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O autoconhecimento e a Inteligência Emocional

O Grupo de Estudos da ABRH-SP é uma excelente oportunidade para criar relacionamentos e, principalmente, para a troca de experiências e conhecimentos, observando as necessidades e tendências do mercado. Muitos temas foram tratados ao longo do ano, permeando o tema central: o autoconhecimento. E um deles foi a Inteligência Emocional. 
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Felicidade no trabalho! É possível?

A felicidade no trabalho vem sendo debatida e estudada há algum tempo, ainda assim, durante 2020 e 2021, com o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, tivemos um aumento significativo de profissionais e estudiosos explorando o tema, correlacionando-o com os impactos na saúde e no bem-estar dos profissionais.
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Webinar debateu os impactos da reforma trabalhista na área de RH

O Grupo de Estudos da ABRH-SP é uma excelente oportunidade para criar relacionamentos e, principalmente, para a troca de experiências e conhecimentos, observando as necessidades e tendências do mercado. Muitos temas foram tratados ao longo do ano, permeando o tema central: o autoconhecimento. E um deles foi a Inteligência Emocional. 

 

Para iniciar este tema, é necessário entender o que são emoções e diante de quais situações elas são despertadas. Toda emoção nos predispõe a uma ação imediata. A emoção do medo, por exemplo, desperta o impulso para lutar ou fugir, que é importante para a sobrevivência do ser humano. Imagine se diante de um perigo iminente você não sentisse medo? Então, ao invés de fugir desta emoção, por que não agir apesar do medo? E isso vale para as demais emoções também. 

Dessa forma, é de extrema importância entender que não se trata de evitar ou eliminar as emoções, mas, sim, aprender a lidar com elas.   

 

Segundo Daniel Goleman, as principais emoções são: raiva, medo, felicidade, amor, surpresa, repugnância e tristeza. Segundo o mesmo autor, os pilares da Inteligência Emocional são:  

  1. Conhecer as próprias emoções; 

  1. Controlar as emoções; 

  1. Automotivação; 

  1. Empatia; e 

  1. Relacionar-se interpessoalmente. 

 

E são basicamente esses pilares os mensurados por algumas ferramentas de assessment para autoconhecimento, como o ADVanced Insights Profile, EQ-i, entre outras. É necessário entender muito mais do que apenas aspectos comportamentais, como as reações e atitudes, mas, principalmente, os sentimentos, valores, tendência emocional e o nível de clareza para a tomada de decisão. 

Adicionalmente, para desenvolver a Inteligência Emocional, algumas perguntas podem contribuir: 

  • Quais foram os pensamentos que despertaram, em mim, este sentimento?  

  • Qual é, especificamente, este sentimento?  

  • Que comportamentos eu tenho, a partir deste sentimento? 

 

Além de entender a si mesmo(a), é importante entender os fatos e o outro: 

  • Isto é um fato ou a minha interpretação? 

  • Ele(a) disse exatamente isso, com estas palavras? 

  • Será que ela(e) não está em um dia ruim?  

 

A conclusão que tiro dessa troca, em conjunto com o Grupo de Estudos, é a de que, quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais podemos olhar para nossas forças e vulnerabilidades, além de aprender a lidar melhor com as adversidades e também com as diferentes pessoas. Desenvolver a Inteligência Emocional é um desafio e um processo que não ocorre do dia para a noite. Por isso, defina os primeiros passos e entre em ação de forma direcionada. 

 

Por Emerson Sadao Saita, participante do Grupo de Estudos de Ferramentas de Autoconhecimento da ABRH-SP

 

São Paulo, 06 de Junho de 2022

 

Contoterapia: O conto dá conta

O Grupo de Estudos da ABRH-SP é uma excelente oportunidade para criar relacionamentos e, principalmente, para a troca de experiências e conhecimentos, observando as necessidades e tendências do mercado. Muitos temas foram tratados ao longo do ano, permeando o tema central: o autoconhecimento. E um deles foi a Inteligência Emocional. 

 

Para iniciar este tema, é necessário entender o que são emoções e diante de quais situações elas são despertadas. Toda emoção nos predispõe a uma ação imediata. A emoção do medo, por exemplo, desperta o impulso para lutar ou fugir, que é importante para a sobrevivência do ser humano. Imagine se diante de um perigo iminente você não sentisse medo? Então, ao invés de fugir desta emoção, por que não agir apesar do medo? E isso vale para as demais emoções também. 

Dessa forma, é de extrema importância entender que não se trata de evitar ou eliminar as emoções, mas, sim, aprender a lidar com elas.   

