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O que os jovens esperam da sua empresa

O que espera a nova geração de colaboradores e trainees em relação à sua empresa? Como eles enxergam o plano de carreira proposto e a inserção da empresa no mercado atual?

 

As respostas foram captadas pelo estudo Empresa dos Sonhos dos Jovens 2015, feito pela Cia de Talentos. Segundo este levantamento, feito com quase 70 mil jovens em todo o país, é preciso conhecer a si mesmo, saber suas habilidades, competências, valores, sem esquecer de observar as necessidades do mercado atual. Os jovens consideram empregável quem tem conhecimento técnico, experiência, quem entrega com perfeição um trabalho de qualidade e está pronto para assumir desafios.

E como eles veem uma empresa de sucesso? Entre as características citadas como diferencial: política de inovação para processos e produtos. “Até porque estamos lidando com uma geração que está quase o tempo todo conectada e que acompanha as tendências. Tanto que 71% querem espaço para experimentar e testar novidades e ideias”, ressalta Adriana Chaves, sócia-diretora do grupo DMRH (ao qual pertence a Cia de Talentos), durante palestra na sede da ABRH-SP.

Alguns dos dados constroem um retrato profundo: 89% ainda são estudantes, 43% são da região Sudeste, 32% trabalham e estudam. Esse jovem talento já acredita que “o melhor momento para acompanhar o mercado é antes da graduação, ou seja, muitos já iniciam a faculdade sabendo o que querem dentro da empresa que irão trabalhar”. A grande maioria diz já saber o que quer para a carreira e quais são os passos que quer dar para alavancá-la. Porém, há muitas dúvidas sobre como caminhar para alcançar seus objetivos.

E é aí que entra um questionamento importante. Na trilha do sucesso, pontua Adriana, há uma figura crucial que é a do gestor. Um total de 94% disse que sairiam da empresa por causa de um gestor mal preparado. Pergunta: Será que o seu gestor está capacitado a treinar e orientar bem os recém-chegados? Ele deve conversar com sua equipe frequentemente, deve haver transparência e diálogo, com ênfase no desenvolvimento profissional. Aqueles que estão entrando no mercado de trabalho hoje esperam cada vez mais trabalhar de uma forma unida, com liderança horizontal, em uma empresa que alinha as expectativas dela com as expectativas de seus colaboradores.

Como a sua empresa vira empresa dos sonhos dele? “Quando ele se identifica com seus valores.  Eles julgam pela imagem no mercado, pela qualidade do serviço ou produto entregue (e usam muito bem as redes sociais para ficar de olho nisso) e muitos buscam as que têm ações de responsabilidade social”, destacou a sócia da DMRH. “O que os novos profissionais buscam: ética, inovação, valorização de pessoas, qualidade de serviço, compromisso com a sustentabilidade e uma plano de carreira claro e bem definido.”  Falta algum desses pontos no seu planejamento? Jovens felizes são profissionais motivados.

 

VOCÊ NA ABRH-SP:

 

Este espaço é para você. Mande seu currículo e foto para contato@mediapool.com.br e compartilharemos sua experiência com nossos leitores e associados da ABRH-SP.

Evelyn Milani iniciou a carreira na área jurídica em meados de 2000, trabalhando para uma grande instituição financeira até 2005. Decidiu seguir seu sonho e depois de cursos, pesquisas e entrevistas, desenvolveu uma metodologia aplicável à consultoria individual e corporativa na área de identidade visual, auxiliando na criação de uma imagem autêntica e de credibilidade.

 Fonte: Folha de Alphaville – 06/11/2015

 

Grupo Campinas de RH comemora 57 anos

Grupo Campinas de Recursos Humanos comemora 57 anos com festa para associados e convidados

Em evento para 400 convidados, entre associados, diretores de Recursos Humanos e seus times, o Gruca (Grupo Campinas de Recursos Humanos) completou 57 anos em festa realizada na noite da última quarta-feira, 28, no Via Ápia. A temática escolhida traçou um paralelo entre o tango e os profissionais de RH.

“Nestes anos já passamos por muitas crises e superamos. Desta vez, apesar da situação do país, decidimos comemorar mais uma vez, afinal estamos aqui e o evento trouxe justamente estes questionamentos: o que levamos de 2015 e o que esperamos de 2016”, destacou a coordenadora do Gruca, Miriam Patini. Desde a sua fundação, o Gruca é referencial para os profissionais do setor e grande parceiro da ABRH-SP Campinas.

