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O aplicativo FindeHR, da ABRH-SP, completou um ano em agosto passado. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app tem proporcionado conhecimento, networking e prestação de serviço para a comunidade de gestores de pessoas.
Agora, o blog do FindeHR pode ser acessado diretamente de qualquer computador. Basta entrar no endereço www.findehr.com.br. Uma ótima notícia para quem precisa de conteúdo gratuito e atualizado, disponibilizado pelos patrocinadores do aplicativo.
Mais informações: (11) 5505-0545
Sim à Igualdade Racial
Realizado no último dia 5, no auditório da Dow Brasil, em São Paulo, o II Fórum Sim à Igualdade Racial discutiu uma questão ainda distante dos principais debates corporativos: como os CEOs e as maiores empresas do país estão desenvolvendo ações afirmativas em prol da igualdade racial?
O evento é um dos desdobramentos da campanha “Sim à Igualdade Racial”, lançada pela organização não governamental ID_BR – Instituto Identidades do Brasil em maio do ano passado. Seu objetivo é a conscientização e o engajamento de organizações, empresas e da sociedade civil em prol das ações afirmativas e crescimento socioeconômico da população negra através da inserção no mercado de trabalho. “Tenho como missão de vida ampliar a presença negra em cargos de liderança”, afirma a diretora executiva do ID_BR Luana Génot.
Para tanto, foram anunciadas duas parcerias durante o evento. Na primeira, o Great Place to Work (GPTW) se compromete a mapear a questão racial na pesquisa sobre excelência em ambientes de trabalho. “Nós ajudamos a formular as perguntas sobre o tema no formulário da pesquisa”, destaca Luana. Na segunda parceria, a Fundação Dom Cabral vai oferecer bolsas de estudos em MBA e especialização a fim de que mais executivos negros sejam treinados pela instituição.
O ID_BR também desenvolve trabalhos de consultoria para que as empresas invistam em ações de promoção da igualdade racial. “É um trabalho de longo prazo que ainda está no início e precisa do engajamento de mais empresas, pois se trata de uma causa de todos e todas”, diz Luana, que foi uma das debatedoras do 2º CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela ABRH-SP e a ONU Mulheres em maio deste ano. Recentemente, Luana esteve na sede da ABRH-SP para conversar com o presidente da Associação, Theunis Marinho, sobre a campanha “Sim à Igualdade Racial” e discutir formas de contribuição para a terceira edição do CONALIFE, que será realizada em 2018.
Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de outubro de 2017
ABRH-SP convida RHs e empresas a aderirem ao Programa Trabalho Novo
Iniciativa do prefeito João Doria que tem como objetivo inserir os moradores em situação de rua no mercado de trabalho, por meio de parcerias com a iniciativa privada, o Programa Trabalho No
vo da Prefeitura Municipal de São Paulo conta com o apoio da ABRH-SP desde o seu lançamento em janeiro deste ano. A Associação tem feito a intermediação com os profissionais de Recursos Humanos das empresas e já conseguiu que McDonald´s, Fran´s Café, Vivenda do Camarão, Bayer, Serasa Exper
ian, T. Christina Confecções e outras aderissem ao programa.
Para ampliar o número de empresas apoiadoras, a ABRH-SP enviou para um mailing de mais de 11 mil cadastrados uma carta, assinada pelo seu presidente, Theunis Marinho, convidando mais empresas e profissionais de Recursos Humanos a aderirem ao programa. “Reunimos a maior comunidade de Recursos Humanos no Estado de São Paulo e queremos convidá-lo para estarmos juntos neste projeto de grande transformação social”, destaca Theunis.
A carta reforça o objetivo do Trabalho Novo, de “disponibilizar vagas para pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo”, e apresenta alguns números do programa: o emprego de mais de 1.400 pessoas desde janeiro até agora; e a adesão de mais de 100 empresas, de pequeno, médio e grande porte econômico.
Também cita o trabalho da Rede Cidadã. A organização não governamental é responsável pela capacitação socioemocional dos moradores em situação de rua para o mercado de trabalho. As empresas que aderem ao programa contam ainda com capacitação e orientação dos seus gestores para receberem esse público; acompanhamento do processo admissional; e acompanhamento pós-contratação.
Segundo Fernando Alves, diretor executivo da Rede Cidadã, além da escala de contratações, o programa pode celebrar o elevado percentual de adequação ao trabalho – mais de 90% dos contratados permanecem. E vários deles já alugaram quarto para morar ou se colocaram em repúblicas, saindo da dependência dos centros de acolhimento da Prefeitura. “É um resultado muito importante, porque finalmente a política social encontra porta de saída da assistência social tradicional”, diz Fernando.
Para saber como aderir ao programa, basta entrar em contato com a Rede Cidadã, tels. (11) 3159-0326 ou (11) 99292-0914, com Danielle Aguiar.

Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de outubro de 2017
CONARH 2018: descontos especiais
Até 21 de novembro as inscrições para o CONARH 2018 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas têm
descontos especiais, ainda mais substanciais para os associados da ABRH-SP. Em razão desses descontos, os associados podem parcelar o valor da inscrição em até 10x de R$ 241,00. Só para comparar, não associados pagam R$ 298,50 em 10x. Os 100 primeiros inscritos terão benefícios exclusivos, como credencial premium, mesa reservada no auditório, recepção pela diretoria executiva e depoimentos para os veículos de comunicação da ABRH-Brasil.
A 44ª edição do CONARH, que acontece no São Paulo Expo, na capital paulista, está programada para o período de 14 a 16 de agosto do próximo ano. O congresso terá como tema central “Protagonista da Transformação”.
Mais informações: www.conarh.com.br ou (11) 3138-3420

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de outubro de 2017
O poder da inteligência emocional em ação no cotidiano

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de outubro de 2017
ABRH-SP Vale promove eventos


Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de outubro de 2017
Benefícios e vantagens de ser um associado
Por apenas R$ 1,00 por dia, a ABRH-SP proporciona a seus associados, tanto Pessoa Física como Pessoa Jurídica, uma série de benefícios. Um dos mais atraentes são os descontos substanciais nas inscrições do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, evento promovido anualmente pela ABRH-Brasil com a copromoção institucional da ABRH-SP. Agora é a hora certa para fazer a inscrição no congresso, já que os descontos diminuem até a realização do evento (saiba mais no quadro abaixo).
Os associados também têm ótimos descontos nas inscrições do CONALIFE, o Congresso Nacional de Liderança Feminina que terá sua terceira edição realizada no próximo ano. Organizado em parceria com a ONU Mulheres, o evento da ABRH-SP tem se consolidado como um dos mais representativos do país nas discussões acerca da igualdade de gênero e empoderamento feminino.
A lista de benefícios torna-se ainda mais atraente quando se fala em desenvolvimento profissional. E, nesse aspecto, os Grupos de Estudos são campeões. Exclusiva para os associados, a atividade, que completou dez anos ininterruptos neste ano, reúne os profissionais de Recursos Humanos para debaterem os temas do momento e as tendências em gestão de pessoas. Comunicação não violenta, resiliência, coaching, programas de estágio são alguns dos temas dos grupos, cujos encontros acontecem tanto na sede, na capital paulista, quanto nas cidades onde a ABRH-SP mantém suas Regionais.
As possibilidades de desenvolvimento para os associados continuam com as palestras gratuitas, promovidas periodicamente, e com os descontos em cursos e eventos de instituições e escolas renomadas que são parceiras da ABRH-SP. Mais recentemente, foram lançados os workshops (com descontos que valem muito a pena para quem é associado).
Como exemplo, no próximo dia 19, o workshop “Como resolver problemas com gamificação”, que acontecerá na sede, custará R$ 390 para associados e R$ 690 para não associados. Com carga horária de 5 horas – das 13 às 18 –, o workshop tem como objetivos desmistificar o conceito de gamificação e apresentar o método para resolver problemas na prática a partir do uso de mecânicas de jogos.
Outra novidade deste ano foi o lançamento do Programa TRHansição de carreira. Por meio dele, os associados que estiverem em transição de carreira podem contar gratuitamente com serviços de apoio, como coaching, outplacement, mentoring, consultoria, entre outros, desenvolvidos pela ABRH-SP em parceria com consultorias líderes nesse segmento: Eco Social, IMR – Coaching & Development/Erickson College, Lee Hecht Harrison, Lens & Minarelli, além do Capítulo Regional São Paulo da ICF-Brasil (International Coach Federation). Quarenta associados já foram beneficiados pelo programa.
A lista de vantagens continua com a assinatura gratuita de revistas e o desconto na compra de livros e vídeos. Vale destacar também os benefícios exclusivos para os associados Pessoa Jurídica que aderem à categoria ABRH-SP Premium, como passaporte para o CONALIFE e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa. E ainda a possibilidade de as empresas associados se cadastrarem gratuitamente no FindeRH, o aplicativo desenvolvido pela ABRH-SP para facilitar a conexão entre empresas, profissionais e demais interessados no mercado de Recursos Humanos.
Veja a relação completa de benefícios para Pessoa Física e Jurídica no site www.abrhsp.org.br.
Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de outubro de 2017
Currículo descartado
Uma pesquisa da Robert Half mostrou que 75% de 303 diretores brasileiros entrevistados já excluíram candidatos de um processo seletivo após detectarem dados supervalorizados ou omitidos nos currículos deles. Coletado em julho, o dado é um alerta para quem usa essa alternativa para atrair a atenção dos recrutadores.
