Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Como escolher a hora certa de discutir a carga de trabalho

Você já entrou na sala do seu chefe e reclamou por estar sobrecarregado de tarefas? É uma atitude que muitos trabalhadores estão considerando tomar ao receberem uma carga de trabalho que os deixam perto do limite do estresse.

Um estudo da Harris Interactive divulgado neste mês mostra que mais de 80% dos entrevistados nos Estados Unidos estão se sentindo estressados no trabalho. A principal razão é uma carga de trabalho nada razoável causada por reduções de equipe nos últimos anos.

Segundo o diretor regional de serviços de carreira da Universidade Everest, John Swartz, embora a economia americana venha mostrando sinais de recuperação, os cortes feitos há três ou quatro anos ainda impactam a vida dos trabalhadores. “Se 83% dos trabalhadores dizem estar estressados, alguém vai chegar ao limite.”

Em vez de esperar um desastre acontecer, o melhor a fazer é conversar com o chefe – e fazer isso da maneira certa. Especialistas em carreira afirmam que tudo depende de como os argumentos são apresentados. É aconselhável também apresentar uma proposta de solução para a questão.

“A causa para a sobrecarga deve ser explicada por meio de um exemplo específico que possa ser discutido”, explica a coach de executivos Margarita Plascencia. “Se a queixa for muito genérica, pode dar a impressão de ‘choramingo’.”

Uma saída pode ser uma reflexão prévia à conversa. Antes de falar com o chefe, o trabalhador pode tentar identificar as razões para o sentimento de sobrecarga, quais são os problemas de sua vida e como ele próprio organiza a energia para o trabalho. Após essa análise, pode ser a hora de marcar uma conversa para discutir as soluções.

Toda a preparação não elimina, no entanto, a possibilidade de momentos constrangedores. “Se o empregado não se coloca da maneira correta, pode dar a impressão de que não está se esforçando o suficiente e de que não pensa na equipe como um todo”, diz Scott Moss, presidente da construtora Moss, de Fort Lauderdale, na Flórida.

Isso não quer dizer, segundo o executivo, que seria melhor o funcionário ficar calado. “Prefiro que eles digam o que sentem do que ver a empresa sofrer.”

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de São Paulo

Autor: Cindy Krischer Goodman, The Miami Herald


Força pede gatilho salarial trimestral e divide centrais

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, vai defender como principal bandeira amanhã, na festa de 1º de Maio em São Paulo, a volta do chamado gatilho salarial, mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores aconteceriam de pelo menos três em três meses. “Não dá para aguentar um ano para ter reajuste com essa inflação galopante”, disse Paulinho. Segundo ele, as categorias com data-base em maio, como construção civil e vestuário, já disseram que vão colocar essa pauta em discussão. A proposta da Força, no entanto, não tem o apoio das demais centrais que estarão na comemoração do Dia do Trabalhador.

Pascoal Carneiro, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), disse que não é a favor de indexar salários à inflação, pois isso não ajuda os trabalhadores. “Em vez de resolver, pode aumentar a inflação”, avaliou Carneiro. De acordo com ele, a CTB continuará defendendo as principais demandas dos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o fim do fator previdenciário.

José Gonzaga da Cruz, secretário-executivo da União Geral dos Trabalhadores (UGT), confirma que a questão do gatilho salarial “não é uma bandeira comum”. “Já tivemos indexação no passado e a inflação chegou a 1.400% ao ano. Tínhamos recomposição, mas sem nenhum ganho real”, disse Cruz.

Paulinho, no entanto, rejeita a tese de que o gatilho salarial poderia agravar a inflação. “Nenhum trabalhador faz a inflação. Não posso concordar com esses (economistas) iluminados que puxam o saco do governo e usam esse argumento. Somos vítimas”, disse o deputado, reforçando que o papel das centrais é proteger o trabalhador.

