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101 mil vagas temporárias neste final do ano

emprego_temporario Em tempos de desemprego em alta, o trabalho temporário pode ser uma alternativa para muitos profissionais. Cerca de 101 mil vagas devem ser disponibilizadas no país neste final do ano, número 3% inferior ao de 2015, conforme o levantamento encomendado pela Fenaserhtt e pelo Sindeprestem (Federação Nacional e Sindicado das Empresas de Terceirização e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo, respectivamente) ao Cenam – Centro Nacional de Modernização Empresarial. Segundo a pesquisa, a indústria deve absorver 56,6 mil trabalhadores (56%), serviços 10,1 mil (10%) e o comércio deve ficar com 34,3 mil (34%), sendo 50% somente no Estado de São Paulo. Temporários contratados em situação de primeiro emprego podem chegar a 20,2 mil. Para Vander Morales, presidente da Fenaserhtt e do Sindeprestem, este período de crise pode representar um bom momento para os temporários. “Novembro deverá concentrar a maior incidência de contratações, principalmente nos segmentos de eletrônicos, vestuário e acessórios. E, mesmo com a oscilação negativa de contratações, os salários podem apresentar uma variação positiva de 9,5% para o comércio e de 7,5% para a indústria”, comenta. Em razão dos altos índices de desemprego, muita gente que não encontra emprego na sua área de formação pode buscar o trabalho temporário, o que deve aumentar a concorrência por uma vaga e pela posterior efetivação. De acordo com a pesquisa, após o término do contrato, 5 mil terão chances de permanecerem na posição. Para que isso aconteça ou para que o profissional seja lembrado pelo gestor e pelos colegas na primeira oportunidade de contratação, a diretora executiva de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP, Edna Bedani, dá algumas recomendações:
  • Trabalhe como se fosse um funcionário efetivo (supere as expectativas);
  • Entenda o que esperam de você e faça o seu melhor sempre, por mais simples que seja a atividade;
  • Envolva-se com as atividades propostas e execute-as com atenção, cuidado, qualidade e agilidade. Supere as expectativas do líder!
  • Organize-se antes de iniciar o trabalho, seja pontual, cumpra horários e prazos;
  • Mantenha um relacionamento saudável e colaborativo com seus colegas de trabalho;
  • Demonstre interesse pelas atividades e pela empresa;
  • Observe o perfil e as competências das pessoas da área que estão há mais tempo, e reflita se você tem algo a aprender e/ou a melhorar;
  • Busque novos conhecimentos e prepare-se para o futuro; e
  • Surpreenda positivamente os clientes, colegas e gestor.
A essa lista de recomendações, o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, acrescenta outros mandamentos importantes para ter sucesso no mundo corporativo em qualquer situação, “São lições que aprendi ao longo da vida profissional”, diz Theunis. Entre elas:
  • Sonhe alto e faça planos desafiadores para o futuro. Lembre-se: nossos olhos não ficam na nuca;
  • Não delegue seu destino a terceiros;
  • Discipline-se com pensamentos positivos;
  • Aprenda com seus erros. Eles são ótimos “professores”;
  • Estude sempre;
  • Errar é inevitável; e
  • Tenha bom humor.
BOXE Perfil das vagas Conforme os dados levantados na pesquisa, a maioria das vagas (78%) deve ser preenchida por homens. Candidatos entre 22 e 35 anos terão mais chances. O segundo grau completo é exigência de 65% das empresas. Já o período dos contratos oscilará entre 61 e 90 dias, de acordo com 57% dos entrevistados. A indústria deve requisitar mais temporários (75%) para a área operacional. Os principais requisitos na hora da contratação serão experiência anterior para 58% dos entrevistados e dinamismo para 25%. No comércio, o principal cargo ocupado por temporários será o de vendedor, de acordo com 71% dos entrevistados, seguido por promotor de vendas, auxiliar, repositor e fiscal de loja. Entre os requisitos mais citados, facilidade em lidar com o público (38%) e experiência anterior (36%).