  

Regional Campinas promoveu visita técnica à Elektro

Uma das maiores distribuidoras de energia elétrica do país, a Elektro, sediada em Campinas (SP), coleciona premiações por causa das suas boas práticas de gestão de pessoas. Exclusiva para associados, ABRH-SP Campinas promoveu uma visita técnica ao local na tarde de 6 de outubro com a participação de 40 convidados entre executivos de Recursos Humanos de empresas da região e diretores das Regionais da Associação. Ponto alto da atividade, o CEO da Elektro, Marcio Fernandes, falou para os convidados.

 

Fonte: Correio Popular – 01/11/2015

A tecnologia forma seres humanos melhores?

A neurocientista Tara Swart, CEO do grupo The Unlimited Mind, jogou essa pergunta para a plateia do TEDX São Paulo, que aconteceu no fim de setembro, em São Paulo. A dúvida completa é: Graças à tecnologia, as próximas gerações serão mais espertas do que nós. Mas elas serão mais gentis?  

Para ela, hoje, vivemos na “liminality”, um conceito que traduz o limiar entre o que já passou e não vale mais e o que está por vir, mas ainda não está completamente formado. Ela nos convida a pensar agora o impacto que a tecnologia terá nas próximas sete gerações. Por que sete? Ela tirou a referência de uma tribo de índios que usa essa prática para tomar decisões importantes. 

Enquanto Bill Gates leva adiante a polêmica sobre quais empregos serão substituídos por computadores, pela inteligência artificial, em poucos anos, Tara se pergunta: ao nos relacionarmos através da tecnologia, como ficam as características que só se desenvolvem quando estamos frente a frente, no contato ser humano com ser humano… 

Tara aplica a neuroplasticidade, capacidade do cérebro de se transformar conforme as atividades que desenvolvemos, como uma chave para pensar sobre o tema. “Nosso cérebro será capaz de se relacionar com empatia, conseguiremos ler as reações de colegas de trabalho, de amigos? Não são emoticons.”  

Em uma das atividades que conduz na empresa, Tara usa esse processo para construir ”líderes melhores”. E conta que, para isso, é preciso prestar atenção ao contexto para definir que hábitos e comportamentos jogar fora, quais cultivar. E que essa prática precisa ser feita também no mundo virtual. Prestar atenção em quais atividades podem ser desenvolvidas em rede para produzir e guardar memórias importantes, emoções, despertar a criatividade e aprender mais sobre valores e histórias que não teria acesso se não fosse pela tecnologia. Pessoas e empresas podem ser estimuladas a interagir com a sociedade de forma participativa, ajudando a resolver problemas. Dessa maneira, ao direcionar o seu uso, de forma consciente, ela acredita que, sim, a tecnologia pode nos tornar seres humanos “melhores”. Como você anda usando a tecnologia? Para substituir interações que poderiam acontecer pessoalmente ou para abrir novos caminhos? 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 23/10/2015

 

 

 

AS EMPRESAS QUEREM SABER MESMO SUA OPINIÃO?

Quantas pesquisas sobre seu trabalho na empresa já respondeu? Medir o engajamento através de questionários é uma das práticas mais usadas hoje em dia pelo mercado, principalmente em grandes empresas. Mas o que elas trazem e o que elas deixam de trazer.

 

 

Com empresas em constante transformação para acompanhar as nuances de mercado, as pesquisas internas podem ser ferramentas poderosas para alinhar comunicação, metas e cultura – você sabe explorar todo potencial que elas oferecem? O consultor Luis Felipe Cortoni, da LCZ Consultoria, alerta para a padronização excessiva da metodologia.

“Para captarmos exatamente a informação que a organização busca, muitas vezes só a pesquisa de clima por questionário não dá a profundidade de que precisamos. O próprio funcionário percebe isso quando não encontra as opções que mais caberiam na sua resposta. Em um questionário pré-moldado as perguntas são fechadas demais? Essa é uma questão importante na hora de selecionar o método. E o que se percebe é que muitos RHs optam por esse recurso por impulso. Só que o cotidiano organizacional se revelou mais complexo e mais difícil de se entender e de se viver. Dessa forma a pesquisa de opinião combinada com modalidades qualitativas pode ajudar mais o gestor quando ele necessitar de respostas rápidas, precisas e de custo baixo.”

