anos, Marcia teve atuação destacada no mercado editorial brasileiro – só para dar um exemplo, foi diretora de redação das revistas Nova e Claudia –; hoje ela se dedica a ser consultora na área de comportamento feminino. Logo que inicia sua apresentação, provoca boas reflexões sobre o papel das mulheres ao longo da história, detalhando como se situam aquelas que foram protagonistas da Revolução Feminina do século 20 e, agora, com mais de 60 anos, reinventam a maturidade no século 21, fazendo uma nova revolução.
Depois de Marcia, Sofia Esteves, uma das mais requisitadas especialistas em carreira do país, chega para dar um show sobre os talentos do terceiro milênio. Ela aborda as tendências em recrutamento e seleção no mundo corporativo e dá dicas poderosas sobre como as empresas e RHs devem se posicionar e atuar na era digital. Além de abordar as mudanças que vêm ocorrendo na gestão corporativa, Sofia ensina como desenvolver um posicionamento eficiente na hora de recrutar e selecionar candidatos para diferentes níveis.
Ao terminar sua participação, ela cede lugar à irreverente Vânia Ferrari, palestrante multidisciplinar, provocativa e muito bem-humorada. Não se trata de uma palestra, mas de um stand up corporativo, direto e contundente. Com senso crítico aguçado e alta capacidade de divertir no improviso, Vânia transita pelos fatores de sucesso para formar uma equipe coesa, produtiva, animada e engajada. Quando você percebe, está em pé, aplaudindo… então se lembra que está escritório e que, para ter acesso a todas as apresentações, apenas acessou, em seu laptop, a plataforma ABRH Digital, lançada recentemente pela ABRH-Brasil.
“Existe uma grande demanda por acesso ao conteúdo gerado pela associação. Foi isso que nos moveu no esforço de encontrar uma solução que levasse conhecimento qualificado e de forma democrática a profissionais de RH e gestores de equipes de todo o país”, explica Lia Aere, diretora da ABRH Digital.
Além de disponibilizar vídeos da própria ABRH, a plataforma possibilita o acesso a conteúdo de parceiros com valores exclusivos para os associados. A iniciativa já está em prática com a primeira parceria estabelecida com a HSM Experience. Tanto na plataforma da ABRH quanto da HSM, filiados à associação em todo o país podem se inscrever por R$ 18,90 mensais; para não associados, o valor é de R$ 49,90.
Lia antecipa que, em breve, a ABRH Digital contará com vídeos de diversos conteúdos gerados no CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, realizado em agosto pela ABRH-Brasil e ABRH-SP.
DEGUSTAÇÃO
Todos os vídeos dos palestrantes citados nesta matéria estão disponíveis gratuitamente por tempo limitado. Para acessá-los, basta se inscrever na plataforma ABRH Digital: https://abrhdigital.org.br Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.1 ano de FindeHR
Os desafios e bastidores de um projeto inovador
O aplicativo FindeHR completa um ano neste mês de agosto. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app proporciona conhecimento, networking e prestação de serviço.
A ideia
O FindeHR nasceu no grupo de Cultura Business da ABRH-SP, ainda na gestão anterior. A ideia de um aplicativo surgiu e o primeiro passo foi pesar os pontos positivos e negativos, além de mapear os desafios que esta empreitada traria. Desde o primeiro momento, o FindeHR foi pensado para ser útil na rotina dos profissionais de RH. Por isso, além de sua ferramenta de busca, o aplicativo conta com as áreas de mentoria e blog, que permitem o disparo de novos conteúdos semanais. Lançado na edição de 2016 do Conarh, o FindeHR chama a atenção mesmo pelos números de engajamento: são 13 mil visitas e 101,6 mil visualização de páginas/telas, uma média de 9 mil pageviews por mês. Estes números traduzem as prioridades do FindeHR desde o início: qualidade por meio de um crescimento ordenado mês a mês. Roberta Nunes Barbosa, Gerente de Regionais da ABRH-SP e uma das idealizadoras do projeto, faz um balanço do primeiro ano do FindeHR: “O ambiente digital tem infinitas oportunidades, é democrático e muito rico. E o FindeHR é nossa ferramenta principal para estar junto ao nosso associado através da tecnologia e de nossos relacionamentos. Esse primeiro ano, aprendemos muito e vamos desenvolver outras oportunidades de networking e troca de conhecimento que serão diferenciais”.Próximos passos
O atual FindeHR foi apenas o primeiro passo. O próximo é a chegada da versão desktop de seu blog. Além da praticidade de ter todos os conteúdos na palma da mão, as empresas e usuários do aplicativo ganham também uma plataforma que permite o compartilhar o conteúdo com seus amigos e parceiros de uma maneira mais efetiva. Além disso, a ferramenta de busca do aplicativo se tornará nacional em breve, trazendo empresas de todo o Brasil e ampliando o alcance da ferramenta. Baixe o FindeHR gratuitamente para Ios ou Android, acesse o blog na versão Desktop e conecte-se conosco! Fonte: D’Lucca – 21 de setembro de 2017Feedback construtivo
Feedback, retorno, devolutiva são termos recorrentes nas teorias de comunicação empresarial e veementemente defendidos pela área de Recursos Humanos junto aos gestores e líderes de equipes, mas, nos processos seletivos, nem sempre, o próprio RH aplica feedback adequadamente na recusa de um candidato. É o que apontou a enquete realizada no site da ABRH-Brasil, com a participação de 106 internautas.
