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Instituto Francis promove workshop sobre criatividade

Grupo de profissionais de Recursos Humanos dedicado a promover, em caráter voluntário, o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade de gerir pessoas, o Instituto Francis realiza no dia 21 de março, das 8h30 às 12h30, o workshop Criatividade – A chave da excelência, cujo objetivo é familiarizar profissionais de todas as áreas com o tema, enfocando a importância da criatividade para a inovação, solução de problemas e melhoria contínua.

A coach e escritora Sandra Maria de Sousa Pereira, jornalista com especialização em Criatividade e Inovação, conduzirá o workshop.

Inscrições: www.francis.org.br (atenção, vagas limitadas)

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de fevereiro

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ARTIGO – A memória é curta

Há apenas alguns meses, assistíamos aos embates políticos pré-eleitorais e, neles, os “marqueteiros” usaram técnicas que chamaram de “desconstrução” da campanha dos oponentes. Em síntese, o ataque (“desconstrução”) incidia sobre as propostas do adversário, alegando que essas seriam recessivas, prejudiciais à classe trabalhadora e provocariam recessão na economia. 

Passados menos de um mês da posse, o Poder Executivo, sob comando da presidente reeleita, anuncia várias medidas que antes dizia (e prometia) não implantar, tais como: aumento da tarifa de energia elétrica; aumento dos combustíveis; aumentos de impostos (IPI, PIS/Cofins, IOF já anunciados); e revisão na concessão de benefícios à classe trabalhadora, como: 

  • • seguro-desemprego – exigência de tempo de trabalho para requerer pela primeira vez triplicou.
  • • pensão por morte – apenas recebida se o falecido tiver contribuído por 24 meses para o INSS; o cálculo também será revisto para 50% do salário de benefício, mais 10% por dependente, completando, no máximo, 100%; o benefício não será por toda a vida, sendo calculado conforme a idade do cônjuge beneficiário.
  • • Para as empresas, em relação ao benefício auxílio-doença, também houve alteração. Hoje, o valor é pago pelo INSS a partir de 15 dias de afastamento, mas passará a ser a partir do 31º dia, duplicando a despesa para as empresas.

 Mais recentemente, a presidente vetou o projeto de lei que reajustava em 6,5% a tabela de desconto do Imposto de Renda dos salários. Com isso, tirou dos assalariados aquela uma parte dos salários, pois, com o reajuste, aqueles que recebem até R$ 1.903,98 estariam isentos do imposto e, sem o reajuste, continuam a pagar imposto sobre o que for maior de R$ 1.787,77.

Além disso, investimentos em infraestrutura, no período governamental anterior (12 anos), aparentemente, inexistiram, o que nos traz à beira de colapsos no fornecimento de água e energia elétrica. Sofremos com racionamentos de água e apagões de energia elétrica.

A tão necessária reorganização e reestruturação do Estado, com a redução do número de ministérios (e seus incontáveis assessores que pouco contribuem), e ações para que as coisas não chegassem ao ponto em que estão, nem sequer foi aventada e tem poucas chances de sair, sangrando o erário público a cada dia.

Vamos, todos, empregados, empresas, o povo, enfim, pagar mais esta conta. Afinal, tem que pagar, pois foi ele quem deu causa a tudo isso. Será?

Resta-nos continuar a ver o sucateamento do parque industrial, a baixa reputação internacional dos nossos produtos (salvo exceções) e a perda de nossa competitividade principalmente para tigres, onças, leões e cobras asiáticos, que, há tempos, massacram muitos empreendedores nacionais, que, heroicamente, insistem em continuar seus negócios.

Resta-nos assistir às abruptas ondas de desemprego que já começaram a surgir, por exemplo, no caso das montadoras de automóveis, e às insistentes tentativas de negociação de condições e garantias aos afetados pelos desligamentos. Resta-nos acompanhar o dia a dia das movimentações públicas pelo passe livre e redução no preço das passagens de ônibus, metrô e trem, e a polícia soltando bombinhas.

