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PNL na prática dentro das organizações

Na semana passada, a ABRH-SP promoveu mais uma palestra na sua sede. O tema da vez foi Programação Neurolinguística (PNL) nas Organizações. Diretor técnico da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística e trainer, Edson Carli conduziu o evento, que teve como enfoque como usar a PNL na prática nas empresas e o retorno econômico-financeiro obtido com a sua aplicação.

Carli explicou como as técnicas de PNL podem impactar a estrutura do ciclo de compromissos das empresas ao mudar as regras de solicitação, negociação, execução e avaliação dos processos, com uma boa formulação de objetivos, clareza de linguagem (sem distorções e generalizações), suspensão de julgamentos e ressignificação. “Compromissos quebrados implicam retrabalho, atraso, devoluções, perda de clientes e aumento de custos, o que pode ser evitado com o uso das técnicas de Programação Neurolinguística”, concluiu.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 22 de maio de 2016

Coaching: Como ferramenta em época de crise

 

*Entrevista com 

Tatiane Souza

”Vice-diretora da ABRH-SP Bauru, especialista em Coaching e Liderança e CEO da Gente Mais Consultoria e Treinamentos”

Como manter a equipe motivada em meio às crises financeiras?

O fator motivacional por parte da empresa é exercida pela liderança. É função-chave do líder criar essa identidade entre colaborador e corporação. Estabelecer metas de sobrevivência e pessoais, sendo sempre claro e honesto sobre a situação da empresa ressalta ainda mais os objetivos da pessoa evitando que ela esmoreça. E em algum momento, a maré ruim passa. Neste momento, manter a equipe unida é a melhor saída.

De que forma o coaching pode auxiliar os líderes a ultrapassar essa instabilidade econômica?

Hoje, com a fragilização da economia, os líderes estão incumbidos de exercer diversos papéis ao mesmo tempo. O coaching é uma ferramenta que pode ajudá-los a superar obstáculos e obter desempenho melhor do que o natural. Por meio dele, a empresa trabalha junto aos gestores a definição e clareza das metas e valores organizacionais, além de, estabelecer planos de ações para traçar objetivos e como alcançá-los. O coaching pode ser realizado individualmente ou em grupo e melhora o desempenho da equipe com o um todo, pois aumenta a sinergia entre participantes, equipe e empresa. Metas estabelecidas durante o processo de coaching – sejam elas de desempenho ou comportamento – geralmente conseguem ser alcançadas.

Em sua opinião, a crise é uma barreira ou uma oportunidade para os líderes?

A crise é uma oportunidade de repensar estratégias, sonhos, criar alternativas diferenciadas, inovadoras e abusar da criatividade. É nela que surgem as boas ideias e boas sacadas. Muitas empresas estão aproveitando para rever e reinventar seus processos e, inclusive, às vezes modificando o seu produto final, e gerando com isso excelentes resultados. O coaching ajuda muito nesse processo de tentar chegar aos resultados de diversas maneiras possíveis. A Frigol Frigorífico da região de Bauru, por exemplo, conseguiu resultados financeiros muito expressivos a partir da criação de um programa de desenvolvimento de liderança de coaching.

 

A partir de sua experiência, quais dicas você daria àqueles que querem se tornar líderes melhores?

Hoje o líder precisa exercer o papel de liderança motivadora, engajadora, ser assistencial – que é entender seus liderados em sua essência, tanto nos aspectos profissionais como pessoais – deve ter uma comunicação assertiva só do que é necessário que os colaboradores saibam. Também deve prever e visualizar um futuro para cada integrante da equipe, possibilitando que cumpram não só as metas da organização como seus objetivos pessoais. Aí sim se tem uma parceria de sucesso e duradoura. 

Fonte: Assessoria Digital – 18 de maio de 2016

Teletrabalho e Home Office


Cleo Carneiro, Wolnei Tadeu Ferreira, Armando Zanolini Netto

 

A pesquisa nacional inédita de Home Office, em sua segunda edição, apresentou interesse pela prática junto a diversos segmentos no país.

