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Inclusão de PcDs no mercado

Fórum em Campinas vai discutir a inclusão de PcDs no mercado de trabalho

  Apesar da Lei de Cotas e da Lei Brasileira de Inclusão, permanece sendo um desafio a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Para debater o tema e encontrar respostas a partir de exemplos bem-sucedidos, a ABRH-SP Campinas promove, na manhã de 25 de setembro, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, no auditório do Sesi (Rua Francisco de Assis Iglesias, s/nº). Aberto ao público, o evento vai mostrar o que empresas como Rhodia, Eaton e Cummins Brasil têm feito para a contratação das pessoas com deficiência, apresentar os resultados do Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental) e discutir o papel do poder público e do médico do trabalho nesse processo, entre outros temas. “Nosso objetivo é trazer informações para apoiar a inclusão no ambiente de trabalho, com produtividade, qualidade e perspectiva de crescimento pessoal e profissional”, explica Luiza De Paula, diretora de Sustentabilidade da ABRH-SP Campinas e coordenadora técnica do evento. “É uma grande honra promover o fórum na nossa região, que merece essa reflexão e troca de experiências. Temos a responsabilidade de aprimorar as melhores práticas não só para inserir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho, mas também para que elas possam se sentir acolhidas e dignificadas nas suas carreiras”, assinala Fabiola Lencastre, diretora geral da ABRH-SP Campinas. A expectativa é de que cerca de 350 pessoas participem do evento.  

Confira a programação:

  8h – Credenciamento 8h30 – Abertura Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP Fabiola Lencastre, diretora geral da ABRH-SP Campinas   9h – Práticas empresariais Petra Rocha (Eaton) Rhodia (Flávia Viana) Metodologia mDiva-Cummins Brasil e Camim do RJ (Fernando Heiderich e Flávia Cortinovis) Sesi (Cacilda Aparecida Valério Mazara)   10h CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade Prof. Dr. Eduardo Santana de Araújo (grupo CIF Brasil) Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental)  Luciene Redondo (consultora social)   10h40 – Caminhos para a Inclusão – Papel do Médico e Segurança do Trabalho Dra. Daniela Bortman (Monsanto)   11h10 – Intervalo com atração cultural da APAE   11h30 – Roda de Conversa Todos os convidados, além de José Carlos do Carmo (Kal) e Guirlanda Benevides (Ministério do Trabalho e Emprego) Mediadora: Jorgete Leite Lemos (ABRH-Brasil)   12h30 – O que levamos para casa? Marinalva Cruz (Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo) e Eliane Jocelaine Pereira (Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Cidadania)    

5º Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas

  Data: 25 de setembro Horário: das 8h30 às 13h30 Local: Sesi Campinas (Rua Francisco de Assis Iglesias, s/nº) Inscrições: regionalcampinas@abrhsp.org.br ou (19) 3294-3307         Fonte: O Estado de São Paulo, 10 de Setembro de 2017.  

Reforma Trabalhista em pauta

A reforma trabalhista e a Lei da Terceirização, recentemente aprovadas, recolocaram o tema das relações de trabalho na agenda dos RHs. Para promover o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos profissionais de Recursos Humanos nessa área, a ABRH-SP tem realizado uma série de debates e workshops. Nesta quarta, 14 de setembro, será a vez de a ABRH-SP Ribeirão Preto promover um debate sobre os impactos da reforma trabalhista. Programado para o período das 18h30 às 22 horas, o evento – gratuito para associados; não associados pagam R$ 50 – acontecerá no auditório do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, em Ribeirão Preto. Com a moderação de Mario Bittencourt, integrante do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, o evento terá como debatedores: Guilherme Cavalieri, vice-presidente de Desenvolvimento Humano da Serasa Experian e Experian América Latina e diretor da ABRH-SP; Marcelo Braghini, professor de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da Unaerp; e Daniel de Lucca e Castro, sócio responsável pela área de Direito Trabalhista do Brasil Salomão e Matthes Advocacia.  

