Presidente da Fidagh – Federação Interamericana de Associações de Gestão Humana desde 2015, Leyla Nascimento tem dado ênfase, na sua gestão, à transmissão de conhecimento dos cenários globais na área de Recursos Humanos e ao fortalecimento das competências necessárias para melhoria da atuação dos profissionais de RH latino-americanos.
“Em nossa gestão 2015-2017, formalizamos parcerias para aplicação de pesquisas que possam gerar indicadores, por exemplo com a empresa do Panamá, Transiciones, para identificar as competências que devem caracterizar a gestão atual dos líderes de RH. Outra pesquisa muito interessante identificou as melhores práticas em gestão de performance e os obstáculos ao desempenho na América Latina, realizada em parceria com a Micropower, uma empresa brasileira”, lembra Leyla.
Ela também destaca a parceria estabelecida com a OIT – Organização Internacional do Trabalho, através do Cinterfor – Centro Interamericano para el Desarrollo del Conocimiento en la Formación Profesional, para tratar da questão do trabalho justo e qualitativo na América Latina. “A partir desse convênio teremos assento naquela organização e a possibilidade de intercâmbio de projetos que beneficiem os profissionais em nosso continente.”
Recentemente, em 30 de março, em Buenos Aires, foram assinados dois convênios. O primeiro com a Universidade Politécnica da Catalunha para o compartilhamento de conhecimento sobre gestão de pessoas com a universidade, que deseja incluir disciplinas da área em seus cursos técnicos.
O outro com a OISS – Organización Iberoamericana de Seguridad Social, organismo técnico especializado em seguridade social e proteção social que desenvolve suas atividades em todos os países ibero-americanos de língua espanhola e portuguesa. “O objetivo é promovermos juntos ações de capacitação, intercâmbio de experiências, boas práticas e desenvolvimento de tecnologias da gestão no que tange aos recursos humanos”, explica Leyla.
Fundada em 1963, a Fidagh tem atualmente 15 países afiliados, cada um deles representado por suas Associações Nacionais de Recursos Humanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017
Conteúdo
2º CONALIFE vai mostrar como as conexões podem mudar realidades e impulsionar conquistas

GEP Brasil 2017 acontecerá em 18 de maio
Com o tema “O Futuro do Trabalho – Impactos e desafios para empresas, pessoas e sociedade”, o XI Congresso de Gestão, Estratégias e Pessoas – GEP Brasil acontecerá em 18 de maio, no Centro de Convenções Ribeirão Preto (Rua Bernardino de Campos, 999, Centro). Entre os temas do evento estão trabalho e longevidade na perspectiva dos gestores, governança e compliance, impactos das inovações e transformações sobre o mundo do trabalho, e a análise de dados aplicada à gestão de pessoas.
Realizado pela ABRH-SP Ribeirão Preto com a organização da Cohros, empresa idealizadora do evento, o congresso tem preços especiais para associados da ABRH-SP: 40% de desconto nas inscrições.
Mais informações: http://gepbrasil-abrhsp.cohros.com.br/
Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017
Voluntários são mais engajados no trabalho
O voluntariado é uma ferramenta importante para o engajamento dos colaboradores, no entanto, seu peso estratégico é pouco reconhecido nas empresas. Para analisar essa relação e comprovar a efetividade no engajamento dos funcionários, a consultoria Santo Caos, em parceria com o Bank of America Merrill Lynch e com o apoio da ABRH-Brasil, ONU Voluntários e do CBVE – Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial, realizou a pesquisa Além do Bem, que entrevistou um universo de 828 pessoas, composto de 420 voluntários, 100 ex-voluntários e 261 não voluntários, além de 47 especialistas na área.
“Todo voluntariado tem algo em comum: fazer o bem. O que muitas pessoas têm dificuldade é justamente de enxergar o ‘além do bem’”, assinala Jean Soldatelli, sócio da Santo Caos, cuja especialidade é engajamento.
De fato, segundo a pesquisa, o voluntariado corporativo (VC) aumenta em até 16% o engajamento e também é visto como fonte de capacitação, motivação, de diversidade, inovação e melhoria no trabalho em equipe.
Nesse sentido, conclui Soldatelli, não é apenas “uma coisa bonita”, mas uma ferramenta estratégica para as empresas. “Sabemos que engajamento se converte em diminuição de custos e melhores resultados. O voluntariado é efetivo para a marca, o relacionamento institucional, redução de turnover, senso de time e para tantas coisas que podem ajudar grande parte das corporações brasileiras a alcançar outro patamar”, afirma.
“Esse estudo vem ao encontro do que defendo pela minha vivência profissional e como diretora da ABRH: trata-se de um instrumento de desenvolvimento humano, o que ressalta a necessidade de dar ao tema o mesmo tratamento dispensado aos demais projetos da organização”, avalia Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil.