Enquanto tudo isso acontece, continuemos a assistir a mais um capítulo da novela “Sangria na Petrobrás – o Lava a Jato”, sem se esquecer de outras que já assistimos, como: “Correios”, “Eletrobrás”, etc., em que, igualmente, o enredo se enveredava por atos e cenas de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Outras virão! Pois é. A memória é curta! 

Carlos Silva é diretor Jurídico da ABRH-SP

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de fevereiro

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ESPECIAL 50 ANOS – ABRH-SP e grupos informais: uma relação estreita

Muitos dos presidentes, diretores e conselheiros da ABRH-SPentraram para a Associação pela via dos grupos informais de Recursos Humanos. Com atuação na capital e no interior, os grupos destacam-se pela vida longa e renovação constante, apesar das décadas de atividades, e por reunirem profissionais preocupados com a evolução da área, que buscam sempre o conhecimento e a troca de ideias. 

Entre esses grupos, o Diógenes, cujo nome teve inspiração no filósofo da Grécia Antiga, foi fundado em 1964; o G3 comemorou no ano passado 40 anos de fundação; já o GERH foi criado em 1980 inicialmente para reunir profissionais de RH do sistema financeiro, tendo mais tarde ampliado seu escopo para congregar executivos e consultores da área. 

Foi da reunião de representantes desses grupos na ABRH-SP que surgiu a ideia inicial para a criação do Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, uma das ações de maior sucesso da entidade paulista por discutir e propor mudanças nos projetos de lei que afetam as relações do trabalho. Os grupos Diógenes, GERH e G3 também participaram do “Amigos para Sempre”, iniciativa que viabilizou, em 2005, a compra da sede própria da entidade paulista por meio do apoio de empresas, instituições e demais parceiros. Alguns grupos informais também utilizam com frequência a sede da Associação para realizarem suas reuniões mensais, o que estreita ainda mais a relação.

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de fevereiro

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ESPAÇO DA FÊNIX – Top of Mind de RH atinge a maioridade

Mais um ano começa e os trabalhos da Fênix Editora para o mercado de Recursos Humanos seguem a todo vapor. A primeira fase de votação do Top of Mind de RH, que completa 18 edições em 2015, já começou. Este é o período de definição das empresas e profissionais Top 5 em cada uma das 32 categorias para este ano. E uma novidade desta primeira fase: a partir do dia 23 de fevereiro, queremos convidar você, dirigente de RH, a se cadastrar para fazer parte do Colégio Eleitoral da premiação, podendo, assim, contribuir com a evolução da relação entre RH e seus fornecedores, algo que a premiação propicia e prioriza. Dê o seu voto, indicando empresas que poderão estar entre as Top 5 2015. Acesse www.topofmindrh.com.br. 

Mais informações sobre a premiação podem ser obtidas com a Fênix Editora pelo e-mail sac@topofmindrh.com.br ou pelo telefone (11) 5586-9970. 

Para a Fênix Editora, 2015 será um ano muito importante, já que a companhia está investindo no aprimoramento de seus produtos e soluções: revista profissional&negócios, portal RHCentral, Encontrhos e o Top of Mind de RH.

Desejamos muito sucesso a todos e um excelente ano de oportunidades e negócios!

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de fevereiro

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4,9 mil temporários do Natal foram efetivados

Pesquisa de checagem do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem) e da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de RH, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt) revela que 4,9 mil temporários contratados para os meses que antecederam o Natal foram efetivados em todo o país. O número representa 3% do total de 163,6 mil trabalhadores selecionados pela indústria e pelo comércio no mesmo período.

A parcela de jovens que conseguiu o primeiro emprego via trabalho temporário correspondeu a 15%. Em todo o Brasil, cerca de 24 mil jovens tiveram o primeiro registro em carteira devido às contratações extras para o Natal.

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de fevereiro

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2,9 mil vagas de aprendizagem

O CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola começa o ano com 2,9 mil vagas de aprendizagem abertas em todo o país. Os interessados devem se cadastrar gratuitamente no site www.ciee.org.br ou nas unidades da sua rede nacional, cujos endereços estão no mesmo site. 

