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Pesquisa sobre resolução de conflitos

O Grupo de Estudos RH na Resolução de Conflitos, da ABRH-SP, lançou a segunda pesquisa nacional sobre o Papel do RH na Gestão de Conflitos Organizacionais no Brasil. O objetivo é melhor entender e medir como os gestores de Recursos Humanos enxergam essa questão e, principalmente, qual é o papel do RH nesse processo. Um estudo similar, realizado pelo grupo em 2016, revelou que a maioria dos gestores considera que o RH tem de fato um papel importante na gestão de conflitos internos, tais como promover a capacitação de diálogos e técnicas de negociação. O estudo também apontou a falta de diálogo e de habilidade de comunicação como uma das principais causas dos conflitos nas empresas.
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Eventos com o presidente

As Regionais Sorocaba e Campinas realizam nesta semana seus eventos com a participação do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho. Amanhã, no Soriá Eventos (Rua Aparecida, 1.470, Jardim Santa Rosália), em Sorocaba, ele apresentará a palestra “Caminhos da liderança: Da gerência de RH à posição de CEO”, baseada no seu livro Sonhar Alto, Pensar Grande, lançado no ano passado pela Editora Gente. Programado para o período das 18h30 às 21 horas, o evento é gratuito para associados da ABRH-SP; não associados pagam R$ 35. Já na quarta, Theunis participa da abertura dos Grupos de Estudos da Regional Campinas (das 8 às 10 horas, no Teatro do Sesi Campinas). Na palestra “Vamos trocar horas por eficiência”, ele vai discutir como as empresas e seus colaboradores podem trocar as horas trabalhadas fora do horário do expediente normal por eficiência. O evento é aberto ao público.
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O papel do RH no redesenho dos planos de saúde

Na última quinta, a ABRH-SP promoveu, na sua sede, a palestra “Quando o assunto passivo atuarial deixa de ser uma preocupação somente do departamento financeiro e passa a ser do RH”, com Roberta Porcel, líder de Consultoria em Previdência e Serviços Atuariais, e Maria Carolina Pazianotto, gerente Técnica de Saúde, ambas da Aon. Segunda elas, a resolução normativa, de 2011, que esclareceu as regras para a lei 9.656 de 1998, que regulamenta os planos e seguros privados de assistência à saúde, estabeleceu normas mais claras com relação às condições para a manutenção dos benefícios aos funcionários demitidos, por um prazo máximo de 24 meses, e aposentados, por toda a vida se eles tiverem contribuído por mais de dez anos. Com isso, as empresas passaram a ter de honrar com esse compromisso até cessar o direito do funcionário e, no caso daquelas de capital aberto e com receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, reportá-lo em balanço anualmente. Essa situação de passivo atuarial chamou a atenção das auditorias, e da área financeira das empresas, que acionaram o RH em função do risco, porque muitas organizações já tinham uma grande população com direito vitalício adquirido. “Nesse contexto, o papel do RH passou a ser mensurar o passivo atuarial, redesenhar o plano de saúde da empresa e mitigar os riscos”, explicou Maria Carolina. Esse redesenho pode ser feito com a retirada da contribuição fixa do titular, passando a cobrar 100% do titular e parcialmente do dependente; por meio da coparticipação, que é o percentual cobrado sobre os procedimentos – uma contribuição variável que não expõe ao passivo –, e, no caso dos inativos, adotar a tabela por faixa etária, que permite cobrar um valor mais próximo da realidade.   Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017

McDonald´s apresentou os primeiros contratados por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de SP

