Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Parceria renovada com a FGV Management

A FGV Management São Paulo renovou acordo de parceria com a ABRH-SP em que concede o benefício do desconto de 10% para os associados da entidade paulista nos cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização (MBAs), aperfeiçoamento e atualização, nas modalidades presencial e online – o benefício não inclui cursos de graduação, mestrado e doutorado.

Para obtenção do desconto de 10%, o associado da ABRH-SP deverá informar sobre a parceria no ato da matrícula. O desconto não incide sobre a taxa de inscrição ou sobre quaisquer outras taxas praticadas pela FGV e será aplicado exclusivamente sobre o valor do curso.

Como associados da ABRH-SP, os profissionais de Recursos Humanos têm direito a uma série de benefícios: participação gratuita em eventos realizados pela entidade paulista tanto na sede como pelas Regionais, desconto em cursos, workshops e seminários realizados por parceiros, desconto especial nas inscrições do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, entre outros. Há ainda um plano de associação destinado exclusivamente à categoria Pessoa Jurídica, o ABRH-SP Premium, que acrescenta a essa lista de benefícios vantagens financeiras consideráveis.

 

Mais informações

Sobre a FGV Management: http://mgm-saopaulo.fgv.br/

Sobre como se associar:

(11) 5505-0545 ou www.abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 11 de setembro de 2016

Metropolitana Oeste promove 4º Fórum Pessoa com Deficiência

A apresentação de um estudo sobre engajamento das pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um dos destaques da programação do 4º Fórum Pessoa com Deficiência: Além da Lei de Cotas, evento que a Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP promove em 28 de setembro, das 8 às 13 horas, no Centro de Eventos de Barueri. De acordo com o estudo, as empresas que prepararam a cultura interna para acolher profissionais com deficiência chegaram à conclusão de que eles produzem muito mais. Além disso, a presença deles melhora o ambiente de trabalho.

A programação do fórum foi organizada em três blocos: Gestão da legislação, Gestão da inclusão sob o olhar da funcionalidade, acessibilidade e saúde do trabalhador, e Gestão do dia a dia da inclusão – Ações que vão além da Lei de Cotas.

No último bloco serão apresentados cases de empresas como a Meritor. A metalúrgica aplica com sucesso um projeto em que não se limita ao cumprimento das cotas, mas cria carreiras ao traçar os caminhos de ascensão para que a pessoa com deficiência possa crescer na empresa, além de preparar adequadamente o ambiente para o desenvolvimento das tarefas.

O presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, e o diretor da Regional Metropolitana Oeste, Mário Faccioni Jr., fazem a abertura do fórum.

 

eSocial

Outra questão importante para a área de Recursos Humanos, os impactos da introdução do eSocial nas empresas estarão em debate na palestra que a Regional Sorocaba promove na manhã desta quarta, no auditório da Esamc Sorocaba, com a apresentação do advogado e contabilista da CPA Consultoria Fábio Gomes. O evento tem inscrições gratuitas.

Inscrições:

4º Fórum Pessoa com Deficiência – www.abrhsp.org.br ou rmo@abrhsp.org.br

Palestra sobre o eSocial – regionalsorocaba@abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 11 de setembro de 2016

Troca direta de conhecimento e experiências com RHs atrai patrocinadores para o FindeHR

Lançado recentemente, o aplicativo FindeHR, desenvolvido pela ABRH-SP em parceria com a agência D´lucca & Jota Comunicações, já atraiu várias empresas interessadas não só em integrar o guia de fornecedores da ferramenta, mas também em ampliar, como patrocinadoras, as possibilidades de troca direta de conhecimento e experiências com os profissionais da área.

Um exemplo é a Healthways Brasil, que optou pelo patrocínio Master do FindeHR. “Enxergamos o aplicativo como uma oportunidade de dar visibilidade aos nossos serviços em uma plataforma de fornecedores inovadora pela mobilidade e facilidade de acesso, que conta ainda com a força da ABRH-SP”, diz Lucas Martins, analista sênior de Marketing e Comunicação da empresa. “Também é uma oportunidade de contribuir com o nosso conteúdo sobre qualidade de vida e bem-estar, que é muito focado em mudança de comportamento, nas áreas de mentoria e blog do aplicativo.”

