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Baixa procura por executivos em novembro

A Pesquisa Impex (Índice de Medida da Procura de Executivos), da consultoria Laerte Cordeiro, estimou em 210 o número de posições oferecidas a executivos de gerência e direção em São Paulo, no último mês de novembro – uma queda de 22% sobre os números de outubro de 2013 e de 49% em relação a novembro de 2012.

Por cargo, a maior oferta ficou para diretores/gerentes Financeiros, Administrativo-Financeiros, de Vendas, Comercial e de Produção. Os ramos empresariais que mais ofertaram oportunidades para executivos foram: Bancos, Comércio, Transporte/Logística, Engenharia, Mineração, Farmacêutico/Veterinário e Químico.

 

Página ABRH-SP – 8 de dezembro

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CORHALE – Debate sobre o eSocial na ABRH-SP

O Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo promoveu na quarta passada, na sede da ABRH-SP, um evento sobre as preocupações e os desafios para os empregadores gerados pelo eSocial, o Sistema de Escrituração Fiscal Digital que irá mudar a forma como as organizações lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas no país. 

Durante o evento, Rafael Kieckbusch, especialista em Política e Indústria da gerência executiva de Relações do Trabalho da CNI (Confederação Nacional da Indústria), apresentou a palestra magna sobre o tema. A programação também incluiu exposições de Rutílio Rachelle, gerente de RH do Grupo Abril; Roberto Martins, diretor da Regional Baixada Santista da ABRH-SP e membro do Corhale; e Abdias Melo, diretor da ABM&C Consultoria. Todos participaram de um debate com a mediação de Vera Boscatte, analista/administradora do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA/CONAB.

As colocações dos palestrantes ajudaram o público a entender melhor os desafios do novo sistema. A seguir, algumas delas:

 Kieckbusch: “O eSocial terá grande impacto no que tange a vida laboral: 5 milhões de empresas e 38 milhões de trabalhadores serão diretamente impactados pelo sistema. Isso não é só um problema de Recursos Humanos. O RH é uma peça de uma engrenagem que precisa atender o que o governo quer”.

Rachelle: “O problema não é desenhar o sistema para atender ao eSocial, mas, como as obrigações são descentralizadas por áreas da empresa, arrumar as informações e fazer o saneamento da base de dados para passar para a receita. É preciso investir internamente na consolidação dos dados para que eles sejam coerentes”.

Martins: “Já faz muito tempo que o governo vem avisando que ia fazer algo como o eSocial. A gente não estava entendendo ou não querendo entender. As empresas e os escritórios de contabilidade não estão preparados para o eSocial, nem o profissional de RH, que se afastou muito do subsistema de departamento de pessoal do qual nasceu”.

Melo: “A grande questão do eSocial é cultural. A solução é conscientização, conscientização, conscientização. Não tem fluxo, não tem regra, mas as empresas podem começar fazendo um diagnóstico da realidade. Também é importante: avaliar o impacto do eSocial; envolver a alta gestão; definir equipe multidisciplinar para tratar da questão (não só o RH); rever os processos para atender aos pré-requisitos; reunir o que está disperso; e avaliar o cadastro e o conteúdo das informações”.

 

Página ABRH-SP – 8 de dezembro

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INSTITUCIONAL – ABRH-SP idealiza e apoia criação de Grupo de Gestores de Pessoas

Oportunidade ímpar, possibilidade de participar de uma forma estruturada e planejada de networking, e vivenciar um espaço único para dividir conhecimento, falar dos dilemas do dia a dia e compartilhar experiências e desafios enfrentados. Esses foram alguns dos motivos que levaram os profissionais a se inscreverem para o Grupo Gestores de Pessoas, recém-criado pela ABRH-SP e que teve sua primeira reunião realizada no dia 27 de novembro, na sede da entidade.

Inédita dentro da Associação, a iniciativa propôs reunir gestores de RH de atuação generalista ou profissionais responsáveis por uma função ou subsistema de Recursos Humanos para a troca de experiências. “O objetivo é promover o desenvolvimento profissional dos integrantes do grupo, em um ambiente de confiança e respeito mútuo, pelo intercâmbio de práticas, políticas e procedimentos em gestão de pessoas com o compromisso de colaborar na disseminação do conhecimento do mundo do trabalho”, explica Guilherme Cavalieri, diretor da ABRH-SP responsável pela formação do grupo, ao lado do vice-presidente Donizetti Moretti.

