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EXPECTATIVA 2015 – Sucesso do RH depende de questionamentos e reinvenção

Em um mundo em constante transformação, altamente veloz e competitivo, nunca se falou tanto na capacidade de lidar com mudança e incertezas. Esse cenário pressupõe uma capacidade de reinvenção constante das empresas e das pessoas que precisam provar sua habilidade de adaptação e navegar em cenários cada vez mais complexos e ambíguos. Essas capacidades não são facilmente adquiridas como conhecimento técnico, elas exigem mudança

de atitude e comportamento. Para construir essas capacidades, eu visualizo um RH que faça parte da gestão do negócio, que facilite processos de transformação cultural, que discuta e defina cenários e especialmente que se responsabilize pela definição da estratégia da empresa. Não há mais espaço para um RH que executa processos e se volta apenas para dentro. O sucesso do presente e do futuro do RH depende de sua capacidade de criar na organização uma cultura de constante questionamento e reinvenção. Esse é o valor que pode ser agregado. 

Sandra Barquilha, diretora de RH da Merial Brasil

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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ABRHVAGAS

A ABRH-SP tem um portal de empregos permanente, exclusivo e gratuito para os profissionais de Recursos Humanos, que funciona como um banco de talentos diferenciado. Acesse www.abrhsp.org.br para publicar ou achar uma vaga. Mais informações: (11) 5505-0545.

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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RADAR CORHALE

Acesse www.corhale.org.br para ler as notícias do Comitê RH de Apoio Legislativo, fórum permanente da ABRH-SP que analisa o teor dos projetos de lei em discussão no Congresso Nacional. Com material exclusivo, o Radar traz assuntos que repercutem nas relações de trabalho para você poder opinar, ajudar a aperfeiçoar ou inibir a implantação de medidas, regulamentações e leis.

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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Participe dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas em 2015

Desenvolvimento de Talentos é um dos temas deste ano

De acordo com a facilitadora, Cátia Haddad, o Grupo de Estudos da ABRH-SP que foi de Treinamento & Desenvolvimento (T&D) até 2013 e de Educação Corporativa (EC) em 2014, em 2015 vem trazendo um novo desafio. “Nosso trabalho terá como pano de fundo e meta os estudos sobre formas e ferramentas para o Desenvolvimento de Talentos no mundo organizacional, tanto para a área de T&D como para a de EC”, define.

Para ela, o objetivo maior será desenvolver os talentos que as organizações tanto desejam reter e orientar para que atuem em busca das métricas desenhadas em seus planos estratégicos. “Esses planos são os alavancadores do sucesso almejado e atualmente são o foco das relações humanas nos processos empresariais, funcionando como exemplo, modelo e espelho para as pessoas, demais talentos, dentro e fora das organizações.

Dentre os assuntos, como as áreas de T&D e/ou de EC podem atender às demandas dentro e para organizações de diversos e diferentes portes, mercados e segmentos de atuação, é um dos destaques.

“O Grupo também vai abordar os desafios de desenvolver talentos nos dias de hoje e como garantir processos que realmente propiciem os resultados desejados, além das ferramentas possíveis de serem usadas e quais as métricas que poderão ser metas para processos estruturados”, conclui Cátia Haddad.

Este ano, os associados da ABRH-SP Campinas terão sete Grupos de Estudo à disposição. As reuniões começam em março, mas as inscrições já podem ser feitas pelo e-mail regionalcampinas@abrhsp.org.br ou pelo telefone (19) 3294-3307, onde também podem ser obtidas mais informações sobre os temas à disposição.

 

Fonte: Correio Popular de 18 de janeiro de 2015

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Agora é o melhor momento para se inscrever no CONARH 2015

Se há uma melhor hora para se inscrever no CONARH 2015 – 41º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, é agora, sem dúvida. Em razão das comemorações dos 50 anos das promotoras do evento ABRH-Nacional e ABRH-SP (leia mais no Especial 50 Anos desta edição), o CONARH está com as inscrições abertas a preços promocionais.

Durante o período da promoção, associados da ABRH-SP pagam R$ 1.750 pela inscrição; não associados, R$ 2.450 (ambos com a possibilidade de parcelamento em seis vezes sem juros). Quem ainda não é filiado à entidade paulista também pode aproveitar o momento, economizando R$ 700 na inscrição do CONARH.