A prática de Home Office é uma tendência em crescimento no Brasil.

É o que mostrou a pesquisa Home Office Brasil edição 2016, feita com 325 empresas de diferentes segmentos e portes, de diversas regiões do país. O interesse por parte das empresas também aumentou, o que reflete em um crescimento de 47% no número de participantes, em relação à primeira edição.

A pesquisa apresentou três movimentos distintos de crescimento da prática em comparação ao estudo de 2014: 50% de aumento no número de empresas que estão implantando a prática, 15% de aumento no número de empresas que estão estudando a implantação da prática e de 28% de aumento na formalização da prática.  Adicionalmente a estes movimentos, foi notório o interesse das empresas em obter informações sobre a prática, somente o evento de lançamento da segunda edição do estudo contou com a participação de mais de 80 empresas.

Outro ponto relevante nesta tendência é que, mesmo com aumento do número de empresas participantes na segunda edição, a proporcionalidade das empresas praticantes e não praticantes acompanhou o crescimento, mantendo o índice de 37% de empresas que adotam a prática da modalidade de Home Office. “Se tirarmos uma fotografia dos novos participantes da pesquisa, o número de empresas praticantes da pesquisa atual e da primeira edição, são muito próximos, o que nos leva a entender a acuracidade desse número”, destaca Armando Zanolini Netto, consultor responsável pela pesquisa.

A pesquisa trouxe informações de grande relevância para as empresas, aprofundando os conhecimentos sobre a prática e políticas de Home Office. Os participantes responderam mais de 150 questões, direcionadas a dois grupos: praticantes, onde foi detalhada a prática atual e não praticantes, onde foi levantada a percepção dos mesmos sobre pontos de destaques relativos à prática. As informações foram agrupadas a partir de quatro diferentes aspectos: Processos – detalhando a prática e critérios de elegibilidade; Pessoas – apurando a prática de teletrabalho e sua repercussão junto à vida dos colaboradores elegíveis e praticantes; Tecnologia – apontando os recursos tecnológicos envolvidos; Custo & Risco e Aspectos Legais – identificando o custeio de despesas, riscos e práticas legais adotadas, bem como percepções da empresa relacionadas a ganhos e economias geradas pela prática da modalidade de Home Office.

 

Dados de destaque

 

68% é o percentual de empresas praticantes de teletrabalho no Brasil, em suas diferentes modalidades (Ex.: Home Office, Trabalho de Campo). O número apresentando é distante quando comparado a outros mercados como Estados Unidos com 85% (1), Canadá 85% (2), França e Alemanha com 77% (1).

80% das empresas praticantes da modalidade de Home Office foram dos setores de Serviços e Indústria de Transformação, sendo os segmentos mais presentes, em ordem de crescente de participação: Tecnologia da Informação e Telecom (24%), Químico, Petroquímico e Agroquímico (12%), Serviços de Suporte e Provimento (09%), Bens de Consumo (08%) e Máq./Equipamentos & Automação (08%).

80% das empresas que adotam a prática implantaram a mesma nos últimos 05 anos. A existência da prática ocorre em empresas publicas e privadas, sendo 67% multinacionais.

De acordo com as empresas a frase que melhor define processo de Home Office é “Gerenciamento baseado em resultados, ao invés da presença física” (71%).

Os profissionais administrativos trabalham em casa de um a dois dias por semana, em média.

Os principais ganhos obtidos com a implantação da prática, identificados pelas empresas, foram produtividade (54%) e aumento da satisfação e engajamento de colaboradores (85%).

Para mais de 90% das empresas que não adotam a prática as principais barreiras de implantação estão relacionadas à cultura da empresa, segurança das informações, aspectos legais, gestão de atividades e aspectos tecnológicos/infraestrutura.

90% das empresas que adotam a prática acreditam que, para que a sensibilização dos gestores seja eficiente, é necessário fazê-los compreender os benefícios dessas novas formas de trabalho.

Em mais de 80% das empresas, o Home Office é utilizado para a atração e retenção de colaboradores, além de permitir a otimização dos processos internos.

