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ESPECIAL Aposta no diálogo para mais e melhores empregos

No cargo desde o início de março, o novo secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Carlos Andreu Ortiz, tem uma trajetória de 35 anos no movimento sindical, além da presidência do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical. Nesta entrevista exclusiva a este jornal, que tem como pano de fundo a celebração do Dia do Trabalho, ele fala dos planos da secretaria.

GP – Como a sua experiência de militante sindical pode contribuir para o trabalho da secretaria?

ORTIZ – São 35 anos no mundo sindical. Aprendi muito com tudo que vivi desde o início na militância e nas comissões de fábrica nos anos 1980, na diretoria dos metalúrgicos de São Paulo, na presidência de sindicatos como o dos Aposentados, no Dieese. Senti na pele a necessidade da busca do aperfeiçoamento do diálogo entre as partes para a construção de novas perspectivas para mais e melhores empregos. Acredito também que é possível, através da participação ativa do capital e do trabalho na elaboração de propostas, a garantia de sucesso na aplicação de políticas públicas que promovam melhoria na qualidade de vida. Com programas de capacitação e qualificação profissional e de geração e ampliação de renda administrados por esta secretaria podemos estimular este diálogo e fortalecê-lo na busca por novos e inovadores programas que poderão ser desenvolvidos. E como vamos pensar nisso? Unindo esses dois lados, entendendo a expectativa do trabalhador que nem sempre é a mesma do empregador. Precisa de ajuste sim, mas acreditamos que temos os requisitos certos para essa conversa – conhecimento, vontade e disposição para realizar.  

GP – Como o sr. pretende trabalhar com programas já antigos e bem- sucedidos como o Emprega São Paulo e o Banco do Povo?

ORTIZ – São realmente dois programas de sucesso e se tornaram uma grande vitrine. Hoje o Emprega São Paulo precisa ser aperfeiçoado e os contatos para isso já estão sendo feitos junto ao governo federal. Sobre o Banco do Povo, os números falam por si. Instalado em mais de 450 municípios, com os empréstimos chegando a 1 bilhão de reais, inadimplência insignificante e com resultados maravilhosos segue como um belo exemplo de programa de geração de renda. A meta é levá-lo aos 650 municípios do estado e, quanto mais sucesso o programa conquistar, mais ele será ampliado.  

GP – O Programa Estadual de Qualificação Profissional (PEQ) deve receber investimentos de R$ 100 milhões. Como será aplicado esse montante?

ORTIZ – Toda a aplicação de recursos de qualificação passa por discussão na Comissão Estadual de Emprego, fórum tripartite que conta com empresários, trabalhadores e governo que fazem o acolhimento da demanda dos municípios e propõem a execução do plano. Nosso objetivo é atender o maior número de municípios possível não abrindo mão da qualidade dos cursos e fazer a distribuição combinada com a demanda real local. Vamos prestigiar a instalação e o devido funcionamento das Comissões Municipais de Emprego, capacitá-las se necessário e orientá-las no sentido de observar pesquisas existentes que apontam a necessidade de formação e qualificação profissional nas diversas regiões do estado.

    

GP – Uma preocupação constante dos sindicatos e empresários é com a desindustrialização do Estado de São Paulo? Como o sr. analisa essa situação?

ORTIZ – A desindustrialização passa por medidas fiscais. Em São Paulo tivemos um avanço muito grande nesse sentido recentemente quando o ICMS foi reduzido de 12% para 7%. Mas ainda há muito a ser feito. Estamos nos reunindo com a Fiesp [Federação das Indústrias do Estado de São Paulo] para encontrar alternativas e apoiar a resolução 72/2010 que trata justamente de tornar mais competitivos os nossos produtos. Redução de juros, mexer no câmbio são fatores que também precisamos conversar na intenção sempre de manter e criar novos postos de trabalho no estado. O movimento sindical é muito importante nessa discussão, pois é ele que está atento para que qualquer decisão não tenha contraindicações para os trabalhadores. O que não pode acontecer no processo de reverter a desindustrialização (que interessa a todos) é corrermos o risco de o trabalhador pagar a conta, num retrocesso de direitos adquiridos.