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Carla Araújo


Trabalhadores obtêm reajustes salariais menores do que em 2012

A inflação reduziu os ganhos dos trabalhadores no primeiro trimestre. A média de aumento real de categorias com data-base no período foi de 1,4%. Embora seja uma prévia, o dado indica ganho menor que o obtido em todo o ano de 2012, de 1,96%. O porcentual de categorias que conseguiram negociar reajustes acima da inflação também caiu para 87%, ante 94,6%.

Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que não tem comparativos com o primeiro trimestre de 2012, pois só consolida resultados semestrais. Mostram, porém, que a perda já vinha ocorrendo desde o segundo semestre de 2012. Na primeira metade do ano, 96% das categorias conseguiram aumento real, com ganho médio de 2,23%.

O coordenador de Relações Sindicais do Dieese, José Silvestre, acredita em reversão dos dados principalmente a partir do segundo semestre. “A inflação já começa a cair, há um cenário mais positivo para o PIB e para a produção industrial.” Em sua opinião, os ganhos dos trabalhadores em 2013 deverão ficar muito próximos aos de 2012.

Segundo Silvestre, ocorreram cerca de 90 negociações de janeiro a março. Entre as categorias com data-base no período estão os frentistas de São Paulo e trabalhadores da construção civil do Rio de Janeiro.

Mais greves. Especialistas ouvidos pela Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apostam que a inflação alta vai dificultar as negociações de reajuste salarial, o que pode resultar em aumento de greves. “Com inflação em alta e crescimento da produtividade em ritmo menor, a tendência é de que as discussões sobre salários entre empresas e sindicatos sejam mais acaloradas”, diz o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. “Com isso, a gente pode ver mais greves em 2013.”

O quadro pode se agravar porque não há perspectiva de que a pressão inflacionária decorrente do mercado de trabalho aquecido vá desacelerar, segundo o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC).

Para ele, reduzir as pressões inflacionárias advindas do aumento do rendimento dos trabalhadores passaria por convencer as pessoas de que o BC vai buscar trazer a inflação para o centro da meta (4,5%) ou provocar uma desaceleração econômica que leve a um aumento do desemprego. “Nenhuma dessas alternativas está sendo buscada”, ressalta.

“É provável que as empresas voltem a negociar índices abaixo da inflação”, diz o gerente sênior da área de Gestão de Capital Humano da Deloitte, Fábio Mandarano. Para ele, as empresas vão buscar compensar um reajuste menor com aumento, por exemplo, na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). 

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Cleide Silva e Renan Carreira

INDICADORES 28/04/2013

  • A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas subiu ligeiramente de 95,3% em fevereiro/13 para 95,4% em março/13. Isso significa que, durante o mês passado, a cada 1.000 pagamentos realizados, 954 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias.

  • Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas também cresceu, já que em março/12 havia sido de 95,0%.

  • O nível de 95,4% foi o maior valor da série histórica, iniciada em 2006, para um mês de março.

  • As micro e pequenas empresas do setor comercial apresentaram o maior nível de pontualidade de pagamentos em março/2013: 96,0%. As de serviços registraram pontualidade de 94,7% e, por fim, a pontualidade das micro e pequenas empresas industriais atingiu 94,5% no período.


    Fonte: ABRH-SP

    {module compartilhar}

TEMAS EM DEBATE : Mentores para jovens talentos

Diferente do coaching, que é mais relacionado à performance e tem um foco definido, o mentoring tem objetivos mais amplos e chega a interferir na vida da pessoa como um todo. “O profissional pode trocar de empresa, mas sempre pode manter uma conexão com o seu mentor”, explicou o consultor e palestrante Sidnei Oliveira, especialista em conflitos de gerações, na palestra Formação de Mentores para Jovens Talentos, realizada na última quarta na ABRH-SP.

O foco da palestra foi debater como os líderes da atualidade podem exercer o papel de mentores dos jovens. Segundo Oliveira, esse foi um processo que se perdeu quando as empresas, depois do advento da reengenharia, forjaram seus líderes em dois pilares: resultado e processo. “Com isso, o cuidado com as pessoas passou a ser da área de RH. Criamos líderes que têm um vácuo na gestão de pessoas, o que compromete a formação de jovens profissionais.”