O estudo também levantou o comportamento esperado pelas empresas que adotam a prática, junto aos elegíveis a modalidade de Home Office e, destacou-se a o nível de independência (80%), aspectos tecnológicos (58%), compreensão de seu trabalho (54%) e produtividade (51%).

O estudo conduzido pela SAP Consultoria teve o apoio institucional da SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades) e o patrocínio da GCONTT (Grupo de Consultoria em Teletrabalho).

(1) Estudo “Trends in Workplace Flexibility” – WorldatWork 2015

(2) Estudo “Workplace of the future” – Polycom 2015

Para maiores informações sobre o estudo acesse o endereço: http://www.pesquisahomeoffice.com.br/

SAP Consultoria

A SAP Consultoria em RH é uma consultoria que há mais de 20 anos atua no desenvolvimento e implantação de projetos voltados para Soluções em Gestão de Cargos, Funções, Carreira e Remuneração. Somos reconhecidos pela qualidade e eficiência da informação. Trabalhamos em parceria junto a clientes de diversos segmentos, de pequeno, médio e grande porte de nacional, multinacional, e sem fins lucrativos, a fim de atender às suas necessidades e agregar valor e competitividade na gestão de pessoas.

 

SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades)

A SOBRATT é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que há mais de 15 anos apoia iniciativas voltadas à prática de Teletrabalho e sobre as diversas formas flexíveis de realização do trabalho no Brasil. O objetivo é disseminar conhecimento do mundo do trabalho à distância, especialmente o teletrabalho, desenvolvendo pessoas e organizações, influenciando na melhoria da condição social, política e econômica do nosso Brasil e na qualidade de vida dos trabalhadores.

GCONTT (Grupo de Consultoria em Teletrabalho)

O GCONTT é uma Consultoria brasileira que tem por missão dar suporte às empresas na avaliação, implantação e ampliação em projetos voltados ao Teletrabalho. Seu diferencial de atuação é considerar o teletrabalho como uma estratégia de gestão, integrada e transdisciplinar, envolvendo suas várias dimensões.

 

CONTATO

Telefone: (19) 3254 1329 – 3253 5865

sap@sapconsultoria.com.br

Atenciosamente,

Equipe SAP

www.sapconsultoria.com.br

 

Ciclo de Palestras

Empreendedorismo, home office e PNL em pauta na ABRH-SP

O empreendedorismo tornou-se um tema muito maior do que era há dez anos, mesmo assim alguns mitos persistem. “Trata-se de um traço de personalidade” e “É preciso ser muito inovador para ser considerado um empreendedor” são dois deles. Nada mais equivocado, porém. O empreendedorismo é uma competência que pode, sim, ser desenvolvida e gente que se dedica a melhorar um processo ou encontrar uma solução também pode ser considerada empreendedora. Essas foram algumas das reflexões feitas pela coach e trainer Kátia Gaspar durante a palestra apresentada sobre o tema na sede da ABRH-SP.

Kátia também enumerou algumas características comportamentais do empreendedor: “Ele olha para a solução, não para o problema; não tem medo de errar, pois sabe que só se aprende errando; tem o equilíbrio entre ser um grande idealista e ser um executor; e é, acima de tudo, uma pessoa de alta performance”. Por fim, ela lembrou que fazer algo que tem propósito e “vem de dentro” é fundamental para o empreendedorismo.

Já a implantação da prática de home office e a apresentação dos resultados da segunda pesquisa sobre teletrabalho, feita pela SAP Consultores Associados, foram tema do evento realizado na última quinta na ABRH-SP, com representantes da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades e GCONTT – Grupo de Consultoria em Teletrabalho.

 

Neurolinguística

A realização de eventos continua na sede da ABRH-SP com a apresentação, nesta quinta, das 9 às 11h30, da palestra Programação Neurolinguística (PNL) nas organizações. Diretor técnico da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística e trainer, Edson Carli conduzirá a palestra, que irá enfocar como a PNL pode nos ensinar a pensar sobre soluções e resultados.

