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ESPAÇO DA FÊNIX – Homenagem aos indicados ao 16º Top of Mind Estadão de RH

O evento Top 5, que homenageia todos os 165 concorrentes do 16º Top of Mind Estadão de RH, acontecerá no dia 13 de agosto no espaço Villa Noah, em São Paulo. No evento, os indicados nas 33 categorias do prêmio receberão uma placa comemorativa.

A celebração marca o início da segunda fase de votação do Top, premiação de RH mais respeitada do Brasil e que aponta as empresas fornecedoras e os profissionais de Recursos Humanos mais lembrados do país. Até aqui, os indicados foram escolhidos de maneira espontânea pelo colégio eleitoral do prêmio. A partir de agora, o processo é aberto para um número maior de votantes, que devem escolher a empresa ou o profissional mais lembrado entre cinco opções em cada categoria.

No dia 13 de agosto, os convidados receberão também a 2ª edição do Guia Top5 – Os Eleitos, publicação que já está sendo entregue aos membros do colégio eleitoral. Ao longo das próximas semanas, o guia será enviado aos eleitores, para auxiliá-los na escolha do vencedor de cada categoria.

Além da participação do Colégio Eleitoral, a segunda fase de votação contará com postos de votação no CONARH ABRH. Congressistas com cargos diretivos de RH poderão votar nos estandes de finalistas ao prêmio, presentes na feira, e no estande do Estadão.

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TEMAS EM DEBATE – O RH e os processos de demissão

Demitir é tarefa do gestor, não do RH. Quem contrata e avalia deve desligar, mesmo que a decisão tenha sido imposta por fatores externos, como ordens da matriz, por exemplo. “É o ônus da função”, explicou José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli, na palestra sobre como conduzir os processos de demissão, apresentada na última quarta na ABRH-SP.

De acordo com ele, o desligamento de colaboradores é um assunto que nem sempre consta dos programas de desenvolvimento de lideranças, por isso as empresas optam por consultores externos para ajudá-las nesse processo. Aliás, processo que, se mal conduzido, provoca, no mínimo, constrangimentos e ressentimentos, mas pode ainda ter consequências mais graves: afetar a imagem e os negócios da empresa, aumentar os riscos de reclamações trabalhistas, protestos, vinganças e retaliações comerciais, e gerar mal-estar e insegurança em quem permanece.

“O jeito de o gestor demitir é que faz toda a diferença. Ele precisa conhecer e seguir os procedimentos de demissão da empresa, que devem ser estabelecidos pelo RH, e saber o que dizer e o que não dizer na hora – outro aspecto em que o RH pode ajudar muito para que a comunicação seja concisa e direta”, assinalou o palestrante.

Também é importante explicar o critério de escolha e o motivo, deixando claro que é uma decisão sem retorno, e estar preparado para responder a perguntas e administrar relações, colocando-se à disposição para ajudar de alguma forma. Mesmo aquele gestor que não conta com uma estrutura de apoio e suporte para conduzir o processo pode adotar a postura de tratar o demitido do jeito que gostaria de ser tratado, se estivesse no lugar dele. “Em resumo, colocar-se no lugar do outro”, concluiu Minarelli.

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CONGRESSO – Executivos de RH são destaque na programação do CONARH 2013

Mais uma vez a participação de executivos de RH será destaque na programação do CONARH ABRH 2013 – 39º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontecerá de 19 a 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista. Líderes das melhores práticas de gestão de pessoas nas suas empresas, os profissionais vão contribuir para a discussão do tema central do evento: a reinvenção da gestão por meio da construção coletiva.

Na agenda do primeiro dia do congresso, Genesio Lemos Couto, vice-presidente de Pessoas, Sustentabilidade e Comunicação da Odebrecht Agroindustrial, comandará a palestra simultânea Poder da transformação: Pessoas, empresas e sociedade.

No segundo dia do evento, Alessandro Bonorino, vice-presidente de Recrutamento Global da IBM, falará sobre as novas fronteiras do trabalho no mundo cada vez mais complexo. O RH saindo da operação será o tema de análise de Lilian Guimarães, vice-presidente executiva de Recursos Humanos do Santander e diretora da ABRH-SP.

Ainda no dia 20, outra dirigente da entidade paulista, Edna Bedani, diretora de RH e Responsabilidade Social da Ticket, do Grupo Edenred Brasil, discutirá as repercussões do teletrabalho na gestão de RH, no painel Labor. A magna Parceria CEO e RH na transformação da organização reunirá Pedro Parente e Andrea Marquez, respectivamente CEO e vice-presidente de Recursos Humanos da Bunge Brasil.

