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SUCESSO NA 4ª REVOLUÇÃO

  Atuante na área de RH há 30 anos, o italiano Paolo Gallo (foto) já trabalhou em mais de 70 países ao longo de sua carreira, inclusive no Brasil. Hoje, ocupa o cargo de chefe de Pessoas e Cultura do Fórum Econômico Mundial e mora na Suíça. Em agosto, ele voltará ao Brasil para participar do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas.   No dia 15 de agosto, às 15 horas, ele estará no palco do São Paulo Expo, na capital paulista, com a conferência magna A 4ª Revolução Industrial e a Nova Bússola do Sucesso, na qual ajudará as pessoas a refletirem sobre o papel de cada um e como redefinir a bússola do sucesso em um mundo altamente tecnológico e de constantes transformações.   Na entrevista a seguir, é possível conhecer um pouco mais sobre seus conceitos, ideias e propósito no CONARH.   PESSOAS DE VALORH – Qual é a sua relação com o Brasil? PAOLO GALLO – Já estive no país nove vezes, então, a vinda ao CONARH será minha décima visita. Tenho uma conexão forte com o Brasil. Minha família viveu em São Paulo por muitos anos, pois meu pai foi responsável pela Olivetti na década de 1960. Eu cresci ouvindo música brasileira, provando comida brasileira e assistindo futebol. Dessa forma, considero o Brasil como uma segunda casa. Inclusive, quando trabalhei no Banco Mundial, tive o prazer de colaborar em diversos projetos no país. Minha lembrança mais especial é de um projeto desenvolvido com uma empresa brasileira chamada Puras. Ainda acredito que seu CEO, Hermes Gazzola, é um dos líderes mais talentosos e visionários que já conheci na vida e espero poder encontrá-lo novamente quando for a São Paulo.   PV – A 4ª Revolução Industrial será seu tema no CONARH. Quais são os impactos já observados no mundo do trabalho em função da revolução tecnológica atual? PG – A nova Revolução Industrial não está limitada a velocidade e custos. É uma revolução disruptiva que não se pode parar e que vai mudar não somente produtos, serviços e modelos de negócio, mas também a nós: a maneira como nos relacionamos uns com os outros, a forma como pensamos e como somos. Estamos prontos para isso?   PV – Na sua visão, até que ponto a convergência de tecnologias afeta o emprego? PG – Desnecessário dizer que o mercado de trabalho já está altamente impactado pelas mudanças tecnológicas. Vejamos o exemplo dos diversos aplicativos e serviços que combinam candidatos e vagas, que usam algoritmos sofisticados. Ou use como exemplo a forma como o aprendizado digital tem sido transformador. O aprendizado digital não significa aprender usando o telefone, mas, sim, levando o aprendizado até onde o funcionário está. Então, é, de fato, uma nova forma de aprender e não um tipo de aprendizado.   PV – Como os profissionais de RH precisam se preparar e o que muda para gestores de equipes e líderes em um mundo altamente tecnológico? PG – Vejamos o todo, não somente os temas do dia a dia, mas programas cíclicos, como gestão de desempenho e revisões salariais. Deixe-me dar um exemplo: quais são as mudanças demográficas que estão diante de nós, o que significa uma expectativa de vida de 100 anos? Qual é o significado de se tornar digital? Ainda faz sentido considerar a semana de trabalho tradicional, de segunda a sexta? O que motiva as novas gerações? Como podemos fazer escolhas éticas com a chegada da inteligência artificial?   PV – No CONARH, qual será o fio condutor de sua palestra e quais os principais temas que abordará? PG – Não apresentarei fórmulas mágicas ou soluções fáceis, mas, sim, perguntas poderosas, que nos ajudarão a refletir não somente como profissionais de RH, mas também como homens e mulheres. Como exemplo, pergunto: o que significa liderança responsiva?   PV – Quais são suas expectativas em relação ao Brasil? . PG – Aprender, estabelecer conexões poderosas e, espero, contribuir, por meio da minha sessão, para a reflexão de todos, trazendo as perguntas certas.   PV – E quanto ao seu livro que será lançado no CONARH (saiba mais no quadro ao lado)? PG – Meu livro nasceu de duas perguntas. A primeira: por que tantas pessoas falham nas organizações e tão poucas são bem-sucedidas? A segunda: o que significa de verdade ter uma carreira bem-sucedida? Como meu livro já está chegando à quinta edição na Itália, acredito que essas perguntas ressoam em muitos corações e almas. Eu defino esse sucesso não pelo número de exemplares vendidos, mas por conexões feitas: mais de 200 pessoas me contataram depois de lê-lo. O que busquei com meu livro foi me conectar com o ser humano e é por isso que vou ao Brasil.       Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Julho de 2017