Como explica Carli, trata-se de um modelo único e atualizado de desenvolvimento comportamental dentro das organizações. “Com a PNL, podemos ensinar o profissional a gerenciar seus pensamentos e emoções, tornando-o líder de si mesmo e de seus relacionamentos, aumentando a sua performance dentro da empresa.”

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 15 de maio de 2016

 

1º CONALIFE

Congresso Nacional de Liderança Feminina

Programado para 23 de junho, no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista, o CONALIFE tem como objetivo incentivar os profissionais que ocupam posições de liderança na gestão de pessoas das empresas a exercer o protagonismo nas questões que envolvem a diversidade e equidade de gênero nas suas organizações. Além disso, pretende discutir os melhores caminhos para a sociedade, as organizações e seus líderes buscarem a igualdade de gêneros e o empoderamento da mulher.

 

CONHEÇA A PROGRAMAÇÃO

 

8h30 – Credenciamento

9h30 – Abertura

Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP

Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil

 

9h45 – Painel Conhecimento – Diversidade de Gêneros: Questão de Negócios

Conferencistas:

Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário (speech de abertura)

Marienne Coutinho, sócia responsável da área de Tax da KPMG no Brasil

Paulo Nigro, presidente do laboratório farmacêutico Aché

Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul

Moderação:

Lígia Pinto Sica, coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

 

11h – Painel Atitude – Melhores Práticas, Seleção e Retenção, Sucessão e Carreira

Conferencistas:

Andrea Clemente, diretora de RH e Comunicação da Whirlpool América Latina

Paula Pedrão, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar (GPA)

Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil

Moderadora:

Sofia Esteves, presidente da DMRH e Cia de Talentos

12h30 – Almoço

14h30 – Exemplo de inspiração

Conferencista:

Alcione de Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem

 

15h – Painel Inspiração – Exemplos de cases nas áreas social, política, de RH e empreendedorismo

Conferencistas:

Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora

Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever

Raquel Preto, sócio da Preto Advogados

Moderadora:

Leyla Nascimento, presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana

16h30 – Tributo às mulheres

17h30 – Encerramento

 

COMO PARTICIPAR

Pessoa Física

Associados de todas as ABRHs do Brasil: R$ 678

Não associados: R$ 1.130

Profissionais que desejam se associar à ABRH-SP: R$ 678 (inscrição) + R$ 365 (anuidade)

Há pacotes diferenciados para Pessoa Jurídica.

 

Mais informações e inscrições:

(11) 5505-0545

conalife@abrhsp.org.br

www.conalife.org.br

 

AGENDE-SE

 

1º CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina

DATA: 23 de junho

HORÁRIO:

LOCAL: Teatro CETIP, mesmo prédio do Instituto Tomie Ohtake (Rua Coropés, 88, Pinheiros), na capital paulista

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 15 de maio de 2016

ENTREVISTA

CIEE tem investido na ampliação e melhoria dos serviços para estudantes e empresas parceiras

O lançamento de novos cursos presenciais e de educação a distância e a intensificação das ações voltadas ao aumento de oferta de vagas são algumas das novidades a serem implementadas pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola ao longo deste ano. A instituição também pretende estreitar seu relacionamento com a ABRH-SP, como explica o presidente do Conselho de Administração do CIEE São Paulo Luiz Gonzaga Bertelli nesta entrevista, em que também dá dicas preciosas para os jovens que estão em busca de uma vaga de trabalho.

 

GP – Quais as novidades do CIEE para este ano?

LGB – Especificamente no campo do estágio, temos três frentes de atuação. 1) Estamos aprimorando e ampliando os serviços prestados gratuitamente aos estudantes (lançamento de novos cursos presenciais e de EaD, ciclos de palestras, feiras estudantis, seminários, etc.) e intensificando as ações voltadas ao aumento de oferta de vagas. 2) Com relação às empresas parceiras, estamos estreitando nosso relacionamento, oferecendo cada vez mais e melhores serviços como contribuição à realização de programas de estágio de qualidade e dentro da lei (encontro com gestores, crescente número de serviços online, assessoria jurídica permanente, realização de recrutamento e processos seletivos, etc.). 3) No relacionamento com os governos, buscamos cada vez mais consagrar a segurança jurídica dos contratos de estágio e contribuir para que, numa próxima revisão para modernização da Lei do Estágio, os pontos controversos sejam aprimorados.