O grupo começa com 28 integrantes, todos eles com reporte direto ao primeiro nível de RH (diretor ou vice-presidente). “Esse é o grande diferencial desse grupo, gerentes que se reportam ao diretor/vice-presidente de RH. Normalmente esse nível de profissionais encontra dificuldade em se engajar nos grupos tradicionais que têm preferência pelo RH que se reporta ao presidente”, lembra Cavalieri. 

“É um grupo heterogêneo nas experiências, mas homogêneo no nível”, acrescenta Moretti (veja o perfil no quadro abaixo). Segundo ele, o conceito é o de que a ABRH-SP contribua com a ajuda inicial para que o grupo passe a funcionar de maneira autônoma. “Em breve tempo, ele terá identidade, regulamento e condução própria, e a ABRH-SP manterá o apoio para o êxito dos participantes na continuidade e crescimento do grupo.”

Na primeira reunião realizada, ficou acertado que o grupo vai definir os critérios e seu regulamento interno, mas os participantes já determinaram que as reuniões serão mensais e presenciais, com duas horas de duração. Também houve a escolha da coordenadora interina – Márcia Cavadas (da Ernst & Young) – e das vice-coordenadoras Simone Azevedo (Albert Einstein) e Camila Rossi (NEC).

O compromisso dos presentes na reunião foi o de já definir as datas dos próximos encontros para bloquear a agenda. “É importante mostrar para a organização a importância desse grupo. Procurar relatar o que foi discutido, compartilhar o benefício com a empresa e, com isso, priorizar a participação nas reuniões”, aconselha Cavalieri.

 Perfil do grupo

·         A maioria dos integrantes é formada em Administração de Empresas (52%) e Psicologia (34%), mas há também formados em Direito, Comunicação e Letras.

·         Além de generalistas, há profissionais com atuação nas áreas de Remuneração e Benefícios, Qualidade de Vida, Treinamento e Desenvolvimento, e Recrutamento e Seleção.

·         A maioria cursou ou está cursando pós-graduação e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas.

·         50% dos participantes têm entre 30 e 35 anos; 39% entre 35 e 40; e 11% entre 40 e 50 anos.

·         Os profissionais que já confirmaram a participação vêm de organizações como Bionexo, Carl Zeiss do Brasil, Ernst & Young, Grupo CPFL, Hospital Albert Einstein, IBM Brasil, Marsh Corretora de Seguros, NEC Latin America e Sodexo do Brasil.

 

Página ABRH-SP – 8 de dezembro

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INSTITUCIONAL – Novidades na reunião do Conselho

A última reunião do ano do Conselho Deliberativo da ABRH-SP, realizada na quarta passada, incluiu o anúncio de novas ações e serviços, além da apresentação do resumo financeiro e das atividades promovidas pela Associação no último trimestre. O lançamento de novos grupos formados por profissionais de Recursos Humanos, com o apoio da ABRH-SP, e a parceria com uma empresa de pesquisa para a preparação de um estudo sobre remuneração e benefícios foram as novidades anunciadas pela diretoria executiva.

Além do grupo de Gestores de Pessoas, cuja primeira reunião foi realizada na última terça, mais dois grupos serão lançados no próximo ano, com a chancela da entidade paulista: o grupo de saúde corporativa e o que discutirá temas relacionados aos desafios das mulheres e à valorização do feminino. Já a primeira Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Práticas de Recursos Humanos será realizada em parceria com a Wiabiliza Soluções Empresariais em todo o estado de São Paulo.

A pesquisa será uma oportunidade para as empresas compararem e repensarem suas práticas de cargos, salários e benefícios de forma a adequar-se ao momento atual e a realizarem projeções com base na perspectiva de negócio e do mercado (mais informações serão divulgadas em breve neste informe e nos demais veículos de comunicação da ABRH-SP).


Página ABRH-SP – 1 de dezembro

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CONARH 2014: inscrições abertas

Já estão abertas as inscrições on-line para a 40ª edição do Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas – CONARH 2014. Até 31 de dezembro, associados da ABRH-SP pagam R$ 1.687,14 (não associados, R$ 2.811,90 no mesmo período) para garantir sua participação na edição comemorativa do evento, que é considerado o maior do segmento na América Latina e o segundo maior do mundo.