O dia 21 terá as participações de Henrique Gonzalez, diretor de RH do Comitê Olímpico Rio 2016, no case Engajando pessoas através de um propósito: Rio 2016; de Raíssa Lumack, vice-presidente de Recursos Humanos da Coca-Cola Brasil, no Fórum Latino América sobre a cultura local e os expatriados; e de Cícero Penha, vice-presidente Corporativo de Talentos Humanos do Grupo Algar, comandando a simultânea Se essa empresa fosse minha – As inquietudes do RH.

No mesmo dia, Guilherme Cavalieri, diretor de Desenvolvimento Humano para América Latina da Serasa Experian e diretor da ABRH-SP, e Cinthia Bossi, diretora de RH da Syngenta para as áreas de Produção, Supply, Finanças e Serviços na América Latina, comentarão sobre as práticas que fazem a diferença nas empresas de alta performance.

Já o último dia do CONARH terá a apresentação dos cases Diferenciais no modelo de aprendizagem da liderança, por Lena Medeiros, gerente geral de RH da Siemens; e Remuneração: Mitos e verdades, por Sergio Guillinet Fajerman, diretor de Gestão Corporativa de Pessoas do Itaú Unibanco.

O congresso deste ano também terá a participação de presidentes de grandes empresas e palestrantes nacionais e internacionais de renome como conferencistas, a exemplo do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e de Pavan Sukhdev, presidente e fundador da GIST Advisory (Índia).

 

Saiba mais: www.conarh.com.br

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O papel da liderança em uma organização matricial

A maioria das grandes organizações está estruturada de forma matricial, reunindo equipes compostas por pessoas de diversas especialidades com o objetivo de realizar tarefas com características temporárias. Tal estrutura traz grandes desafios para os líderes, que precisam entender o seu papel como líder funcional e líder na sua localidade geográfica.

 

Entender o funcionamento da organização matricial e o papel da liderança nesse modelo organizacional será o tema da palestra que Felipe Westin, diretor executivo da Westin Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, apresentará no dia 31 de julho, das 9h30 às 11h30, na ABRH-SP. O evento é gratuito para os associados da entidade.

 

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

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FOCO NOS GRUPOS – Desenvolvimento de lideranças

Em uma época em que mais profissionais se tornam líderes e com mais rapidez que no passado, como as empresas têm capacitado e desenvolvido esses profissionais? Como o mercado interfere e contribui na formação de líderes?

Pensando nessas e outras questões, o Grupo de Estudo da ABRH-SP, facilitado por Marcela Niemeyer, gerente de Desenvolvimento Organizacional da Universidade Anhembi Morumbi, e Lauro E. De Russi, diretor e consultor da TreCom-Consultoria em Competitividade Organizacional, decidiu-se pela tema O desafio das organizações no desenvolvimento das lideranças.

Segundo os facilitadores, o grupo preocupou-se com os caminhos que o mercado está traçando para as organizações, adotando posturas mais empreendedoras, ágeis, fortemente alinhadas às exigências dos consumidores, e, ao mesmo tempo, de intensa valorização do ser humano. Assim, passaram a ser debatidas alternativas possíveis ao enfrentamento desse cenário, por meio da redefinição do perfil dos líderes e de processos que os dotem de uma capacidade de gestão cada vez mais eficaz.

Os resultados de pesquisas feitas pelo grupo também têm ajudado seus componentes a identificar as melhores práticas, ampliando, dessa maneira, o conhecimento do grupo e gerando novas alternativas.

Só na sede, a ABRH-SP mantém nove Grupos de Estudo em atividade atualmente. Ainda há grupos em Bauru, Campinas, Jundiaí, Ribeirão Preto e Santos.

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TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO – A educação no centro da estratégica empresarial

Lançada em maio deste ano, a Universidade Bradesco – Unibrad é o resultado da evolução da área de treinamento para um modelo de universidade corporativa que pretende dar as condições necessárias para que os mais de 107 mil funcionários da instituição financeira atuem em um mercado local e global. “Nós desconstruímos o modelo anterior para construir um novo”, explicou Simone Borensztejn, gerente de Departamento responsável pela Unibrad, durante o Fórum Universidades Corporativas, realizado na última quinta, em São Paulo.

Totalmente integrada à área de Recursos Humanos e contando com o apoio das lideranças, a Unibrad tem uma estrutura de atendimento que envolve 242 colaboradores e 14 unidades em todo o país, além das instalações da sede do Bradesco, em Osasco (SP). Com recursos próprios, a universidade corporativa tem a capacidade de desenvolver mais de 3.300 pessoas simultaneamente, sem contar com outras instalações externas.

