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Prova de que a equidade de gênero não está apenas no discurso, mas nas práticas da ABRH-SP, pela primeira vez o Conselho Deliberativo da Associação tem à frente  três mulheres: a presidente Eliane (Lia) Aere; a vice, Edna Bedani; e Fátima Farias como secretária. Eleitas no ano passado, junto com os demais conselheiros, as três têm uma longa história de atuação no voluntariado da entidade paulista, com participações na diretoria executiva e na coordenação dos Grupos de Estudos, além de outras atividades. 

Já estão abertas as inscrições para a terceira edição do programa MentoRHia, projeto de mentoria profissional exclusivo para associados da ABRH-SP que atuam na área de Recursos Humanos. Lançado com grande sucesso no ano passado, o programa tem como objetivo desenvolver os associados por meio da mentoria com profissionais experientes na liderança da área, considerados referência no seu segmento de atuação.

Nesta edição, você confere como mais dois diretores consultivos da ABRH-SP  – Charles Lukower, head de RH de Consumer Health para o Brasil e América Latina da Johnson & Johnson, e Danilo Dias, executivo de RH – pretendem contribuir para a Associação e a comunidade de RH em geral. Ah, e também conhece um lado mais pessoal de ambos, que compartilham o que têm feito para cuidar da saúde mental e se desconectar do excesso de informações nestes tempos desafiadores.

A nova gestão da ABRH-SP é composta por diretores eleitos e nomeados, que vão atuar juntos em dois comitês ao longo do triênio 2022-2024. Nesta edição, vamos conhecer um pouco mais de quatro deles, dois do comitê gestor – o diretor de Associados Felipe Calbucci, diretor de Vendas do Indeed, e o diretor de Expansão das Regionais Paulo Bastos, CEO da Elancers Corporate e da VagasOnline – e duas do comitê consultivo – a consultora Iris Barreira e Luciana Camargo, líder da área de Sucessão e Desenvolvimento de Executivos Global da IBM Global Business Service. Eles falam sobre como esperam contribuir para a ABRH-SP e a comunidade de Recursos Humanos em geral com a sua atuação na entidade; nestes tempos complicados, o que têm feito para se desconectar e cuidar da saúde mental; e, considerando a experiência de hoje, que conselho dariam para o seu “eu mais jovem”. Confira:

A jornada para a equidade de gênero, posicionamento feminino e suporte ao desenvolvimento da mulher em posições de liderança é mais que necessária para a efetivação da justiça social. Muito mais que empoderamento, as mulheres necessitam de uma sociedade equitativa, de sabedoria em reputação pessoal e forte participação para a promoção de uma mentalidade coletiva que promova espaço de fala feminina.

À frente da associação desde o início deste ano, a nova diretoria executiva da ABRH-SP é composta por profissionais que são referência na comunidade de Recursos Humanos e lideranças de empresas associadas de grande relevância no mercado. Nesta e nas próximas edições, você conhecerá um pouco mais de cada um deles e como esperam contribuir para a Associação e a comunidade de RH em geral com a sua atuação ao longo dos três anos de mandato.

Se ter um marcador social já torna difícil a vida de uma pessoa, imagina ter mais de um, como Walleria Suri, mulher transgênera com deficiência visual que se tornou ativista pelos direitos humanos em 2015 e atua como consultora em diversidade. Sua trajetória foi tema da Roda de Conversa, evento promovido pelo Instituto Rumo Inclusão e a ABRH-SP na última terça.