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Descubra como o RH agrega ao negócio

Programe-se para descobrir como o RH pode agregar valor ao negócio

 

A discussão sobre como RH pode agregar mais valor ao negócio e maximizar os resultados na visão dos próprios profissionais da área de Recursos Humanos e dos gestores de negócios é o tema do seminário que o G3, um dos mais tradicionais grupos informais de RH do Brasil, promove no dia 7 de outubro, das 8h30 às 12h30, no auditório da Universidade Anhembi-Morumbi (Rua Casa do Ator, 275), na capital paulista.

 

Tendo como ponto de partida o tema central Transformação e Geração de Valor em Recursos Humanos e Gestão de Negócios, o evento vai provocar reflexões: na visão dos gestores de negócios, o que RH tem de fazer mais para ajudar e agregar mais no resultado?; como medir a contribuição da gestão de pessoas para o negócio?; será que está faltando RH rever os seus processos e ter métricas para medir esta contribuição?; será que ainda falta uma visão mais estratégica de negócios?; RH está conseguindo fazer a tradução das necessidades dos negócios para os seus processos de gestão?

Serão dois painéis. No primeiro, executivos de diferentes áreas vão dar a visão dos gestores de negócios. No segundo painel, será a vez de executivos e consultores de RH falarem o que pensam sobre o tema. O objetivo do G3 é proporcionar aos participantes alguns insights de como RH pode trabalhar mais próximo ao negócio e agregar mais valor através dos seus processos.

 

O evento terá como palestrantes: Iuri Miranda, CEO do Burger King; Alexandre Flaith, CEO da Convatec; Marcelo Spaziani, vice-presidente SW Latam da IBM; Agricio Neto, vice-presidente de Marketing e Programação da Sky; Marcelo Nobrega, vice-presidente de RH do McDonald´s; José Tolovi, CEO do Great Place to Work; Luiz Wever, sócio da Odgers Berndtson; e Daniela Diniz, editora sênior da revista Você S/A.

 

Inscrições: g3seminario@prospectbrasil.com.br

 

Coluna MEDIApool

 

PREPARE-SE PARA DEFENDER SUA IDEIA

 

Em época de vacas magras, pode-se imaginar que ideias para ampliar o mercado, trazer clientes, impulsionar produtos e serviços são bem-vindas pelos líderes. Podia ser fácil assim, né? Mas passar pela sabatina requer muito preparo e racionalização. Você domina todas as perguntas que podem ser feitas? Respostas na ponta da língua?

Primeiro desafio é escolher as palavras certas para apresentar seu projeto: poucas palavras para destacar os aspectos positivos, com benefícios listados de maneira clara.

Não se intimide com a audiência, sempre tem, na plateia, alguém que faz aquele tipo cético, que não vai acreditar que a novidade vai funcionar. Saiba lidar com frases que saem dele por instinto: enfrentar o desconhecido não é da natureza de todos os humanos. O perfil aventureiro tende a se intimidar quando o terreno é o bolso. Por isso, tenha o máximo de informação para usar – se necessário.

Em termos de linguagem, parafrasear esse interlocutor pode ser uma boa maneira de envolvê-lo. Use as palavras dele para apoiar seu projeto. Mas só faça se tiver desenhado essa estratégia com antecedência. Analogias bem fundamentadas (sem clichês) esclarecem argumentos.

Mas e quando o contra-argumento esbarra na realidade? O exemplo mais comum no momento? Reconhecerem que sua ideia é fantástica, mas… não têm dinheiro. Qual a alternativa que preparou para lidar com essa realidade? Seja flexível. Construa a transformação em etapas e com métricas que incentivem o próximo passo. A empresa pode ainda não estar preparada, mas você está e mostre que pode guiar os resultados.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 18/09/2015

5 passos para o RH inovar em tempos de crise

A crise é um convite à mudança e todos nós temos criatividade para inovar, mas por onde Recursos Humanos deve começar para tornar a empresa mais produtiva? Luiz Edmundo Rosa, vice-presidente de Pessoas, Organização e TI da GranBio e diretor de Educação da ABRH-Brasil, dividiu a experiência de 13 anos como diretor de RH da Accor na América Latina com os participantes do encontro, na sede da Associação.

