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Mentoria reversa como estratégia de diversidade

No CONARH 2017, discutimos temas de extrema importância para quem atua com gestão de pessoas. Entre tantas palestras incríveis, o case da IBM com mentoria reversa me chamou bastante a atenção. Trabalhar o tema da diversidade nas organizações se faz cada vez mais urgente no mundo em que vivemos, mas poucos conseguem caminhar nesse terreno de forma eficiente e construtiva, ou seja, ainda há muito o que conquistar nesse campo. A experiência da IBM mostra o quanto é possível fazer um bom trabalho. O projeto começou, inicialmente, destinado à comunidade LGBT, porém, já se estende aos públicos diversos que compõem a companhia. Nessa iniciativa, a mentoria reversa acontece da seguinte forma: cinco mentores com experiências inspiradoras (mulheres, afrodescendentes, homossexuais e pessoas com deficiência) orientam um mentee, que é um líder ou um influenciador, sobre diversidade. As sessões são mediadas por um moderador sênior, têm duração de 60 minutos e contam com acordo de confidencialidade, ou seja, é um espaço seguro para mentee e mentores. Durante as sessões, os mentores procuram trazer aos mentorados suas experiências de vida profissional e pessoal, com o objetivo de inseri-los nas dificuldades que são próprias do grupo em que se encontram, para que, juntos, promovam uma mudança nos times em que atuam. O modelo global do projeto já ocorreu em 38 países, em 34 idiomas e contou com 160 mentores, o que trouxe uma rica característica multicultural. Os benefícios que esse trabalho de mentoria reversa trouxe para a companhia e seus colaboradores foram muitos, como, por exemplo, agilidade na aprendizagem organizacional, apoio à adaptação de mudança cultural, desenvolvimento informal de lideranças, oportunidades de carreira e maior identificação e engajamento, entre outros. O trabalho desenvolvido pela IBM aponta um caminho possível e eficaz na transformação das pessoas para seres humanos melhores, além de trazer conhecimentos profundos sobre realidades diversas, que dão a possibilidade de influenciar positivamente as futuras gerações. Vale dizer que, ao aplicar a mentoria reversa, a organização entende que a liderança também pode aprender com seus liderados, que todos os profissionais – independentemente do cargo que ocupam – possuem experiências e conhecimentos que podem contribuir para o crescimento do time como um todo. Dar voz a quem tem algo a dizer e que pode trazer mudanças culturais significativas é um ponto que, cada vez mais, devemos dar atenção.     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

O papel associativo na modernização das relações trabalhistas

Estamos diante de um dos mais impactantes momentos de todos os tempos no mundo do trabalho. Há muito, o Brasil busca transformações reais que atendam às novas formas de trabalhar e respondam adequadamente às demandas da nossa realidade atual, cada vez mais tecnológica, conectada, veloz e volátil. Não podemos ficar indiferentes a uma lei que existe há 74 anos; é necessário e urgente evoluir. Assim como buscamos evolução no campo pessoal, comportamental e profissional, a legislação precisa, sim, acompanhar as mudanças. E assim foi feito com a recente aprovação das leis 13.429/2017, conhecida como Lei da Terceirização, e 13.467/2017, chamada de Reforma Trabalhista. Ambas trouxeram um volume de mudanças nunca visto desde que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) passou a vigorar. Nós, da ABRH-Brasil, temos contribuído neste momento por meio de um amplo conjunto de ações, com análises e avaliações, identificando o que existe de positivo ou negativo e buscando orientar todos os públicos de interesse sobre o que e como fazer. Para tanto, utilizamos, nas 22 ABRHs distribuídas pelo país, mídias on-line e off-line, redes sociais, congressos, jornadas, fóruns, palestras… enfim, todas as formas e todos os meios de esclarecer e capacitar nosso público, assim como de promover discussões que possam agilizar o entendimento e a detecção de oportunidades com as novas leis. Há muito ainda para fazer e mudar, mas acreditamos que esse primeiro passo nos tire da inércia. Cremos que uma associação profissional deve acompanhar as transformações desse novo mundo e agir como a ABRH-Brasil age: sem qualquer vinculação ideológica ou político-partidária. Trabalhamos em prol das mudanças necessárias para crescermos de forma sustentável, sem prejuízo para as pessoas. Infelizmente, percebemos que essa não é a mesma forma de agir de algumas associações representativas de nossa sociedade, que atuam contra as mudanças por partidarismo político ou em benefício próprio. Uma associação que se preze, atue ela no setor público ou privado e represente qualquer segmento de atividade, deve apoiar e promover ações para o bem comum. Se desejamos “passar o Brasil a limpo”, é preciso dar o exemplo. Podemos e devemos ter posicionamentos políticos, mas, como associação, a atuação precisa se dar de forma responsável, equilibrada, neutra e com foco na coletividade. Caso contrário, estaremos sendo politiqueiros e partidários do retrocesso.     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