Para se filiar à ABRH-SP, e ter acesso a vários benefícios e vantagens exclusivas para os profissionais de RH, basta acessar o site www.abrhsp.org.br. Agendado para o período de 17 a 20 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, o CONARH 2015 terá como tema central A Arte da Gestão de Pessoas, escolhido a partir da premissa de que as inspirações trazidas pelas manifestações artísticas podem dar apoio à construção de novas soluções para demandas que ainda não tenham sido plenamente atendidas no mundo corporativo.

A programação do evento, que todos os anos oferece novos pontos de vista e novas contribuições para a gestão de pessoas, está nas mãos do Comitê de Criação, formado por profissionais de destaque da área que trabalham de forma voluntária para a construção do congresso. Entre eles, Lilian Guimarães, vice-presidente de Pessoas e Cultura da Natura e diretora da ABRH-SP.

Mais informações e inscrições: (11) 3138-3420, www.conarh.com.br ou congressista2015@conarh.com.br

 

Fonte: Correio Popular de 18 de janeiro de 2015

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OPINIÃO: EMOÇÃO É CULTURA

Por Vânia Castanheira

O ano, finalmente, começou! Todo mundo fala de renovar energias e o tema cultura ganha espaço nas organizações. Cultura?! Mas afinal o que é isso, mesmo? É aquele conjunto de valores e regras de comportamento que os líderes determinaram, lá atrás, como importante para alcançar resultados e manter uma identidade única e de que já ninguém se lembra. Mas, olhando de fora, num cenário econômico dinâmico, a cultura não pode ser sempre igual. O que sua empresa ajustou de 2014 para 2015?

Em geral, RH e Comunicação esforçam-se em produzir peças para que essa cultura seja seguida minuciosamente. Então, se tudo está tão claro, por que é tão difícil fazer com que funcione? Porque toda cultura organizacional é uma cultura social, o que pressupõe que os indivíduos interajam, interpretem, refaçam conexões a partir de vivências diferentes da mesma regra. Ou seja, pressupõe que a comunidade tome para si, mas coloque em movimento, dentro da organização.

Congelar as formas de agir pode impedir, por exemplo, inovações que colaborem com melhorias e resultados.

Falo do coeficiente emocional da cultura – que, raramente, é levado em conta quando se estabelece o planejamento – e que tem impacto direto nos comportamentos e atitudes dos profissionais. Apenas informar aos funcionários, pode impactar nos índices de motivação. Não contextualizar, individualmente, pode gerar interpretações erradas e desconforto. Se, ao contrário, incentivarmos a colaboração entre colegas e equipes, a troca espontânea de conhecimento, com respeito às diferenças e opiniões, colhendo inputs e alinhando comportamentos, sem apagar nem incentivar demais as individualidades, podemos conquistar outro conceito que nos escapa entre os dedos: o Bem-Estar.

Você líder, você funcionário, não espere grandes tragédias para mostrar que é capaz de entender melhor o que um colega ou outro está vivendo. Traduza para sua cultura agora: pequenos gestos de carinho, simpatia e solidariedade podem fazer seu ambiente de trabalho um lugar melhor, onde vale a pena estar inserido.

Vânia Castanheira é formada em Comunicação, treinada pela Pro-Fit e associada a ICF (International Coach Federation). Além de escrever o Blog MinhaVidaComigo.com.br, ela dá palestras sobre Bem Estar, Motivação e Cultura Emocional.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 16 de janeiro de 2015

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Agenda 16/01/2014

ABRHVAGAS

A ABRH-SP tem um portal de empregos permanente, exclusivo e gratuito para os profissionais de Recursos Humanos, que funciona como um banco de talentos diferenciado. Acesse www.abrhsp.org.br para publicar ou achar uma vaga. Mais informações: (11) 5505-0545.

 

CONARH 2015

Associados da ABRH-SP Metropolitana Oeste têm 40% de desconto nas inscrições. Informe-se sobre o evento, do qual saem as principais tendências e práticas para RH, pelo telefone (11) 3138-3420 ou pelo e-mail congressista2015@conarh.com.br

 

RADAR CORHALE

Acesse www.corhale.org.br para ler as notícias do Comitê RH de Apoio Legislativo, fórum permanente da ABRH-SP que analisa o teor dos projetos de lei em discussão no Congresso Nacional. Com material exclusivo, o Radar traz assuntos que repercutem nas relações de trabalho para você poder opinar, ajudar a aperfeiçoar ou inibir a implantação de medidas, regulamentações e leis.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 16 de janeiro de 2015

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GRUPO DE ESTUDOS: POR QUE PARTICIPAR?