Parceira do Programa Trabalho Novo da Prefeitura de São Paulo, que promove a reinserção da população em situação de rua no mercado de trabalho em conjunto com as empresas privadas, a ABRH-SP tem feito a intermediação com a área de Recursos Humanos de organizações que possam aderir a essa iniciativa. Um exemplo foi a aproximação com o McDonald´s. A rede de restaurantes aderiu ao programa e anunciou, no dia 17 de março, a contratação dos primeiros seis moradores que viviam nas ruas da cidade: homens, com idade entre 36 e 44 anos, e escolaridade a partir do ensino fundamental incompleto. O objetivo inicial do McDonald´s é oferecer 100 vagas. O anúncio foi feito em um dos restaurantes da rede, no Centro da cidade, e contou com a presença do prefeito João Doria e de quatro dos contratados. “Esse programa que nós estamos apresentando agora faz parte da nossa política social de geração de emprego e oportunidades para a população em situação de rua. São 20 mil pessoas nessa condição na cidade de São Paulo”, disse o prefeito, que ressaltou o extraordinário exemplo dado pelo McDonald´s. Também presente no evento, o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, convidou as pessoas de bem a participarem do programa: “Nós como brasileiros, que vivemos em uma situação bem melhor que a dos moradores de rua, temos a obrigação moral de ajudá-los não com palavras, mas com atitudes. O Trabalho Novo condiz com o profissional de RH, por isso a ABRH-SP convoca toda a comunidade de Recursos Humanos a participar do programa”. Ao anunciar as vagas, o presidente da Arcos Dorados Divisão Brasil (operadora do McDonald´s no Brasil e na América Latina), Paulo Camargo, disse que a parceria com a prefeitura de São Paulo é uma das mais ousadas que a rede já fez com o poder público. “Nós atendemos muita gente e precisamos de muita gente para trabalhar. Não poderia ser diferente apoiar uma causa tão nobre. O mais importante é ver o sorriso de volta na face desse brasileiro, que está aqui em São Paulo, mas poderia estar em qualquer lugar do país”, afirmou. Além de sorriso, orgulho. Foi o que disse um dos contratados, o atendente Fernando Medeiros. “Há 10 dias eu não conseguia olhar ninguém de frente, a autoestima estava tão baixa que eu sentia vergonha. Hoje eu não tenho mais motivos para encarar as pessoas de cabeça baixa.” Também contratado como atendente, Alberto Froes foi taxativo: “Estou pronto para encarar a vida de novo”. Além deles, foram apresentados no evento Marco Antônio Souza Moreira e Marcos Roberto Almeida.
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Pesquisa sobre resolução de conflitos

O Grupo de Estudos RH na Resolução de Conflitos, da ABRH-SP, lançou a segunda pesquisa nacional sobre o Papel do RH na Gestão de Conflitos Organizacionais no Brasil. O objetivo é melhor entender e medir como os gestores de Recursos Humanos enxergam essa questão e, principalmente, qual é o papel do RH nesse processo. Um estudo similar, realizado pelo grupo em 2016, revelou que a maioria dos gestores considera que o RH tem de fato um papel importante na gestão de conflitos internos, tais como promover a capacitação de diálogos e técnicas de negociação. O estudo também apontou a falta de diálogo e de habilidade de comunicação como uma das principais causas dos conflitos nas empresas. Para participar da pesquisa, basta acessar o site da ABRH-SP (www.abrhsp.org.br), no campo Pesquisas.       Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017

Eventos com o presidente

As Regionais Sorocaba e Campinas realizam nesta semana seus eventos com a participação do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho. Amanhã, no Soriá Eventos (Rua Aparecida, 1.470, Jardim Santa Rosália), em Sorocaba, ele apresentará a palestra “Caminhos da liderança: Da gerência de RH à posição de CEO”, baseada no seu livro Sonhar Alto, Pensar Grande, lançado no ano passado pela Editora Gente. Programado para o período das 18h30 às 21 horas, o evento é gratuito para associados da ABRH-SP; não associados pagam R$ 35. Já na quarta, Theunis participa da abertura dos Grupos de Estudos da Regional Campinas (das 8 às 10 horas, no Teatro do Sesi Campinas). Na palestra “Vamos trocar horas por eficiência”, ele vai discutir como as empresas e seus colaboradores podem trocar as horas trabalhadas fora do horário do expediente normal por eficiência. O evento é aberto ao público. Inscrições Sorocaba – regionalsorocaba@abrhsp.org.br Campinas –  regionalcampinas@abrhsp.org.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017