Luis Felipe lembra que o que mais as pessoas querem é ser ouvidas, mas “querem que esse exercício seja real”. Quando estamos com uma crise de imagem, por exemplo, como muitas grandes empresas brasileiras estão sofrendo, a pesquisa termômetro levanta, mede e analisa a opinião dos empregados. E a pesquisa institucional mostra que imagem o público interno e o público externo têm da empresa. Será que é diferente? E por quê?”

Outra aplicação importante, diante de orçamentos apertados, o pré-teste de novos programas, como os de qualidade de vida, pode indicar como será a adesão dos funcionários. “Se os gestores, líderes, não apoiarem a campanha a tendência é que o programa não emplaque. Já tivemos esse resultado em um dos clientes que nos contrataram e conseguimos mapear antes do lançamento – o que reorientou as decisões”, conta o consultor.

Quando há necessidade de gerar uma integração maior, em vez do “achômetro”, “há estudos mais precisos sobre como os profissionais daquela minissociedade se comportam: expectativas, interesses, uso de mídias, leitura e aprendizagem, cross relationshop, inovação e pró-atividade são alguns dos parâmetros que surgem claramente e afinam as tomadas de decisão do board.

Para 2016, Luis Felipe acredita que muitas empresas que pensam em sobreviver com resultados ao turbilhão na economia ganharão com o hábito de dar transparência ao que as pesquisas indicaram. “Hoje o índice de felicidade no trabalho é um medidor importante e toda opinião faz diferença.” Prepare-se para expor suas ideias com consistência.

 

 Fonte: Folha de Alphaville – 23/10/2015

 

 

APremdeRH celebra aniversário

Este ano, a ApremdeRH (Associação dos Profissionais em Desenvolvimento de Recursos Humanos) comemora 20 anos de atividades. Para celebrar a data, foi realizada a palestra gratuita “Recurso ou Humano”, com Flavio Basset, no auditório do Instituto Presbiteriano Mackenzie, em Campinas com apoio da ABRH-SP Campinas.

 

O público composto por aproximadamente 160 pessoas, entre gestores, profissionais e grupos de RH, administradores e empresários se empolgou com as performances do show man Flavio Basset, conhecido pela descontração, humor, leveza e simpatia. “Foi uma palestra diferente porque foi alegre e divertida, sem perder as reflexões sobre o nosso dia a dia profissional e também pessoal”, afirma Cátia Haddad, diretora da ApremdeRH.

O evento foi um sucesso na visão da associação. Além da palestra, um coquetel com amigos e parceiros resultou em bons momentos de descontração e networking.

“Nosso objetivo era comemorar com os aprendizes, ex-aprendizes e amigos, além de parceiros e isso foi possível. Queríamos, ainda, oferecer uma noite agradável, alegre com passagem pelo desenvolvimento profissional. Para a ocasião, também pudemos contar com os patrocínios que foram fundamentais para o sucesso do evento”, conclui Cátia.

Fonte: Correio Popular – 18/10/2015

“Cadê o meu Mentor?”

ABRH-SP Sorocaba convida para a palestra “Cadê o meu Mentor?”

Evento fará o encerramento dos Grupos de Estudos da cidade

A ABRH-SP Sorocaba promove na quinta-feira, 28 de outubro, a palestra “Cadê o meu Mentor?”. Ministrado pelo consultor e escritor, Sidnei Oliveira, a palestra acontecerá nas dependências do SENAC, no período das 18h30 às 21h30. Vale ressaltar que o evento será totalmente gratuito e aberto aos profissionais da área de recursos humanos de toda a região.

Realizada de maneira dinâmica com participação do público, a palestra marcará o encerramento dos trabalhos dos Grupos de Estudos da regional Sorocaba. O bate-papo com o especialista abordará o exercício da mentoria como um dos aspectos mais importante da Liderança, pois representa o conceito de continuidade através da sucessão e formação de novas liderança. Trata-se do grande legado que o verdadeiro líder deixa após sua passagem como gestor de uma equipe de trabalho.

Para participar é necessário realizar a inscrição prévia pelo e-mail regionalsorocaba@abrhsp.org.br. O SENAC está localizado na Av. Cel. Nogueira Padilha, 2392, na Vila Hortência de Sorocaba. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (19) 3294-3307.