Workshops

Já os workshops com o tema “Modernização da Legislação Trabalhista” estão programados para setembro e outubro, em Campinas (18/09), São Paulo (25/09) e Sorocaba (27/10). Com duração de 8 horas e emissão de certificado de participação, o workshop terá como facilitadores os integrantes do CORHALE: Carlos Silva, diretor Jurídico da ABRH-SP; Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Brasil; Orlando Lopes Júnior, advogado e gestor de RH; e Inês Restier, consultora em treinamento empresarial; além de Veridiana Police, sócia responsável pela área Trabalhista e Sindical do escritório Finocchio e Ustra Sociedade de Advogados, que participará apenas em Campinas. O investimento é de R$ 390 para associados da ABRH-SP e de R$ 790 para não associados. Inscrições: Debate em Ribeirão Preto: regionalribeiraopreto@abrhsp.org.br Workshops: eventos@abrhsp.org.br Mais informações: (11) 5505-0545       Fonte: O Estado de São Paulo, 10 de Setembro de 2017

O Líder transformador

7 passos para se tornar um líder transformador

  Autor do livro O Líder Transformador – Como transformar pessoas em líderes e sócio fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino apresentou sua palestra sobre o tema liderança transformadora na última quarta, na sede da ABRH-SP. Ele explicou o conceito de líder transformador: “O conceito surge da percepção de que a liderança se desenvolve em uma empresa que atua em um mercado que está inserido dentro de um ou vários países. E que todos esses elementos estão em constante transformação. Portanto, para que o líder atue, ele deve ter um profundo conhecimento desses fatores que interferirão nas pessoas e operações sob sua responsabilidade. Somente após esse entendimento, ele deve ser capaz de transformar-se no líder adequado para esse contexto e ajudar outras pessoas a se tornarem líderes também”. Ao longo da palestra, Celestino abordou ainda os sete passos para que um indivíduo seja transformado em líder:
  1. Aprenda a fazer perguntas reais de liderança – uma pergunta real é aquela que uma vez respondida resolve um problema que o líder está envolvido.
  2. Tenha um líder modelo – o indivíduo terá um grande salto em sua capacidade de liderança se tiver um modelo a seguir.
  3. Entenda o cenário – muitos dos problemas são enfrentados pelos líderes porque eles não compreendem com profundidade o cenário no qual a liderança é exercida.
  4. Conheça a essência da liderança – quanto mais o líder souber qual o seu papel na essência, maior a sua capacidade de saber o que fazer.
  5. Exercite as competências básicas de liderança – comunicação, delegação, follow-up, feedback, motivação de pessoas e gestão de agenda.
  6. Use o estilo de liderança apropriado a cada situação, aquele mais adequado a cada contexto que a empresa vivencia.
  7. Transforme a empresa em uma comunidade – para atingir resultados duradouros, o líder deve ser capaz de compreender e incorporar os propósitos, os valores e as crenças dos clientes em suas ações. Principalmente dos clientes mais lucrativos. É deste modo que ele cria ao redor da empresa uma comunidade leal e capaz de gerar lucratividade e crescimento duradouros.
 

Tendências em RH

  A próxima edição do Ciclo de Palestras acontece nesta quinta, a partir das 9 da manhã, na sede da ABRH-SP. Diretor de HCM da LG lugar de gente, Felipe Azevedo vai falar sobre o tema “Antes Tendência, Agora Realidade”, em que aborda os assuntos que antes eram tendência na área de RH e agora viraram realidade, como people analytics, gameficação e nuvem, entre outros. “Você e sua empresa estão preparados para isso?”, pretende questionar Azevedo. Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 10 de Setembro de 2017