Coaching fundamentado na resiliência

resiliencia No início dos anos 1980/90, estudos e pesquisas apontavam que a maioria das pessoas é resiliente. Com o passar dos anos, o conceito mudou e uma pessoa só passou a ser considerada resiliente se tivesse a capacidade de pensar de maneira estratégica para vencer um stress, uma adversidade ou até realizar um sonho, mas de forma inteira e íntegra. “Se ela sai esquizofrênica do processo não é um ganho”, explicou George Barbosa na palestra sobre o tema apresentada, na tarde da última quinta, na sede da ABRH-SP. Diretor científico da Sobrare – Sociedade Brasileira de Resiliência, professor da Fundação Vanzolini, pós-doutorando em Coaching Psychology e Resiliência e facilitador dos Grupos de Estudos da ABRH-SP, Barbosa abordou o Modelo de Crenças Determinantes do comportamento resiliente, que está baseado em oito áreas. Segundo Barbosa, quatro delas corporais: Conquistar e manter pessoas, que tem como objetivo principal fortalecer a rede de relacionamentos; Análise de contexto, a fim de detectar riscos e sinais que o ambiente emite; Leitura corporal, estar consciente do que acontece com o próprio corpo, principalmente em uma situação de stress; e Empatia, ou estar atento às necessidades e objetivos do outro. E as outras quatro: Autoconfiança, ou seja, convicções e crenças que fazem a pessoa se sentir capaz de realizar algo; Autocontrole, capacidade de administrar e modular a raiva ou a tristeza; Otimismo para a vida, com o quanto de humor e criatividade a pessoa enfrenta uma situação; e Sentido de vida, razão de viver e esperança racional. Ele também falou das áreas das organizações a serem contempladas pela resiliência, dos perfis de profissionais e clientes que podem ser beneficiar da metodologia e, no final da palestra, conduziu uma dinâmica de um processo de coaching fundamentado em resiliência. Retenção de talentos O Ciclo de Palestras continua na sede da ABRH-SP com a apresentação, no próximo dia 20, das 9 às 12 horas, do tema Reconhecimento e Incentivos com Foco em Retenção de Talentos. Consultor de estratégia em Recursos Humanos, Christiano Moreno, que também é professor de Gestão de Pessoas na Fundação Getulio Vargas, conduzirá a palestra. O evento é gratuito para associados da ABRH-SP. Não associados pagam R$ 100. Inscrições: www.abrhsp.org.br, eventos@abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

Fraudes nas entrevistas de emprego

pesquisafaking_ Estudante do último período do curso de Psicologia da Universidade de Saarland, na Alemanha, e integrante do grupo de pesquisa em Psicologia do Trabalho e das Organizações na mesma universidade, o alemão Bernhard Hilpert, apresentou, no último dia 21, na sede da Associação, os resultados da pesquisa Como reagem os profissionais de RH perante fraudes nas entrevistas? Coordenada pela Universidade de Saarland com o objetivo de contribuir para processos de recrutamento e seleção cada vez mais globalizados, nos quais recrutadores encontram o desafio recorrente de julgar processos seletivos com candidatos de diferentes culturas, a pesquisa teve no Brasil o apoio da ABRH-SP para sua realização. Partindo do conceito de faking – distorção consciente das respostas do candidato em uma entrevista com o objetivo de aumentar as chances de ser contratado – e considerando que o mesmo é influenciado pela situação socioeconômica, pela taxa de desemprego e pela cultura, Hilpert mostrou que, em comparação com recrutadores da Alemanha, México e América do Norte (Estados Unidos e Canadá), os recrutadores no Brasil são significativamente mais críticos perante faking que seus colegas dos outros países.

4º Fórum Pessoa com Deficiência foi um sucesso

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Realizado pela Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP na última quarta, no Centro de Eventos de Barueri, o 4º Fórum Pessoa com Deficiência: Além da Lei de Cotas foi um sucesso pelo público presente, de mais de 250 pessoas, e pelo conteúdo de alto nível apresentado nos três blocos: Gestão da legislação, Gestão do dia a dia da inclusão – Ações que vão além da Lei de Cotas, e Gestão da inclusão sob o olhar da funcionalidade, acessibilidade e saúde do trabalhador.

Presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho abriu o evento lembrando do histórico do fórum, cujas edições anteriores foram realizadas em Campinas, Americana e Sorocaba, sempre com muito sucesso. Ele destacou o trabalho de Luiza de Paula, diretora de Sustentabilidade da Regional Campinas: “Luíza é o coração desse fórum”. Theunis ressaltou ainda a importância das discussões e da disseminação da informação para fortalecer a cultura da inclusão nas empresas e a importância das pessoas, que são a mola propulsora para que isso aconteça.