 

Conheça o palestrante

Sidnei Oliveira possui graduação em Marketing e Administração de Empresas, foi executivo e diretor em instituições Financeiras e fundador dos sites Achei!! e Zeek! É Consultor, Autor e Palestrante, expert em Conflito de Gerações, formação de mentores e no exercício da mentoria para o desenvolvimento de Jovens Potenciais. Autor de vários livros sobre Liderança e dos best-sellers da série Geração Y. É atualmente presidente da Sidnei Oliveira & Mentores, Vice-presidente do Instituto Atlantis de preservação ambiental e membro do conselho do Fórum de Líderes Empresariais. É também articulista e colunista na Exame.com, onde reflete sobre Carreira, Relacionamentos e Estilo de Vida dos Jovens Talentos de todas as gerações.

 

Os Grupos de Estudos

Os primeiros grupos surgiram no ano de 2007 em São Paulo e, desde então, desenvolvem trabalhos sobre temas específicos na Capital e em cidades como Santos, Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e Jundiaí.

Em Sorocaba, dois Grupos de Estudos foram abertos em 2015 para associados: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Para o próximo ano está previsto a abertura de 6 novos grupos. Para obter outras informações e esclarecer dúvidas, entre em contato pelo telefone (19) 3294-3307.

 

Empreendedorismo Feminino em Santos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“ EU SOU AQUELA MULHER QUE FEZ A ESCALADA DA MONTANHA DA VIDA, REMOVENDO PEDRAS E PLANTANDO FLORES! – CORA CORALINA

O evento  Empreendedorismo feminino e transição de carreira, organizado pela ABRH – Regional Baixada Santista, no dia 26/9/15,  foi um sucesso !!! Um bate-papo, com moderadora trouxe muita reflexão,  aprendizado.

Quatro grandes empreendedoras  da região de diferentes áreas ,  relatando a  jornada num mundo de negócios dominado pela lado masculino. Garra, acreditar, coragem, planejar, não desistir, vencer as crises sejam financeiras ou emocionais, ousar as levaram ao sucesso . Além dessas palavras chaves, o respeito ao colaborador , o depender do outro foram pontos fundamentais para a caminhada.

Sandra Helena Iwatani dona do restaurante Sushi Garden, relatando que o desafio da vida, de não ser oriental deram forças para chegar onde está hoje.

Bárbara Gama da Chilli Beans, quebrando paradigmas, deixando advocacia e indo para área de vendas. Se  encontrou , ama o que faz e  hoje conta com 11 unidades .

Juliana Chahda – ABASE – Associação , mostrando que muitas vezes fugimos do chamado da vida, mas um dia nos encontraremos com ele, e somente assim nossa realização é plena.

Marcela França – Jornalista, dizendo do quanto é desafiador o mundo midiático, ser  bem profissional para não ocorrer inversões de valores por ser mulher.  Hoje no seu programa “De bem com a vida” , trabalha sempre o ser feliz, respeitar a si mesmo.  

Num sábado chuvoso, gente que busca , que faz estava junto, aprendendo e entregando mais conhecimento e carinho.

Vários apoiadores colaboraram com o evento com brindes, um delicioso coffe break, um talentoso músico, harmonizando o ambiente…com tudo isso , ninguém queria ir embora, a vontade de mais, mais…já nos faz pensar num próximo encontro.

 

Como diz  Rita Lee…”por isso não provoque , é cor de rosa choque…”, as mulheres fazem acontecer.

 

Por Maria da Glória M.A.Tinoco –  Diretora de Responsabilidade Social da ABRH-SP Regional Baixada Santista

 

Fórum em Sorocaba atrai e emociona o público

Créditos: Divulgação

A Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional São Paulo (ABRH-SP) realizou o terceiro Fórum “Pessoa com Deficiência – Além da Lei de Cotas. O evento atraiu bom público e emocionou os participantes com uma programação dinâmica e eclética, em Sorocaba.

 

Em um dia de atividades, divididas em três blocos, com intervalos para coffee break, almoço e apresentações artísticas, palestrantes renomados apresentaram cases de inclusão, regulamentações e atualidades do setor. 

 

A jornalista cadeirante, Flavia Cintra, consultora da TV Globo contou sua história e trabalho, que inclusive foi pauta da novela Viver a Vida, exibida entre 2009 e 2010 na mesma emissora.