 

Primeira tarefa para entender por onde e para onde ir é compreender em que tipo de organização você está inserido: “As que têm alma e são admiradas pelo seus stakeholders e as que são apenas toleradas por seus lucros. As que têm alma fazem da crise a oportunidade para se reinventarem, já as que presam somente o lucro aproveitam a crise para cortar: pessoas, custos, qualidade…”

 

Para ele, cuidar do colaborador é a peça-chave para vencer este momento. Pensar em bem-estar com a preocupação em prevenir o estresse e doenças crônicas é uma estratégia necessária e, por isso, deve ocupar uma atenção maior do RH.

Outra atitude é montar universidade corporativa para educar, principalmente, os novos ou os que estão adquirindo novos cargos. “Dar sustentação dentro da cultura a todos que estão abertos a crescer e melhorar.”

 

Antes de falar dos cinco passos, ele falou sobre como melhorar a produtividade: incentivo constante aos talentos, aplicação de tecnologias que facilitem o dia a dia e enxuguem processo para equipes e empresas e investindo em cultura geral: deem incentivo ao compartilhamento de conhecimento entre os colaboradores, com ações simples como a troca de livros, por exemplo. Citou ainda a importância de delegar e trazer a liderança para perto de todos.

 

Finalmente, que verbos conjugar para inovar na crise:

 

  1. Ouvir

O RH precisa ouvir todos igualmente. Liderança, colaboradores internos e externos antes de implementar novas práticas. Medidas apressadas acabam ficando mais caras do que a economia pretendida. As mudanças precisam ser feitas com a perspectiva e o compromisso com todos e com o futuro, sendo assim ouvir é primordial.

  1. Mobilizar líderes

Líderes mais preparados inspiram equipes para realizar mudanças necessárias. E, por sua vez, o RH deve motivar o líder a se preparar, com ferramentas para estudar o cenário atual e montar estratégias para enfrentar o momento.

 

  1. Cuidar das pessoas

É a missão do RH, ainda mais nesse momento, zelar sempre pelos colaboradores, não só pelos que vão permanecer na empresa, mas também pelos que precisam se recolocar na saída. “Não podemos nos abater com uma crise que vem de fora, é preciso cuidar do ambiente interno para fazer da organização forte”, lembra Rosa.

 

  1. Engajar equipes nas prioridades

As equipes devem conhecer detalhadamente as prioridades. “Ninguém pode ficar perdido no caminho, sem saber como executar. O RH precisa participar, reconhecer o valor e compartilhar os resultados. O RH deve motivar e muito, ainda mais em um momento em que não há promoções e aumentos.”

 

    5. Comunicar

Falar a verdade como ela é de forma direta, honesta e transparente. Nem tudo precisa ser dito, mas o que for noticiado deve ser verdadeiro e gerar reflexão de todos. A comunicação interna eleva a união e o fortalecimento da equipe.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 18/09/2015

Agenda

3º Fórum de Inclusão “Pessoa com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, em Sorocaba. Dia 23 de setembro, das 8h às 17h.

Inscrições: R$ 100,00 associados ABRH-SP; R$ 250,00 não asociados; com almoço no local incluso no valor.

Mais informações: (19) 3294-3307 ou regionalsorocaba@abrhsp.org.br

 

 

Práticas Culturais: Inovação e Harmonia entre Gerações

Dia 25 de setembro, das 8h às 11h, na FGV Alphaville:

José Ricardo Amaro, diretor de RH da Endenred, vai falar sobre a conciliação entre gerações (boomers, X, Y e Z) e como é importante que os líderes e profissionais se adaptem às mudanças provocadas pelas gerações e tirem melhor proveito delas. O evento é fechado, mas se quiser participar mande e-mail para: rmo@abrhsp.org.br

 

Fórum do GERH: Impactos da Revolução Tecnológica, Econômica e Social sobre o Mundo do Trabalho

2 e 3 de outubro no Valinhos Plaza Hotel, no interior de São Paulo. Inscrições: comercial@parceira.com.br (diferentemente dos outros anos, o GERH está cobrando uma contribuição de R$ 200 pelas inscrições para cobrir as despesas)

 

Você na ABRH-SP:

Este é um espaço para você.  Quer ter seu Currículo e foto publicados, mande para a gente no e-mail: contato@mediapool.com.br. Este mês estamos apresentando a diretoria recém-eleita e que estará à frente da Associação a partir de janeiro.