Vencedores gaúchos

Trinta e oito cases de sucesso do Rio Grande do Sul serão reconhecidos publicamente no próximo dia 27, durante a cerimônia de entrega dos prêmios Top Ser Humano 2017 e Top Cidadania 2017, promovidos pela ABRH-RS. O evento vai acontecer às 20 horas, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um dos vencedores do Top Ser Humano, e a Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), do Top Cidadania, também vão receber o Prêmio Mérito, concedido às organizações premiadas cinco vezes em um período de seis anos. Na ocasião, a associação também homenageará Nei César Mânica, presidente da Cotrijal, como Personalidade Top Ser Humano do ano. Segundo Orian Kubaski, presidente da ABRH-RS, a escolha é uma atribuição da diretoria da instituição e definir um homenageado é sempre um desafio, à medida que não faltam pessoas de destaque no estado. Ele afirma que Mânica, de forma unânime, foi a personalidade que atendeu a todos os atributos. “Por sua história pessoal e profissional, por sua simplicidade, capacidade empreendedora e, principalmente, pelo que ouvimos dos seus colaboradores”, explica.   A relação de todos os vencedores pode ser conferida na área de notícias do site da ABRH-RS: www.abrhrs.org.br.   Mais informações: Tel. (51) 3254-8201 topserhumano@abrhrs.org.br      

Prêmio capixaba…

Já a ABRH-ES está com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano 2017, que contempla duas modalidades de premiação. A categoria Empresarial é voltada a profissionais e organizações, do setor público e privado, cujas práticas inovadoras tenham alcançado resultados significativos e se tornado referência no mercado. Na categoria Acadêmica, podem participar estudantes e professores universitários, de qualquer formação, que produzam trabalhos, de caráter técnico ou científico, referentes à gestão e ao desenvolvimento com pessoas, bem como suas respectivas instituições de ensino superior. Por meio da iniciativa, a ABRH-ES quer promover um movimento contínuo e positivo, inspirando empresas a implementarem boas ideias e a valorizarem as iniciativas de seus colaboradores.   As inscrições serão encerradas no dia 9 de outubro.   Informações e inscrições: www.abrhes.com.br/premioserhumano    

…e amazonense

Para encerrar, hoje, das 8 às 11 horas, a ABRH-AM realiza o evento de lançamento da edição 2017 do Prêmio Ser Humano Ozeneide Casanova Nogueira, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, em Manaus. Na ocasião, a associação apresenta o projeto do prêmio com datas e modalidades definidas. “O prêmio reconhece as melhores práticas de gestão que favoreçam a participação e iniciativa das pessoas, contribuindo com ideias factíveis e transformadoras. Nosso propósito é estimular a inovação e a melhoria contínua na gestão de gente, evidenciando boas práticas que, compartilhadas, possam gerar um círculo virtuoso na sociedade”, comenta Kátia Andrade, presidente da ABRH-AM. O período de inscrições será de 22 a 29 de setembro, já a data final para envio dos projetos é 20 de outubro.       Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

Fórum sobre inclusão de PcDs

A ABRH-SP Campinas promove, na manhã de 25 de setembro, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, no auditório do Sesi (Rua Francisco de Assis Iglesias, s/nº), em Campinas. Aberto ao público, o evento vai mostrar o que empresas como Rhodia, Eaton e Cummins Brasil têm feito para a contratação das pessoas com deficiência, apresentar os resultados do Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental) e discutir o papel do poder público e do médico do trabalho nesse processo, entre outros temas. Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, e Fabiola Lencastre, diretora geral da ABRH-SP Campinas, fazem a abertura do fórum, que tem como objetivo apresentar soluções para apoiar a inclusão no ambiente de trabalho, com produtividade, qualidade e perspectiva de crescimento pessoal e profissional Inscrições: regionalcampinas@abrhsp.org.br ou (19) 3294-3307  