Triple A

Uma nova digital para o RH 4.0

Antecipação, Adaptabilidade e Autonomia são as palavras-chave em um mundo 4.0. E também foram a inspiração para a Fundação Dom Cabral e a ABRH-Brasil realizarem pesquisas e entrevistas com líderes de RH, novas gerações de RH e líderes de empresas a fim de saber quais são os principais desafios a serem superados para que as organizações possam evoluir e crescer nos tempos atuais. Os resultados desse estudo deram as diretrizes para o lançamento do RH Triple A. Voltado aos líderes de RH, o programa traz uma proposta diferenciada para desenvolver profissionais capazes de lidar com a complexidade do contexto atual, considerando a ética e o humanismo como pilares para obter resultados. “Os diálogos sobre o RH Triple A tiveram início há dois anos, com um grupo de professores da FDC e profissionais da ABRH. Na época, o Brasil vinha despencando no ranking de países nas avaliações da Moody’s e da S&P [agências internacionais que medem o grau de risco e de investimentos no mundo] e, na nossa visão, só seremos um país Triple A se tivermos organizações e profissionais Triple A. Por isso, pesquisamos para saber como poderíamos apoiar esse movimento”, conta Marta Teixeira Pimentel, professora da FDC e responsável técnica pelo programa. A metodologia exclusiva foi desenhada sob medida e inspirada nos pilares da next generation education que a FDC e o seu ecossistema de educação desenharam em 2017. Ao longo do período de pesquisas e consultas, a equipe técnica da FDC e da ABRH consolidou um conhecimento significativo sobre as problemáticas que estão tirando o sono do coletivo organizacional e, especificamente, do RH. Esse conteúdo será levado para os participantes e, somado às suas percepções e experiências, definirá os temas a serem aprofundados. “É um formato inédito, no qual a concepção do desenvolvimento de um conhecimento coletivo é just in time e não just in case, embasado nos maiores desafios e paradoxos contemporâneos que impactam as organizações e comprometem estratégias e resultados. Trabalharemos com a ideia de atender à ‘tempestade’ de cada época. Com isso, o programa evolui o tempo todo”, assinala Marta. Em outras palavras, o RH Triple A pode ser considerado uma “obra aberta”, contemporânea, imersiva, coletiva e capaz de produzir novos significados e promover novas práticas. A professora explica que, junto com o grupo de participantes, a ABRH e a FDC iniciarão uma jornada que vai desde o aprofundamento inicial dos desafios selecionados, passando por uma imersão em temas periféricos dos conhecimentos de gestão que têm impacto nesses dilemas para terminar em um sprint, uma arrancada final, para ações de mudança. Em um ambiente de desenvolvimento híbrido, em que o presencial se mistura com o on-line, o in house se sucede ao outdoor e o reflexivo enriquece o prático, o programa tem um ano de duração e intercala momentos presenciais com digitais. De acordo com Marta, trata-se de um processo de imersão e experimentação permanente, que tem momentos presenciais de mergulho profundo e momentos on-line de conquista do novo. “Construindo um olhar sobre o A da ‘antecipação’, desenvolvendo o A da ‘adaptabilidade’ e empoderando o A da ‘autonomia’, o programa permite processos de inspiração, cocriação e ações nos quais todos os participantes serão artesãos de uma nova digital para o RH”, finaliza.    

O RH TRIPLE A COMEÇA EM NOVEMBRO.

Mais informações: www.fdc.org.br 0800 941 9200       Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017