Programado para o período de 18 a 21 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, o CONARH também já tem o tema central definido: RH Urgente! Ousar, Inovar e Performar.

Inscrições: www.conarh.com.br

 

Página ABRH-SP – 1 de dezembro

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QUALIDADE DE VIDA – Saúde holística

Saúde é o segundo maior custo de uma empresa, perdendo somente para a folha de pagamento. Ao ser afetado, o colaborador impacta diretamente a saúde da organização. Na última quinta, a reumatologista Márcia Veloso Kuahara esteve na sede da ABRH-SP para falar sobre o tema. Diretora da Wellnex, empresa especializada em qualidade de vida e saúde executiva, ela apresentou a palestra Medicina e Wellness Coaching – Saúde plena no trabalho 

“Desde Descartes, a Medicina  e todas as áreas do conhecimento foram divididas em partes. Isso sempre me trouxe inquietude; esse mundo ‘em partes’ não me satisfazia. A saúde é holística”, afirmou Márcia, reforçando que seu trabalho parte do princípio de que o indivíduo é um conjunto de aspectos físicos, emocionais e sociais. “É preciso ouvir o paciente e atuar de forma personalizada.” 

Ela questiona procedimentos como os check-ups generalizados, “vendidos como pacotes”, que não levam em conta a individualidade e o histórico de cada um.  “O resultado são recursos mal empregados, exames excessivos que, muitas vezes, não conseguem mudar a evolução natural de uma doença”, disse a médica.  

Hábitos arraigados também estão no cerne de vários problemas de saúde. Estimular o autoconhecimento e utilizar a neurociência como aliada fazem com que o cérebro entenda as mudanças como algo positivo e transformador. “Sob o ponto de vista da empresa, os efeitos mais palpáveis são a diminuição de custos e absenteísmo. Saúde e desenvolvimento organizacional têm de estar ‘linkados’”, concluiu.


Página ABRH-SP – 1 de dezembro

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PARCERIAS – Workshop Asap/ABRH-SP reuniu 200 pessoas para um produtivo debate sobre gestão de saúde corporativa

A primeira ação da parceria recém-estabelecida entre a ABRH-SP e a Aliança para a Saúde Populacional (Asap) aconteceu na quinta passada, quando foi promovido, no Maksoud Plaza, na capital paulista, o workshop Asap/ABRH-SP com enfoque em gestão de saúde corporativa. Com a proposta de discutir a importância da integração de informações entre as várias áreas de uma empresa que lidam com a saúde dos empregados, o evento reuniu 200 pessoas dispostas a debater a saúde corporativa.

Na abertura do evento, o presidente da Asap, Paulo Marcos Senra Souza, falou da importância da parceria com a ABRH-SP para viabilizar o workshop e da responsabilidade enorme que os envolvidos com o tema têm de fazer a mudança de paradigma em relação à saúde. “Temos de sair do século passado, sair da saúde analógica para a digital”, alertou.

Também na abertura, a diretora Comercial da ABRH-SP, Edna Vasselo Goldoni, reiterou a importância do tema para os profissionais de Recursos Humanos e o quanto é fundamental construir um futuro diferente para a gestão da saúde. “Nosso objetivo é levar essa parceria para outras seccionais da ABRH pelo Brasil. Não vamos medir esforços para construir juntos esse novo futuro.”

A programação do workshop incluiu a apresentação de duas palestras: A importância do cruzamento de dados entre Saúde Ocupacional e Assistencial para a Gestão de Saúde Populacional (GSP), por Gustavo Guimarães, membro do Comitê Técnico da Asap; e A GSP e o FAP/NTEP (Fator Acidentário de Prevenção/Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) nas empresas, pelo professor da PUC-MG Henrique Guerra.

Houve ainda a apresentação do case da Oi por Daphne Braga, consultora em medicina do trabalho na Telemar Norte Leste/Oi. Ela falou da reestruturação do programa de Qualidade de Vida da empresa, que hoje conta com 20 mil funcionários espalhados em 267 municípios brasileiros, e destacou o Programa de Vida Saudável, que já está disseminado por todo o país.

Iniciativa inovadora, o programa mudou o foco do gerenciamento de crônicos para trabalhar com a identificação e antecipação de riscos. Após dois anos e meio de implantação, houve uma redução de 11,2% na projeção de internações, aumento de 21% na adesão de medicamentos, maior controle das doenças em decorrência da mudança dos hábitos dos fatores de risco e evolução de custos da ordem de 5,12%, bem menor que a inflação do país e dos índices médicos.