O que isso significa? “Na prática, é fazer um levantamento do nível de desempenho do empregado quanto a determinadas habilidades e atitudes antes e após sua vivência no projeto de voluntariado e mensurar os ganhos obtidos, ou não. Essa avaliação deve ser feita pelas lideranças em parceria com o RH”, orienta.
Ela garante ser um investimento baixo com alto retorno, desde que tratado como um processo que desenvolve os talentos humanos e os ajuda a atingir o patamar de autorrealização, pois o voluntário tem necessidade de se doar e isso faz bem a todos: a ele mesmo, às pessoas objeto do projeto social e à empresa investidora.
Na visão de Soldatelli, o voluntariado deverá passar por um reposicionamento de marca no Brasil. “Muitos o veem como algo bastante distante, para pessoas iluminadas, de esforço e desprendimento. O voluntariado precisa ser tirado do pedestal e mostrado de uma forma simples e efetiva, que, sim, em conjunto, tem um poder fortíssimo”, finaliza.
Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017
A liderança como presente
Um aspecto pouco destacado quando falamos de liderança é o estado de felicidade de quem exercita essa competência. Em um mar de responsabilidades e riscos, é essencial reconhecer que os desafios existem para o aprimoramento tanto do líder quanto do time.
Um dos pontos que devemos ter atenção é quando a liderança surge com um nível de excelência inexplicável. Na prática, a experiência revela que não é bem assim. A liderança se consolida quando está disposta a desafiar os processos e aproveitar as oportunidades.
Dificilmente um líder mantém os movimentos inalterados. Lideranças autênticas buscam o novo com tolerância ao risco.
Nesse sentido, estar bem consigo é fundamental para inspirar outras pessoas e irradiar confiança. Tudo bem que nem sempre a situação e o contexto ajudam, mas um sinal de positividade faz a diferença para o alcance de resultados, mantendo o time coeso, firme e atuante.
Viabilizar a construção dos propósitos do time e estimular o protagonismo são ações que revelam a liderança como um presente. É claro que em momentos críticos, nos quais é testada a potencialidade de cada um dos profissionais, o empoderamento pode ser a chave para o sucesso.
Compartilhar e celebrar resultados também é essencial para alimentar o estado de felicidade, do líder e do time. Mesmo em um eventual insucesso, o olhar amplo e estratégico realimenta a confiança e o compromisso com o objetivo comum.
Libertar-se de noções equivocadas sobre o que a liderança é de fato abre um horizonte a ser explorado, sem limitações internas.
Por fim, o líder que tem a felicidade dentro de si reconhece que esse estado é uma conquista que resulta de seus próprios méritos e também daqueles que o estimularam e tornaram possível que chegasse a essa posição.
O líder que desenvolve as pessoas, portanto, possibilita mais do que a ascensão profissional, ele abre portas e propicia uma visão clara de realização, traduzida em resultados. Ele constrói, na verdade, o que chamamos de futuro.
Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017
Conexões que impulsionam conquistas é tema do 2º CONALIFE

Hora certa para adquirir o ABRH-SP Premium
Destinado exclusivamente para Pessoa Jurídica, o ABRH-SP Premium oferece descontos consideráveis nas inscrições de dois dos principais eventos de gestão de pessoas do país, que acontecem nos próximos meses, na capital paulista: o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, em 31 de maio, e a 43ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, programado para o período de 15 a 17 de agosto.
Os associados ABRH-SP Premium têm ainda outros benefícios, como prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação da Associação e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa.
Mais informações: (11) 5505-0545
Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Abril de 2017
Por dentro das reformas
A regulamentação da terceirização e as mudanças que virão com as reformas trabalhista e da previdência são os assuntos do momento. Criado pela ABRH-SP e hoje braço legislativo da ABRH no Brasil, o CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo mantém um site que reúne as principais notícias e artigos sobre as reformas, além de outros temas, como as mais recentes decisões da Justiça do Trabalho, e as Notas Técnicas encaminhadas pelo comitê aos senadores e deputados para influenciar os projetos de lei criados por eles.
Para saber mais, acesse www.corhale.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Abril de 2017
Bauru promove 2º Fórum de Liderança Feminina
Com o tema “Mulheres que Inspiram”, o 2º Fórum de Liderança Feminina da Regional Bauru da ABRH-SP acontecerá na manhã do dia 28 de abril, na Casa do Médico (APM Bauru), Rua Amadeu Sangiovani, 4-47.