Além dos benefícios tradicionais

Satisfação pessoal é o principal motivo pelo qual um colaborador opta por estar em uma empresa em detrimento de outra. Entretanto, a satisfação envolve uma série de fatores, como ambiente de trabalho, remuneração e benefícios. Em um mundo cheio de oportunidades, esse último é, sem dúvida, o que mais pesa na atração e retenção de talentos. Programas globais de benefícios corporativos focam, via de regra, em três diferentes pilares: físico, mental e de desenvolvimento pessoal. Acredita-se que isso faz com que os profissionais mantenham-se sempre motivados e em evolução, desenvolvendo-se continuamente dentro da companhia. Uma pesquisa realizada pela Xerox, em 2016, mostrou que, das 428 empresas pesquisadas em 33 países, 69% possuem uma estratégia global para saúde e bem-estar de seus colaboradores. De todas as vantagens citadas e aplicadas ao redor do globo, foi o incentivo à prática da atividade física o único fator que se repetia nos projetos das diferentes empresas. A prática esportiva, além dos benefícios para o corpo, melhora também a saúde mental e a sensação de pertencimento. Quando oferecida como benefício corporativo, a atividade física torna-se parte importante do universo social dos colaboradores e, consequentemente, faz da empresa um local mais agradável para trabalhar. Os benefícios corporativos ligados ao corpo nunca são uma via de mão única. Para cada investimento, é possível mensurar uma diminuição nas taxas de absenteísmo, doenças relacionadas ao stress ou ao sistema muscoesquelético e um consequente aumento da produtividade. Uma empresa de bens de consumo, por exemplo, aplicou no Brasil um programa de saúde e bem-estar global que incentiva a prática de atividades físicas, possui acompanhamento da saúde mental e observa aspectos emocionais e de propósito de seus funcionários. Dessa maneira, diminuiu em 50% o risco de doenças cardíacas, sofreu uma redução de 8% para 5% nos índices de colesterol e, hoje, cerca de 64% dos colaboradores passaram a praticar algum tipo de atividade física. Empresas são únicas, basta olhar com atenção para cada realidade, entender suas particularidades, aspirações, problemas a serem superados e traçar metas reais para resolvê-los. Mudar é possível. É preciso. O mundo não é mais o mesmo, nem a lógica de mercado de que apenas um bom salário é o suficiente. Chegou a hora de escutar mais e, finalmente, agir sobre isso.   *Country manager da Gympass no Brasil     Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017

Cultura da sustentabilidade x pessoas

Embora a sustentabilidade seja vista como relevante na agenda de 86% dos CEOs, existe um gap entre desejo e ação nas organizações. É o que apontou o Sustentômetro, estudo realizado pela consultoria Ideia Sustentável com o objetivo de apresentar o status atual da gestão da sustentabilidade nas empresas brasileiras. “Hoje o tema influencia mais os valores (81%) do que, por exemplo, as metas dos líderes (64%) e dos colaboradores (58%%), parecendo mais confortável no plano genérico das aspirações e propósitos do que no específico das consecuções e métricas. A inclusão do conceito entre os valores é uma decisão simples que se resume a alterações em textos. Já nos objetivos estratégicos e nas metas, exige decisões de negócio não exatamente triviais que, quase sempre, tendem a ser vistas como desvios de foco, de energia e atenção, especialmente em momentos de crise”, analisa Ricardo Voltolini, diretor-presidente da Ideia Sustentável e diretor de Sustentabilidade da ABRH-Brasil. O estudo foi realizado entre maio e junho e ouviu 170 profissionais de uma amostragem de 634 empresas selecionadas a partir de um critério básico: a existência de uma área, uma equipe ou, pelo menos, um colaborador responsável pelo tema. Segundo o Sustentômetro, são raras as empresas que possuem iniciativas estruturadas para além das demandas pontuais – 96% preferem o on the job, isto é, o aprendizado na prática do trabalho. Menos de 30% dispõem de estratégias de reconhecimento de ideias (22%) e de práticas (29%) de colaboradores; 44% abordam o conceito nos programas de integração de novos funcionários; e apenas 22% trabalham o tema nos programas de trainees, indicando ser tímido o preparo de gestores do futuro com uma visão de desenvolvimento sustentável. O estudo revelou ainda que não mais do que 25% das empresas condicionam a remuneração variável de líderes e colaboradores a resultados ligados ao triple botton line – um indicador do nível de maturidade da cultura de sustentabilidade na organização. “Migrar do campo das boas intenções para o das realizações, substituindo o uso pontual do tema na gestão por uma cultura de sustentabilidade exigirá que a empresa emita aos seus stakeholders sinais mais consistentes do quanto valoriza o tema. Um deles é, por exemplo, a sua inserção à estratégia”, orienta Voltolini.       Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017

Gestão da saúde no Rio

Para orientar as empresas sobre a importância de uma gestão de saúde estruturada, a ABRH-RJ vai promover, nos dias 11 e 12 de setembro, o I Fórum de Saúde. No Auditório da Firjan, na capital fluminense, o encontro reunirá especialistas para discutir os principais desafios da área, além de compartilhar estratégias e práticas atuais. “Trabalhar estrategicamente o bem-estar dos funcionários é um diferencial competitivo e fundamental para impedir o crescimento dos custos com os planos de saúde”, avalia Paulo Sardinha, presidente da ABRH-RJ.     Programação e inscrições: www.abrhrj.org.br/news/940     Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017