 

GP – Que ação podemos esperar para os próximos meses, que digam respeito diretamente aos gestores de RH?

LGB – O CIEE e a ABRH-SP realizaram na semana passada uma produtiva reunião destinada a estreitar parcerias, voltadas à realização de ações conjuntas nos muitos pontos de convergência da filosofia e de atuação das duas entidades. Entre elas, estão em pauta para serem mais bem detalhadas a promoção de seminários, palestras e outros eventos em cidades onda ambas tenham unidades e regionais; a promoção de um prêmio para as melhores práticas de estágio; ações específicas voltadas para a inclusão social e profissional de jovens em situação de vulnerabilidade; entre outros projetos.

 

GP – A crise econômica tem afetado a continuidade dos programas de estágio das empresas?

LGB – Evidentemente, dado o número de empresas que estão fechando no Brasil em consequência da crise, a oferta de novas oportunidades de estágio vem sofrendo alguns reflexos negativos. Entretanto, como uma parcela expressiva de contratos são feitos por órgãos públicos, o volume total vem se mantendo no mesmo patamar do primeiro semestre de 2015, quando registramos um crescimento de 4,5% em comparação ao mesmo período de 2014 – aqui considerando contratos de estágio e aprendizagem.

 

GP – Como o senhor avalia a qualidade dos programas de estágio da atualidade. E o que falta para melhorar ainda mais?

LGB – A nova Lei do Estágio entrou em vigor em 2008, trazendo vários avanços positivos, começando pela definição mais clara dos deveres e direitos das empresas e dos estagiários. Entre esses pontos, destacamos a gratuidade do atendimento ao estudante pelo agente de integração; a explicitação da autorização legal para o estágio do ensino médio; a autorização para que profissionais liberais autônomos (com registro nos conselhos de classe) possam contratar estagiários. Como ponto a aprimorar, o CIEE considera recomendável a reavaliação do prazo máximo de dois anos para a vigência do contrato de estágio na mesma empresa – restrição que poderia, em muitos casos, prejudicar uma futura efetivação pelo primeiro contratante –, bem como a limitação da jornada diária de 6 horas para estágio.

 

GP – Os jovens sofrem com a falta de emprego. Qual é a saída para eles no cenário atual?

LGB – Nossa recomendação é a mesma que fazemos para as empresas. O jovem deve se preparar para o momento em que a crise passar, quando o mercado de trabalho terá cada vez mais aquecida a procura por profissionais. A dica é ter bom desempenho na escola e no estágio, se estiver contratado. Se não contar hoje com uma oportunidade de estágio, deve continuar procurando. Sem esquecer que boas notas sempre ajudarão, assim como os cursos extraclasse que tiver realizado – lembrando que há muitas opções gratuitas na internet, como o Programa de Educação a Distância do CIEE (47 cursos), universidades nacionais e estrangeiras – e até realizar alguma atividade de voluntariado. 

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de maio de 2016

Presidentes de empresas estão entre os conferencistas do CONALIFE

Artur Grynbaum e Paulo Nigro, respectivamente presidentes do Grupo Boticário e do laboratório farmacêutico Aché, e Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul, confirmaram a participação como conferencistas na primeira edição do CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela ABRH-SP, em parceria com a ONU Mulheres, que está programado para 23 de junho, das 8h30 às 17h30, no Teatro CETIP, mesmo prédio do Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista.

Da área de Recursos Humanos, participarão como conferencistas: Andrea Clemente, diretora de RH e Comunicação da Whirlpool América Latina; Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever; e Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil.

Também confirmaram a presença Paula Pedrão, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar (GPA); Marienne Coutinho, sócia responsável da área de Tax da KPMG no Brasil; Lígia Pinto Sica, coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas; Alcione Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem; e Ana Fontes, idealizadora e fundadora da Rede Mulher Empreendedora.