 

Guilherme Cavalieri (diretor) – Diretor de Desenvolvimento Humano para a América Latina da Serasa Experian, possui 29 anos de experiência em Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo, tem pós-graduação em Gestão Estratégica pela FIA-

 

Fonte: Folha de Alphaville – 18/09/2015

Empresa de Recolocação são a fuga do desemprego

Empresas de recolocação profissional são apostas para fugir do desemprego

 

 

 

De acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados no final de agosto, o mercado de trabalho brasileiro registrou em julho o fechamento de 157.905 postos de trabalho e está em queda pelo quarto mês consecutivo.

Somente na RMC (Região Metropolitana de Campinas) são 15 mil indústrias de todos os portes. “Mas, ao olharmos os números de mercado, vemos que a capacidade instalada está em 78,6% – menor patamar da série -, o emprego recuou em 2015 para 4,9% e tivemos perda da massa salarial de 4,7%. A nossa economia está vivendo um momento difícil que vai deixá-la paralisada o resto do ano para começar a reagir somente em 2016.” É o que afirma o diretor geral da Korum Planejamento de Carreira e Recolocação, Marcio Brasil de Andrade.

Com 22 anos de experiência no mercado, o diretor explica que, como em todos os segmentos, sentiu os efeitos da crise pela redução da procura dos serviços. “Contudo, para as empresas que assessoramos, conseguimos manter uma média histórica, com a recolocação de 73% de nossos clientes em 5,2 meses.”

Entre os recursos utilizados estão a prospecção de vagas públicas e confidenciais de empresas e consultorias. De janeiro a agosto deste ano foram 2.848 abertas e 291 confidenciais. “Esse número de oportunidades impressiona, mas se dilui frente ao universo das empresas da região”, avalia Marcio Brasil.

O especialista em recolocação vê a situação com otimismo. “A crise é muito mais política e moral, afetando a credibilidade e confiança de todos. Porém, ainda temos empresas e empresários que acreditam na nossa economia e recuperação. Uma prova disso são os dados da InvestSP que de janeiro até esse momento anunciou 21 projetos com R$ 7,4 bilhões em investimentos e 7,6 mil empregos, grande parte deles no interior”, conta. “Por isso, seguimos trabalhando e ajudando as pessoas a se recolocarem. Logo a tempestade passa.”

 

Dicas da Korum para os profissionais que estão saindo do mercado:

 – Reunir a família, explicar o acontecido e orientar para o que vem pela frente;

– Reativar os contatos disponíveis através da rede (da antiga empresa) de clientes, fornecedores, concorrentes, além de recorrer aos amigos da igreja, clube, etc;

– Atualizar as redes sociais: principalmente LinkedIn e Facebook;

– Atualizar o currículo e montar uma estratégia de abordagem de mercado com cidades, empresas alvo e consultorias;

– Deixar o celular sempre disponível para eventuais contatos;

– Imprimir cartões de visitas para fazer e ampliar o networking;

– Com disciplina, deixar um período do dia para procurar oportunidades e fazer contatos;

– E o mais importante: ter muita paciência e controlar a ansiedade para, quando surgir uma chance, ser capaz de fazer uma boa entrevista.

 Fonte: Correio Popular – 13/09/2015

Coluna MEDIApool

O TESTE-DRIVE PODE DAR CERTO

 

Com times mais enxutos, grandes organizações se deparam diante do desafio de aproximar times para que possam compartilhar ainda mais tarefas e integrar rotinas. Só que  arrumar a casa raramente é simples. Harmonizar pessoas é um projeto que exige um pilar forte:  todos precisam estar dispostos a cooperar e esse exercício requer planejamento, transparência e não só discurso. Essa equação tem solução. Olhe as equipes envolvidas e avalie a forma mais orgânica diante da cultura.