A iniciativa, como informou Simone, vai além do atendimento aos funcionários. Conforme a visão de tornar-se referência em formação de competências e lideranças, fortalecendo o valor da marca e o compromisso social, a Unibrad pretende disponibilizar o conhecimento para seus stakeholders e atender aos jovens, estudantes e à sociedade. Já são 25 títulos de cursos, como os de finanças pessoais e comunicação escrita, abertos ao público em geral no site do Bradesco.

Essa aposta na educação – o Bradesco destina mais de R$ 100 milhões por ano para a área – é uma prática comum nas empresas que investem em universidades corporativas fora do país, mesmo em tempos de crise. Na palestra sobre as perspectivas globais do segmento, os professores da FIA – Fundação Instituto de Administração, Marisa Eboli e Sergio Nery, que recentemente visitaram grandes universidades corporativas norte-americanas e francesas, deixaram isso claro.

Um dos principais exemplos de organizações que colocam a educação no centro da estratégia é a GE com a Crotonville, universidade corporativa considerada o sonho de consumo de todos os que atuam na área. Inaugurada em 1956 e mesmo tendo uma história de sucesso, Crotonville iniciou há dois anos um projeto para se reinventar. Batizado de Re-Imagining Crotonville, o programa enfatizou, entre outros aspectos, releitura da experiência, potencialização da tecnologia, conexão global, colaboração e novas formas de aprender, incluindo um espaço para os executivos trabalharem com arte e uma cozinha onde eles podem exercer as habilidades de integração e convivência com a diversidade.

Mais um exemplo citado foi o do Q-Center, universidade corporativa da Accenture onde é praticado o phenomenal learning: a criação de um nível surpreendente de encantamento e excelência em todos os aspectos da experiência de formação, sem deixar cair o nível de aprendizagem. O interessante é que a Accenture vende a compartilha o espaço para outras empresas, inclusive as concorrentes.

Ainda no Q-Center, os professores conheceram a sala de aula do futuro, uma rede mundial de salas de aula interligadas que usam novas tecnologias e ideias de design para melhorar a colaboração e o engajamento dos alunos e professores – estes últimos, na verdade, assumem o papel real de facilitador das discussões. “Qual não foi nossa surpresa ao visitarmos a Hamburger University, da McDonald´s Corporation, no dia seguinte e ver concretizada no presente a sala de aula do futuro, que na véspera não passava de um PowerPoint”, destacou Marisa Eboli.

Outros cases de educação corporativa, como o da Universidade Fleury e da Vale, foram apresentados no Fórum Universidades Corporativas, uma realização da Revista T&D Inteligência Corporativa que contou neste ano com o apoio da ABRH-SP.

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NOVOS ASSOCIADOS – Ampliação do networking

Recentemente, a ADP Brasil se juntou às empresas associadas da ABRH-SP.A principal razão para isso foi a possibilidade de participar e contribuir em fóruns de discussão e outros eventos da área. Acreditamos que o compartilhamento de nossa experiência acumulada em soluções para gestão do capital humano com outros profissionais é positivo tanto para o mercado quanto para a ADP”, assinala Mariane Guerra, diretora de RH da empresa.

Na visão da executiva, a ABRH-SP é uma entidade muito respeitada no mercado e facilitadora de um networking entre profissionais de RH reconhecidos por sua experiência e conhecimento acumulado na área. “Nossa expectativa é de que a Associação consiga realizar eventos de networking e troca de melhores práticas não só entre esses profissionais associados, mas também trazendo palestrantes de fora”, complementa Mariane.

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TEMAS EM DEBATE – Como conduzir processos de demissão e aposentadoria

Temas sensíveis no ambiente corporativo, os processos de demissão e aposentadoria nem sempre são conduzidos com o devido cuidado e atenção pelos gestores e a alta direção das empresas. Para tratar do assunto, a ABRH-SP vai promover no dia 24 de julho, das 9 às 11 horas, na sua sede, a palestra Como cuidar eficazmente da gestão dos processos de demissão e aposentadoria, que será apresentada por José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli e conselheiro da ABRH-SP.

Um dos maiores especialistas do assunto – a Lens & Minarelli foi introdutora do outplacement no Brasil e já assessorou mais de 1.500 empresas em processos de demissão e programas de preparação para a aposentadoria –, Minarelli vai dar dicas para ajudar os profissionais de Recursos Humanos no assessoramento e na condução desses processos.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

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FOCO NOS GRUPOS – Contrato de Trabalho e remuneração

Este ano, a ABRH-SP conta com o Grupo de Estudo sobre Novas Tendências de Contrato de Trabalho & Remuneração. Composto por integrantes de empresas de grande e médio porte, o grupo tem como facilitadores Carlos Prado, sócio da Prhado Consultoria, e Fabiana Soares, coordenadora de Desenvolvimento Humano da EIT Engenharia.