Oliveira tem proposto que a pauta do mentoring seja colocada dentro dos programas de desenvolvimento de lideranças. “É preciso que o líder volte para a equação das pessoas. Esse papel não tem de ser do RH”, recomendou.

Fonte: ABRH-SP

{module compartilhar}

REGIONAIS: Fórum Legal Trabalhista em Campinas

Evento promovido no dia 19 de abril pela ABRH-SP Regional Campinas e o Gruca (Grupo de Recursos Humanos de Campinas), o Fórum Legal Trabalhista foi um sucesso e mostrou que a parceria entre a associação e o grupo informal evolui a cada dia, o que beneficia os profissionais de RH da região.

Entre profissionais de RH e da área jurídica, 250 pessoas participaram do fórum, realizado no Teatro Amil, em Campinas. O evento teve como destaque a apresentação do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Guilherme Caputo Bastos, que abordou o impacto das decisões do TST nas relações trabalhistas.

Fonte: ABRH-SP

{module compartilhar}

ESPAÇO DA FÊNIX: Uma Neo revista, para um Neo RH!

 

Desde o começo do ano, a Fênix Editora vem apresentando novidades para seu público. E o mês de maio não será diferente.  Ele trará a mudança da revista profissional&negócios.

 

Com um design completamente diferente, a neo revista entrará no mercado 100% renovada, com novas editorias, novos assuntos, novos articulistas e outras inovações que garantirão ainda mais a satisfação de seus leitores. Para deixar um gostinho de curiosidade, nesta nova edição, a P&N irá contar com uma matéria sobre a escolha de uma escola de negócios para sua carreira. Ficou interessado? Na segunda quinzena, ela chegará a suas mãos.

 

Para oficializar esse lançamento, a Fênix irá fazer um café da manhã no Espaço Araguari no dia 15 de maio. Durante o evento, o consultor Cesar Souza ministrará uma palestra com o tema Um Neo RH para uma Neo Empresa, que se encaixa perfeitamente com a nova proposta a ser apresentada na profissional&negócios.

 

Em relação às novidades do Top of Mind Estadão de RH, a primeira fase da votação do prêmio já foi finalizada e está agora no momento de autorização para divulgação dos nomes dos fornecedores, empresas com melhores práticas e profissionais que irão compor a segunda fase da eleição. São 33 categorias com os cinco nomes mais votados. Pelo segundo ano consecutivo, virá o Guia Top5, sucesso absoluto em sua primeira edição, que tem como objetivo orientar o Colégio Eleitoral na escolha dos vencedores do prêmio.

 

Mantenha-se sempre ligado às novidades da Fênix, acessando www.rhcentral.com.br

Fonte: ABRH-SP

{module compartilhar}

Dia do Trabalho 2013

A ABRH-SP cumprimenta os trabalhadores pelo seu dia, comemorado na próxima quarta. A Associação confirma o compromisso de atuar para enfrentar os desafios mais prementes da área de gestão de pessoas, tanto aqueles concernentes às relações de trabalho, quanto aqueles relacionados à educação profissional, expresso na sua missão, que é a de “disseminar o conhecimento do mundo do trabalho para desenvolver e engajar pessoas e organizações, influenciando na melhoria da condição social, política e econômica do país”.

Fonte: ABRH-SP

{module compartilhar}

CONARH ABRH: Congresso tem descontos até o dia 30 e presença garantida do ex-presidente FHC entre os palestrantes

Até esta terça, 30 de abril, os profissionais de RH e gestores de pessoas podem se inscrever para o CONARH ABRH 2013 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas com preços especiais. A partir dessa data, há um acréscimo nos valores. Os descontos são maiores ainda para os associados da ABRH-SP – 40% do preço da tabela.