De acordo com os resultados, a maioria – 67% – é proativa no retorno aos que não foram selecionados, entretanto, 40% apenas enviam um e-mail de agradecimento; somente 13% informam e fazem considerações por e-mail; e 14% atuam no melhor dos mundos: os candidatos recebem telefonema, ouvem as considerações e podem esclarecer dúvidas sobre sua performance.
Outro fator a ser atentado pelas organizações é o índice daqueles que não dão feedback – 33% –, que tem causado críticas severas por parte de quem busca oportunidade de emprego, participa de vários processos e fica na expectativa de uma resposta.
“Principalmente em cenários de alto desemprego e muita dificuldade de contratação, as pessoas que estão em busca de trabalho, em muitos casos, ficam fragilizadas, com a autoestima baixa. Um bom feedback pode alimentá-las positivamente nessa jornada, dar ânimo para prosseguir. É fundamental que os responsáveis pelo relacionamento com os candidatos tenham uma visão que vá além da necessidade de preencher a vaga, tanto para não deixar mais frustrados aqueles que não passaram como pelo employer branding, ou seja, pelo posicionamento da imagem da empresa no mercado de trabalho”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil.
Para empresas com equipes de RH enxutas e que tiveram um número alto de candidatos, Elaine recomenda um esforço extra para não deixar o candidato “no vácuo”, como, por exemplo, criar um canal on-line de comunicação exclusivamente para que os que não passaram possam entrar em contato a fim de tirar dúvidas sobre sua performance ou entender melhor seu perfil profissional.
Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017.
Mentoria reversa como estratégia de diversidade

O papel associativo na modernização das relações trabalhistas
Estamos diante de um dos mais impactantes momentos de todos os tempos no mundo do trabalho. Há muito, o Brasil busca transformações reais que atendam às novas formas de trabalhar e respondam adequadamente às demandas da nossa realidade atual, cada vez mais tecnológica, conectada, veloz e volátil. Não podemos ficar indiferentes a uma lei que existe há 74 anos; é necessário e urgente evoluir.
Assim como buscamos evolução no campo pessoal, comportamental e profissional, a legislação precisa, sim, acompanhar as mudanças. E assim foi feito com a recente aprovação das leis 13.429/2017, conhecida como Lei da Terceirização, e 13.467/2017, chamada de Reforma Trabalhista. Ambas trouxeram um volume de mudanças nunca visto desde que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) passou a vigorar.
Nós, da ABRH-Brasil, temos contribuído neste momento por meio de um amplo conjunto de ações, com análises e avaliações, identificando o que existe de positivo ou negativo e buscando orientar todos os públicos de interesse sobre o que e como fazer.
Para tanto, utilizamos, nas 22 ABRHs distribuídas pelo país, mídias on-line e off-line, redes sociais, congressos, jornadas, fóruns, palestras… enfim, todas as formas e todos os meios de esclarecer e capacitar nosso público, assim como de promover discussões que possam agilizar o entendimento e a detecção de oportunidades com as novas leis. Há muito ainda para fazer e mudar, mas acreditamos que esse primeiro passo nos tire da inércia.
Cremos que uma associação profissional deve acompanhar as transformações desse novo mundo e agir como a ABRH-Brasil age: sem qualquer vinculação ideológica ou político-partidária. Trabalhamos em prol das mudanças necessárias para crescermos de forma sustentável, sem prejuízo para as pessoas.
Infelizmente, percebemos que essa não é a mesma forma de agir de algumas associações representativas de nossa sociedade, que atuam contra as mudanças por partidarismo político ou em benefício próprio. Uma associação que se preze, atue ela no setor público ou privado e represente qualquer segmento de atividade, deve apoiar e promover ações para o bem comum.
Se desejamos “passar o Brasil a limpo”, é preciso dar o exemplo. Podemos e devemos ter posicionamentos políticos, mas, como associação, a atuação precisa se dar de forma responsável, equilibrada, neutra e com foco na coletividade. Caso contrário, estaremos sendo politiqueiros e partidários do retrocesso.
Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017