O papel do RH no redesenho dos planos de saúde

Na última quinta, a ABRH-SP promoveu, na sua sede, a palestra “Quando o assunto passivo atuarial deixa de ser uma preocupação somente do departamento financeiro e passa a ser do RH”, com Roberta Porcel, líder de Consultoria em Previdência e Serviços Atuariais, e Maria Carolina Pazianotto, gerente Técnica de Saúde, ambas da Aon. Segunda elas, a resolução normativa, de 2011, que esclareceu as regras para a lei 9.656 de 1998, que regulamenta os planos e seguros privados de assistência à saúde, estabeleceu normas mais claras com relação às condições para a manutenção dos benefícios aos funcionários demitidos, por um prazo máximo de 24 meses, e aposentados, por toda a vida se eles tiverem contribuído por mais de dez anos. Com isso, as empresas passaram a ter de honrar com esse compromisso até cessar o direito do funcionário e, no caso daquelas de capital aberto e com receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, reportá-lo em balanço anualmente. Essa situação de passivo atuarial chamou a atenção das auditorias, e da área financeira das empresas, que acionaram o RH em função do risco, porque muitas organizações já tinham uma grande população com direito vitalício adquirido. “Nesse contexto, o papel do RH passou a ser mensurar o passivo atuarial, redesenhar o plano de saúde da empresa e mitigar os riscos”, explicou Maria Carolina. Esse redesenho pode ser feito com a retirada da contribuição fixa do titular, passando a cobrar 100% do titular e parcialmente do dependente; por meio da coparticipação, que é o percentual cobrado sobre os procedimentos – uma contribuição variável que não expõe ao passivo –, e, no caso dos inativos, adotar a tabela por faixa etária, que permite cobrar um valor mais próximo da realidade.       Fonte: O Estado de São Paulo, 26 de Março de 2017

McDonald´s apresentou os primeiros contratados por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de SP

Parceira do Programa Trabalho Novo da Prefeitura de São Paulo, que promove a reinserção da população em situação de rua no mercado de trabalho em conjunto com as empresas privadas, a ABRH-SP tem feito a intermediação com a área de Recursos Humanos de organizações que possam aderir a essa iniciativa. Um exemplo foi a aproximação com o McDonald´s. A rede de restaurantes aderiu ao programa e anunciou, no dia 17 de março, a contratação dos primeiros seis moradores que viviam nas ruas da cidade: homens, com idade entre 36 e 44 anos, e escolaridade a partir do ensino fundamental incompleto. O objetivo inicial do McDonald´s é oferecer 100 vagas. O anúncio foi feito em um dos restaurantes da rede, no Centro da cidade, e contou com a presença do prefeito João Doria e de quatro dos contratados. “Esse programa que nós estamos apresentando agora faz parte da nossa política social de geração de emprego e oportunidades para a população em situação de rua. São 20 mil pessoas nessa condição na cidade de São Paulo”, disse o prefeito, que ressaltou o extraordinário exemplo dado pelo McDonald´s. Também presente no evento, o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, convidou as pessoas de bem a participarem do programa: “Nós como brasileiros, que vivemos em uma situação bem melhor que a dos moradores de rua, temos a obrigação moral de ajudá-los não com palavras, mas com atitudes. O Trabalho Novo condiz com o profissional de RH, por isso a ABRH-SP convoca toda a comunidade de Recursos Humanos a participar do programa”. Ao anunciar as vagas, o presidente da Arcos Dorados Divisão Brasil (operadora do McDonald´s no Brasil e na América Latina), Paulo Camargo, disse que a parceria com a prefeitura de São Paulo é uma das mais ousadas que a rede já fez com o poder público. “Nós atendemos muita gente e precisamos de muita gente para trabalhar. Não poderia ser diferente apoiar uma causa tão nobre. O mais importante é ver o sorriso de volta na face desse brasileiro, que está aqui em São Paulo, mas poderia estar em qualquer lugar do país”, afirmou. Além de sorriso, orgulho. Foi o que disse um dos contratados, o atendente Fernando Medeiros. “Há 10 dias eu não conseguia olhar ninguém de frente, a autoestima estava tão baixa que eu sentia vergonha. Hoje eu não tenho mais motivos para encarar as pessoas de cabeça baixa.” Também contratado como atendente, Alberto Froes foi taxativo: “Estou pronto para encarar a vida de novo”. Além deles, foram apresentados no evento Marco Antônio Souza Moreira e Marcos Roberto Almeida.   Treinamentos A reinserção dos moradores no mercado de trabalho é feita por etapas. Todos os selecionados passam por uma capacitação socioemocional para se prepararem para o treinamento profissional, com dinâmicas vivenciais realizadas pela ONG Rede Cidadã, especialista em geração de oportunidade de trabalho a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Já no McDonald´s, os trabalhadores também passam por um treinamento durante os exercícios de suas funções para que possam seguir carreira dentro da rede. O objetivo é garantir que todos tenham as condições necessárias para completarem seus ciclos de ressocialização.       Fonte: O Estado de São Paulo 26 de Março de 2017