A REFORMA TRABALHISTA

O ano de 2017 entra para a história das relações de trabalho no Brasil com a publicação da Lei nº 13.467 no Diário Oficial da União do último dia 14. Um dia antes, a Lei de Modernização Trabalhista, como é chamada, foi sancionada pelo presidente Michel Temer sem vetos, sob aplausos e protestos. Defendida pelo CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo da ABRH, a reforma contém alguns pontos polêmicos que, futuramente, poderão voltar à discussão em forma de Medida Provisória ou de um novo Projeto de Lei. Confira, a seguir, o posicionamento do CORHALE sobre alguns questionamentos: O texto manteve a possibilidade de trabalho insalubre para a gestante, desde que seja apresentado um atestado com liberação do médico. Atualmente, grávidas ou lactantes não podem trabalhar em condições insalubres e a empresa deve encontrar outra função ou local para ela durante esses meses. Como o CORHALE avalia isso? A questão das lactantes e gestantes virou polêmica sem razão, dado que hoje elas já trabalham assim, especialmente em hospitais e clínicas de saúde, não se justificando a grita da oposição. A regulação por Medida Provisória ou por novo Projeto de Lei deverá resolver todas as dúvidas e terá o nosso apoio.   Como o novo fracionamento das férias poderá influenciar empresas e funcionários? O fracionamento ajudará os empregados que precisam dividir seus períodos de descanso, seja por aspectos familiares, seja por lazer, e também contribuirá com as empresas, especialmente as pequenas, que não possuem mais de um empregado em cada cargo, favorecendo o planejamento das atividades.   A ampliação do conceito de jornada parcial poderá contribuir com o emprego? A jornada parcial anterior exigia acordo sindical, o que desmotivava as empresas em adotá-la. Agora, isso foi simplificado e deverá estimular novas contratações. Para os empregados, será ótimo, pois igualou sua condição geral com as dos que trabalham em tempo integral, especialmente na questão das férias.   O home office fica isento de controle. Isso desestimula as empresas a adotarem o sistema? O controle dependerá mais do cargo a ser exercido, pois, embora a reforma o dispense, há situações em que o controle total é altamente recomendável, como no caso dos call centers, e, em outras, totalmente dispensável, como já ocorre com executivos e cargos de confiança.   Há expectativa de geração de postos de trabalho a partir da reforma? Há uma enorme expectativa, inclusive com a aprovação do trabalho intermitente, que, hoje, certamente é feito de forma irregular e, com a previsão legal, dará segurança para sua regularização.   O Ministério Público do Trabalho é ferrenho opositor da reforma. Que desdobramentos essa oposição terá daqui para frente? O MPT tem agido ideologicamente, não racionalmente. Acreditamos que, após os efeitos positivos da nova lei, isso mudará.   Em relação à demanda na Justiça do Trabalho, o número de processos pode aumentar num primeiro momento? Pelo contrário. Acreditamos que a tendência é de diminuir sobremaneira o número de ações, de forma imediata, devido às várias medidas processuais aprovadas.   Como o RH poderá contribuir com as empresas com a reforma aprovada? O RH terá papel importante na implantação dessas medidas, mediante a correta e responsável adoção das novas práticas, impedindo distorções do que consta na nova lei.   Sobre a Lei da Terceirização, que está em vigor desde março, qual vem sendo o comportamento do mercado de trabalho nestes quatro meses? A terceirização vem sendo praticada sem atropelo e deverá ficar ainda mais fortalecida com a aprovação da reforma, que destaca, de uma vez por todas, o caráter liberal em sua adoção, confere total segurança jurídica e estabelece limites que evitam fraudes.   Para ficar por dentro das atividades do Comitê RH de Apoio Legislativo acesse o site www.corhale.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Julho de 2017