 

Mais informações e inscrições:

(11) 5505-0545 ou www.abrhsp.org.br

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de maio de 2016

Implantação da prática de home office em debate

A implantação da prática de home office, seus desafios e como superá-los, e a apresentação dos resultados da segunda pesquisa sobre teletrabalho, realizada pela SAP Consultores Associados, estarão em foco nos dois eventos que acontecem nesta semana em São Paulo e Campinas, com a participação de representantes da ABRH-SP, Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades e GCONTT – Grupo de Consultoria em Teletrabalho.

Em Campinas, o evento está programado para esta quarta, das 8 às 11 horas, no auditório do CIEE. Em São Paulo, o evento acontece no dia seguinte, no mesmo horário, na sede da entidade.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou

Campinas – regionalcampinas@abrhsp.org.br

SP – eventos@abrhsp.org.br

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de maio de 2016

GEP Brasil acontece nesta quinta

Com o tema Liderança Catalisadora – Conduzindo a equipe ao resultado de forma mais rápida e eficaz, acontece nesta quinta, no Stream Palace Hotel, em Ribeirão Preto, o GEP Brasil – X Congresso de Gestão, Estratégias e Pessoas.

Realizado pela Regional Ribeirão Preto da ABRH-SP, o evento deste ano terá entre os conferencistas Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, que vai apresentar o case Caminhos da Liderança – Da gerência de RH à posição de CEO, e João Marcelo Furlan, diretor executivo de Comunicação e Marketing da ABRH-SP, que falará sobre o desenvolvimento de lideranças pelo método FLAPP no Programa de Trainees da Brookfield Incorporações.

Inscrições: (16) 3623-3051 ou gep.organizacao@cohros.com.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de maio de 2016

Dicas para conquistar a inteligência emocional

Fazer uma gestão emocional adequada e desenvolver emoções inteligentes faz toda a diferença na carreira e no ambiente corporativo. Com base nessa premissa, a educadora Vera Martins, mestre em Ciências da Comunicação e especialista em medicina comportamental, apresentou a palestra sobre o tema da inteligência emocional na última quarta, na sede da ABRH-SP.

Como ela explicou, a leitura corporal é um dos fatores da inteligência emocional. “Você só identifica a emoção quando está tendo uma reação corporal.” E isso não é tão difícil assim: as quatro emoções básicas que regem a nossa vida – alegria, raiva, tristeza e medo – são responsáveis por todas as outras emoções que sentimos.

Ter um emocional inteligente significa, portanto, usar a razão para reconhecer, entender e avaliar cada emoção, e escolher o melhor a fazer. “A pessoa não deve deixar que as coisas aconteçam de forma involuntária e inconsciente. A escolha do melhor a fazer deve ser realizada de maneira consciente.” Mas, segundo Vera, isso vai exigir mecanismos de mudança de hábito.

Fonte: O Estado de São Paulo – 01 de maio de 2016

1º de Maio

Um guia para ajudar quem precisa se recolocar no mercado de trabalho

 

Neste Dia Internacional do Trabalho, o jornal Gestão de Pessoas consultou três superespecialistas em recolocação para ajudar quem está à procura de uma vaga neste momento de desemprego em alta. Diretora da IMR – Coaching&Development, Iaci Rios compartilha um roteiro para ajudar os candidatos a se darem bem nas entrevistas de emprego. Já José Augusto Figueiredo, presidente no Brasil e vice-presidente executivo para América Latina da Lee Hecht Harrison, e José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli, dão dicas e recomendações para aumentar as chances de recolocação.

Iaci Rios

Parte fundamental da conquista de uma vaga é se dar bem na entrevista de emprego e isso depende de como você se prepara para falar de você mesmo para o entrevistador. Não é preciso seguir este roteiro, mas tê-lo em mente ajudará a se sentir preparado, sem ter que improvisar na hora:

– Pense em que tipo de ambiente gostaria de estar em sua próxima ocupação. Tipo de empresa, trabalho mais interno, mais externo, tipo de pessoas com as quais gostaria de se relacionar, localizações possíveis, empresa mais estruturada, mais informal, etc.