As 10 tendências em RH

Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil, esteve em Curitiba (PR) para falar sobre cenários e tendências futuras da área de Recursos Humanos nas organizações. Realizado no último dia 7, na Expo Unimed, e organizado pela ABRH-PR e Universidade Positivo, o evento foi aberto por Rogério Mainardes, diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento de Negócios da Positivo e diretor da ABRH-Brasil. Mainardes destacou a importância da parceria entre a academia e a gestão de pessoas e apresentou novas modalidades de cursos, que ampliarão a sintonia entre conhecimento e mercado de trabalho. Susane Zanetti, presidente da ABH-PR, disse que a integração entre as instituições tem a educação como propósito comum. “É por meio dela que criamos lideranças transformadoras, que fazem a diferença, empoderando as empresas e a comunidade.” Após traçar um panorama sobre as transformações pelas quais a área de RH passou nos últimos anos, Elaine afirmou que o posicionamento estratégico não basta: é preciso influenciar e agir, participar das decisões e ocupar o espaço conquistado no universo corporativo. “Os gestores de Recursos Humanos devem ter papel transformador. Além de impulsionar o engajamento dos funcionários, reter talentos, desenvolver líderes e construir uma cultura significativa, devem redesenhar caminhos dentro das organizações”, assinalou.   Tendências As tendências apresentadas por ela sinalizam que os gestores de RH precisam estar mais focados em compreender e criar um ambiente que envolva mais as pessoas e em construir um novo modelo de liderança e desenvolvimento de carreira e uma cultura de colaboração, capacitação e inovação. “O RH deve atualizar suas habilidades e incorporar outras ferramentas de gestão”, colocou. Há de se pensar ainda que as organizações querem responder e se reposicionar no mercado rapidamente para enfrentar desafios. De acordo com Elaine, a primeira tendência está no fato de que o ciclo de performance management está acabando e é preciso redesenhar as formas de avaliar as pessoas: “Vamos partir da mensuração para a orientação e construirmos os caminhos das pessoas dentro da empresa”. A segunda, Elaine considera arrasadora: a interação do ser humano com a máquina no mesmo ambiente de trabalho. “Temos que pensar como vamos preparar uma pessoa que tem sentimento e emoção a interagir com robôs. Como será feita essa organização?”, perguntou. Superar a aversão por algoritmos é a terceira tendência. “Devemos criar nossos algoritmos, nossos números e cálculos e passar a amá-los, sem perder o julgamento humano. Quando a empresa faz um investimento em pessoas, ela quer retorno financeiro.” A quarta tendência é complexa: fazer com que o universo interno e externo das organizações ampliem seu relacionamento, impactando nos resultados. Transformar as operações de RH em diferencial competitivo é a quinta tendência do setor. “A parte administrativa tem uma importância fantástica. O manejo operacional de dados deve ser valorizado e transformado em estratégia na gestão de pessoas”, advertiu Elaine. Integrar o ambiente de trabalho com o aumento de produtividade é a sexta tendência. Espaços abertos, fechados ou ambos? O que funciona mais? Segundo ela, questionamentos como esses são fundamentais para uma nova prática em Recursos Humanos. O líder em RH deve ter a sabedoria e visão para aproveitar as diferentes competências de todas as gerações que atuam dentro da empresa. E essa é a sétima tendência. “Como trabalhar para que exista sinergia entre elas e extrair desses profissionais o melhor. Ter habilidade para gerenciar conflitos e administrar as diferenças”, desafiou Elaine. A oitava tendência segue essa linha. O jovem tem altas expectativas sobre um trabalho gratificante, experiências novas, constante aprendizado, desenvolvimento e crescimento dinâmico de carreira. E não quer atuar em empresas que tenham práticas não éticas. Elas serão rejeitadas por eles. Hoje, a diversidade, a inclusão de novas crenças e a quebra de preconceitos são fatores de engajamento entre as pessoas. “Devemos pensar nisso”, orientou. As duas últimas se referem a como remunerar de forma justa e engajadora e como lidar com as inúmeras relações entre empregado e empregador. Elaine afirmou que os gestores devem começar a entender que as pessoas se engajam por dinheiro, sim, e se a empresa não quer perder os melhores talentos tem que saber que remuneração e benefícios são diferenciais. “É sabido que as organizações enfrentam mudanças no contrato social de trabalho. Hoje, temporários, terceirizados, freelancers e cargos part-time integram uma empresa. Até mesmo o compartilhamento de executivos está sendo praticado.” Portanto, RH precisa desenvolver práticas para gerir essa nova força de trabalho. Por fim, ela recomendou que os gestores construam respostas para enfrentar esse novo cenário que se forma no mercado de trabalho para não perder seu lugar no universo corporativo. “Vejo a área sendo invadida. Parece que todo mundo entende de pessoas. Devemos nos empoderar e nos apoderar do segmento e manter nosso espaço conquistado com tanto empenho”, concluiu.     Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017