GP – Como o sr. acha que entidades como a ABRH-SP podem contribuir para o trabalho da secretaria?

ORTIZ – A ABRH-SP é parceira irmã do Emprega SP, praticamente corresponsável pelo sucesso do programa. São esses profissionais que acolhem os candidatos enviados pelos nossos PATs. Só tenho a agradecer aos profissionais de RH por terem entendido a proposta e por colaborarem. É uma parceria que deu certo e estamos bastante confiantes na permanência desse laço. A SERT estará sempre de portas abertas para entidades que lidam e conhecem os problemas do trabalhador e queremos buscar sempre em conjunto soluções que aumentem as chances de trabalho para nossos cidadãos.

Página do Estado 29/04/2012

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E aí, já se conectou?

Os associados da ABRH-SP já podem se conectar à rede social própria da entidade: a People – O RH Conectado. Lá o usuário consegue criar comunidades, compartilhar fotos e vídeos, e trocar ideias com os demais profissionais de RH.

Com a rede social, a ABRH-SP espera atrair o público jovem, ampliar os debates através de fóruns de discussão, propiciar a integração entre os grupos de estudos e associados, e aproximar as regionais das ações realizadas pela sede, além de disponibilizar o acesso a conteúdos a quem está distante da capital paulista.

Acesse pelo site www.abrhsp.org.br

Palestra debate o que é essencial para uma vida de qualidade

Presidente da Uniodonto de Americana, o cirurgião-dentista com pós-graduação em Gestão Administrativa da Saúde, Silney Beraldo, apresenta nesta quinta, na ABRH-SP, das 9 às 11h30, a palestra A Importância do Sorriso na Vida de Qualidade.

“A palestra trata com simplicidade o cotidiano e a utilização da ferramenta universal, o sorriso, na realização da nossa missão divina de ser feliz”, resume Beraldo. Segundo ele, sua apresentação traz histórias emocionantes que inspiram as pessoas a viver com qualidade de vida.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br

Afinal, os trabalhadores são mesmo tão importantes para as empresas?

Por José Emídio Teixeira, diretor da ABRH-SP

É avassaladora e recorrente a cantilena de executivos de empresas, diretores de Recursos Humanos e consultores organizacionais a respeito da importância das pessoas para as organizações. Todos cantam hinos de louvor aos feitos e competências dos trabalhadores. Enumeram, sem economizar palavras e frases de efeito, as vantagens das empresas que tratam bem seus empregados, além de recomendar como as lideranças corporativas devem gerenciar melhor suas equipes.

O tema é constantemente retomado em artigos nos jornais e revistas de negócios. Ele é objeto de atenção nos seminários e congressos especializados. Existem pelo menos três grandes pesquisas promovidas por importantes veículos de comunicação para identificar as melhores empresas para se trabalhar. Inúmeros livros são publicados todos os anos no Brasil abordando liderança, clima organizacional, ambiente de trabalho, comunicação e outros conectados.

Ao se considerar a quantidade de horas de treinamento sobre os mesmos temas às quais as empresas submetem seus líderes de todos os níveis e a quantidade de programas de administração ofertados pelas boas universidades, que têm razoável carga horária dedicada à gestão de pessoas, pode se dizer, sem risco de errar, que, se dependesse de informação, leitura, formação e recomendação recebida pelos gestores, os trabalhadores de todos os níveis deveriam estar saturados de serem constantemente muito bem tratados. 

Quando se mergulha na realidade da maioria das empresas, o que se encontra é um quadro muito diferente. O discurso não é seguido na prática. Ninguém está satisfeito: trabalhadores, líderes e patrões. Cada um tem alguma reclamação a fazer.

Os patrões reclamam dos custos. Acham que pagam muito pela contribuição dos trabalhadores. Julgam que as convenções e acordos coletivos são generosos demais e que é preciso negociar de forma mais dura na data base. Os gerentes gostariam de ter mais produtividade e comprometimento. Acham que os trabalhadores não entendem a necessidade das empresas serem mais competitivas para enfrentar a concorrência externa.