O estudo também levantou quais informações eram as mais “maquiadas” pelos candidatos. No Brasil, os campos de experiência de trabalho, qualificações (ensino/educação) e habilidades técnicas são os que mais apresentam informações inconsistentes.
No total, a pesquisa mapeou a percepção de 2.710 diretores de 10 países ao redor do mundo. O Chile é o país onde um maior número de diretores relatou ter tido problemas com informações desonestas ou exageradas em currículos (80%), seguido dos Emirados Árabes (79%). Na França, mais da metade (53%) nunca precisou desconsiderar um candidato por encontrar informações desonestas no currículo.
Fonte: O Estado de São Paulo – 05 de outubro de 2017
As melhores empresas para trabalhar no RH Triple A

Realidade brasileira
Quem trabalha em RH sabe que o Brasil é um país rico em casos bem-sucedidos nessa área, muitos deles desenvolvidos em localidades distantes, por empresas não muito conhecidas e pouco difundidos no mundo corporativo. É para trazer à tona essas experiências que, recentemente, um novo parceiro foi confirmado no programa. Responsável pelo ranking das Melhores Empresas para Trabalhar, o Great Place to Work (GPTW) vai fazer a conexão direta dos participantes do RH Triple A com organizações que possuem práticas avançadas em gestão de pessoas. Prestes Rosa diz que o GPTW compartilha o mesmo sonho de fortalecer a contribuição de Recursos Humanos para a retomada do crescimento do Brasil, em um contexto repleto de inovações e tecnologias, que vão transformar o ambiente de trabalho. “A participação do GPTW vai enriquecer o programa com as melhores práticas de gestão de pessoas, escolhidas entre as mais de 1.000 empresas que participam anualmente de sua rigorosa avaliação.” Ruy Shiozawa, presidente do instituto, explica que as pesquisas que o GPTW realiza no mundo todo permitem reunir uma gigantesca base de dados explicando por que algumas organizações são tão superiores a outras no que se refere a como lidam com suas equipes. “A primeira característica comum que diferencia essas empresas é o fato de o ponto de partida de todas as suas ações e decisões ser o seu propósito. Antes de avaliações financeiras, elas têm propósitos muito claros em seu horizonte. E as pessoas se juntam a elas e trabalham em sintonia sob os acordes desse propósito”, assinala Shiozawa. Ele destaca outra característica das melhores empresas para trabalhar: o preparo dos líderes para, em primeiro lugar, cuidar de pessoas, pois sabem que os resultados vêm através das pessoas e não apesar delas. Essas afirmações, diz Shiozawa, podem sempre ser apoiadas por casos e exemplos reais praticados por essas próprias organizações. O presidente do GPTW acredita que o formato escolhido para o RH Triple A é o mais efetivo possível. Na sua visão, não há dúvida de que chegou a vez de os gestores de RH assumirem o protagonismo na condução não apenas da gestão de pessoas, mas do direcionamento da estratégia das organizações: “A revolução digital está provocando mudanças radicais dentro e fora das empresas e o RH reúne as condições para liderar essa transformação, pois conhece pessoas, desenvolve liderança, estimula mudanças, foca no propósito, reúne equipes e incentiva o trabalho cooperativo”, finaliza. Informações: www.fdc.org.br 0800 941 9200Fórum Pessoas com Deficiência
Realizada na última segunda-feira, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas” reuniu 320 pessoas no auditório do Sesi, em Campinas. Aberto ao público, o evento, promovido pela Regional Campinas da ABRH-SP, mostrou o que empresas têm feito para a contratação das pessoas com deficiência (PcDs), os resultados de programas que facilitam a concretização desse objetivo, bem como a visão do poder público sobre o tema.
“Protagonismo e qualidade na inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho foram contemplados durante todo o evento. As principais conclusões foram a de que acreditar no potencial humano é a chave do sucesso para qualquer processo de inclusão e de que valorizar a diversidade, além de agregar valor, é a maneira mais digna de respeito e justiça”, avaliou Luiza De Paula, diretora de Sustentabilidade da ABRH-SP Campinas e coordenadora técnica do evento.
Na abertura do fórum, Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, e Fabiola Lencastre, diretora geral da Regional Campinas, falaram da importância da iniciativa. “Vamos dizer não à segregação e sim à inclusão”, afirmou Theunis, reiterando que a ABRH-SP tem levantado a bandeira da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Já a execução do Hino Nacional e a atração musical do intervalo ficaram por conta do Grupo Oxil Band, regido pelo instrutor Cristiano Vicente Monteiro e formado por alunos, estagiários e incluídos que participam do Programa Educação Profissional do Trabalho da Apae Campinas.