Todas as informações postadas no banco de dados do CIEE serão cruzadas automaticamente com o perfil das vagas ofertadas por empresas e órgãos públicos. A partir daí, os convocados serão avisados por SMS, e-mail ou telefone para participar dos processos seletivos.

 

Página Semanal ABRH-SP – 25 de janeiro

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ESPECIAL 50 ANOS – Associações pioneiras originaram a ABRH-SP

Fundada oficialmente em 15 de março de 1965, a APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal, como a ABRH-SP era chamada na época, foi criada pela união de oito entidades da área que sentiam a necessidade de formação de uma associação que tivesse representatividade estadual e coordenasse as atividades de cada uma delas.

Assim, a primeira diretoria da APAP foi composta por representantes de cada uma destas entidades, profissionais que manteriam, durante décadas, uma atuação de destaque na instituição: Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo; Associação dos Chefes de Pessoal da Zona Oeste; Associação dos Chefes de Pessoal de Santo Amaro; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do ABC; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Campinas; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Guarulhos; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do Vale do Paraíba; e Centro de Debates dos Chefes de Pessoal de ex-alunos do Sesi.

Bernardo Gongora, da Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo, foi eleito pelo grupo o primeiro presidente da APAP.

 

Página Semanal ABRH-SP – 25 de janeiro

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DESENVOLVIMENTO: Inscrições já estão abertas para os Grupos de Estudos de 2015

A temporada 2015 dos Grupos de Estudos da ABRH-SP já está com as inscrições abertas na sede e nas Regionais Campinas, Metropolitana Oeste, Ribeirão Preto e Sorocaba. Para participar da atividade, é preciso ser associado da ABRH-SP (Pessoa Física ou Jurídica) e estar em dia com a anuidade. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail gruposdeestudos@abrhsp.org.br (basta solicitar a ficha de inscrição).

 

Confira os temas da programação deste ano:

Campinas – Atração e Retenção; Carreira em RH; Coaching; Desenvolvimento de Talentos; Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, Liderança Sustentável; e Relações Humanas nas Vendas Corporativas

Metropolitana Oeste – Assessment e Relacionamento Interpessoal; Coaching; Educação Corporativa; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Gestão de Expatriados; Gestão por Competências; Liderança; Recrutamento e Seleção; e Remuneração Estratégica.

Ribeirão Preto – Coaching; Consultoria Interna de RH; Práticas em Relações Trabalhistas; e Remuneração

São Paulo – Coaching I; Coaching II; Comunicação Não Violenta; Consultoria Interna; Gestão de Carreira; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Humanizar Gera Resultados Organizacionais; Liderança e Sucessão; Programas de Estágio e Trainee; Remuneração Estratégica; Resiliência na Vida Pessoal e Profissional; e Técnicas Vivenciais em Educação Corporativa

Sorocaba – Tendências em Educação Corporativa; Estratégias para Atração e Retenção de Talentos

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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ENTREVISTA: Hora de concretizar o discurso do RH estratégico

Há dois anos e meio head de Recursos Humanos da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, a carioca e psicóloga de formação Ana Paula Dolabella tem comandado o processo de profissionalização da gestão de RH da instituição de ensino superior. “Estamos trazendo as melhores práticas para suportar o negócio”, explica a executiva. Para ela, o grande desafio do RH continua sendo o de concretizar o discurso de que precisa ser parceiro estratégico do negócio. Leia mais a seguir:

GESTÃO DE PESSOAS – Quais são os desafios do RH na ESPM?

ANA PAULA DOLABELLA – Todo o segmento de ensino superior de educação tem passado por um processo de profissionalização. Claro que a prioridade é a nobreza do ensino, mas as ferramentas de gestão ficavam um pouco aquém daquelas utilizadas pelo mercado tradicional. Aqui na ESPM, onde estou há dois anos e meio, meu desafio também tem sido o de trazer as melhores práticas para suportar o crescimento dos negócios. Estamos fortalecendo a gestão de RH, o redesenho de processos e das políticas, com um olhar mais meritocrático.

GP – O que já foi feito nesse sentido?