– Reflita sobre qual tipo de trabalho desejaria realizar: de especialista (qual especialidade?), de apoio (qual tipo de apoio?), de pesquisa, de organização, de criação, de gerenciamento de projetos, de pessoas, etc.  

– Pense sobre quais as competências já possui para realizar este tipo de trabalho, neste ambiente (pontos 1 e 2): quais conhecimentos, habilidades, características pessoais possui e que o habilitam para o trabalho. E, ainda, por que seria importante realizar este trabalho, usando tais competências?

– Por último, que tipo de profissional você se sentiria/seria ao realizar este tipo de trabalho, usando essas competências, neste tipo de empresa ou ambiente.

 

José Augusto Figueiredo

– Por mais difícil e dolorida que seja a ruptura ou perda do emprego, é preciso ter calma para lidar com a situação, sempre considerando que a última imagem pode ser aquela que fica. Passado o primeiro momento, respire fundo e se supere, no sentido de construir uma explicação para a transição com seu ex-chefe ou superior. Lembre-se de que seu futuro empregador com certeza tentará falar com pessoas que o conheceram.

– Depois de encaminhadas as questões práticas com seu último trabalho, é hora de começar a refletir quem é você e o que você mais gosta! O que mais gosta significa o que faz bem, e isso é o que interessa para seus potenciais clientes. Seu mercado de trabalho precisa ser encarado como seus clientes, o que transforma você num fornecedor de soluções!

– Toda essa etapa é uma grande reflexão que depura o autoconhecimento e que aqui serve para balizar a comunicação com o mercado e mostrar suas intenções. Começar a se comunicar com amigos, ex-colegas, conhecidos e pessoas próximas aos seus alvos fará com que você se sinta melhor e em ação. Em paralelo, entender o que seus “clientes” precisam em termos de soluções, ideias e necessidades o tornará mais atraente em suas conversas.

 

José Augusto Minarelli

– Trate a procura do novo trabalho como um trabalho importante. Comprometa todo o seu tempo com isso, todos os dias. Faça um projeto e se dedique à execução. Você se sentirá melhor e aumentará a chance de ser contratado. É fundamental crer para ver. Se você adota atitude positiva, se mobiliza e acaba encontrando o que procura. Se acredita que está difícil e não vai encontrar, não se mobiliza e não encontrará.

– Mesmo com o mercado retraído, sempre existem oportunidades. Você precisa de um só emprego. E ele está em algum lugar. Se não encontrar emprego, procure trabalho. Lembre-se de que um profissional necessita, na essência, de ocupação e remuneração.

– Entenda que mercado de trabalho é um mercado, um lugar de gente procurando satisfazer as suas necessidades mediante uma troca. Portanto, aja mercadologicamente. Circule e “venda o seu peixe”, ofereça o seu trabalho como um provedor de solução e não como pedinte de emprego.

– Além do currículo, elabore cuidadosamente os seus argumentos de venda, seus conhecimentos, habilidades, experiências e benefícios que o contratante terá ao escolher você.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 01 de maio de 2016

Como desenvolver o espírito empreendedor

Coach, palestrante e trainer, Kátia Gaspar fala nesta quinta, a partir das 9 horas, na sede da ABRH-SP, sobre o tema Espírito Empreendedor, dentro do ciclo de palestras promovido pela entidade.

“Nos últimos anos, a curiosidade sobre o tema do empreendedorismo aumentou de maneira significativa, principalmente porque empreender vai além de ter um negócio próprio. É um comportamento que tanto pode ser usado para a gestão do negócio quanto dentro das organizações”, explica Kátia, que, durante a sua apresentação, vai ajudar os participantes a compreender quais são as habilidades e competências para obter um comportamento empreendedor e como desenvolvê-las.

A palestra é gratuita para associados da ABRH-SP. Não associados pagam R$ 100.

 

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo – 01 de maio de 2016

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