Para Marcelo Rocha de Souza, CEO da Soulan Recursos Humanos, a empresa não poderia estar fora de uma ferramenta que vem para revolucionar o relacionamento entre parceiros que buscam e que oferecem soluções para o mundo do RH. “Estar presente nessa ferramenta digital totalmente adaptável aos diferentes meios de comunicação móveis (notebooks, celulares, tablets, etc.) é praticamente uma obrigação para a Soulan, que está sempre procurando inovações não só em processos produtivos e operacionais, mas também na forma de se comunicar com todos nossos parceiros, clientes, fornecedores e colaboradores”, completa.

Diretora da Cohros, sediada em Ribeirão Preto, Denise Lustri decidiu investir no aplicativo por ser uma iniciativa de uma entidade de renome e que inspira confiança, como a ABRH-SP. “Acreditamos na força do FindeHR. Além disso, é um recurso que se soma às demais ações de marketing digital do nosso plano estratégico. Esperamos que ele nos traga a ampliação da visibilidade da nossa marca e dos nossos serviços, e a atração de novos clientes.”

 

Há 35 anos divulgando a importância do networking para qualquer profissional ou empresa de serviços, a Lens & Minarelli não poderia deixar de apoiar o FindeHR, justifica José Augusto Minarelli, CEO da consultoria: “O pioneirismo está na nossa cultura, assim como o desejo de se conectar com pessoas”.

Segundo ele, a expectativa com o aplicativo é ampliar a disponibilidade dos serviços da empresa para a comunidade de Recursos Humanos de todo o Brasil. “Aplicativos móveis já fazem parte do cotidiano das pessoas. Por isso, o FindeHR é uma ferramenta que poderá nos aproximar ainda mais das empresas clientes e, ao mesmo tempo, dos executivos que usam nossos serviços.”

Como patrocinar

São cinco as categorias de patrocínio disponíveis no FindeHR, em ordem decrescente de contrapartidas e investimento:

  • Business Master
  • Business Leader
  • Business Plus
  • Business Standard
  • Business Basic

As empresas que aderirem ao patrocínio Business Master têm direito ao maior número de contrapartidas: logo em destaque na tela de inicialização a cada vez que os usuários acessarem o app; logo aparecendo randomicamente por alguns segundos em seguida à logomarca da ABRH-SP; primeiro lugar na lista de sua categoria; direito a disponibilizar material promocional para download em seu cadastro; inclusão no grupo de mentores que receberão leads qualificados para nutrição e conversão dos mesmos; inclusão da logo nos materiais de divulgação do app; exposição da marca nos anúncios veiculados via links patrocinados na fanpage da ABRH-SP, entre outras.

O número de contrapartidas diminui gradativamente conforme a categoria. Destinada a associados da ABRH-SP que não optarem por nenhuma cota de patrocínio, a Business Basic, por exemplo, dá direito à empresa disponibilizar em seu perfil informações como nome, descrição/histórico e produtos, link para canais (site e mídias sociais) e canal direto para contatos.

Mais informações: (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 11 de setembro de 2016

A ESSÊNCIA DO DESAFIO

Se você está no mercado de trabalho, empregado ou não, você está enfrentando desafios. E a primeira etapa para resolvê-lo é reconhecer a sua essência. Há aqueles que demandam resposta rápida. E com rápido não estou querendo dizer que é necessariamente a primeira que aparece na sua mente e que você verbaliza por reflexo. Para lidar com a adversidade com sucesso é preciso estar com as competências desenvolvidas e atualizadas.

No conjunto de demandas que envolvem um desafio, o repertório de competências precisa emergir com mais força do que a simples emoção. Claro que elas vão existir, mas o que precisamos espalhar é o como colocá-las a favor da melhor resolução agora. Com uma crise em andamento não dá para paralisar e ficar analisando todos os aspectos. Foque no impacto. E nesse caso a experiência, por vivência ou observação, faz com que você acesse mais rapidamente diferentes ângulos, com diferentes históricos.

Logo, a capacidade de se recuperar rapidamente, a chamada resiliência, é mais concreta quando a atitude vem de um aprendizado. De que adianta me reposicionar para a ação rapidamente se não sei para onde ir? Como Dina Gederman fala em um artigo para a Harvard Business Review: “O regime de resiliência é um plano de fitness de longo prazo, e não uma dieta radical”. Portanto, a essência do desafio é plantada muito antes da adversidade. Não espere que a crise chegue para triplicar o esforço. O que você, líder, tem plantado?