APD – Um dos primeiros projetos foi estabelecer metas para a escola e desdobrá-las a todos os níveis hierárquicos, alinhando a estrutura para o mesmo foco, o que deu margem para abrir outras frentes dentro do RH. Anteriormente, a estrutura de Recursos Humanos não chegava ao acadêmico, era mais voltada ao funcionário administrativo. Portanto, o core business do negócio ficava fora de toda estratégia de RH. Estamos mudando isso, mas é algo novo para o segmento acadêmico. Então, é preciso vender bem, embasar muito as propostas para conseguir dar um passo, porque são pessoas muito mais críticas. Também implantamos a avaliação de competências e fizemos a revisão de estrutura salarial. Isso tudo é uma mudança cultural para o setor.

GP – E qual será o desafio deste ano?

APD – O trabalho de 2015 é concluir a sedimentação dos novos processos de Recursos Humanos, principalmente na área acadêmica, e dar credibilidade para essas ações, dar segurança de que com elas o negócio será mais produtivo. Uns já vêm essas ferramentas como úteis, outros ainda resistem muito, o que é esperado quando se abre caminho para uma nova cultura.

GP – Qual é a estrutura atual da área?

APD – Temos atualmente uma estrutura de RH com 22 profissionais, trabalhando nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre,

que atuam em todos os subsistemas de Recursos Humanos. Na grande maioria, são profissionais mais de mercado, com a cabeça de boas práticas, que eu mesma contratei. Apesar de termos muito trabalho, temos uma boa estrutura para atender os 1.500 funcionários da ESPM, divididos entre profissionais da área administrativa e acadêmicos.

 

GP – Qual é o grande desafio de 2015 para o RH em geral?

APD – Há muito tempo ouvimos o discurso de que Recursos Humanos precisa estar perto do negócio, mas, na prática, vejo poucas empresas em que o RH é de fato parceiro estratégico. Poucas em que ele tem o respeito do CEO e consegue dizer, por exemplo: “Acho que temos de fazer uma reestruturação nessa equipe, porque, do contrário, ela não vai atingir a meta tal”. Acredito que a gestão de pessoas é prioritária para o desenvolvimento do negócio. Se o RH não preparar as pessoas para dar conta dos desafios de mercado, o trabalho dele fica muito operacional, de tirador de pedido mesmo. A cabeça do head de RH tem de ser mais ousada. Ele não pode ter medo de se aproximar do diretor do core da empresa. Então, o grande desafio de 2015 é a concretização desse discurso.

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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ENTREVISTA – Por um RH mais relevante

Há três anos no país, o francês Alexis Rymarz, atualmente gerente de RH da Microsoft Brasil, não tem dúvida de que é preciso mudar a formação dos profissionais de Recursos Humanos para que eles se tornem mais relevantes nas organizações. Orgulhoso de trabalhar em uma empresa de tecnologia, por causa da sua importância para a sociedade e capacidade de fazer a história, Rymarz também defende o maior uso de ferramentas tecnológicas, como redes sociais internas, que facilitem a flexibilidade no trabalho: “Se queremos ser ágeis, temos de ser flexíveis”, assinala. Leia mais na entrevista a seguir:

Gestão de Pessoas – O que é inovação em Recursos Humanos?

Alexis Rymarz – O RH ser mais relevante no executive board. O RH ainda não tem tanta força. Onde acontecem os cortes quando se precisa de dinheiro? Em geral, em atividades como treinamento e desenvolvimento. Para se tornar mais relevante, é preciso mudar a formação acadêmica, que tem de vincular as pessoas ao negócio e entender como a tecnologia impacta na relação humana dentro da empresa. Isso altera claramente a perspectiva dos alunos que querem se dedicar a Recursos Humanos.

GP – Mas e no caso de quem já está no mercado, como é possível mudar?

AR – O RH hoje tem de ser ágil e analítico. Ele só vai conseguir antecipar tendências ao usar insights que os dados trazem. Também deve ser uma combinação de pesquisador, com informações sobre o mercado e as funções que existem dentro da empresa, e de vendedor – ter um perfil de comunicador é crítico para ter relevância. A inovação também é o RH ser proativo nas atividades e nos projetos que serão implementados.