 

Fonte: Correio Popular – 27/09/2015

 

Preços promocionais e novidades para o CONARH

CONARH 2016 tem preços promocionais até o final do ano e vai inovar com atividades diferentes e time inédito de palestrantes

É possível garantir agora a participação no CONARH 2016. A 42ª edição do Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontece de 15 a 18 de agosto no Transamerica Expo Center, na capital paulista, já está com as inscrições abertas e com preços promocionais até 31 de dezembro.

Os valores para associados da ABRH são de R$ 2.275 (à vista com 5% de desconto) ou de R$ 2.388 (parcelado); e de R$ 3.180 (à vista com 5% de desconto) ou de R$ 3.343 (parcelado) para não associados. Até esta quarta, 30 de setembro, há ainda a possibilidade de parcelamento em 12 vezes tanto para associados quanto para não associados. A quantidade de parcelas diminui a partir da virada do mês.

Não é à toa que o CONARH é considerado o maior e mais importante evento de gestão de pessoas da América Latina. O congresso se renova a cada ano. Uma das novidades da próxima edição é a participação de um time de palestrantes inéditos, a começar pela abertura do congresso, com a presença confirmada de um dos empresários e publicitários mais renomados do país: Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comunicação, Marketing e Entretenimento.  

Além disso, uma sondagem feita durante o evento deste ano detectou as preferências do público em relação ao formato das atividades. A partir dos resultados desse levantamento, os congressistas do CONARH 2016 vão participar de atividades inéditas. Entre elas: Sala de Networking, que será conduzida por profissionais de Recursos Humanos considerados referência no mundo corporativo; depoimentos sobre o que deu certo e o que deu errado em gestão de pessoas; interação entre CEOs e heads de RH; e novas atividades de entretenimento.

 

Campanha de filiação

A melhor maneira de aproveitar os melhores preços do CONARH é se associar à ABRH. Em comemoração aos seus 50 anos de fundação, celebrados em março, a ABRH-SP está com uma campanha de filiação com descontos especiais. São valores vantajosos tanto para os associados Pessoa Física quanto Jurídica, com filiação por dois anos. Além de descontos no CONARH, os associados têm uma série de benefícios.

Saiba mais em www.abrhsp.org.br

 Fonte: Correio Popular – 27/09/2015

Sucesso: aprenda algo novo todos os dias

A sensação de estar estagnado é comum entre colaboradores, em todos os setores da economia, e rebatê-la é um hábito que depende mais de você do que da sua empresa. Como?

 

Todo dia você faz tudo sempre igual? Pode estar aí o problema. Quer uma dica de milionário? Essa vem de Jeff Rose, que escreve para GoodFinancialCents.com: invista em você mesmo. Pode ser comprando um livro, buscando um coach ou se juntando a um grupo de estudos, não importa. “Não importa desde que você dedique esse tempo realmente a você e aos seus objetivos. O que mais se vê hoje nos consultórios são pessoas que se queixam de que não têm tempo para si e o que vemos é que, realmente nesse mundo corrido, falta planejamento. E falta priorizar,” explica Ana Regina D´Ambrosio, psicóloga.

“A falta de gerenciamento, controle dos pensamentos e aprendizagem tem causado dois transtornos muito comuns: ansiedade e depressão. Ansiedade porque as pessoas estão sempre sofrendo por antecipação, vivem no amanhã. Depressão porque elas ficam com medo de que algo ruim do passado se repita. Isso gera também, na maioria das vezes, o medo do novo. Conclusão, não se permitem viver o hoje.”

 

Então, vai a dica que todo mundo acha que sabe, mas que poucos praticam: “As pessoas precisam permitir viver e sair do automático: parar e contemplar a paisagem e a natureza; jogar conversa fora, acrescentar momentos prazerosos. Uma parte dessa rotina é perguntar-se, no fim do dia, o que você aprendeu de novo hoje. Se não aprendeu nada, ainda há tempo. Hoje são muitas formas de interação, você pode, por exemplo, assistir a uma palestra online. Muitas são gratuitas.

Ou: “Comece com uma nova fonte de informação. Pesquise o

blog, Twitter de algum CEO ou instituição que lhe forneça material útil para se desenvolver nos diferentes aspectos do trabalho”, propõe Ana Regina. Ela lembra que é importante separar pelo menos uma dica desse material. Pode ser até uma frase de efeito ou uma nova referência.