Conteúdo

 A apresentação de uma pesquisa sobre engajamento das pessoas com deficiência no mercado de trabalho foi um dos destaques da programação do evento. De acordo com o estudo, as empresas que prepararam a cultura interna para acolher profissionais com deficiência chegaram à conclusão de que eles produzem muito mais.

Outro destaque foi a apresentação de cases de empresas que incluem as pessoas com deficiência na prática, com o testemunho de jovens inseridos nesses programas. Foram compartilhadas as experiências do McDonald´s, da Meritor e da Specialisterne, empresa dinamarquesa que atua na inserção no mercado de trabalho das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), síndrome de Asperger e diagnósticos similares.

Diretor de RH da Arcos Dorados (operadora do McDonald´s no Brasil e na América Latina), Marcelo Nóbrega assinalou que o primeiro emprego é o negócio da companhia, pois 80% dos funcionários conseguiram a primeira vaga no mercado de trabalho no McDonald´s. “Não exigimos nenhuma qualificação prévia e não temos nenhum tipo de distinção, por isso há muita diversidade nos nossos restaurantes”, completou.

Gestora de Medicina do Trabalho da Atento Brasil, a médica do trabalho Daniela Bortman falou, no terceiro bloco, do acidente de automóvel que a deixou tetraplégica aos 23 anos, da decisão de retomar a faculdade de medicina e da luta diária pela inclusão até se formar e se capacitar para atuar como médica do trabalho, contrariando a maioria dos que achavam que ela poderia trabalhar no máximo como psiquiatra.

“Pelo medo do desconhecido, quantos talentos a gente desperdiça? Ninguém precisa saber o que uma pessoa com deficiência é capaz de fazer, mas a gente pode ir atrás e pesquisar para saber a capacidade de trabalho dessa pessoa”, concluiu Daniela.

Balanço

“O fórum foi um momento de reflexão sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Foi importante analisar os depoimentos e ver como é possível incluir com sucesso e entender quais os problemas que as empresas passam para que, junto com governo, organizações do terceiro setor e a sociedade, possam encontrar caminhos”, avalia Mário Faccioni Jr., diretor da Regional Metropolitana Oeste.

Para Roberta Nunes Barbosa, gerente de Relacionamento com as Regionais da ABRH-SP, a realização do encontro anual é muito importante, pois promove a sinergia das áreas pública, privada e institucional em torno da causa, fomentando a cultura da inclusão e promovendo a participação efetiva da pessoa com e sem deficiência no mercado de trabalho. “Abordamos o tema sem paternalismo e com muita responsabilidade, trazendo informações relevantes para que os participantes se questionem sobre como incluir essas pessoas para uma produtividade com qualidade e com perspectiva de crescimento pessoal.”

Envolvida com a organização do fórum desde a primeira edição, Luiza de Paula diz que objetivo do evento sempre foi entender as ações de inclusão além da Lei de Cotas, dando espaço para as empresas e também para as pessoas com deficiência contratadas. Ela viu como uma evolução que uma das principais questões discutidas neste ano tenha sido a contratação com foco nas potencialidades e competências de cada um, não nas funcionalidades.

O papel de RH no mundo em transformação

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Coordenador do Fórum, Vicente Teixeira diz que os feedbacks que recebeu consideraram o evento um sucesso pelos temas apresentados, o público participante e a discussão qualificada. “Estamos preparando um documento sobre as conclusões para compartilhar com a comunidade de RH”, acrescentou.

O evento começou traçando um cenário do momento atual do país. A tarefa ficou a cargo de Ricardo W. Caldas, diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília, e Martus Tavares, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Bunge Brasil. Caldas alertou para o fato de que o desemprego vai continuar a crescer e até a piorar em 2017, principalmente porque existe um gap entre as decisões de investimento e as contrações.

Já Tavares disse que a expectativa do mercado financeiro é diferente de quem está nas empresas. “O mercado financeiro mais otimista anda na frente. O empresário vive o lado real da economia. Ele não faz uma aplicação e entra e sai do negócio rapidamente. Essa confiança que a gente escuta do lado financeiro não é unânime no mercado em geral. Todos os empreendedores são mais cautelosos.”

Com a moderação da jornalista Maria Tereza Gomes, fundadora da Jabuticaba Conteúdo, os executivos de Recursos Humanos Alessandra da Costa Morrison (Hering), Marcelo Arantes (Braskem) e Guilherme Cavalieri (Serasa Experian) abordaram a atuação do RH nesse cenário de rupturas. Arantes dividiu sua experiência em gestão de gente em períodos de dificuldade. Também diretor executivo da ABRH-SP, Cavalieri destacou que, mesmo nesse momento de crise, a Serasa não abriu mão de investimentos em ações de RH. O mesmo fez a Hering, segundo Alessandra.