 

https://hbr.org/2010/01/how-to-bounce-back-from-adversity

 

http://www.forbes.com/sites/hbsworkingknowledge/2016/08/08/how-to-respond-to-workplace-adversity-with-resilience/#5b2cede526db

 

Fonte: Folha de Alphaville – 02 de setembro de 2016

Brasil: como participar da mudança

O ex-ministro do STF, Carlos Ayres Britto, mostra-se otimista com o momento em que vive o país. “O povo brasileiro está encompridando sua memória mais e mais. Está se fazendo mais e mais exigente, o que é bom. É excelente porque é fruto de uma nova mentalidade, uma mentalidade coletiva calçada, entre outros valores, na moral. O povo se dota do dom da indignação diante de malfeitorias perpetradas sobretudo por quem deveria representá-lo com toda honra, com toda honestidade, toda autenticidade.”

Aplaudido de pé, por uma plateia de mais de 1.000 pessoas, no CONARH 2016, o jurista lembra que a ética é o tema central da vida e que “só há um modo de as instituições funcionarem bem: cumprindo com fidelidade aquilo que lhes cabe. Mas para que uma instituição cumpra a sua finalidade com toda fidedignidade é preciso que os agentes dessas instituições sejam fiéis a elas. Elas sejam fiéis às respectivas finalidades e eles sejam fieis às instituições de que fazem parte”.

Para o ex-ministro, o principal instrumento de transformação é a própria Constituição Brasileira. “A Constituição, ao longo desses praticamente 28 anos, teve o mérito de se tornar conhecida. E hoje o povo brasileiro mais e mais se interessa pelos temas constitucionais.” O jurista relembra que o Supremo Tribunal Federal criou dois mecanismos de convocação da sociedade em geral para contribuir nas causas processadas ali: as audiências públicas e o “amigo” da corte, que não é necessariamente um jurista ou uma pessoa, pode ser uma instituição que entra no processo para ajudar no equacionamento da causa.

“Uma sociedade que elabora em torno da moralidade um juízo de imprescindibilidade, essa coletividade se dá ao respeito” , resume e ressalta: “A verdade é um conteúdo da moralidade, quanto mais se torce a verdade mais ela encarde”. E cita Nietsche: “O contrário da verdade não é a mentira. São as nossas convicções. E a convicção arraigada nos leva a grandes equívocos”.

Carlos Ayres completa sua visão do momento com um ditado popular: “É no tranco da carroça que as abóboras se ajeitam”. “É a fase da democracia brasileira e quem não estiver com cinto de segurança da moralidade vai se machucar sério. É preciso ter um pouquinho de paciência, mas vamos chegar lá”.

Fonte: Folha de Aphaville – 02 de setembro de 2016

Neuroliderança: entenda como o cérebro ajuda a comandar

Sim, nossas vivências são capazes de alterar o cérebro e determinar como comandar o corpo, tomar decisões, raciocinar, sentir e pensar.  A neurociência cognitiva e comportamental está sendo usada por líderes para estabelecer um contato maior com seus colaboradores e quem sabe reverter essa neuroplasticidade para se adequar melhor às atividades do dia a dia.

 

“Ter muitas informações sobre um assunto permite ter uma opinião sobre ele, não conhecimento. Para ter conhecimento é preciso ter experiência”, relatou José Hélio Contador Filho, sócio-diretor da HCont, para o grupo de líderes gestores, na última reunião, no Hotel Bourbon, em Alphaville. 

 

Como se constitui a liderança em sociedades de mamíferos, em geral, incluindo seres humanos? O consultor destaca os quatro comportamentos que fazem parte da natureza desse grupo de animais. “Reage à emergência, à distribuição, ao poder e à recompensa. Ou seja, estão alertas à iminência de perigo, à partilha, ao domínio sobre o grupo e instintivamente se perguntam: o que eu ganho com isso. Nós não somos diferentes dos chamados animais irracionais. A tarefa fica ainda mais complexa quando pensamos que fisicamente nosso cérebro não muda há 10 mil anos, mas hoje temos em uma edição de um grande jornal mais informação do que uma pessoa de educação média tinha, durante toda a sua vida, há apenas dois séculos.”

 

Diante das descobertas da neurociência, José Hélio lembra que um líder de destaque precisa entender melhor e perceber continuamente a parte das reações que estão nessa essência. “Piaget lembra que os fenômenos humanos são biológicos nas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios”, esclarece o palestrante.