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

CRI, GERH e G3 realizam seus eventos

Tradicionais grupos informais de Recursos Humanos, CRI – Comitê de Relações Industriais, G3 e GERH realizam seus eventos nos próximos dias, na capital paulista. O CRI celebra seus 50 anos na manhã desta terça, no Auditório do Sindusfarma (Rua Alvorada, 1280) durante evento para seus integrantes e convidados. Como parte da comemoração, a celebração terá uma palestra especial com José Augusto Minarelli, diretor-presidente da Lens & Minarelli, criada especialmente para a ocasião, além de um momento de palavra aberta aos convidados e uma homenagem aos fundadores do CRI, dois deles ainda participantes ativos do grupo. Ao final, brunch e brinde ao aniversário de 50 anos. Outro grupo informal de RH, o G3 realiza na manhã de 4 de outubro seu fórum no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275). Experts da área de capital humano e de tecnologia de importantes empresas do país vão falar sobre o tema “A Era Digital e o Futuro do Trabalho”. O objetivo é apresentar um panorama sobre as transformações e os avanços da tecnologia no mercado de trabalho, bem como seus principais desafios. Já o GERH promove em 6 de outubro a 37ª edição do seu fórum anual. O evento acontece ao longo do dia no Novotel SP – Jaraguá Conventions (Rua Martins Fontes, 71), com o tema “O Futuro do Trabalho e o Trabalho do Futuro”. Entre os palestrantes, Gil Giardelli, estudioso da cultura digital, vai falar sobre a Quarta Revolução Industrial. Inscrições GERH – comercial@parceira.com.br ou tel. (11) 3155-5524 G3 – seminariog3@prospectbrasil.com.br ou tel. 3666-9680

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

A tecnologia e a gestão do capital humano

“Antes Tendência, Agora Realidade” foi o tema da palestra apresentada pelo vice-presidente e diretor de HCM da LG lugar de gente, Felipe Azevedo, na última quinta, na sede da ABRH-SP. “A tecnologia vem mudando a forma como contratamos, desenvolvemos, capacitamos e engajamos os colaboradores e nos comunicamos com eles. O que era tendência um tempo atrás já pode ser aplicado hoje”, disse Azevedo. Ele citou exemplos de tendências dentro dos subprocessos de RH que já são realidade e podem ser usadas no ciclo de gestão do capital humano: da seleção até a sucessão. Na área de Recrutamento e Seleção, por exemplo, a atração de candidatos de forma contínua, a divulgação em massa das vagas, a assertividade na triagem e a adoção de entrevistas virtuais. No onboarding, a implantação de uma agenda de atividades iniciais obrigatórias e de trilhas de ambientação (on-line, presencial e on the job). Na sucessão, a definição de perfil de posições-chave e não chave, a busca de sucessores e o mapeamento de criticidade. Azevedo falou ainda da gamificação, ou seja, uso de métodos de jogos com o objetivo de engajar as pessoas, e do people analytics na prática do RH. Como exemplo, ele citou o levantamento de informações que podem explicar o turn over de uma companhia de acordo com perfis que indicam o grau de propensão das pessoas saírem da empresa, como remuneração baixa ou distâncias maiores de casa para o trabalho. Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