Por sua vez, os trabalhadores acham os salários baixos, os benefícios insuficientes e têm sérias restrições à organização, aos processos e horários de trabalho. Querem ser mais ouvidos, reclamam da falta de informações, acham que os chefes só se lembram deles na hora de exigir mais.

Quando se examina isoladamente as posições de cada grupo, aparentemente, todos têm razão, mas a equação não fecha porque os recursos são limitados, os interesses diferentes e há pouco diálogo entre os atores sociais. Não há quem tome a iniciativa de buscar um caminho que sirva aos interesses comuns, um processo em que todos contribuam para alcançar os resultados e compartilhem os benefícios.

Se os trabalhadores são realmente tão importantes para as empresas, já passou da hora de buscar uma forma de conciliar interesses de patrões e empregados, dos gerentes e suas equipes. As empresas deveriam propor aos trabalhadores um novo contrato social em que estes últimos entrem com produtividade e comprometimento e os patrões e gerentes retribuam com remuneração justa, respeito e participação nos resultados. Além disso, o diálogo deve ser escolhido como o meio de resolver as diferenças, contribuindo de forma decisiva para garantir a sustentabilidade dos resultados e das relações de trabalho.


Certidão Negativa muda perfil dos devedores trabalhistas

A exigência da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) como documento de apresentação obrigatória às empresas que se habilitam a participar de licitações públicas vem surtindo efeito, segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST). O Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT), base de dados a partir da qual foram emitidas, desde 4 de janeiro, mais de 2,5 milhões de certidões, registra que, nesse período, cerca de 50 mil devedores se mobilizaram para garantir o débito.

De acordo com o TST, o número de devedores com certidão positiva (ou seja, com débito) para devedores com certidão positiva com existência de depósito, bloqueio de numerário ou penhora suficiente à garantia do débito subiu de 76 mil para 127 mil. Tal migração sinaliza exatamente o objetivo pretendido com a criação da Certidão Negativa: proteger o trabalhador que tem créditos trabalhistas já reconhecidos pela Justiça, mas que não consegue recebê-los, e dar mais efetividade à execução.

INDICADORES 22/04

  • Os salários médios de admissão tiveram aumento real de 4,47% no primeiro trimestre de 2012, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o salário médio de admissão passou de R$ 950,91 para R$ 993,44.

  • Todas as grandes regiões apresentaram crescimento real, com destaque para a Norte (6,37%), Centro-Oeste (6,22%) e Nordeste (5,45%), com ganhos reais acima da média nacional (4,47%). As regiões Sul e Sudeste apresentaram alta de 4,18% e 4,16%.

  • Por grau de instrução, houve aumento real em todos os níveis, com destaque para aqueles com menor grau de escolaridade: Analfabetos (8,10%) e Até Quinto Ano Incompleto (7,12%), com aumentos superiores 50% à média.

  • Por gênero, o aumento real para os homens foi ligeiramente superior ao das mulheres, ficando em 4,65% e 4,33%, respectivamente. Já por grau de instrução, as mulheres obtiveram ganhos reais superiores aos dos homens em cinco dos nove níveis de escolaridade, indicando avanço em relação ao ano anterior, quando as mesmas apontaram aumentos reais menores em todos os níveis de instrução, em relação aos obtidos pelos homens.

REGIONAIS: ABRH-SP inicia as atividades na região de Ribeirão Preto

Juntamente com um grupo de profissionais voluntários, a ABRH-SP está iniciando as atividades de mais uma regional do interior paulista: na região de Ribeirão Preto, atualmente formada por mais de 60 municípios e uma economia movida por diversos setores, entre eles agronegócio, calçadista, comércio, indústria e serviços.

No dia 9 de março o grupo de profissionais se reuniu com a gerente de Regionais da ABRH-SP, Roberta Nunes Barbosa, e o consultor Ismael Almeida, da Dorsey & Rocha Consultores, para estabelecer a visão e missão da unidade, além dos planos de trabalho e objetivos.

O propósito da Regional Ribeirão Preto é diminuir as distâncias entre as cidades do interior e a capital no que diz respeito às informações e ações da entidade, além da promoção de ações locais, como eventos, encontros, palestras, a versão do ABRH na Praça, entre outras que visam ao desenvolvimento do profissional de RH.