A 39ª edição do evento, que é considerado o segundo maior do mundo e o maior da América Latina, tem como tema principal Reinventar a Gestão: Uma construção coletiva. Promovido pela ABRH-Nacional com a copromoção da ABRH-SP, o congresso está marcado para 19 a 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Entre os palestrantes já confirmados destaca-se a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje integrante do Conselho Curador da Fundação iFHC, instituto criado em 2004 que leva seu nome. É a segunda vez que ele participa do congresso para falar de gestão de pessoas. Na edição de 2009, FHC fez a palestra magna de encerramento do evento.

Outro conferencista que já garantiu a sua participação no congresso é Marcos Troyjo. O economista é diretor do BricLab da Universidade Columbia (EUA), laboratório de pesquisa sobre os países que integram a sigla Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

O congresso também terá a presença de Brian Welle, people analytics manager do Google. Ele integra a equipe do Google´s People Analytics, que tem o objetivo de realizar pesquisas que ajudem a companhia a manter seus recursos humanos.

Como todos os anos, o CONARH também terá a Expo ABRH, vitrine de oportunidades, inovações e tecnologias em gestão de pessoas. As inscrições para a feira, que tem visitação gratuita, já podem ser feitas pelo site do evento.

Mais informações e inscrições: www.conarh.com.br

Fonte: ABRH-SP

{module compartilhar}

Os melhores e piores empregos para 2013

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) pelo site norte-americano especializado em carreiras, CareerCast.com, revelou as melhores e piores profissões de 2013. Entre as 200 listadas, o atuário, especialista em mensurar e administrar riscos, foi considerado o melhor emprego para este ano. Na contramão, o repórter de jornal apareceu na última posição.

O levantamento combinou indicadores como salários médios, nível de estresse, perspectiva na carreira, ambiente de trabalho e demandas físicas. No topo da lista, o atuário tem uma renda anual média de US$ 87,6 mil, além de 27% de projeção de crescimento.

Completando as cinco melhores profissões para este ano, ainda aparecem o engenheiro biomédico, engenheiro de software, fonoaudiólogo e consultor financeiro. Já entre as piores profissões, o repórter de jornal impresso ficou na última posição, atrás de lenhador, leiteiro, garçom e doméstica.

De acordo com o estudo, com redações e orçamentos cada vez menores, os jornais impressos ainda têm de enfrentar a concorrência implacável da internet. “Os avanços tecnológicos ameaçam a existência de jornais impressos tradicionais”, afirmou o site. Como resultado, o número de empregos na área deverá cair 6% até 2020.

Veja a matéria na íntegra: clique aqui

Fonte: Infomoney

 {module compartilhar}

Mediação promove a manutenção das relações após conflitos

Uma plateia atenta às novas tendências do RH esteve na sede da ABRH-SP no dia 11 de abril para ouvir a advogada Regina Ribeiro falar sobre mediação. “São novas maneiras de pessoas e empresas entrarem em acordo sem precisar partir para um processo na Justiça. A mediação empresarial hoje é uma grande ferramenta para um RH estratégico”, disse a palestrante. Especialista no assunto, Regina dá aulas,  é consultora e faz parte da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Fiesp/Ciesp.

A advogada mostrou como a mediação é um modelo alternativo ao Judiciário, processo reconhecidamente demorado, custoso e desgastante, que, na maioria das vezes, não traz solução satisfatória para os envolvidos. A mediação caminha na direção oposta: já parte do princípio que as partes têm algo em comum – justamente o litígio. Para chegar a um acordo, elas precisam restabelecer o diálogo, ampliar a negociação e criar opções de ganho mútuo.

“Está certo que existe o auxílio do mediador, mas na mediação há uma autonomia da vontade, são as interessados que chegam a uma conclusão em primeira pessoa, e não um juiz, um terceiro.” Na maioria dos casos, o acordo satisfaz as partes, como comprovam dados estatísticos levantados pelo CEJUSC (Centro de Solução de Conflitos e Cidadania da Capital).

“Num novo cenário do RH, a mediação é um instrumento para promoção de ambientes mais colaborativos, facilitando a comunicação, além da manutenção da imagem e das relações”, afirmou Regina.

 

{module compartilhar}

QUER OBTER CONTEÚDO DE QUALIDADE COM INFORMAÇÃO ATUAL?