 Se você não é do tipo solitário pode encontrar ajuda em grupos que buscam objetivos parecidos com os seus. “Parte de aprender é confraternizar. Você também pode ter algo precioso para dividir e dividir também é um aprendizado.” Consulte o site da ABRH-SP para conhecer os Grupos de Estudos que podem ajudar você.

 

COLUNA MEDIAPOOL: LUIZ ANTONIO COMAR JR

 

 

FOCO OU DISTRAÇÃO?

 

Garantir que as “coisas sejam feitas” parece ser o esforço mais árduo da atualidade e, se olharmos o problema como parte apenas do cenário empresarial, não estaremos olhando para o problema como um todo.

Quantos distratores você encontra no seu caminho? Distratores são aqueles elementos que, dentro de uma tarefa, nos levam para caminhos e conclusões que nos levam a algum lugar, mas não necessariamente ao que realmente queremos atingir. Virou fórmula para questões do ENEM e vestibular, disfarçado do que os mais jovens apelidaram de pegadinhas. Reconhecê-los deveria mesmo fazer parte da educação. Afinal, quais as pegadinhas que você está se deparando nos seus desafios? Garanto que tem para todo mundo: líder ou não!

A melhor forma de solucionar a pegadinha é estar preparado para que ela apareça. No planejamento das ações, saber que todo processo tem seu percentual de espontaneidade e que não adianta rejeitar. É preciso entender. Adianta manter o foco da ação e redirecionar estes distratores para que somem e não atrapalhem. Se pensarmos bem, estamos, a todo momento, expostos a distratores: informação demais em tempo de menos. Como ajudar sua gente – não só seu colaborador – a lidar com essa configuração de mundo de forma mais saudável? Sugiro um mantra: olho no indivíduo e não no funcionário.

Fonte: Folha de Alphaville – 25/09/2015

Empregos formais para onde vamos?


A diminuição da geração de empregos formais em 2014 foi notícia nos jornais por conta do pior resultado desde 1999. No regime CLT foram criados pouco mais de 500 mil postos, em números do Ministério do Trabalho. Em São Paulo foram 87,1 mil. Para o próprio governo, reflexo da situação econômica. Fomos ouvir empresários para entender como esse resultado reflete na mesa de quem contrata.

 

Na última década, como diretor da Azul Linhas Aéreas, Johanes Castelano contratou mais de 10 mil funcionários. “Por conta da política de voos da companhia, criamos empregos em todo o país, não só nos grandes centros. Foi um movimento importante no mercado e no setor, impulsionando inclusive a profissionalização.”

Hoje, na multinacional ADAMA, corporação israelense com duas aquisições no Brasil e 30 no mundo, ele relata como a política de direitos trabalhistas brasileira está engessada frente aos novos modelos de gestão. “As empresas estão se reinventando diante de um mundo que prevê acima de tudo flexibilidade para alcançar resultados. E, no Brasil, o emprego formal é importante em muitas categorias e atividades, mas não é mais a única maneira de patrão e empregados se relacionarem. Áreas como a de serviços podem abrigar relações de terceirização, de microempreendedores individuais, que geram renda da mesma maneira, mas não são considerados nos cálculos de postos de trabalho.”

Em contato com executivos estrangeiros, na Azul e na atual experiência, Johannes conta como eles veem o cenário de contratações:  “Os estrangeiros se assustam com as complicações das regras trabalhistas brasileiras, bem como com os custos envolvidos, o que desfavorece os investimentos. Nós, brasileiros, precisamos ser muito didáticos para ajudá-los a compreender coisas que mesmo muitos brasileiros têm dificuldade de entender. O conceito de dissídio coletivo é algo exclusivo do mercado nacional”.

Para quem busca uma colocação em empresas multinacionais, ele recomenda: 

“Sem dúvida, a primeira habilidade a ser buscada é a capacidade de se comunicar em outra língua.  O inglês, por exemplo, continua sendo o idioma mais importante.  Alguns se iludem e buscam as facilidades do espanhol para se mostrar bilíngues, mas o mercado para o english speaker é muito mais abrangente. A capacidade de se relacionar com diferentes culturas é igualmente fundamental.  A comunicação linguística é apenas uma parte da comunicação total.  Traços da cultura, dos valores e dos costumes permeiam as relações profissionais. As competências que têm me chamado mais a atenção para o sucesso no relacionamento com o exterior são: comunicação interpessoal, empatia e a resiliência.”

 

Fonte: Folha de Alphaville – 25/09/2015

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