Presidentes

O fórum teve ainda um painel com a participação de presidentes de empresas. José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado Brasil Celulose e Papel, e Edival Santos, presidente da MSD – Saúde Animal, falaram de dois setores em crescimento que não foram tão atingidos pela crise, mas alertaram para a importância de as empresas terem a capacidade de mudar e serem flexíveis em um mundo sem certezas absolutas e muito volátil. José Pedro Lins, sócio-fundador da consultoria FIX-CS Competitividade Sustentável, mentor e conselheiro do CEOlab, foi o moderador do painel.

Presidente do EMDOC, João Marques da Fonseca falou sobre o cenário de profissionais estrangeiros no Brasil e brasileiros no exterior. Segundo ele, nosso país não tem conseguido reter seus talentos e é fechado para atrair talentos de fora.

O encerramento do evento ficou por conta de Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, com o tema Desafios do “Everest Corporativo” e as competências críticas do RH em tempos de crise. Theunis comentou os impactos que as mudanças tecnológicas terão nas vidas das pessoas e enumerou os temas que continuam sendo importantes na gestão de Recursos Humanos, como política de saúde, novas formas de trabalho e o empoderamento feminino nas empresas.

Fórum do Grupo Reflexão acontece na terça

Tradicional grupo informal da área de RH, o Reflexão promove a sétima edição do seu Fórum na manhã desta terça, no Auditório Arrow, na capital paulista, com o tema central Realidade e Tendências – O papel de Recursos Humanos. Entre os palestrantes, Jonathan Sampson, diretor geral da Hays Brasil, vai falar da visão do CEO sobre Recursos Humanos no atual contexto. Já Almiro dos Reis Neto, presidente da Franquality e ex-presidente da ABRH-SP, abordará a cultura organizacional como realidade e tendência do RH. Haverá ainda a apresentação de um case da GE sobre transformação cultural do negócio pela diretora de RH para América Latina – Negócio Iluminação, Mariana Sokolowski. Inscrições: CLIQUE AQUI Fonte: O Estado de São Paulo – 18 de setembro de 2016

Mais 15,5 mil aprendizes capacitados até agosto

Entre janeiro e agosto, o mercado de trabalho ganhou mais 15,5 mil novos profissionais capacitados pelo Aprendiz Legal, programa de inserção de jovens no mundo do trabalho mantido pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola em parceria com a Fundação Roberto Marinho.

Na sua maioria, os jovens certificados receberam treinamento prático em empresas de todo o país, complementado por aulas teóricas alinhadas a sua área de atuação, ministradas pelo CIEE para 520 turmas nos seus diferentes polos. “Essa é uma eficiente estratégia de combate à exploração do trabalho de adolescentes por unir capacitação profissional com acompanhamento socioassisten­cial, o que melhora a empregabilidade futura dos jovens”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE.

Fonte: O Estado de São Paulo – 18 de setembro de 2016

Conclusões de uma pesquisa sobre Faking e suas dimensões culturais

A apresentação de uma pesquisa sobre a reação de recrutadores perante as fraudes cometidas em entrevistas de trabalho sob a perspectiva das culturas é o tema do evento que a ABRH-SP promove nesta quarta, a partir das 9 horas, na sua sede. O alemão Bernhard Hilpert,estudante do último período do curso de Psicologia da Universidade de Saarland, na Alemanha, e integrante do grupo de pesquisa em Psicologia do Trabalho e das Organizações na mesma universidade, vai falar sobre a pesquisa que analisa dados de Faking de diferentes países de acordo com dimensões culturais.

“Ao unir em uma mesma abordagem informações sobre Faking e dimensões culturais, esta linha de pesquisa pretende contribuir para processos de recrutamento e seleção cada vez mais globalizados, nos quais recrutadores encontram o desafio recorrente de julgar processos seletivos com candidatos de diferentes culturas”, explica Hilpert.