Dica: muitos adultos entendem mesmo através da experimentação. Então, que tal um teste-drive? Você passa metade do dia no meu departamento, na minha função e eu no seu, na sua cadeira? A perspectiva de estar na pele do outro pode incorporar novas aprendizagens, necessárias à integração, pela empatia. Lembre-se de que o teste-drive, em geral, é supervisionado.

Outra tática que pode incentivar departamentos para que trabalhem em conjunto é estruturar um ciclo de reuniões de resolução de problemas que abordam questões de negócios do mundo real. Não é soltar provocações a esmo, mas conduzir a reflexão em conunto para que todos encontrem denominadores entre prós e contras, cortes e ajustes, novas demandas, novas rotinas.

A interação eficiente entre pessoas é a certeza de que times estarão mais bem preparados para produzir melhor, inovar na direção certa e alinhar objetivos. Você pode se surpreender.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 11/09/2015

 

Se integre nas discussões sobre carreira

NOVAS OPORTUNIDADES PARA ESTAR À FRENTE DAS DISCUSSÕES QUE MOVEM A CARREIRA E O TRABALHO

 

 

Os grupos de estudos se multiplicam para atender à demanda de associados e incluir assuntos em destaque. Vamos construir conhecimento – juntos?

 

Serão seis encontros que podem mudar ou dar um rumo a profissionais que buscam aperfeiçoamento. “O ambiente de troca de informações e networking é propício para o desenvolvimento. A participação é intensa, já que os principais pontos, dentro de cada assunto, são escolhidos pelo grupo. Temos apenas um orientador, que ajuda a organizar a reflexão”, explica Ana Gabriela Dezan, Diretora de Grupos de Estudos da Regional Metropolitana Oeste.

Os novos grandes temas escolhidos são: Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho, Gestão em Administração de Pessoal e Governança Corporativa em Empresas Familiares. “Essas foram necessidades que apareceram nas conversas com associados aqui da região de Alphaville e Barueri”, explica a Diretora.

 

Para participar da atividade, é obrigatório ser associado da ABRH-SP e estar em dia com a anuidade. Quem não renovou ainda, ou quer se associar pela primeira vez, pode ser beneficiado pela excelente campanha de associados que acaba de ser lançada e se filiar por um ano por R$ 320,00 ou dois anos por 384,00 (que podem ser parcelados em até 10 vezes!). Esse valor dá acesso não só a esses encontros, mas a muitas outras atividades que a ABRH-SP está oferecendo para oxigenar esse momento de instabilidade na economia e que acaba se refletindo no ânimo de quem busca horizontes para a carreira e para a gestão de pessoas.

Além dos grupos da região, ainda é possível participar dos que são oferecidos na capital, que também tem três novos temas: Coaching, Programas de Estágio (promovido em parceria com o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola) e RH e a Resolução de Conflitos. “O importante é mobilizarmos talentos para que sejam capazes de atravessar qualquer cenário e, dentro da diversidade para a qual se abre o mercado de trabalho, sejamos capazes não só de encontrar o sucesso, mas de compartilhar soluções”, conclui Ana Gabriela.

Os encontros começam neste mês e terminam em fevereiro.

Mais informações:

Sobre os Grupos de Estudos: (11) 5505-0545 ou gruposdeestudos@abrhsp.org.br

 Fonte: Folha de Alphaville – 11/09/2015

GAMES E APPS: COMO USAR PARA CRIAR LAÇOS

Em uma sessão de GameJam, durante o CONARH, mês passado, foram criadas mais de 150 sementes de jogos e, durante os quatro dias, o aplicativo recebeu mais de 350 mil hits, 3 mil downloads. Quer tradução?