 

Ainda apoiando este trabalho, ele lembra que, pela teoria do cérebro trino, elaborada, em 1970, pelo neurocientista Paul MacLean, e ainda aplicada pelos pesquisadores atualmente, o cérebro tem três unidades funcionais distintas. Enquanto o neocortex é responsável pela percepção e o sistema límbico pela emoção, é o reptiliano que toma a decisão.  “Estão todas sempre interligadas e o que podemos fazer é usar associações mais comuns e padrões pra tentar influenciar. As peças de marketing, por exemplo, tentam atingir instintos e emoções porque só nos movemos se atingirmos emoções. Nós, humanos, vivemos em um mundo de linguagem. É a ferramenta mais poderosa, a que vai definir nosso sucesso. E a linguagem é formada por gatilhos de experiências que temos dentro de nós. A qualidade de um líder é ter um bom controle da sua linguagem. O que é ser líder? É alinhar pensamentos, emoções e comportamentos para encontrar resultados. Segundo David Rock, neurocientista, para mudar resultado tem que mudar o pensamento. Para isso é fundamental construir uma ponte nova, novas conexões. Estimular a capacidade de pensamento nas pessoas para que cada um modifique seu pensamento, criando novas conexões em vez de repetir pensamentos antigos.” 

Fonte: Folha de Alphaville – 02 de setembro de 2016

ABRH-SP lança novos Grupos de Estudos

grupos_estudos Em atividade na ABRH-SP há quase dez anos – foram criados em 2007 –, os Grupos de Estudos têm sido constantemente renovados, sempre com diferentes temas e facilitadores, para continuarem sendo um sucesso da Associação. Agora neste segundo semestre, três novos grupos serão lançados na sede, na capital paulista: dois deles inéditos –  Mentoring e Mobilidade Corporativa e Teletrabalho – e um tema campeão de procura desde a primeira turma – Coaching. “Os grupos abertos neste semestre criam uma oportunidade para quem se associou depois de março e não precisa mais esperar até o próximo ano para participar da atividade”, explica Ana Maria de Freitas, diretora dos Grupos de Estudos e secretária do Conselho Deliberativo da ABRH-SP. Normalmente, os grupos começam as reuniões em março, se estendendo até outubro e novembro com oito reuniões no total. Já os grupos do segundo semestre têm a carga horária condensada em seis encontros, realizados entre setembro e fevereiro, o que permite a quem participar desses grupos se inscrever naqueles com início em março do ano seguinte. Baseada na andragogia, a metodologia de cocriação e construção coletiva do conhecimento utilizada é a mesma para todos os grupos. “A metodologia tem funcionado muito bem. Também destaco o empenho dos facilitadores, tanto da sede quanto das Regionais, que têm muita responsabilidade no sucesso da atividade dentro da ABRH-SP”, assinala Ana Maria. Normalmente, os grupos começam com um número maior de inscritos, mas, após os primeiros encontros, se estabilizam entre 15 e 20 participantes, número considerado mais produtivo por Ana Maria. Atualmente, 40 grupos estão em atividade na capital paulista e nas cidades de Barueri, Bauru, Campinas, Franca, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba. E os temas são os mais diversos: Jovens Talentos, Coaching, Resiliência, Gestão de Carreira, Desenvolvimento de Talentos, Consultoria Interna de RH, Governança Corporativa em Empresas Familiares, entre muitos outros. Como participar Para entrar para os grupos é preciso ser associado da ABRH-SP e fazer uma inscrição prévia, que será confirmada por e-mail (as inscrições são limitadas a dois grupos por pessoa). Os integrantes deverão cumprir com pelo menos 65% de participação para receber o certificado. Os Grupos de Estudos têm como objetivos: desenvolver a análise crítica e produção criativa sobre áreas e temas vinculados à gestão de pessoas, debater sobre o que há de mais avançado no segmento e facilitar a troca de experiências e networking entre os profissionais de Recursos Humanos de diferentes setores que participam da atividade. Mais informações: www.abrhsp.org.br, gruposdeestudos@abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

Planejamento da Sucessão

Uma atividade frequente da ABRH-SP é a promoção de eventos com temas atuais de interesse dos gestores de pessoas. Um exemplo é o Café Temático, organizado pela Regional Campinas. Programada para o dia 16 deste mês, das 8 às 11 horas, no Sesi de Campinas, a próxima edição do evento terá a participação de Sueli Leão Balthazar, executive coach para cargos gerenciais, de diretoria e vice-presidência há dez anos. Ela vai falar da estruturação de um Programa de Planejamento da Sucessão. “Minha proposta é discutir os conceitos básicos de um programa de sucessão que possa atender a realidades distintas, com reflexões sobre abordagens de desenvolvimento de pessoas”, antecipa Sueli.