Nova regional em São Paulo

A ABRH-SP lançou oficialmente, na semana passada, a nova regional Vale do Paraíba, em um evento no Hotel Nacional Inn, em São José dos Campos. Para uma plateia de 270 pessoas, na abertura, Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, agradeceu aos profissionais de RH voluntários que estão dando uma nova cara à área na região. “Nós precisamos nos unir para fortalecer a ABRH-SP”, disse. Na ocasião, a diretora geral da regional, Roberta Sanfelice, que está no final da gravidez, passou o cargo para Carolina Mello. Agora vice, Roberta convidou a plateia a ajudar a construir uma organização de RH robusta e forte. Carolina completou: “Acredito que a ABRH-SP vai trazer para o Vale inovação e networking. Por isso convido vocês a se associarem”. Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste (região de Barueri), Ribeirão Preto e Sorocaba também contam com regionais da ABRH-SP, agora presente em sete regiões do estado.       Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017

Desafios vs oportunidades

Há alguns meses no Brasil, o business coach e diretor do Kabbalah Centre Brasil, David Zakin, esteve na sede da ABRH-SP, na quinta passada, para apresentar a palestra “Transformando desafios em oportunidades”. Zakin falou sobre o programa baseado na cabala – sabedoria milenar que revela como o universo e a vida funcionam. Realizado globalmente com sucesso, o programa tem ajudado as pessoas a elevarem a consciência para que elas encontrem seu verdadeiro poder e possam lidar com os conflitos. “Grandes problemas acontecem porque as pessoas não estão satisfeitas e não conseguem encontrar a verdadeira paz interna”, explicou Zakin. Segundo ele, o programa ajuda a entender um ambiente de trabalho cada vez mais VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo, na tradução do inglês). “Nós não podemos evitar esse ambiente, mas podemos mudar a forma como respondemos a ele. O VUCA nos convida a mudar a nossa percepção sobre os desafios, decodificar as situações e compreender o que está além dos obstáculos.” O mais importante diante dos desafios e conflitos, reiterou Zakin, é não ser controlado pelo externo e deixar de ser reativo – reclamando, negando os acontecimentos, preocupando-se, ficando impaciente e sentindo-se vazio – para ser proativo, buscando uma solução em que todas as partes ganhem e sigam em frente.       Fonte: O Estado de São Paulo, 03 de Setembro de 2017

Líder transformador

Competências básicas e estilos de liderança e a obtenção de resultados duradouros conquistados por meio da liderança serão alguns dos tópicos abordados na palestra “O Líder Transformador – Como transformar pessoas em líderes”, que acontece nesta quarta, a partir das 9 horas, na sede da ABRH-SP. Coach executivo, colunista e escritor, Silvio Celestino será o palestrante. “Talvez o maior problema enfrentado pelo Brasil e pelo mundo na atualidade seja a falta de líderes bem formados moralmente e com o conhecimento, os conceitos e, principalmente, as melhores práticas de liderança. A palestra é um excelente meio para conhecer o percurso necessário para que um indivíduo seja transformado em líder. Nela os participantes serão conscientizados de cada um dos sete passos para que isso aconteça e como desenvolvê-los”, antecipa Celestino, que também é conselheiro da ABRH-SP. Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br         *O presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, participou da comemoração alusiva ao Dia do Soldado, realizada em 25 de agosto pelo Comando Militar do Sudeste, no Quartel-General do Ibirapuera, na capital paulista. Theunis recebeu o convite do General de Exército João Camilo Pires de Campos, Comandante Militar do Sudeste, e esteve entre as autoridades civis e militares que participaram da cerimônia. (Na foto, o General de Exército João Camilo Pires de Campos e Theunis)       Fonte: O Estado de São Paulo, 03 de Setembro de 2017