Mais contratações a partir de abril

A notícia divulgada pelo governo federal de que o Brasil gerou 35 mil postos de trabalho em fevereiro, após ficar quase dois anos – 22 meses – fechando vagas, animou os brasileiros. E a tendência de mais contratações nos próximos meses, ainda que bastante tímida, se confirmou em uma pesquisa global do ManpowerGroup, empresa da área de RH. De acordo com o levantamento, que procura saber expectativas dos empregadores para o segundo trimestre do ano, as intenções de contratação no Brasil atingiram o nível de -4%. Apesar de negativo, o índice é 6 pontos percentuais maior quando comparado com fevereiro de 2016 e 4 pontos acima do primeiro trimestre deste ano. Além disso, são as perspectivas mais otimistas registradas pela pesquisa nos últimos dois anos. Ainda sobre o Brasil, onde foram ouvidos 850 empregadores, 15% esperam aumentar o quadro de profissionais, outros 15% acreditam que haverá redução na equipe e 65% não preveem mudança na força de trabalho atual; 5% não responderam. “As previsões continuam desapontando, mas temos alguns sinais de estímulo”, observa Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil. Em âmbito global, na comparação com o primeiro trimestre do ano, os planos de contratação melhoraram em 17 dos 43 países participantes, caíram em 15 e permaneceram inalterados em 11. Já em relação ao mesmo período do ano passado, a pesquisa aponta uma ligeira aceleração dos indicadores de crescimento em 25 países, enfraquecimento em 14 e sem alteração em três.      Cresce a confiança da indústria Outra boa notícia foi divulgada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria): neste mês, o crescimento do Icei – Índice de Confiança do Empresário Industrial, que atingiu 54 pontos, apresentou o maior nível desde janeiro de 2014 e 16,6 pontos acima do registrado em março de 2016. Os indicadores variam de zero a 100 pontos e quando ficam acima de 50 mostram empresários confiantes.  Foi o terceiro mês consecutivo que o Icei ficou acima dos 50 pontos e, pela primeira vez, desde outubro de 2016, todos os portes de empresas apresentaram otimismo.     Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017  

Design Thinking no ES

No próximo mês, um Grupo de Estudos Aplicados ao Trabalho (GREAT) da ABRH-ES vai se dedicar ao tema Design Thinking: Repensando o RH. O objetivo é apresentar em quatro encontros – o primeiro no dia 5, às 19 horas – o método Design Thinking, processo de pensamento crítico e criativo que permite tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento. O programa foi construído para atender especificamente a iniciantes no assunto, com leituras conceituais, debates orais e atividades práticas e vivenciais. Marcelo Lage, fundador da Startify – Escola de Empreendedorismo e Inovação será o facilitador.   Mais informações e inscrições: www.abrhes.org.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de Março de 2017

Associação gratuita para estudantes

Durante um ano, estudantes de qualquer curso de graduação podem se associar gratuitamente à ABRH-SP. Eles têm direito a descontos especiais no CONARH, maior congresso de gestão de pessoas da América Latina, e no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, e podem participar dos eventos e Grupos de Estudos promovidos pela ABRH-SP.
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