Antes do encerramento do evento, o público participou de um debate sobre as dificuldades e os benefícios da integração das informações no mercado brasileiro, que reuniu Daphne Braga e Henrique Guerra; Christina Mandarino, médica do Trabalho na Telemar Norte Leste/Oi; Claudia Giusti, gerente geral na HP; e Grácia Elisabeth Fragalá, gerente da Divisão de Segurança no Trabalho da Telefônica/Vivo.

 

Página ABRH-SP – 1 de dezembro

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EVENTOS – Workshop debate integração de informações na gestão de saúde

Com enfoque em gestão de saúde corporativa, a Aliança para a Saúde Populacional (Asap) e a ABRH-SP realizaram nesta quinta, das 8 às 12 horas, no Maksoud Plaza – Salão Brasil (Al. Campinas, 150), em São Paulo, um workshop sobre a importância da integração de informações entre as várias áreas de uma empresa que lidam com a saúde dos empregados, a começar com apresentações de Gustavo Guimarães, membro do Comitê Técnico da entidade, além do case da Oi por Daphne Braga, consultora em medicina do trabalho na Telemar Norte Leste/Oi.

“O tema que dará o tom ao evento é uma consequência do avanço da Gestão de Saúde Populacional (GSP) no país, que demonstra claramente que os dados existentes na área de saúde ocupacional de uma empresa são fundamentais para a definição dos programas de GSP que devem ser adotados”, analisa Marilia Ehl Barbosa, superintendente executiva da Asap. 

A programação ainda contemplará um debate entre Daphne Braga; Bettina Skelton, diretora de Riscos Pessoais da Odebrecht; e Claudia Giusti, gerente geral da HP. Já a gerente regional do INSS/SP, Ederli Leão, discorrerá sobre a relação entre GSP e questões relacionadas à saúde ocupacional nas empresas.

Inscrições: marco.santos@asapsaude.org.br

 

Página Semanal ABRH-SP – 24 de novembro

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TEMAS EM DEBATE – O impacto do eSocial na área de RH

Criado pelo governo para aprimorar a qualidade de informações da seguridade social e das relações do trabalho, o eSocial (Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas) será obrigatório para todas as empresas a partir do próximo ano.

Como boa parte das informações exigidas pelo eSocial deverão ser passadas pelo RH, é importante entender as mudanças decorrentes do sistema. Este é o tema da palestra que o Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo vai promover no dia 4 de dezembro, das 8h30 às 12 horas, na sede da ABRH-SP. O especialista em Política e Indústria da CNI (Confederação Nacional da Indústria) Rafael Kieck será o palestrante.

Mais informações: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

 

Página Semanal ABRH-SP – 24 de novembro

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QUALIDADE DE VIDA – Medicina e wellness coaching

Como várias pesquisas apontam, um colaborador afastado por problemas de saúde custa muito caro para a empresa. Esse, portanto, não é um problema exclusivamente do funcionário, mas uma preocupação que deve fazer parte das ações dos departamentos de Recursos Humanos.

Para ajudar os profissionais da área a entenderem e enfrentarem essa questão, a ABRH-SP promove nesta quinta, a partir das 9 horas, na sua sede, a palestra Medicina e Wellness Coaching – Saúde plena no trabalho. O evento será conduzido pela médica reumatologista Márcia Veloso Kuahara, especialista em qualidade de vida e diretora geral da Wellnex, empresa que presta consultoria na área de saúde executiva.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

 

Página Semanal ABRH-SP – 24 de novembro

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ARTIGO – Interim Management: uma alternativa para Recursos Humanos

A gestão empresarial brasileira avança incorporando conceitos, metodologias e processos, que vão sendo disseminados no desenvolvimento da economia mundial, e assim requer constante evolução em alternativas que acelerem o alcance da produtividade e dos resultados, com contínua profissionalização. 

 O Interim Management, ou a Gestão Interina, tem sido uma opção. Trata-se da alocação de executivos profissionais, com larga experiência em posições de liderança nas diferentes áreas da Administração, para períodos ou projetos pré-definidos. É uma solução organizacional imediata para as empresas, alcançando abrangência, profundidade e isenção na atuação. 