Reservar um tempo para trocar experiências com profissionais de outras empresas é fundamental para se manter em sintonia com o mercado e os grupos de estudo oferecem mais.

 

Pode escolher a área: Coaching, Remuneração, Desenvolvimento, Cultura, Educação Corporativa, Liderança, Atração e Retenção de Talentos, Desempenho, Relações Trabalhistas e Carreira. Dentro desses grandes temas, em 2014, foram discutidos mais de duzentos subtemas – que são selecionados pelo grupo. 

O clima é de cooperação, entusiasmo e descontração, com foco na disseminação do conhecimento,” explica Ana Maria de Freitas, Diretora Geral dos Grupos de Estudos da ABRH-SP. “O bom humor foi uma das principais características do grupo de Coaching da Metropolitana Oeste. Todos foram muito participativos e contribuíram com conteúdos apresentados com leveza e liberdade nos formatos,“ relata a facilitadora Cassia Verginia de Resende. 

Atenção ao cronograma: os encontros da temporada 2015 serão anunciados ainda este mês e as inscrições são limitadas. “Temos o compromisso com o que há de mais atual e está em evidência no mercado. Os facilitadores – líderes que conduzem os grupos – possuem know-how e expertise para estimular debates e discussões relevantes. São profissionais que atuam em organizações renomadas”, completa a diretora.   

“No nosso grupo, como no geral, encontramos empresários, analistas, gerentes, profissionais de todos os níveis e dos mais diversificados setores da indústria e serviços, com experiências muito complementares. Além da região de Alphaville, havia participantes de Cotia, São Paulo e até Sorocaba. E a assiduidade foi excelente,” relata Cassia Verginia de Resende. 

Para este ano, novos temas serão apresentados com foco no compartilhamento de conteúdos gerados, divulgação dos artigos escritos e maior integração entre os grupos da capital e regionais. O plano é incentivar a elaboração de artigos desde as primeiras reuniões, consolidando propostas. “A produção conjunta de conhecimento, com a colaboração de diferentes fontes, com diferentes trajetórias e pontos de vista amplia os resultados”, arremata Ana Maria de Freitas.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 16 de janeiro de 2015

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2015 COM HORÁRIO FLEXÍVEL

Equilibrar melhor a vida fora do trabalho, sem perder o foco da carreira – se você acha que essa ainda é uma promessa para o ano novo está atrasado.

  

Quantas pessoas você conhece que procuram um emprego em que possam conciliar melhor a equação casa-trabalho? Essa demanda está redesenhando processos empresariais para que esse desafio saia, definitivamente, do papel e vire rotina em corporações de todos os portes. A ABRH-SP Metropolitana Oeste destaca um caso de sucesso…  

A Hewlett-Packard Company – HP – é uma das pioneiras na implantação dos horários flexíveis, uma das medidas para a conquista do que o mercado chama de Work-Life Balance.  

Essa mudança não é só bondade. Organizações que adotaram horário flexível perceberam aumento da produtividade individual, redução do número de faltas e atrasos, aumento da capacidade de concentração e diminuição dos acidentes de trabalho.  

“A flexibilidade virou um fator competitivo”, esclarece Claudio Dantas, gerente de Recursos Humanos da HP. “O índice de engajamento e satisfação com a companhia é elevado! E essa política implica a retenção de talentos, porque as pessoas acabam se adaptando e permanecem por mais tempo na empresa.” 

A prática de horário flexível para o time gerencial da HP no Brasil começou em 1998, facilitada pelas mudanças que aconteceram com as tecnologias na comunicação.Hoje, mais de 50% dos funcionários têm acesso e fazem uso de algum tipo de flexibilidade de jornada ou de trabalho remoto. 

Há várias modalidades de flexibilização: horário fixo variável, no qual o empregado escolhe um entre diversos horários alternativos propostos pelo empregador; horário variável, no qual o trabalhador determina seus horários de entrada e saída; horário livre, em que não há rotina; “short friday”, em que os turnos são mais longos de segunda à quinta-feira e mais curtos às sextas-feiras; jornada parcial; e o trabalho totalmente remoto. 