Inauguração Vale do Paraíba

  Na última quarta, a ABRH-SP celebrou o lançamento de sua Regional no Vale do Paraíba com um evento especial, que reuniu cerca de 300 pessoas. Theunis Marinho, presidente da entidade, abriu a programação. Ele lembrou que todas as empresas são iguais nos finais de semana – “A existência das organizações depende do ser humano” – e agradeceu o grupo de profissionais de RH que tem trabalhado voluntariamente para a Associação e está dando uma nova cara à área na região. “Nós precisamos nos unir para fortalecer a ABRH-SP”, disse. Durante o evento, foi comunicada a troca de comando da Regional. Roberta Sanfelice passou a direção geral para Carolina Mello. Agora vice, Roberta convidou a plateia a ajudar a construir uma organização de Recursos Humanos robusta e forte, que possa contribuir com profissionais de alta categoria para um polo industrial tão importante quanto o da região. Até agora, 80 profissionais do Vale do Paraíba já se associaram à ABRH-SP. Roberta apresentou as ações para este semestre: promoção de palestras gratuitas para os associados, três edições do Café com Coaching – encontros para discutir o tema coaching – e um evento de final do ano. Para 2018, o lançamento de Grupos de Estudos. “Também já temos um patrocinador de gestão: a Soesp Odonto”, comemorou. Já Carolina lembrou o trabalho árduo iniciado um ano atrás e feito até agora para a Regional chegar aonde chegou: “Acredito que a ABRH-SP vai trazer para o Vale inovação e networking. Por isso convido vocês a se associarem”. O evento foi encerrado com a palestra de Flávio Maneira, head da área de Treinamento da Medtronic (divisão MITG). Ele falou sobre o tema “Neurociência & Liderança: Qual o impacto no ambiente corporativo?” Também subiram ao palco os demais voluntários que vão trabalhar na Regional:  

Grupo de Voluntários

Além de Carolina Mello e Roberta Sanfelice, a Regional terá como diretores: Ana Claudia Moreira, Ana Paula Cramez, Carlos Santis, Claudia Oliveira, Glaucia Salviano, Guilherme Rosa, Lairton Correa de Souza e Simone Filippo.       Fonte: O Estado de São Paulo, 03 de Setembro de 2017

Programa de estágio na MetLife

Uma das maiores seguradoras do mundo, a MetLife está com inscrições abertas para mais uma edição de seu programa de estágio, que tem 20 vagas para jovens talentos. O protagonismo é um dos principais atributos desejados no perfil dos novos estagiários, que vão ajudar a empresa a consolidar o modelo mais digital e colaborativo no qual está apostando. “Vemos nessa geração de nativos digitais uma força importante para reforçar nossa nova cultura”, afirma Andrea Barradas, diretora de Recursos Humanos. “Revimos nosso jeito de ser. Estamos migrando do padrão analógico para o digital e passamos a estimular um ambiente de trabalho mais flexível, a postura aberta e uma maior fluidez na troca de informações. Isso tem tudo a ver com os jovens dessa faixa etária”, complementa. As vagas do Programa de Estágio MetLife 2017 são destinadas preferencialmente a estudantes de Administração, Economia, Ciências Contábeis, Ciências Atuariais, Direito, Matemática, Estatística e Engenharias, mas alunos de outras áreas de Humanas e Exatas também podem concorrer a elas. Os candidatos devem ter formatura prevista para o final de 2018 ou 2019 e inglês avançado, além de perfil inquieto, curioso e corajoso. As inscrições para o programa podem ser feitas pelo link http://bit.ly/2xlHkzS até 15 de setembro. Na primeira etapa, os jovens devem enviar seus dados, passar por testes on-line de inglês e lógica e gravar um vídeo de apresentação pessoal. Os candidatos selecionados nessa fase serão convidados para um desafio presencial, com a participação de líderes da companhia. Os aprovados vão trabalhar na sede da MetLife, em São Paulo. Eles ingressarão na empresa em outubro, podendo permanecer na função por um ou até dois anos, com pacote de benefícios composto por auxílio-refeição, vale-transporte, assistência médica e odontológica, seguro de vida e 13ª bolsa-estágio, além da bolsa-estágio mensal e do acesso ao programa de qualidade de vida da empresa.       Fonte: O Estado de São Paulo, 03 de Setembro de 2017

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