 

Segundo Daniel Goleman, as principais emoções são: raiva, medo, felicidade, amor, surpresa, repugnância e tristeza. Segundo o mesmo autor, os pilares da Inteligência Emocional são:  

  1. Conhecer as próprias emoções; 

  1. Controlar as emoções; 

  1. Automotivação; 

  1. Empatia; e 

  1. Relacionar-se interpessoalmente. 

 

E são basicamente esses pilares os mensurados por algumas ferramentas de assessment para autoconhecimento, como o ADVanced Insights Profile, EQ-i, entre outras. É necessário entender muito mais do que apenas aspectos comportamentais, como as reações e atitudes, mas, principalmente, os sentimentos, valores, tendência emocional e o nível de clareza para a tomada de decisão. 

Adicionalmente, para desenvolver a Inteligência Emocional, algumas perguntas podem contribuir: 

  • Quais foram os pensamentos que despertaram, em mim, este sentimento?  

  • Qual é, especificamente, este sentimento?  

  • Que comportamentos eu tenho, a partir deste sentimento? 

 

Além de entender a si mesmo(a), é importante entender os fatos e o outro: 

  • Isto é um fato ou a minha interpretação? 

  • Ele(a) disse exatamente isso, com estas palavras? 

  • Será que ela(e) não está em um dia ruim?  

 

A conclusão que tiro dessa troca, em conjunto com o Grupo de Estudos, é a de que, quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais podemos olhar para nossas forças e vulnerabilidades, além de aprender a lidar melhor com as adversidades e também com as diferentes pessoas. Desenvolver a Inteligência Emocional é um desafio e um processo que não ocorre do dia para a noite. Por isso, defina os primeiros passos e entre em ação de forma direcionada. 

 

Por Emerson Sadao Saita, participante do Grupo de Estudos de Ferramentas de Autoconhecimento da ABRH-SP

 

São Paulo, 06 de Junho de 2022

 

O RH e a Reforma Trabalhista

O Grupo de Estudos da ABRH-SP é uma excelente oportunidade para criar relacionamentos e, principalmente, para a troca de experiências e conhecimentos, observando as necessidades e tendências do mercado. Muitos temas foram tratados ao longo do ano, permeando o tema central: o autoconhecimento. E um deles foi a Inteligência Emocional. 

 

Para iniciar este tema, é necessário entender o que são emoções e diante de quais situações elas são despertadas. Toda emoção nos predispõe a uma ação imediata. A emoção do medo, por exemplo, desperta o impulso para lutar ou fugir, que é importante para a sobrevivência do ser humano. Imagine se diante de um perigo iminente você não sentisse medo? Então, ao invés de fugir desta emoção, por que não agir apesar do medo? E isso vale para as demais emoções também. 

Dessa forma, é de extrema importância entender que não se trata de evitar ou eliminar as emoções, mas, sim, aprender a lidar com elas.   

 

Segundo Daniel Goleman, as principais emoções são: raiva, medo, felicidade, amor, surpresa, repugnância e tristeza. Segundo o mesmo autor, os pilares da Inteligência Emocional são:  

  1. Conhecer as próprias emoções; 

  1. Controlar as emoções; 

  1. Automotivação; 

  1. Empatia; e 

  1. Relacionar-se interpessoalmente. 

 

E são basicamente esses pilares os mensurados por algumas ferramentas de assessment para autoconhecimento, como o ADVanced Insights Profile, EQ-i, entre outras. É necessário entender muito mais do que apenas aspectos comportamentais, como as reações e atitudes, mas, principalmente, os sentimentos, valores, tendência emocional e o nível de clareza para a tomada de decisão. 

Adicionalmente, para desenvolver a Inteligência Emocional, algumas perguntas podem contribuir: 

  • Quais foram os pensamentos que despertaram, em mim, este sentimento?  

  • Qual é, especificamente, este sentimento?  

  • Que comportamentos eu tenho, a partir deste sentimento? 

 

Além de entender a si mesmo(a), é importante entender os fatos e o outro: 

  • Isto é um fato ou a minha interpretação? 

  • Ele(a) disse exatamente isso, com estas palavras? 

  • Será que ela(e) não está em um dia ruim?  

 

A conclusão que tiro dessa troca, em conjunto com o Grupo de Estudos, é a de que, quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais podemos olhar para nossas forças e vulnerabilidades, além de aprender a lidar melhor com as adversidades e também com as diferentes pessoas. Desenvolver a Inteligência Emocional é um desafio e um processo que não ocorre do dia para a noite. Por isso, defina os primeiros passos e entre em ação de forma direcionada. 