“Durante os encontros, a troca de experiências e conhecimento é bastante intensa, permitindo nos aprofundar em temas como: modalidades de contrato de trabalho, com destaque para as principais vantagens e os impactos de cada formato; melhores práticas de remuneração, incluindo a composição de variável e o pacote de benefícios mais atrativo para os diversos perfis profissionais; o desdobramento jurídico e tributário, e também as particularidades de cada segmento de negócio”, explica Fabiana.

“Em um formato simples e interativo, os participantes têm a oportunidade de expor suas contribuições profissionais, complementando com o conteúdo disponível na literatura”, acrescenta Prado.

Nos próximos encontros, a discussão será focada em benefícios intangíveis,  home office, teletrabalho e horário flexível, que são inovações para atender a um mercado cada vez mais competitivo e globalizado. A proposta também é sugerir alternativas para valorização e reconhecimento do time, respeitando a legislação existente e preservando a rentabilidade das organizações.

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CONGRESSO – CORHALE comandará painel sobre teletrabalho no CONARH 2013

A edição da Lei nº 12.551, de 15 de dezembro de 2011, que modificou o artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e equiparou o trabalho realizado a distância com o presencial para fins de caracterização da subordinação jurídica e, consequentemente, da relação de emprego, não foi suficiente para estabelecer uma legislação específica e adequada que regulamente essa nova forma de trabalho.

O tema continua em aberto, tanto que o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) apresentou no início deste mês um projeto de lei, que já se encontra em tramitação no Senado, para criar uma legislação mais adequada ao teletrabalho.

“Tal como se encontra”, argumenta o senador, “a legislação não regula adequadamente as relações de teletrabalho. Essa lacuna legislativa fatalmente se refletirá na proliferação de reclamações junto aos órgãos judiciários trabalhistas que, certamente, demandará anos ou mesmo décadas para que seja obtida a necessária uniformização dos entendimentos judiciais, gerando uma indesejável instabilidade social.”

Em razão desse cenário de instabilidade, o teletrabalho tem sido com frequência objeto de debate do Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo. Por isso mesmo, o grupo, vinculado à ABRH-SP, comandará uma discussão sobre o tema no Painel Labor ABRH, durante o CONARH 2013 – 39º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontecerá de 19 a 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Programado para 20 de agosto, a partir das 9 horas, o painel terá a participação de Álvaro Mello, fundador e presidente da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade, que falará sobre o futuro do trabalho; da diretora de RH e Responsabilidade Social da Edenred e diretora da ABRH-SP Edna Bedani, que apresentará o case Repensando o ambiente de trabalho – Uma reflexão organizacional; e de Adriano Bandini Tavares de Campos, especialista em Diversidade do Citibank, comandando o case O desafio da liderança a distância. O painel terá ainda a moderação de Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Nacional e integrante do Corhale.

O CONARH deste ano, cujo tema central é Reinventar a Gestão – Uma Construção Coletiva, terá a participação de presidentes de grandes empresas, executivos de RH e palestrantes nacionais e internacionais de renome como conferencistas. Entre eles:

  • Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República e presidente da Fundação iFHC
  • Brian Welle, People Analytics Manager do Google
  • Cícero Domingos Penha, vice-presidente Corporativo de Talentos Humanos do Grupo Algar
  • Gerd Leonhard, futurista e CEO da Futures Agency
  • João Luiz Damato, presidente da Kimberly-Clark Brasil
  • Pedro Parente, presidente e CEO da Bunge Brasil
  • Wilson Ferreira Junior, presidente da CPFL Energia

 

Saiba mais sobre a programação do CONARH 2013 em www.conarh.com.br

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Diretores falam sobre a gestão 2013-2015

No dia 9 de abril de 2013, a diretoria executiva tomou posse em grande estilo no Rosa Rosarum em São Paulo. 

O evento contou com a presença de grandes nomes do RH entre amigos e parceiros. Confira as entrevistas individuais nos links abaixo:

 

Almiro dos Reis Neto fala sobre a gestão do triênio. (2013-2015)

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Perfil dos executivos mais procurados na América Latina

Levantamento realizado no primeiro semestre deste ano pela Michael Page, empresa de recrutamento de executivos do PageGroup, sobre o perfil do executivo procurado pelas empresas na América Latina apontou que os engenheiros da construção e do setor industrial, com destaque para o segmento Oil&Gas, são os profissionais mais procurados no Brasil, na Argentina, Chile e Colômbia.

O estudo também procurou avaliar as habilidades de comportamento mais valorizadas pelas empresas na hora de contratar os seus profissionais. No Brasil, gestão de pessoas e relacionamento interpessoal são as habilidades mais visadas nas oportunidades publicadas (os itens aparecem em 43% e 31% das vagas disponíveis, respectivamente).


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