Os painéis
O painel sobre as práticas empresariais teve início com o depoimento de Petra Godoy Rocha, gerente de RH da Eaton de Valinhos (SP). Segundo ela, o tema começou a ser discutido na empresa para atender à Lei de Cotas. “Patinamos durante anos até que a Eaton dos Estados Unidos criou a área de inclusão e diversidade com base em estudos que comprovavam que a companhia seria mais competitiva se trabalhasse com esses temas. Desde esse período, temos atuado mais fortemente. Não foram todos que abraçaram a causa de primeira, mas fomos conquistando um a um. Hoje temos 58 pessoas com deficiência na Eaton”, disse Petra. Coordenadora de RH da Rhodia, Flavia Viana explicou que a inclusão de pessoas com deficiência na empresa começou há dez anos. “Montamos uma estratégia de Recrutamento & Seleção com o apoio do departamento médico e abrimos 30 posições para pessoas com deficiência auditiva, visual, mental e motora, sem perfil técnico definido. Tivemos muitos desafios naquela época, como formação acadêmica precária dos candidatos, adaptação ao ambiente empresarial e aceitação das lideranças. Hoje já tivemos uma evolução na formação acadêmica, ainda temos de fazer algumas adaptações nas instalações físicas e o RH dá um suporte contínuo às lideranças, que, apesar de aceitarem mais os PcDs, ainda têm medos.” Fernando Heiderich, vice-presidente do Instituto Metasocial, e Flávia Cortinovis, consultora e educadora corporativa, falaram da Metodologia mDiva de diversidade e inclusão com valor agregado aplicada na Cummins Brasil e Camim do RJ. Já Cacilda Aparecida Valério Mazara, membro do corpo técnico do Sesi, detalhou o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Indústria. Ao refletir sobre os desafios da inclusão, ela reiterou que a primeira barreira a ser vencida é a atitudinal. Na sequência, o professor doutor Eduardo Santana Cordeiro, diretor do Grupo CIF Brasil, especialista em diagnósticos e consultoria em saúde funcional, falou sobre a CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade. Luciene Redondo, coordenadora do Programa Inserir, de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental), abordou o grande estigma da saúde mental e das dificuldades de inserção no mercado de trabalho quando a pessoa tem um diagnóstico de esquizofrenia. “Entre 2016 e 2017, tivemos 21 contratações, mas o número de contratações é um, o de rotatividade é outro. Essas pessoas precisam de acolhimento, avaliações, grupos terapêuticos e apoio assistivo.” A médica do trabalho Daniela Bortman, gerente de Saúde Ocupacional na Monsanto, compartilhou com a plateia sua história de vida. Tetraplégica aos 23 anos em um acidente de automóvel, retomou a faculdade de Medicina, se formou e se capacitou para atuar como médica do trabalho, contrariando a maioria das pessoas que diziam que ela não poderia fazer nada disso. Emocionada, ela pediu para o público: “Escolham fazer a diferença na vida das pessoas. Escolham se importar”. Diretora de Diversidade da ABRH-Brasil, Jorgete Leite Lemos moderou a roda de conversa, que contou com a participação de quase todos os palestrantes, além de dois representantes do poder público: José Carlos do Carmo (Dr. Kal), auditor fiscal do Trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego – SRTE/SP, e Guirlanda Benevides, do Ministério do Trabalho e Emprego em Campinas. Na parte final do evento – O que levamos para casa? –, Marinalva Cruz (Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo) e Eliane Jocelaine Pereira (Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Cidadania) resumiram as principais conclusões do fórum, reforçando a importância do foco no potencial e na valorização da diversidade. Fonte: O Estado de São Paulo, 01 de Outubro de 2017.Solução com gamificação
Desde o ano passado, a ABRH-SP tem oferecido, na sua sede, uma série de workshops sobre temas atuais para o público de Recursos Humanos. Na semana passada, o workshop sobre os impactos da Reforma Trabalhista na gestão de pessoas foi apresentado para 32 inscritos.
Agora no próximo dia 19, o workshop “Como resolver problemas com gamificação” será conduzido pelos consultores João Marcelo Furlan, CEO e fundador da Enora Leaders, e Clarissa Santiago, especialista nos temas de liderança, produtividade, inovação, gamificação e formação de multiplicadores.
Com carga horária de 5 horas – das 13 às 18 –, o workshop tem como objetivos desmistificar o conceito de gamificação e apresentar o método para resolver problemas na prática a partir do uso de mecânicas de jogos. Já o conteúdo abordado desenvolverá os temas:
– Introdução aos conceitos de gameficação;
– Gameficação aplicada à vida real e ao mundo corporativo;
– Conhecendo os métodos para resolver problemas com gameficação; e
– Aplicação prática: construção de soluções reais.
O workshop tem preços especiais para associados da ABRH-SP: R$ 390. Não associados pagam R$ 690.
Inscrições: (11) 5505-0545 ou eventos@abrhsp.org.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 01 de Outubro de 2017.