Nova diretoria de Grupos de Estudos

Desde o início deste mês, a diretoria dos Grupos de Estudos, umas das mais importantes atividades da ABRH-SP, tem nova configuração. A diretora Ana Maria de Freitas deixou a posição, que passou a ser ocupada por duas conselheiras da entidade: Yara Leal de Carvalho, que vai cuidar dos Grupos de Estudos da capital, e Fátima Farias, que assumirá os grupos das Regionais. “Com a divisão das funções, poderemos acompanhar melhor as atividades dos grupos e apoiar os facilitadores com maior proximidade”, explica a diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP Edna Bedani. “Acho que contribuí bastante para a consolidação da atividade e também aprendi bastante com os grupos. É um ciclo que se encerra. Acredito na renovação e também em dar espaço para outras pessoas e novas ideias”, avalia Ana Maria, que permanece como secretária do Conselho Deliberativo da entidade. Para Yara, assumir a diretoria dos Grupos de Estudos da cidade de São Paulo é uma honra. “Será uma oportunidade de contribuir ainda mais com a Associação. Já atuo como facilitadora dos grupos há aproximadamente seis anos e agora o desafio é maior”, diz. Ela pretende dar enfoque a quatro pilares: comunicação com os facilitadores (criação de canais de comunicação que possibilitem a solução de questões e implementação de melhorias); desenvolvimento dos facilitadores (por meio de workshops); desenvolvimento do espírito de time entre os facilitadores (ações que ampliem a integração do time); e qualidade (pesquisas, processos e evento anual). “Estou muito animada, pois sei que vou contar com uma equipe de alto nível profissional e grande comprometimento e também com o apoio da Edna Bedani, que faz toda a diferença”, complementa. Além de atuar em sintonia com Yara, Fátima vai trabalhar em conjunto com Roberta Nunes Barbosa, gerente de Regionais da ABRH-SP. “Ela me ajudará muito a ajustar as necessidades e os respectivos focos de cada Regional. No dia 28 deste mês, terei a oportunidade de conhecer todos os representantes das Regionais pessoalmente e apresentar o programa de continuidade dos grupos. A diretoria é uma oportunidade de colaborar na ampliação de temas relevantes e conexões para as ações que já vêm acontecendo com o forte e reconhecido empenho da Regionais”, conclui Fátima.

Perfis

Psicóloga com MBA Executivo em Negócios, formação Internacional em Coaching pela Sociedade Latino-Americana de Coaching, practitioner em PNL e analista de Assessment DISC, Yara vem desenvolvendo processos de coaching executivo e de carreira, projetos na área de atração de talentos e desenvolvimento de pessoas. Psicóloga, coach e consultora, Fátima é especialista em RH pela FEA-USP, pós-graduada em Administração de Empresas e Mercado pela ESPM, com MBA em Gestão e Empreendedorismo pela USP. É sócia da e-Talent Consulting & Partners.  

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

Uma luz fora da caixa

A palavra inovação se tornou obrigatória nas organizações, mas ainda parece estar mais no discurso do que na ação. Segundo uma pesquisa divulgada em 2015 pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), seis em cada dez líderes empresariais que comandavam negócios inovadores consideravam que o grau de inovação no Brasil deixava a desejar. Em setembro, a revista Melhor – Gestão de Pessoas traz como matéria de capa exemplos de empresas em que o assunto faz parte do dia a dia e trata do papel que o profissional de RH desempenha em uma cultura de inovação. A edição traz também um balanço de um dos maiores e mais importantes eventos sobre gestão de pessoas do mundo, o CONARH 2017, no qual um dos temas mais recorrentes foi a 4ª Revolução Industrial, marcada pela intensa transformação digital.   Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br assinatura@editorasegmento.com.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Setembro de 2017

Prêmio Ser Humano

Até 2 de outubro, a seccional mineira da ABRH está com as inscrições abertas para a edição local do Prêmio Ser Humano 2017. Assim como a iniciativa nacional, realizada pela ABRH-Brasil, o prêmio da ABRH-MG tem agora novos conceitos e critérios, com o intuito de reconhecer e promover os melhores trabalhos em gestão de pessoas. As novidades são fruto de um longo trabalho participativo da ABRH-Brasil, ouvindo pessoas em todo o país, em especial os profissionais de gestão de pessoas ligados à associação. A partir dos novos conceitos, os regulamentos do prêmio foram revistos. Entre as principais mudanças, estão as novas modalidades de participação. São elas: Gestão de Pessoas – Acadêmica; Gestão de Pessoas – Administração; Gestão de Pessoas – Desenvolvimento; Gestão de Pessoas – Jovem; e Gestão de Pessoas – Sustentabilidade. Outro propósito é incentivar as organizações a contar com modernos sistemas de gestão de RH para que elas possam se diferenciar e ter um time satisfeito, saudável, produtivo e realizado. É uma maneira de contribuir para a construção de organizações mais avançadas, sólidas, éticas e com resultados sustentáveis.   Informações: secretaria@abrhmg.org.br Tel. (31) 3227-5797 www.abrhmg.org.br

  Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Setembro de 2017

Nordeste Movimentando o RH

Na segunda quinzena de setembro, as ABRHs da Bahia e do Ceará vão realizar seus congressos anuais para debater temas em evidência na gestão de pessoas em um mundo tecnológico e volátil. Confira:    

Transformar para performar

Nos dias 27 e 28, a ABRH-CE realiza o CEARÁ RH 2017 – Congresso de Gestão de Pessoas e ExpoRH. A edição deste ano acontece no teatro do Shopping Rio Mar, em Fortaleza, com o tema central Transformar para performar: Imposição do tempo presente na gestão de pessoas.  Essa temática foi construída pelo pensamento uníssono da diretoria sobre as demandas atuais e futuras que o mercado nos impõe. Com a volatilidade do mundo e as escalas exponenciais, temos que nos preparar para cenários de disrupturas, de modelos de gestão inéditos e de postos de trabalho que deixarão de existir ao mesmo tempo em que outros, ainda não existentes, surgirão”, explica Marcos Freitas, presidente da ABRH-CE. A abertura ficará a cargo de Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, secretária geral da WFPMA – World Federation of People Management Associations e presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-Brasil, com o tema Tendências mundiais na gestão de pessoas e seus reflexos na contemporaneidade. Também estão na programação palestras como Revolução cognitiva: Humanidades, robôs e inovação, com Gil Giardelli, estudioso da cultura digital; Mentoria estratégica – Uma nova visão sobre a performance e aprendizagem, com Renato Ricci, CEO do Creative Learning Institute; e O papel do RH para a promoção da sustentabilidade nas empresas, com Ricardo Voltolini, diretor de Sustentabilidade da ABRH-Brasil, entre outros destaques. “Nossa expectativa é trazer para os profissionais de RH do estado um evento marcante e instigante, que nos faça pensar e refletir de forma ousada, porém com responsabilidade”, finaliza Freitas.   Informações e inscrições: www.abrhce.com.br      

Dimensão humana

Já nos dias 28 e 29, será a vez de a ABRH-BA promover a 12ª edição do Congresso ABRH Bahia. No Bahia Othon Palace, em Salvador, a comunidade local se reunirá sob o tema central Ampliando a dimensão do que somos: Humanos. “Queremos chamar a atenção para o fato de que, apesar de a revolução digital crescer cada vez mais, mais rápido e ter mais impacto nas nossas vidas, no final, quem lida com tudo somos nós, seres humanos. Somos seres completos e complexos, acertamos e erramos e também agimos com uma imprevisibilidade previsível. Não somos um algoritmo, somos seres que sentem, pensam e processam informações”, contextualiza Cezar Almeida, presidente da ABRH-BA. A expectativa, diz ele, é discutir as diversas dimensões humanas no mundo do trabalho e gerar reflexões e inspirações para que os participantes melhorem os ambientes e as relações nas organizações e, consequentemente, os resultados qualitativos e quantitativos para todos.  O painel O que falta é o puff colorido? vai reunir Rafaella Borba, coordenadora de Endomarketing e Comunicação Interna da Locaweb; Helen Menezes, gestora de RH do Mercado Livre; e Simone Karpinskas, diretora de Pessoas & Organização da Mars Brasil, para um debate sobre ambientes saudáveis e bem-estar no trabalho.  Outros destaques da programação são Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, que participará do congresso para abordar propósitos e valores para o crescimento sustentável das empresas; e Fabio Rosé, diretor de RH da L’Oréal Brasil, que terá como tema Os desafios do futuro da liderança.   Informações: www.abrhba.org.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Setembro de 2017

PcDs e o mercado de trabalho

A consultoria i.Social, em parceria com a ABRH-Brasil, a ABRH-SP e a Catho, está realizando a 4ª Pesquisa Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho – Expectativas e Percepções. O estudo tem possibilitado identificar os desafios existentes e as melhorias necessárias no campo da inclusão de pessoas com deficiência no mundo corporativo. Com o intuito de tornar o levantamento mais abrangente e completo, o público pesquisado foi ampliado em 2017. Além de saber a opinião dos profissionais de RH, como tem sido feito desde a primeira edição, neste ano serão ouvidos a alta liderança das empresas, já que são os líderes que detêm o poder de decisão, contratação e influência sobre os demais gestores, e os próprios candidatos com deficiência, que são quem sente na pele os obstáculos de inclusão.   Os profissionais de RH podem responder a pesquisa de 2017 pelo link http://bit.ly/2wHiGwg.  