O horário padrão da HP é das 8h às 17h, mas quem prefere entrar mais cedo, pode sair mais cedo. Lá, foi preestabelecido que os funcionários podem chegar entre 7h e 10h e adequar o horário de saída com o de entrada, entre 16h e 19h. 

Dantas ressalta que a prática remonta aos valores corporativos de confiança e respeito às pessoas, de acreditar que todos farão um bom trabalho, se tiverem condições para isso: “queremos uma relação ganha-ganha entre a companhia e o funcionário!” 

Para quem ficou empolgado com esse respiro, vale lembrar que não são todas as atividades que permitem essa abertura. E se esse é um valor importante para você é bom redirecionar a carreira. Quem trabalha em centrais de atendimento e fábricas ou em outras funções com regime de turnos tem mais dificuldade em fazer horários diferentes do resto da equipe. Por isso, prepare seu currículo para equilibrar o seu trabalho com o estilo de vida que deseja, a longo prazo, para você.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 16 de janeiro de 2015

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REMUNERAÇÃO NÃO É SÓ SALÁRIO

– Quanto vai ser o aumento de salário nesse ano?

Essa é uma pergunta frequente no ambiente corporativo, quando chega a época da famosa CCT – Convenção Coletiva de Trabalho – junto ao sindicato da categoria. Na realidade essa frase está equivocada pois, nessa ocasião, não se negocia um “aumento” de salário, mas sim a “correção” do salário em relação à inflação do período.

– Então, como é que eu posso ter aumento de salário?

Agora sim, podemos aprofundar a questão. Em primeiro lugar lembrando que salário é um valor estipulado num contrato de trabalho, em contrapartida ao exercício de um cargo, com suas tarefas e responsabilidades.

Abrindo parênteses, nem sempre o resultado desse trabalho é 100% do que foi combinado, mas… o pagamento do salário sempre tem que ser integral!!!

O aumento do salário pode ocorrer nas situações:

1)      Quando o ocupante do cargo conseguir uma promoção.

2)      Quando o cargo passar a ter novas atribuições.

3)      Quando o ocupante do cargo apresentar desempenho superior ás exigências do seu cargo (110, 120%…). É o famoso “mérito”.

4)      Quando a empresa adotar a remuneração variável.

– Opa! Como é esse negócio de remuneração variável?

Remuneração variável é aquela atrelada a resultados, ou seja, se você produzir mais, ganha mais. Se produzir menos, ganha menos. Simples assim.

Em outras palavras, se você ajudou a plantar e contribuiu para o crescimento, também tem direito e participação nos frutos. É um ponto final na briga entre capital e trabalho.

Existem várias formas de se praticar a remuneração variável: por produção, comissão, metas e resultados. O princípio básico é que haja a superação de uma situação atual. Há que se fazer algo mais do que o histórico anterior, superar aquilo que já foi alcançado.

Como sabemos que a capacidade humana é incalculável, a aplicação dessa metodologia tem um grande campo pela frente, visto que é possível atrelar diversos objetivos a ela, que são os resultados de produtividade, qualidade ou lucratividade.

– E o PLR? O que tem a ver com isso?

O PLR é um programa de incentivo do governo para aumentar a produtividade das empresas. A lei permite uma premiação aos funcionários, sem descontar os encargos trabalhistas, em função do alcance de metas, negociadas e acertadas entre a empresa e seus funcionários. Assim, a empresa pode direcionar seu plano estratégico anual com a participação efetiva dos seus colaboradores. Esses, por sua vez, poderão ganhar um dinheirinho a mais.

– Tem mais alguma forma de ganhar algo mais, além do salário?

Não podemos esquecer dos benefícios que a empresa proporciona aos seus colaboradores. Se você está deixando de gastar com alguma coisa que precisa, isso não deixa de ser dinheiro no bolso.

Portanto, muita atenção ao que a empresa oferece além do salário!

 

Carlos Perches, facilitador do Grupo de Estudos

em Estratégia nas Relações Trabalhistas, Sindicais e E-social

 

Fonte: Correio Popular de 5 de dezembro de 2014

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ABRH-SP completa seu 50º aniversário em março deste ano

No dia 15 de março, a ABRH-SP completa 50 anos de fundação. Criada com o nome de APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal a partir de oito entidades que reuniam profissionais ligados à área no Estado de São Paulo, a hoje ABRH-SP percorreu um longo caminho construído pelo trabalho e pela dedicação de centenas de voluntários voltados à causa do associativismo e à evolução da gestão de pessoas no país.