Inscrições: regionalcampinas@abrhsp.org.br ou (19) 3294-3307

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

GERH promove a 36ª edição do seu tradicional Fórum

Entre os dias 23 e 24 de setembro, o GERH promove, em Valinhos (SP), a 36ª edição do seu tradicional Fórum, um espaço de discussão qualificada das questões da área de Recursos Humanos.

O Gestor de RH Diante do Caos e da Complexidade é o tema da vez. “A complexidade do mundo não para de crescer. As boas decisões de ontem não funcionam bem hoje e serão inviáveis amanhã. Faltam líderes que saibam lidar continuamente com situações novas. Os profissionais de RH precisam buscar respostas urgentes para tudo isso. E o que se pergunta é: se elas existem, onde encontrá-las? quem as possui? se elas forem encontradas, ainda serão úteis? Esses serão os questionamentos do evento”, explica Vicente Teixeira, integrante do GERH e coordenador do Fórum.

A exemplo das edições anteriores, a programação será intensa, com a participação de conferencistas de peso. Presidentes de empresas, Paulo Nigro (Aché Laboratórios), José Carlos Grubisich (Eldorado Brasil Celulose e Papel), Edival Santos (MSD – Saúde Animal) e Ronaldo Ramos (Rio Tinto para o Brasil) vão falar sobre as certezas e incertezas das organizações diante do cenário de rupturas.

Já os vice-presidentes de Recursos Humanos Alessandra da Costa Morrison (Hering), Marcelo Arantes (Braskem) e Guilherme Cavalieri (Serasa Experian) vão abordar a atuação do RH nesse mesmo cenário de rupturas, com a moderação de Maria Tereza Gomes, fundadora da Jabuticaba Conteúdo.

O fórum também terá as participações de Martus Tavares, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Bunge Brasil, Ricardo W. Caldas, diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília, João Marques da Fonseca, presidente do EMDOC, e Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP. Almiro dos Reis Neto e Felipe Westin, presidentes, respectivamente, da Franquality e da Westin Consultoria, serão os facilitadores das atividades.

Mais informações com Paula Calvet ou Adriana Lemos pelo tel. (11) 3555-5555 ou e-mail comercialsp@parceira.com.br. 

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

A neurociência como aliada na formação de líderes

No passado, bastava ser respeitado para ser líder. Atualmente, não é bem assim. Queremos líderes inspiradores, inovadores, educadores e, ainda por cima, carismáticos, só para citar algumas características exigidas. Ou seja, a liderança virou algo muito, muito complicado, principalmente porque são poucos os líderes natos para tantas empresas que precisam deles.

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo, neurocientista e professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Carla Tieppo defende que a neurociência pode ajudar no desenvolvimento de lideranças preparadas para enfrentar as questões da contemporaneidade.

Para falar sobre o tema, ela apresentou a palestra Neuroliderança como Estratégia para RH, na última quinta, na sede da ABRH-SP. “O século 21 tem procurado recursos fora do ser humano, inclusive com propostas de interface com as máquinas. Quem é o indivíduo que vai estar à frente das corporações do futuro?”, questionou.

Segundo ela, nosso cérebro gosta do lugar-comum, dos modelos, mas tanto as escolas como as empresas têm pedido algo diferente das pessoas. A boa notícia é que é possível mudar um comportamento desde que sejam dadas razões sérias para o cérebro e com um programa de desenvolvimento humano integrado e individualizado.

Carla deu como exemplo vícios de comportamento que podem ser modificados: procrastinação, maledicência, prometer o que não pode cumprir, eximir-se de culpa, querer fazer tudo ao mesmo tempo, fazer drama e ser impaciente. E também falou da questão do erro: “O bom líder permite o erro, pois é uma ferramenta de aprendizado. É preciso permitir que o erro seja discutido, porque a honestidade constrói a equipe”.