Congresso terá palestras em Libras

No mundo, são 300 milhões; só no Brasil, elas somam 9,7 milhões, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2010. É com foco nas pessoas com deficiência auditiva que, pela primeira vez em suas 43 edições, e com o apoio da Syngenta, o CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas terá todas as suas palestras traduzidas por intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

 

Esses profissionais estarão estrategicamente posicionados no auditório para propiciar o acesso ao conteúdo. Nas sessões de palestras simultâneas, em que serão realizadas seis apresentações ao mesmo tempo, cada um dos seis auditórios possuirá uma mesa reservada para o serviço de Libras.

 

“A ABRH não mediu esforços para concretizar seu compromisso com a diversidade. Em 2008, tivemos uma iniciativa embrionária para as pessoas com deficiência auditiva, mas, sem dúvida, agora a associação superou todas as expectativas de promoção da inclusão e equidade em um evento do porte do CONARH”, orgulha-se Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil.

 

O CONARH 2017 acontece de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista, onde a ABRH-Brasil e a ABRH-SP vão receber profissionais de Recursos Humanos, gestores de equipes, líderes empresariais, consultores e estudiosos do assunto com 43 palestras no congresso – 7 magnas e 36 simultâneas –, além da feira de negócios Expo ABRH.

 

Confira a programação: www.conarh.com.br

      Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Julho de 2017

O time de instrutores

As aulas da próxima turma do curso de certificação internacional para profissionais de RH, oferecido pela ABRH-Brasil em parceria com a norte-americana SHRM – Society Human Resource Management, começam em setembro e trazem como principal inovação a possibilidade de participar virtualmente, de qualquer lugar do país e ao vivo, das aulas presenciais, que serão realizadas na ComSchool, localizada na avenida Paulista, na cidade de São Paulo.   Destinada a profissionais de alta e média gerência, respectivamente, as certificações SHRM-SCP e SHRM-CP têm o principal objetivo de permitir uma atualização profunda sobre práticas e conceitos de RH em nível global.   Conheça os instrutores e os temas desta edição:  
  • Américo Figueiredo, COO da Fellipelli Consultoria – Temas: Diversidade e Inclusão; Gestão de Riscos; e Responsabilidade Social Empresarial
  • Eliane Aere, sócia da Umanni – Temas: Estrutura da Função de RH; Eficácia Organizacional; e Tecnologia e Gestão
  • Françoise Trapenard, consultora organizacional – Tema: Planejamento Estratégico de RH
  • João Daniel Conzatti, conselheiro profissional em empresas nacionais – Tema: Engajamento e Retenção de Talentos
  • Jorge Fornari, coach e consultor – Tema: Aquisição de Talentos ; e Desenvolvimento e Aprendizagem
  • Leonardo Fialho Salgado, senior client partner da Korn Ferry São Paulo – Tema: Remuneração Total
  • Marcela Castro, líder de RH da GE Transportation – Tema: Competências do RH
  • Vicente Carlos Teixeira, consultor executivo em Gestão Estratégica de Pessoas – Tema: O RH no Contexto Global
  • Wagner Brunini, diretor da Brunini Consultoria em RH – Relações Trabalhistas e Gestão da Força de Trabalho
  Por meio de parcerias estabelecidas pelo Brasil, a prova certificadora poderá ser realizada em seis capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF).     Inscrições: www.abrhbrasil.org.br/certificacao   Mais informações: Tel. (11) 3124-8850 certificacao@abrhbrasil.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Julho de 2017