GP – Como o Big Data e a análise de dados podem ajudar o RH?

AR – Vou dar um exemplo interno: quando entrei na Microsoft [Rymarz está na empresa há 15 meses], tínhamos um problema de pessoas que saíam e, principalmente, que pediam demissão, o que impactava na nossa capacidade de reter talentos. Deixamos de olhar a questão apenas pelo feeling e passamos a vê-la de forma mais estratégica com base em dados e no perfil dos funcionários para tentar identificar quais eram os pontos comuns entre aqueles que saíam, em busca de um padrão. Agora sabemos que, para determinadas posições, o perfil tem de ser outro. Portanto, de maneira proativa e com base no Big Data, podemos mudar o perfil que vamos contratar e acertar mais.

GP – Ainda falando de tecnologias, como RH pode utilizar as redes sociais além do recrutamento de pessoas?

AR – As redes sociais são a consequência da evolução dos comportamentos sociais e refletem a ausência de fronteira entre o ambiente pessoal e profissional. Vejo o trabalho do RH em duas frentes. A primeira é a sua responsabilidade na conscientização dos funcionários sobre como se comportar nas redes sociais para a proteção deles mesmos e da própria empresa. A segunda é através das redes sociais internas. Atualmente, se não oferecermos formas de colaboração, se não incentivarmos as pessoas a compartilhar as ideias para fazer acontecer projetos e inovações de uma forma mais moderna, não vamos conseguir motivá-las. Dependendo de como são feitas e, principalmente, se tiverem o apoio da diretoria – do contrário não adianta, porque não é visto como prioridade –, as redes sociais internas podem ajudar muito. Por exemplo, a rede social corporativa Yammer, que é utilizada pela Microsoft e também comercializada por ela, permite que pessoas em lugares diferentes possam se conectar, compartilhar documentos e vídeos e tenham discussões em chat, o que cria uma relação de trabalho mais estruturada.

GP – Como o RH pode cuidar das pessoas em ambientes de trabalho mais flexíveis?

AR – A Microsoft é fora do padrão pelo fato de ser uma empresa de tecnologia e ter suas próprias tecnologias, mas muitas organizações ainda querem controlar seus funcionários. É preciso evoluir de um RH que controla as pessoas para aquele que fornece as ferramentas necessárias para elas darem o seu melhor e serem responsáveis. Se queremos ser ágeis, temos de ser flexíveis. Precisamos mostrar que não adianta as empresas tentarem controlar os funcionários, porque elas se distanciam deles. É preciso se aproximar dos colaboradores, construir a confiança, desenvolver as ferramentas necessárias e fazer as avaliações para acompanhar a produtividade. Mas é claro que nada disso vai acontecer sem mudar a cultura.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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ESPECIAL 50 ANOS – A casa dos profissionais de Recurso Humanos

Foi no final de julho de 2005 que o então presidente da ABRH-SP, Walter Sigollo, assinou o contrato de aquisição da sede atual da entidade, localizada na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini.  A concretização do sonho da sede própria só foi possível graças ao projeto “Amigos para Sempre”, que viabilizou a compra do imóvel por meio do apoio de 40 empresas e entidades. Até hoje uma placa instalada na entrada da Associação homenageia os apoiadores.

Ao longo de sua história, a ABRH-SP esteve localizada em outras três sedes: a primeira na Rua Antônia de Queirós, na região central de São Paulo; de 1976 até 2000 no famoso endereço da Alameda Barros, onde foram realizados grandes eventos aproveitando as amplas instalações do espaço; e de 2000 a 2005 na Alameda Santos.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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Indústria de SP demitiu mais de 128 mil em 2014

No ano passado, a indústria de São Paulo demitiu 128,5 mil funcionários, o equivalente a uma perda de 4,9% do emprego do setor no ano, segundo pesquisa da Fiesp/Ciesp). Somente em dezembro de 2014, foram 40 mil demitidos. 

A situação do emprego industrial no ano passado – a mais delicada desde 2006, início da pesquisa – foi ainda pior que a de 2009, auge da crise financeira mundial, quando o setor manufatureiro registrou uma queda de 4,5% do índice.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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