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

ABRH-SP lança novos Grupos de Estudos com os temas Mentoring, Coaching e Teletrabalho

Em atividade na ABRH-SP há quase dez anos – foram criados em 2007 –, os Grupos de Estudos têm sido constantemente renovados, sempre com diferentes temas e facilitadores, para continuarem sendo um sucesso da Associação. Agora neste segundo semestre, três novos grupos serão lançados na sede, na capital paulista: dois deles inéditos –  Mentoring e Mobilidade Corporativa e Teletrabalho – e um tema campeão de procura desde a primeira turma – Coaching.

“Os grupos abertos neste semestre criam uma oportunidade para quem se associou depois de março e não precisa mais esperar até o próximo ano para participar da atividade”, explica Ana Maria de Freitas, diretora dos Grupos de Estudos e secretária do Conselho Deliberativo da ABRH-SP. Normalmente, os grupos começam as reuniões em março, se estendendo até outubro e novembro com oito reuniões no total.

Já os grupos do segundo semestre têm a carga horária condensada em seis encontros, realizados entre setembro e fevereiro, o que permite a quem participar desses grupos se inscrever naqueles com início em março do ano seguinte.

Baseada na andragogia, a metodologia de cocriação e construção coletiva do conhecimento utilizada é a mesma para todos os grupos. “A metodologia tem funcionado muito bem. Também destaco o empenho dos facilitadores, tanto da sede quanto das Regionais, que têm muita responsabilidade no sucesso da atividade dentro da ABRH-SP”, assinala Ana Maria.

Normalmente, os grupos começam com um número maior de inscritos, mas, após os primeiros encontros, se estabilizam entre 15 e 20 participantes, número considerado mais produtivo por Ana Maria. 

Atualmente, 40 grupos estão em atividade na capital paulista e nas cidades de Barueri, Bauru, Campinas, Franca, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba. E os temas são os mais diversos: Jovens Talentos, Coaching, Resiliência, Gestão de Carreira, Desenvolvimento de Talentos, Consultoria Interna de RH, Governança Corporativa em Empresas Familiares, entre muitos outros.

 

Como participar

Para entrar para os grupos é preciso ser associado da ABRH-SP e fazer uma inscrição prévia, que será confirmada por e-mail (as inscrições são limitadas a dois grupos por pessoa). Os integrantes deverão cumprir com pelo menos 65% de participação para receber o certificado.

Os Grupos de Estudos têm como objetivos: desenvolver a análise crítica e produção criativa sobre áreas e temas vinculados à gestão de pessoas, debater sobre o que há de mais avançado no segmento e facilitar a troca de experiências e networking entre os profissionais de Recursos Humanos de diferentes setores que participam da atividade.

Mais informações: www.abrhsp.org.br, gruposdeestudos@abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

Quando seu corpo fala uma coisa e suas palavras outra

Se você ainda não percebeu como seus gestos influenciam na sua comunicação, está mais do que na hora de repensar. O juiz Max Carrion Brueckner, da 6a Vara do Trabalho de Porto Alegre, simplesmente invalidou um depoimento porque a linguagem corporal da testemunha não condizia com as palavras. E justificou: “A dissonância entre as linguagens verbal e corporal da testemunha pode ser comparada à situação de quando perguntamos algo e a pessoa verbaliza ‘sim’, mas, concomitantemente, faz o gesto de ‘não’”.

Em quantas situações seu corpo fala mais do que você quer dizer? Uma situação de grande exposição é perante uma plateia, fisicamente ou através de veículos de comunicação. Uma posição de mão pode indicar se você está sendo arrogante, por exemplo. Uma mudança na linguagem não-verbal pode ganhar uma eleição. Hillary e Trump treinam muito para aperfeiçoar e mudam de tática conforme o público. 

Só há um caminho para fazer com que corpo e fala trabalhem juntos para somar na comunicação: treinamento. Quer dizer repetir, repetir e repetir. Os palestrantes do TED, por exemplo, recebem muitas orientações antes de subir ao palco e ensaiam com afinco.

Aqui no Brasil, se você é um bom falante, acha que está pronto para encarar qualquer desafio. Talvez. Mas será que sua comunicação não seria mais efetiva se dedicasse um tempo a conhecer a forma como se expressa e remover ou adicionar a ela elementos que fortaleçam sua mensagem? Imagina como esse recurso pode te ajudar na próxima entrevista de emprego? 

Fonte: Folha de Alphaville – 26 de agosto de 2016

QUER OBTER CONTEÚDO DE QUALIDADE COM INFORMAÇÃO ATUAL?