A apresentação da pesquisa debaterá ainda: o que é Faking e sua importância no processo seletivo; o lado do recrutador na ocorrência de Faking; diferenças culturais e sua influência no processo de seleção; a importância da cultura no processo seletivo e a sua influência no processo de Faking; e a comparação das reações de recrutadores brasileiros à fraude na entrevista de trabalho com suas implicações práticas.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 18 de setembro de 2016

CORHALE ganha espaço no jornal Pessoas de ValoRH

O CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo ganhou um espaço de divulgação de suas atividades e realizações no Pessoas de ValoRH, página da ABRH-Brasil impressa todas as quintas-feiras no jornal O Estado de S.Paulo. Uma vez por mês, o Espaço CORHALE vai publicar notícias relacionadas ao Comitê e às relações trabalhistas – tema que voltou às manchetes dos jornais desde que o governo Michel Temer passou a defender a necessidade urgente de uma reforma trabalhista.

Publicado pela primeira vez na página da última quinta, o Espaço CORHALE apresentou uma análise do Comitê sobre as propostas do governo para a modernização e flexibilização das leis que regulam o trabalho, como a preferência pelos acordos firmados em convenções coletivas para decisões de jornada e salário. O fortalecimento das negociações é uma das diretrizes do Comitê, que acredita que o melhor caminho para a solução de conflitos ou discussões sobre reivindicações de trabalhadores são as negociações entre sindicatos patronais/empresas e sindicatos laborais.

Além do espaço no Pessoas de ValoRH, o CORHALE tem suas ações divulgadas por meio do boletim digital Radar, distribuído mensalmente, e no site www.corhale.org.br, aberto ao público em geral para consulta.

Criado pela ABRH-SP em 2008, com o apoio da ABRH-Brasil, o Comitê analisa e recomenda alterações nas propostas de leis relacionadas ao mundo do trabalho, sugere projetos de lei para aperfeiçoar a legislação e ainda promove o debate das questões que permeiam as relações de trabalho no Brasil.

Fonte: O Estado de São Paulo – 18 de agosto de 2016

ABRH-SP Premium tem benefícios exclusivos para associados Pessoa Jurídica

Lançado durante o CONARH 2016 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, em agosto passado, o ABRH-SP Premium já conquistou várias empresas interessadas nesse novo plano de associação para Pessoa Jurídica que oferece vantagens financeiras consideráveis em um único pacote.

A receptividade ao Premium tem sido bastante positiva, porque ele agrupa os mais relevantes benefícios da área e tem vantagens que podem ser colocadas na ponta do lápis. Além disso, atende a uma demanda dos próprios associados que apontaram em pesquisa o interesse por mais atividades de formação e desenvolvimento profissional, como a participação em treinamentos, palestras e congressos, e mais informação, com o acesso às novidades da área de Recursos Humanos.

O ABRH-SP Premium dá direito a benefícios como:

  • Passaporte para o CONARH 2017;
  • Inscrição no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento lançado neste ano pela ABRH-SP com grande sucesso e representatividade;
  • Assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa;
  • Prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação da entidade nas mídias sociais;
  • Durante período promocional e limitado, locação gratuita de um dia do auditório da sede da ABRH-SP, localizada na Berrini, grande polo empresarial da capital paulista.

Isso sem contar a série de outros benefícios que todos os associados da ABRH-SP, tanto Pessoa Física como Pessoa Jurídica, têm direito, como participação gratuita em eventos realizados pela entidade na sede, em São Paulo, ou nas Regionais, no interior do Estado; desconto em cursos, workshops e seminários realizados por parceiros; assinatura gratuita de revistas do setor e descontos na aquisição de livros, entre outros (veja a relação completa em www.abrhsp.org.br).

O objetivo da ABRH-SP com o Premium é o desenvolvimento de um trabalho mais forte com os associados para ampliar a percepção da marca e sua proposta de valor. Também é uma forma de premiar a relação de parceria e confiança que a entidade tem com seus associados, com transparência e benefícios extras consideráveis e tangíveis.