A saúde corporativa na mira do RH

Mais de 70% dos gestores de RH de empresas instaladas no Brasil afirmam ter estratégias e programas voltados à melhoria da saúde de seus colaboradores. O número é expressivo e seria motivo para comemorar se não fosse outro fato: 81% apontam que os custos com planos de saúde subiram acima da inflação no último ano e, destes, 55% afirmam que mais que o dobro da inflação. Além disso, 83% acreditam que os custos não vão baixar nos próximos dois anos.   A fragilidade das estratégias foi detectada no levantamento on-line Gestão da Saúde Corporativa, realizado pela ABRH-Brasil e Asap – Aliança para a Saúde Populacional nos meses de maio e junho. A pesquisa foi respondida por 668 profissionais de Recursos Humanos – 50% eram líderes da área –, que, em suas empresas, mantêm aproximadamente 1,3 milhão de empregados e 3 milhões de beneficiários dos planos de saúde.   “Certamente, se as iniciativas adotadas por essas empresas estivessem funcionando bem, os reajustes dos planos não seriam tão elevados”, diz Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas e responsável pelo Núcleo de Saúde Corporativa da ABRH-Brasil.   Os resultados da pesquisa foram apresentados no último dia 3, em um evento promovido pelas duas entidades, no Hotel Renaissance, na capital paulista.   Chamou a atenção, nas empresas pesquisadas, que 41% dos responsáveis pela gestão dos programas de saúde eram analistas e coordenadores, ou seja, posições com menos possibilidades de gestão e influência para mudar a realidade das organizações. Mais: 54% dos participantes não trabalham com indicadores para conhecer com efetividade se as estratégicas aplicadas têm eficácia ou se há melhorias a serem providenciadas.   “A pesquisa demonstra que há uma grande oportunidade de melhoria na gestão das empresas”, assinala Prestes Rosa.   Próximos passos Mas o que pode estar faltando para que as estratégias e os programas de saúde funcionem melhor? Para encontrar respostas práticas a essa pergunta, durante o evento, Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil, e Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho de Administração da Asap, formalizaram uma parceria com o objetivo de ampliar as ações voltadas à evolução da área de saúde corporativa.   A proposta é de que, juntas, ABRH e Asap propiciem o desenvolvimento de estratégias e a implementação de ações efetivas nas empresas, assim como o fortalecimento da cultura de promoção da saúde com foco na prevenção.   Para propor ideias e soluções pragmáticas para a melhoria da gestão da saúde será instalado em agosto um grupo de estudo composto por profissionais de RH e da cadeia da saúde, no qual já estão confirmadas as participações, entre outras empresas, da Accor, Clarient, Edenred, FM Logistic, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Itaú e Vestas Brazil. Os principais executivos de RH dessas empresas integrarão um Conselho, que terá o papel de analisar e validar as conclusões desse grupo.   Além disso, as entidades continuarão a promover pesquisas e eventos, e buscarão mais aproximação com universidades e instituições de formação de executivos e administradores para a inclusão de estratégias e conceitos atuais em gestão de saúde corporativa na grade curricular.   ESTETOSCÓPIO Ao ouvir a área de RH, a pesquisa detectou outros fatores que requerem atenção das empresas:  
  • 40% não utilizam a coparticipação nas consultas e exames, pagando integralmente seu valor;
 
  • 51% não têm programas estruturados para gerenciamento de grupos de risco como diabéticos, hipertensos, etc., que costumam ser usuários de maior custo para os planos de saúde;
 
  • 56% não adotam programas de alimentação saudável e apenas 20% contam com os serviços de nutricionistas;
 
  • 40% consideram o nível de estresse alto e muito alto em suas empresas e 80% acreditam que a tendência é não abaixar, um sinal de que as estratégias de promoção à saúde estão frágeis também nesse aspecto.
    Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