Uma das primeiras realizações da APAP foi a participação no II CIAP – Congresso Interamericano de Administração de Pessoal, realizado em Caracas, na Venezuela, em maio de 1965. Como a recém-fundada entidade não tinha suporte financeiro para se fazer representar no evento, os diretores da APAP só conseguiram viajar com o apoio das empresas para as quais trabalhavam.

O esforço da delegação brasileira, porém, seria recompensado. O Brasil foi eleito, por unanimidade, país-sede do III CIAP, que se realizaria dois anos depois. Essa escolha precipitou a formação de uma entidade em âmbito nacional, a ABAPE – Associação Brasileira de Administração de Pessoal, hoje ABRH-Nacional, fundada em novembro de 1965.

Pouco tempo depois de sua fundação, a entidade passou a permitir a inclusão de associados individuais. O reconhecimento da atividade profissional e a formação e o desenvolvimento dos administradores de pessoal (como os profissionais de RH eram chamados na época) passaram a ser a principal preocupação da APAP.

No início dos anos 1980, em função das mudanças na área e sua consequente ascensão na hierarquia das organizações, a entidade teve seu nome alterado para APARH – Associação Paulista de Administração de Recursos Humanos. O nome seria trocado novamente 20 anos depois com o processo de integração da APARH ao Sistema Nacional ABRH, o que deu origem à Seccional São Paulo da Associação Brasileira de Recursos Humanos, a hoje ABRH-SP.

Ao longo deste ano, você vai conhecer neste espaço e nas demais mídias da Associação histórias como essas e os personagens que ajudaram a construí-las. A Associação também vai organizar uma série de ações especiais para comemorar seu aniversário com a comunidade de Recursos Humanos. Acompanhe aqui as novidades!

 

Fonte: Correio Popular de 5 de dezembro de 2014

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Mudou a regra do jogo? Quais os fatores que nos guiam em um mundo mais complexo e cheio de incertezas

Emir Redaelli, professor da UNISINOS/RS, foi o escolhido para provocar os participantes do último +Café & +Gestão de 2014 – evento mensal promovido pela ABRH-SP Metropolitana Oeste -, em busca das respostas que todo líder, futuro líder e RH procuram. Alguns dos dados trazidos foram inusitados. 

Ele quebrou o roteiro esperado ao colocar a autoconsciência como o pilar para tomar as decisões e obter valor. “Se uma pessoa não filtra suas emoções e não domina a si mesma, não consegue dominar suas atividades profissionais”.

Estudos apresentados pelo palestrante também demonstram que, em todo processo decisório, aumentar o conhecimento acalma o ser humano porque os padrões mentais influem diretamente na visão de mundo e, por consequência, nas escolhas. 

Esse aspecto que, a princípio, parece de caráter pessoal, tem uma parcela de participação ativa da empresa – que precisa investir, planejar e acreditar. 

Aliás, Redaelli foi ainda mais longe ao concluir que o fator limitante do crescimento de uma organização é a fronteira construída pela soma do conhecimento dos homens que a compõem. E que o segredo da vitória é extrair e aplicar ao máximo os conhecimentos existentes. 

Como? É fundamental pegar a experiência de cada pessoa, transformá-la em modelos de conhecimento e replicar esses modelos para expandir os resultados. O conhecimento não compartilhado compromete a projeção de crescimento e a evolução da empresa ao longo dos anos! 

No entanto, Redaelli apontou um grande obstáculo para modelagem estratégica de negócios: “o problema é que os maiores especialistas em estratégia são as gavetas, já que grande parte dos planejamentos ficam guardados nelas!” 

Pensa que ele foi mal recebido? Não! Na conversa, houve até quem levantasse dados complementares de pesquisas: nas empresas do mundo todo, de 70 a 90% das iniciativas estratégicas fracassam; e apenas 3% da população economicamente ativa do Brasil faz planejamento. 

Redaelli diagnostica o porquê: “a dificuldade de implementação de estratégias vem quando as pessoas não compreendem por que estão fazendo aquilo!” 

Sérgio Tadeu Ribeiro, Diretor-presidente da FGV/Strong, parceira do evento, elogiou a visão do professor: “O Emir tem o poder de simplificar o complexo!”

 

Fonte: Correio Popular de 5 de dezembro de 2014

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