 

Consulte as condições para ser um associado ABRH-SP Premium: (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 18 de setembro de 2016

Como anda o recrutamento em sua empresa?

por Orley Coimbra Fernandes, associado da ABRH-SP

Atrair e escolher profissionais no mercado requer conhecimento, muita habilidade e atitude ponderada. O objetivo é contratar o profissional que venha agregar valor à empresa e, também, às pessoas que lá trabalham. O desafio é contratar o profissional de hoje que será o profissional de amanhã: comprometido e realizado com o seu trabalho na organização.
Em época de crise, o mercado de trabalho dita determinadas regras que o bom profissional de recrutamento e seleção deve seguir com o objetivo de atingir um bom resultado de seu trabalho como recrutador.
Portanto, a divulgação da vaga e perfil do profissional são prerrogativas imprescindíveis para descobrir e atrair bons candidatos. Os anúncios devem seguir normas simples de eficácia para conquistar e atrair candidatos potencialmente qualificados para a posição em aberto.
Para obter sucesso, é preciso utilizar as fontes de divulgação adequadas. O histórico anterior da empresa pode definir quais fontes são mais favoráveis para o recebimento de bons currículos para serem selecionados. Indicação por funcionários tem sido uma boa fonte de recrutamento em determinadas empresas.

Outro aspecto, a ser considerado, é o investimento no processo, incluir os gastos de horas trabalhadas, materiais utilizados, despesas diversas (correio, anúncios), transporte e refeição dos candidatos e mesmo a própria contratação.
Duração do processo, quanto tempo você leva para fechar uma vaga? De acordo com o relatório da SHRM, as grandes empresas preenchem uma posição, em média, em até 43 dias, enquanto as pequenas levam cerca de 30 dias. A razão para o tempo maior nas empresas grandes é que estas apresentam um número maior de etapas no processo, envolvendo um maior número de entrevistadores e tomadores de decisão.


O processo de seleção


Uma vez o recrutamento realizado, chegou a hora de escolher. O processo de seleção visa escolher o candidato melhor qualificado para o cargo em aberto. O objetivo é que o funcionário novo tenha as competências comportamentais, técnicas e gerenciais de hoje para ser o futuro profissional de amanhã. Isto demonstra o reflexo da crescente valorização das pessoas que compõem uma empresa. Contratar com eficiência e eficácia assim como reter os talentos são processos vitais na organização. O desafio do recrutador, dentre outros, é preservar ou enriquecer o capital intelectual da organização (CHIAVENATO, 1999).
O selecionador deve ter pleno conhecimento técnico das ferramentas que utiliza, conhecer o macro e micro mercado da empresa, o mercado de trabalho de recursos humanos, a cultura corporativa, missão, visão, seus valores, e muito bem o cargo, seu conteúdo e requisitos para juntamente com gestores ligados a essa contratação estruturar o perfil ideal para ser recrutado e selecionado. Para atingir bons resultados em seu trabalho, o selecionador deve possuir contatos com outras empresas por meio de network e instituições da área, maior contato com gestores, supervisores, coordenação e gerência, poder de decisão, atuar como consultor, agilidade e planejamento para executar com sucesso a aquisição de novos talentos no mercado.
O que o candidato e a empresa buscam?

De um lado, os profissionais do mercado buscam além de boa remuneração, crescimento na carreira e, sobretudo, qualidade de vida. Por outro lado, as empresas buscam profissionais que melhor possam cumprir as tarefas dos cargos a serem ocupados e que sejam flexíveis e dinâmicos para crescerem junto com a empresa, isto é, aceitar os ajustes em termos de exigência que a forte competição de mercado propõe e desta forma contribuir para que a organização atinja seus objetivos.
O processo de recrutamento e seleção de pessoas deve ser adaptável, ágil e dinâmico para que seja participativo e descentralizado, cada organização deve determinar quais são os procedimentos mais adequados e que proporcionam os melhores resultados.
A avaliação do processo pode ser feita com uma retro informação do que foi feito para descobrir onde estão os pontos a serem melhorados e corrigidos.

Publicado 15 de setembro de 2016 – Este artigo não remete a opinião da Associação Brasileira de Recursos Humanos. Os dados publicados são de responsabilidade do autor.

Ser empático é uma questão de sobrevivência

Realizada na sede da agência de publicidade FCB Brasil, a reunião do mês passado do GERH, um dos grupos informais de Recursos Humanos mais tradicionais do país, contou com a participação especial do Chief Operations Officer e Chief Culture Officer na FCB Brasil Pedro Cruz, que falou para o grupo sobre o estudo “Empatia: A habilidade fundamental dos novos tempos”.

Feito pela agência e pela consultoria CO.R Inovação, o estudo ouviu 1.292 pessoas de todo país, além de quatro especialistas. Entre as principais conclusões, a de que ser empático é uma questão de sobrevivência para as empresas e a de que as organizações precisam pensar no bem geral da sociedade, não apenas no lucro imediato.

Fonte: O Estado de São Paulo – 11 de setembro de 2016

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