Liderança em tempos nebulosos

  Betania Tanure, PhD, é sócia-fundadora da consultoria BTA, professora convidada do Insead e membro de Conselho de Administração   O momento atual é fortemente pautado pela incerteza – na política, na economia, no ambiente empresarial e, por que não dizer, na vida pessoal, área em que a incerteza também tem reflexos inegáveis. De modo geral, as empresas vivem hoje tempos muito difíceis, diferentemente de alguns anos atrás, em que mesmo um executivo sem alto nível de robustez conseguia gerar resultados. Antes a correnteza era positiva e bastava ir de acordo com os ventos. Hoje é preciso ter muita competência para interpretar corretamente os sinais e não ser pego de surpresa por redemoinhos ou até tornados. Voltemos um pouco mais no tempo: poucas décadas atrás, os executivos brasileiros eram reconhecidos como craques em lidar com o ambiente de incerteza usando o “lado sol” do traço cultural flexibilidade. Esta competência foi muito desenvolvida nos períodos que coincidiram com o terrível cenário de inflação alta e crises sucessivas. Como estamos hoje nesse quesito? Em pesquisa que fizemos há poucas semanas com 798 executivos, 74% afirmaram nunca ter experimentado uma crise similar à atual e 32% não ter sequer vivido uma crise. Será que nos acostumamos às águas calmas, aos ventos a favor, e perdemos a flexibilidade? Ela pode estar adormecida em alguns líderes, enquanto em outros, sobretudo nos que têm hoje de 35 a 40 anos, talvez nem tenha se desenvolvido. Importante readquirir essa competência. Ela é base para sabermos lidar com o mundo do “e”, em oposição ao mundo do “ou” – que, cheio de certezas, tem o lado certo, o lado errado e não incorpora a perspectiva da diversidade, do digital, da inclusão. É preciso, com flexibilidade como competência e rigor na ética, abandonar o espaço problema e migrar para o espaço solução. Vamos em frente?!     Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

O estado da saúde

A saúde corporativa também é o tema principal de Melhor – Gestão de Pessoas, revista da ABRH-Brasil, que, na edição de julho, ouviu especialistas e profissionais de RH.   “Para Freud, vida com saúde é aquela em que existem amor e trabalho. E é exatamente o equilíbrio dessas duas dimensões, fundamentais na construção da nossa identidade, que está em questão nas organizações contemporâneas”, afirma Angelo Soares, professor titular do departamento de Organização e Recursos Humanos da Universidade do Quebec, em Montreal (Canadá). Mas como anda esse equilíbrio no mundo corporativo? E como está a saúde nas empresas em um país que vive momento de alto desemprego, juros elevados, aumento da violência urbana, escândalos sucessivos e crise política? Essa é uma das questões abordadas nesta edição.   Além de receber a revista física, assinantes e associados da ABRH em todo o Brasil podem acessar o conteúdo por meio do aplicativo Melhor, disponível nas plataformas iOS e Android.   Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br assinatura@editorasegmento.com.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 13 de Julho de 2017

Profissionais de RH promovem Campanha de Inverno em Prol dos Idosos da Cidade de Sorocaba

Os profissionais de RH da ABRH, Associação Brasileira de Recursos Humanos, através da sua regional Sorocaba promoveram nos meses de junho e julho a ação social “Cachecol do Bem”, uma campanha de inverno em prol dos idosos do Lar São Vicente de Paulo. A ação social mobilizou os participantes dos grupos de estudos da associação, bem como seus familiares e amigos, a produzirem cachecóis de tricô para tornar mais quentinho o inverno de muitos idosos  que estão em vulnerabilidade na cidade de Sorocaba. Para contribuir com a campanha, a associação promoveu um chá solidário com uma oficina para ensinar a arte do tricô e também arrecadar lãs para a produção dos cachecóis. A meta estipulada pelos organizadores era de 100 cachecóis, ao todo foram mais de 130 cachecóis recebidos. Segundo o diretor dos Grupos de Estudos, Rogério Bellini, essa é a segunda ação social do grupo, a primeira em 2016 foi o “Quadradinho do Amor” que mobilizou os profissionais de RH na produção de quadrados de lã que se tornaram mantas de inverno. “Esse é um trabalho muito gratificante para quem participa, além de promover a integração dos associados do grupo para uma causa solidária e nobre”, comenta ele. A diretora Flaviana Camargo se surpreendeu com o resultado da campanha: “a iniciativa começou de forma tímida, muitos dos nossos associados são jovens e não tinham habilidades com o tricô, mas essa corrente do bem mobilizou amigos e comunidades e aos poucos fomos recebendo cada vez mais sacolas cheias de cachecóis”.   O resultado dessa linda ação você confere nas fotos abaixo.   Sobre a associação: O Lar São Vicente de Paulo é uma associação beneficente ligada a Sociedade de São Vicente de Paulo fundada em 1896 que atende cerca de 130 idosos de Sorocaba e Região. Muito sem carentes e sem família. Para saber mais e ajudar acesse o site: https://www.lsvp.com.br/  