De acordo com Roberta, é uma iniciativa muito importante, pois está alinhada a um desejo antigo da ABRH-SP de se aproximar dos profissionais do interior do estado. “Daremos todo o apoio necessário para a realização do projeto e estamos otimistas com os resultados”, completa.

Já nesta quarta (18/04), serão distribuídos materiais sobre a ABRH-SP e suas ações durante a realização do evento RH Positivo, que é apoiado pela Associação e realizado pela Eventos RH, nas dependências do Hotel Dan Inn, em Ribeirão Preto.

A apresentação formal da regional, com a presença da diretoria executiva e demais representantes da ABRH-SP, acontecerá durante o GEP Brasil 2012, também em Ribeirão Preto. O evento, apoiado pela Associação, será realizado pela Cohros nos dias 10 e 11 de maio, nas dependências do Centro de Convenções Ribeirão Preto.

Mais informações: (19) 3294-3397, (16) 3878-1102 ou e-mail: regionalribeiraopreto@abrhsp.org.br

Jornal O Estado de São Paulo – 15/04/2012

INDICADORES 15/04

  • Após dois meses consecutivos de queda, o faturamento da indústria cresceu 1,5% em fevereiro frente a janeiro, de acordo com dados com ajuste sazonal. As horas trabalhadas no setor também tiveram alta no período, de 2,2%, descontados os efeitos sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

  • No segundo mês do ano, a indústria operou, em média, com 82,1% da capacidade instalada (UCI), um recuo de 0,3 ponto percentual comparativamente a janeiro, segundo dados dessazonalizados. Já o indicador de emprego se manteve estável em relação a janeiro.

  • Os salários e o rendimento médio real dos trabalhadores caíram 0,7% em fevereiro frente a janeiro, de acordo com dados sem ajuste sazonal.

  • Em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2011, o faturamento caiu 3,3%, as horas trabalhadas tiveram queda de 1,4% e a UCI ficou 1,3 ponto percentual inferior.

  • Em contrapartida, o emprego, com alta de 0,4%, os salários e o rendimento médio real dos trabalhadores aumentaram sobre fevereiro do ano passado.

Jornal O Estado de São Paulo – 15/04/2012

TEMAS EM DEBATE: Como montar equipes vencedoras

Pouca gente conhece o punhobol, um tipo de voleibol, só que disputado por cinco jogadores, ao ar livre e com a bola rebatida com o punho. Menos gente ainda sabe que o Brasil acumula 17 títulos mundiais na modalidade, praticada atualmente por 2,5 mil atletas no país.

Para contar essa história de sucesso e superação e traçar as semelhanças entre o esporte e as empresas na busca por resultados e diferenciais competitivos sustentados, o treinador da Seleção Brasileira de Punhobol e coordenador geral da Fundação Tênis, Gastão Englert, apresentou a palestra Times de Alta Performance: Trabalho e liderança, na última quinta, na ABRH-SP.

Segundo Englert, a estratégia vencedora está fundamentada em três elementos: gestão, equipe e liderança. Já para montar uma equipe vencedora é preciso buscar nas pessoas valores individuais (paixão, força interior, compromisso, concentração e superação) e valores coletivos – cooperação, solidariedade, cumplicidade e capacidade de trabalho em equipe.

Jornal O Estado de São Paulo de 15 de abril de 2012

INSTITUCIONAL: Isenção e segurança caracterizam processo eleitoral da ABRH-SP

No dia 9 de agosto, os associados da ABRH-SP vão eleger os integrantes da diretoria executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Associação para o triênio 2013-2015. Os interessados em concorrer terão de 9 de junho a 9 de julho para fazerem as inscrições. Como tem acontecido nos últimos anos, as eleições ocorrerão com o acompanhamento do Comitê Eleitoral, presidido pelo conselheiro e presidente da consultoria Lens & Minarelli, José Augusto Minarelli, e cuja função é garantir a isenção do processo eleitoral.