Fórum em Campinas

E, por falar em pessoas com deficiência, no próximo dia 25, a diretora de Diversidade da ABRH-Brasil, Jorgete Leite Lemos, estará em Campinas (SP) para participar do 5º Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas, que a regional Campinas da ABRH-SP vai realizar no auditório do Sesi, das 8h30 às 13h30. Aberto ao público, o evento vai mostrar o que empresas como Rhodia, Eaton e Cummins Brasil têm feito para a contratação das PcDs, além de apresentar os resultados do Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental) e discutir o papel do poder público e do médico do trabalho nesse processo, entre outros temas. Jorgete será mediadora da Roda de Conversa, atividade na qual a plateia poderá fazer perguntas e esclarecer dúvidas.   Informações: regionalcampinas@abrhsp.org.br Tel. (19) 3294-3307     Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Setembro de 2017.

Equidade racial em foco

Uma pesquisa recente do Ceert – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades apresentou dados relevantes sobre a questão da equidade racial nas empresas. Realizado no período de 15 a 17 de agosto, durante o CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, o levantamento ouviu 100 profissionais das áreas de Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Recursos Humanos de diferentes setores econômicos. E os resultados mostram que, embora o tema ainda se constitua em um desafio nas organizações, a situação tende a mudar. De acordo com as pessoas ouvidas, 79% das empresas já desenvolvem ações no campo da diversidade, principalmente com foco em pessoas com deficiência (PcDs), que somam 34%, e na questão do gênero, com 28%. Já os percentuais voltados às iniciativas de raça e cor e LGBTI foram bem inferiores: 17% e 18%, respectivamente. Dentre as empresas com ações para a equidade racial, o principal foco foi a ampliação da presença de negros e negras no quadro de pessoal (44%) e nos níveis de liderança (38%). O desenvolvimento de produtos e serviços voltados à população negra correspondeu a 18% das iniciativas. “A boa notícia é que, na percepção dos entrevistados, a maioria das organizações tem revelado interesse em trabalhar a equidade racial. Os níveis de exclusão e violência racial são alarmantes, o que aponta para uma sociedade instável e insustentável. O reconhecimento e a valorização dos diversos grupos que compõem a sociedade é uma questão não só de direitos humanos, mas de desenvolvimento, já que talentos de diferentes segmentos sociais podem contribuir para a construção de patamares sociais mais qualificados e sustentáveis”, afirma Cida Bento, coordenadora executiva do Ceert. Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil, ressalta a necessidade de acelerar essa tendência de mudança. “Para tanto, nós, profissionais que atuamos em gestão de pessoas e que temos a oportunidade de abordar esse tema diretamente com a alta direção das organizações, precisamos influir e agir para a adoção de ações concretas, como, por exemplo, incorporar a diversidade racial com equidade à estratégia de negócio.” Para ela, é fundamental que haja mudança no discurso que impede as pessoas de assumirem seus preconceitos ao usarem jargões ultrapassados, como “aqui não há preconceito” e “somos todos iguais”. “Além disso, devemos gerar oportunidades de ensino e aprendizagem corporativos para que todos possam avaliar suas atitudes e comportamentos, e realinhá-los ou, se já forem pautados pelo respeito às diferenças, fortalecê-los e disseminá-los. A mudança é lenta, mas as consequências do preconceito crescem continuamente, em uma escala desproporcional às mudanças. Assim como cresce a tomada de consciência de negros e negras quanto ao seu valor e papel na sociedade e nas corporações”, afirma Jorgete, completando: “Não vamos aguardar movimentos de pressão, pois não somos um RH reativo. Vamos preparar nossas organizações para a realidade e para as tendências agora!”     Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Setembro de 2017.

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