A Reforma da Previdência e o RH

Em uma enquete on-line, disponibilizada no seu site, a ABRH-Brasil questionou se os impactos da reforma da Previdência Social na gestão de pessoas estão na pauta nas empresas, uma vez que, embora em ritmo de espera no atual momento, essa questão poderá resultar, principalmente, em carreiras mais longevas e público interno mais velho nas organizações.   O resultado aponta para a não prioridade do assunto: 73% responderam que o tema não está em debate, ante 27% que assinalaram “sim”. Por quê?   “As preocupações de RH voltam-se mais para a reforma trabalhista, que tem efeitos imediatos mais importantes. É visível o crescimento de formulações – e reformulações – de políticas e processos de relações do trabalho. A reforma da Previdência, então, fica, no momento, mais restrita aos fundos de pensão. Quem vai determinar os impactos na Previdência serão as alterações no contrato de trabalho e nas convenções coletivas. Um não vive sem o outro”, avalia o consultor Luiz Augusto Costa Leite.           Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

Nova executiva de RH na Diageo

A fabricante de bebidas Diageo, dona de marcas como Smirnoff, Johnnie Walker e Ypióca, anunciou a chegada de Tatiana Sereno (foto) à diretoria de Recursos Humanos para o Brasil, Uruguai e Paraguai. Antes de ingressar na companhia, Tatiana foi head de RH na Mars Petcare do Brasil e diretora de RH da Philips, da Unilever e, por último, da Avon.         Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

Benchmarking do RH paranaense

Até 31 de julho, estão abertas as inscrições para o 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos. Realizado a partir de uma parceria entre a Bachmann & Associados e a ABRH-PR, o levantamento avaliará doze indicadores, entre eles: Absenteísmo, Rotatividade, Horas Extras Pagas, Tempo de Treinamento, Grau de Terceirização, Afastamentos por Doenças e Equidade de Gênero. De acordo com Dorian Bachmann, coordenador do estudo, a profunda recessão da economia nos últimos anos tem efeitos nos resultados. “Esperamos que o 9º levantamento traga insights e contribua para o entendimento desse novo ambiente, oferecendo uma visão mais estratégica e positiva para os negócios.”   Inscrições: http://bit.ly/2tTwQ9b   Mais informações: Tel. (41) 3324-5336 indicadoresrh@bachmann.com.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

Congresso catarinense

Nos dias 13 e 14 de julho, o centro de eventos Centrosul, em Florianópolis, vai abrigar a 27ª edição do CONCARH – Congresso Catarinense de Gestão de Pessoas. Promovido pela ABRH-SC, o evento de 2017 tem como tema O que move as pessoas? Signifique, Simplifique, Transforme. “As pessoas fazem acontecer e se engajam cada vez mais no trabalho quando conseguem enxergar a mudança ou a transformação resultante de sua contribuição. Posso garantir que, mesmo em momentos de incertezas e alta competitividade, nós ainda temos o que é mais precioso: o capital humano. Enquanto cada um fizer o que gosta, as respostas serão encontradas mais facilmente. Será possível significar, simplificar e transformar. A resposta está dentro de cada um de nós”, argumenta Tetê Barbeta, presidente da ABRH-SC. O evento contará com especialistas como Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding, considerado pioneiro no Brasil na abordagem do branding em gestão, e profissionais de Recursos Humanos, como Majo Campos, diretora executiva de RH, Comunicação Interna e Responsabilidade Social Corporativa da Atento. “Mesmo dado esse quadro incerto da economia, temos a expectativa de, interagindo com temas significativos e agregando valor às pessoas, superar o número de congressistas de 2016”, finaliza Tetê.   Mais informações: www.abrhsc.org.br Tel. (47) 3348-6004 abrh@abrhsc.org.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de Julho de 2017

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