“Este é um momento importante tanto para os associados se candidatarem quanto para escolherem os próximos dirigentes”, alerta Minarelli, que já presidiu o Conselho Deliberativo da entidade. Ele destaca mais uma vez a realização das eleições de forma eletrônica, o que dá segurança ao processo e evita problemas de comparecimento dos eleitores.

Desde 2003, a ABRH-SP adota o sistema de votação eletrônica. “O processo é extremamente simples e totalmente seguro, e, talvez por conta disso, tem sido bem-sucedido”, avalia o conselheiro Francisco Antonio Soeltl, presidente e CEO da MicroPower, empresa que presta todo o apoio necessário, sem custos, para a realização das eleições pela web. “A MicroPower prepara o sistema com os nomes dos candidatos, cadastra os associados habilitados a participar das eleições e hospeda o sistema em seu Internet Data”, explica.

As eleições funcionam da seguinte forma: os associados em dia com suas obrigações com a entidade recebem um e-mail com senha. Na data definida para sua realização, eles devem entrar no site da ABRH-SP, na opção de eleições, para confirmar suas preferências. Quem vota uma vez não consegue votar novamente, nem saber qualquer informação do processo.

Segundo Soeltl, o sistema envia e-mails aos associados que não votaram de duas em duas horas, para lembrá-los da importância de sua participação, e alerta para o prazo final. “Encerrado o prazo estabelecido, o sistema veta qualquer ação. Somente o administrador acessa o resultado, porém sem os detalhes de quem votou e suas opções, ou seja, o voto é totalmente secreto”, garante.

Diretoria e conselhos exercem funções complementares

Para participar do processo eleitoral da ABRH-SP, os associados podem constituir chapas para concorrer à diretoria executiva ou se inscrever individualmente para as posições de conselheiros.

Órgão gerencial e operacional, a diretoria executiva é responsável pela administração e gestão da entidade. Já ao Conselho Deliberativo compete zelar pelo cumprimento dos objetivos da Associação de acordo com os seus princípios e do Sistema Nacional ABRH. O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador das contas apresentadas pela diretoria executiva. Os conselhos acompanham de perto e avalizam o trabalho realizado pela diretoria.

Jornal o Estado de São Paulo 15/04/2012

Emprego formal recebe incentivo com desoneração na folha da indústria

A desoneração da folha de pagamento de 15 setores da indústria brasileira, que deve somar R$ 7,2 bilhões, está entre as medidas para estimular os investimentos públicos e privados, anunciadas na terça passada pelo governo federal. Para aumentar a competitividade e gerar mais empregos formais, a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos será eliminada.

O Tesouro vai compensar eventuais perdas de arrecadação com nova alíquota, que varia de 1% a 2,5% sobre o faturamento e não incidirá sobre as exportações.

 

Data: 08 de abril de 2012

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INDICADORES 08/04

  • A Pesquisa Impex, da consultoria Laerte Cordeiro, estimou em 600 o número de empregos oferecidos a executivos de gerência e direção em São Paulo, durante o mês de março de 2012.

 

  • O total de ofertas no mês é superior aos números de fevereiro e igual aos números de janeiro de 2012. Para efeito de comparação, a média mensal de ofertas de empregos para executivos em 2011 foi de 791 posições por mês.

 

  • Destaque para os executivos da área geral de Marketing/Vendas, de longe os mais procurados, com 52% das ofertas em março. A seguir vieram os executivos das áreas de Produção/Técnica (20%), Serviços Internos (TI, RH e Jurídico), com 13%, Finanças/ Controle (10%) e Gerência Geral (5%).

 

  • Por cargo, as maiores ofertas foram para diretores/gerentes de Vendas, Comerciais, de Produção, de Supply Chain/Logística, Administrativos e de Gerência Geral. Já os segmentos empresariais que mais recrutaram executivos no terceiro mês do ano foram: Produtos de Consumo de Massa, Petróleo e Petroquímica, Máquinas e Equipamentos, Hotéis e Comércio de Varejo.

 

  • Entre os setores, a indústria foi a maior recrutadora, com 50% da oferta total.  Os serviços ficaram com 38% e o comércio com 12%.  Os Bancos não aparecem.

 

Data: 08 de abril de 2012

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