Com orientação à execução e entrega efetiva, a gestão interina permite à empresa contratante manter o foco dos seus gestores e dirigentes nas operações, sem desviar a atenção para demandas que, ainda que especiais e complexas, podem ser solucionadas em extensão temporária. 

É um princípio nos deveres do administrador profissional, fortalecido na gestão interina, a preparação das lideranças e dos profissionais internos para assumirem a continuidade dos projetos, evitando possíveis dependências futuras. A expectativa profissional do gestor interino não é de continuidade no vínculo, mas, prioritariamente, a realização do projeto contratado. 

São alguns os exemplos de situações empresarias práticas onde o Interim Management pode ser exercido:

– No gerenciamento, em tempo parcial, de áreas ou processos em que não é recomendável, inclusive por custos, a empresa manter estrutura interna fixa;

– Em processos de transição para a profissionalização da gestão em empresas familiares;

– Em ciclos de crescimento da empresa, quando a necessidade de fortalecimento da estrutura organizacional é imediata;

– No gerenciamento de crises e reestruturação;

– Na instalação de novas unidades de negócios, aquisições, vendas, fusões e startups; e

– Na cobertura de vagas executivas ou na preparação de sucessão. 

Também em empresas ou áreas de Recursos Humanos, quando são requeridos conhecimentos e experiências para a implantação de novos processos e metodologias, ainda não dominados pelas equipes existentes, é aplicável a gestão interina, que conduzirá, juntamente com a equipe interna, a implantação com o compromisso de qualificar seus integrantes para a continuidade da prática.  

Para a efetividade dessa modalidade de gestão é fundamental que o escopo e a atuação sejam definidos em conjunto com a direção da empresa contratante, quando o diagnóstico preliminar e o pré-projeto são estabelecidos. A qualificação do executivo alocado tende a ser, e é recomendável, maior que a requerida para a situação, permitindo assim velocidade na compreensão da realidade dos negócios e operações, da cultura e na integração aos pares, equipes internas e dirigentes.

 Imparcialidade e independência são atitudes profissionais necessárias ao gestor interino e devem ser adotadas, percebidas e reforçadas no ciclo do projeto. Assim, a prestação de serviços nessa modalidade deve ser monitorada, considerando-se o tempo finito para a consecução do trabalho. 

É natural perante a demanda de um cliente interno ao RH que a primeira indagação seja “que perfil e profissional terei que contratar para esta posição?”; e o profissional interino é uma opção que pode trazer efetividade imediata. A contratação para o gerenciamento com carga horária parcial, compatível com a demanda e recursos existentes, é condição que acelera a identificação e a alocação de um gestor interino. Formar e desenvolver as equipes internas das empresas contratantes é outro requisito constante presente nas atuações de interinidade.

 Neste início de década, no Brasil, o maior número de contratações de gestão interina bem-sucedida ocorre nas áreas de Recursos Humanos e de Finanças, e boas práticas tornam-se a melhor divulgação da modalidade. 

Donizetti Moretti é vice-presidente da ABRH-SP (dmoretti@abrhsp.org.br)

 

Página Semanal ABRH-SP – 24 de novembro

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DIVERSIDADE – Manual ajuda a empresa a lidar com profissionais com deficiência

A Serasa Experian lançou recentemente o manual As Pessoas com Deficiência no Mundo do Trabalho. Escrito por João Ribas, coordenador de Diversidade e Inclusão da empresa, o manual, inédito no Brasil, é resultado da experiência de mais de uma década da Serasa Experian na contratação e no desenvolvimento profissional dessas pessoas, e tem o objetivo de orientar as organizações e suas lideranças a melhor se relacionar com profissionais com deficiência.

Entre outras orientações, a cartilha informa como as empresas podem buscar tais profissionais, quais adaptações são necessárias para tornar acessíveis o ambiente e o posto de trabalho, e que tipo de perguntas podem ser feitas durante uma entrevista de emprego.

O guia também ressalta que, para o desenvolvimento desse profissional, é necessário o envolvimento não só das empresas, mas também do poder público e das próprias pessoas com deficiência.

Empresas interessadas podem solicitar o manual à área de Diversidade e Inclusão da Serasa Experian por meio do tel. (11) 2847-8998 ou pelo e-mail joao.ribas@br.experian.com.

 

Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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