A programação dará voz a três mulheres que inspiram: Edna Goldoni, diretora comercial da ABRH-SP, que recentemente representou a Associação em um evento da ONU Mulheres, em Nova York; Fernanda Aoki, escritora e diretora do projeto Nossas Janelas; e Izabel Lorenzetti (Bel Lorenzetti, como é conhecida), regente do Coral Zillo Lorenzetti.
Valor das inscrições: R$ 20 para associados da ABRH-SP; R$ 50 para não associados (a cada 5 mulheres confirmadas, 2 convites serão bonificados para homens).
Mais informações: regionalbauru@abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Abril de 2017
Mentoring para abrir horizontes
Considerada referência quando o assunto é mentoring, Rosa Bernhoeft estará na sede da ABRH-SP, no próximo dia 27, das 9 às 12 horas, para apresentar a palestra “Mentoria: Abrindo horizontes, superando limites e construindo caminhos”, cujo objetivo é mostrar o uso da ferramenta na qualificação e melhoria interpessoais e na consolidação da cultura organizacional.
“O processo de mentoring é uma parceria para resultados de vida e carreira, além disso é um dos principais veículos para disseminação do conhecimento por permitir a aceleração do desenvolvimento de líderes e novos talentos”, explica Rosa, que é autora de dois livros sobre o tema e possui mais de 30 anos de experiência como consultora em gestão estratégica de RH.
Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 16 de Abril de 2017
Fran´s Café e Vivenda do Camarão aderem ao Programa Trabalho Novo da Prefeitura de São Paulo

ABRH participa de audiência pública
A audiência pública realizada em 29 de março para debater o trabalho temporário contou com a presença da ABRH-Brasil, que foi representada por Marcia Costantini, diretora Regional – Sudeste da associação.
Durante a reunião, representantes de empresas recrutadoras de trabalhadores nessa modalidade defenderam, para o deputado Rogério Marinho, relator da reforma trabalhista, a retirada do tema do debate da reforma, sob o argumento de que o trabalho temporário já é regulamentado em lei (6.019/74) e não deve ser confundido com terceirização.
Márcia esclareceu que o trabalho temporário é usado em duas situações: quando há necessidade de substituir um empregado efetivo em licença ou férias e quando há necessidade de aumento da mão de obra em períodos específicos. Ela destacou ainda que nessa modalidade de contrato não há salários menores. “Está garantida na lei, para o temporário, a mesma remuneração recebida pelo trabalhador efetivo a quem ele está substituindo”, informou.
De acordo com ela, hoje, muitos desempregados são desqualificados e adquirem experiência com o emprego temporário. “É muito melhor ser temporário com todos os direitos garantidos do que desempregado”, concluiu.
DIVERSIDADE
Curso promove inclusão nas empresas
Lançado pelo Instituto Mauá de Tecnologia em 2015, o Gedi – Gestão Estratégica em Diversidade e Inclusão continua a se destacar como o primeiro e único curso de pós-graduação de aperfeiçoamento para instrumentalizar profissionais no desenho, na implementação e gestão de programas ou projetos de diversidade e inclusão nos seus principais pilares: etnia e raça, gênero, orientação sexual, pessoas com deficiência e refugiados, entre outros Em agosto, a instituição iniciará uma nova turma, em sua sede, na capital paulista, com novidades.
A primeira é a parceria com o Instituto Ethos, que permitirá, por exemplo, a utilização dos Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis para formar profissionais mais capacitados na construção e condução de estratégias, políticas e processos.
A segunda foi a adoção do design thinking para reestruturar e criar disciplinas. Um dos resultados foi a criação da disciplina Planejamento Integrado de Projetos, que permite aos alunos assumirem um ou mais desafios a serem trabalhados durante o curso e que, no final, se tornarão programas ou projetos de diversidade e inclusão.
O principal feedback obtido pelo instituto com o curso é o de ter identificado uma carência real de mercado e atendê-la de forma inovadora, sustentável sem perder de vista o pragmatismo. “Até então, ninguém havia conseguido formatar nada parecido em nível de pós-graduação, com uma carga horária de 180 horas e que atendesse às demandas de mercado”, orgulha-se Fabio Uzunof, coordenador do curso.
Desde março, a iniciativa conta com o apoio de divulgação da ABRH-Brasil. “No curso, profissionais de RH têm uma oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento para o seu relacionamento com as diversas características da diversidade humana. Isso propicia a inclusão nos processos de atração, retenção e engajamento daqueles que estão situados no patamar de exclusão por não terem suas potencialidades conhecidas. O apoio da ABRH passa a constituir a terceira novidade significativa do Gedi, agregando divulgação e visibilidade em âmbito nacional”, diz Jorgete Lemos, diretora de Diversidade da associação.
Informações:
0800 019 3100 | relacionamento@maua.br