 

Por Emerson Sadao Saita, participante do Grupo de Estudos de Ferramentas de Autoconhecimento da ABRH-SP

 

São Paulo, 06 de Junho de 2022

 

Gamification, employee experience e a jornada do colaborador

O Grupo de Estudos da ABRH-SP é uma excelente oportunidade para criar relacionamentos e, principalmente, para a troca de experiências e conhecimentos, observando as necessidades e tendências do mercado. Muitos temas foram tratados ao longo do ano, permeando o tema central: o autoconhecimento. E um deles foi a Inteligência Emocional. 

 

Para iniciar este tema, é necessário entender o que são emoções e diante de quais situações elas são despertadas. Toda emoção nos predispõe a uma ação imediata. A emoção do medo, por exemplo, desperta o impulso para lutar ou fugir, que é importante para a sobrevivência do ser humano. Imagine se diante de um perigo iminente você não sentisse medo? Então, ao invés de fugir desta emoção, por que não agir apesar do medo? E isso vale para as demais emoções também. 

Dessa forma, é de extrema importância entender que não se trata de evitar ou eliminar as emoções, mas, sim, aprender a lidar com elas.   

 

Segundo Daniel Goleman, as principais emoções são: raiva, medo, felicidade, amor, surpresa, repugnância e tristeza. Segundo o mesmo autor, os pilares da Inteligência Emocional são:  

  1. Conhecer as próprias emoções; 

  1. Controlar as emoções; 

  1. Automotivação; 

  1. Empatia; e 

  1. Relacionar-se interpessoalmente. 

 

E são basicamente esses pilares os mensurados por algumas ferramentas de assessment para autoconhecimento, como o ADVanced Insights Profile, EQ-i, entre outras. É necessário entender muito mais do que apenas aspectos comportamentais, como as reações e atitudes, mas, principalmente, os sentimentos, valores, tendência emocional e o nível de clareza para a tomada de decisão. 

Adicionalmente, para desenvolver a Inteligência Emocional, algumas perguntas podem contribuir: 

  • Quais foram os pensamentos que despertaram, em mim, este sentimento?  

  • Qual é, especificamente, este sentimento?  

  • Que comportamentos eu tenho, a partir deste sentimento? 

 

Além de entender a si mesmo(a), é importante entender os fatos e o outro: 

  • Isto é um fato ou a minha interpretação? 

  • Ele(a) disse exatamente isso, com estas palavras? 

  • Será que ela(e) não está em um dia ruim?  

 

A conclusão que tiro dessa troca, em conjunto com o Grupo de Estudos, é a de que, quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais podemos olhar para nossas forças e vulnerabilidades, além de aprender a lidar melhor com as adversidades e também com as diferentes pessoas. Desenvolver a Inteligência Emocional é um desafio e um processo que não ocorre do dia para a noite. Por isso, defina os primeiros passos e entre em ação de forma direcionada. 

 

Por Emerson Sadao Saita, participante do Grupo de Estudos de Ferramentas de Autoconhecimento da ABRH-SP

 

São Paulo, 06 de Junho de 2022

 

Como fazer acontecer a transformação digital com diversidade e inclusão

Realizada com muito sucesso de 9 a 13 de maio, a Semana da Transformação Digital, evento 100% online e gratuito promovido pela ABRH-SP, discutiu a digitalização do mundo do trabalho e os impactos da tecnologia em vários aspectos das nossas vidas, como saúde, educação, entretenimento e diversidade. Ao longo da semana, os participantes puderam assistir a 14 palestras, uma mesa redonda, cinco painéis executivos e cinco masterclasses. 
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Semana da Transformação Digital começa hoje

Até sexta, acontece a terceira edição da Semana da Transformação Digital, evento 100% online e gratuito para o público em geral, promovido pela ABRH-SP. Para construir o evento deste ano, que promete superar todas as expectativas, o comitê organizador, composto por profissionais de dentro e de fora da Associação, levou em consideração tanto uma pesquisa realizada nas redes sociais que indicou vários temas de interesse dos profissionais de RH, quanto a sensibilidade dos integrantes do comitê em relação aos assuntos mais relevantes do momento.
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O papel do RH nos resultados organizacionais

O propósito do Grupo de Estudos RH de Resultados é discutir o impacto das ações de Recursos Humanos nos resultados que asseguram o sucesso das estratégias empresariais, proporcionando aos profissionais da área uma atuação mais estratégica junto ao negócio.
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Semana da Transformação Digital aproxima o futuro do profissional de RH

Um encontro completo, desenhado sob medida para quem quer entender e acompanhar a digitalização do mundo do trabalho e discutir os impactos da Tecnologia em vários aspectos das nossas vidas, como saúde, entretenimento e educação, define bem a terceira edição da Semana da Transformação Digital, evento 100% online e gratuito para o público em geral, que será promovido pela ABRH-SP entre os próximos dias 9 e 13 de maio.
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