 

Fernando Seacero, Sócio Diretor da i9ação, empresa que proporcionou as duas experiências, explica melhor. “ A proposta de criação do game era um jogo de tabuleiro e, como inspiração, propusemos temas como liderança, feedback, integração entre áreas, produtividade e comunicação e trabalho em equipe. Como eram quase duas mil pessoas, fizemos uma parceria com alunos da Anhembi Morumbi, treinamos cada um, para que dessem assistência a cada uma das mesas. Ali quase ninguém se conhecia, diferentemente do que acontece nas empresas, onde também já chegamos com um propósito mais claro, mas, mesmo sem se conhecerem, os participantes conseguiram gerar as sementes – primeira etapa de construção do game. Depois dessa etapa, em geral, iríamos avaliar se ficava no tabuleiro ou se seria mais integrado virar um game eletrônico, por exemplo. O importante é pensar em soluções de forma conjunta. Já tivemos games com foco em perfuração de petróleo, melhoria de processos…”

A gameficação se apoia na ativação de três sistemas cerebrais: neo córtex, que mantém o foco no racional, límbico (estimulado por cores, símbolos, música…) e o reptiliano (responsável pela movimentação corporal e tomada de decisões).

 

Ele diz que a escolha pelo tabuleiro une gerações, já que, não importa a idade, todos, em algum momento, já jogaram nessa plataforma ou mesmo jogos com cartas. “Tanto nas empresas quanto no Congresso o engajamento foi excelente. Aliás, o público participou não só dessa atividade, mas surpreendeu com o uso intenso do aplicativo.”

O aplicativo CONARH 2015 teve 3 mil downloads e mais de 350 mil hits, em quatro dias, e chegou a ser considerado pelos críticos de tecnologia como o melhor aplicativo em circulação, nesse período. A criação dessa plataforma interativa visava algumas intenções e necessidades: “A primeira era servir de guia com horários e informações sobre as atividades. Queríamos também que as perguntas para palestrantes e avaliações ficassem registradas e tivemos a participação maior do que no ano anterior. Também era importante que fosse um facilitador para o networking. Então, o participante podia inserir seus dados nessa parte do aplicativo e se colocar disponível para a troca de informações com outro participante. Nada de cartões de visita mais”, brinca Seacero.

Segundo ele, com esse novo recurso, ficou mais fácil estudar o comportamento dos inscritos, estratificando os mais participativos, por exemplo.

 

 Fonte: Folha de Alphaville – 11/09/2015

 

 

AGENDA

3º Fórum de Inclusão “Pessoa com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, em Sorocaba. Dia 23 de setembro, das 8h às 17h.

Inscrições: R$ 100,00 associados ABRH-SP, R$ 250,00 não associados, com almoço no local incluso no valor.

Mais informações: (19) 3294-3307 ou regionalsorocaba@abrhsp.org.br

 

 

Práticas Culturais: Inovação e Harmonia entre Gerações

Dia 25 de setembro, das 8h às 11h, na FGV Alphaville:

José Ricardo Amaro, diretor de RH da Endenred, vai falar sobre a conciliação entre gerações (boomers, X, Y e Z). Como é importante que os líderes e profissionais se adaptem às mudanças provocadas por cada geração e tirem melhor proveito delas. O evento é fechado, mas se quiser participar mande e-mail para: rmo@abrhsp.org.br

 

Fórum do GERH: Impactos da revolução tecnológica, econômica e social sobre o mundo do trabalho

2 e 3 de outubro no Valinhos Plaza Hotel, no interior de São Paulo. Inscrições: comercial@parceira.com.br (diferentemente dos outros anos, o GERH está cobrando uma contribuição de R$ 200 pelas inscrições para cobrir as despesas)

 

Você na ABRH-SP:

Este é um espaço para você.  Quer ter seu Currículo e foto publicados, mande para a gente no e-mail: contato@mediapool.com.br. Este mês estamos apresentando a diretoria recém-aprovada e que estará à frente da Associação a partir de janeiro.

 

Edna Vasselo Goldoni (diretora) – Atua na Admix há dezoito anos onde ocupa o cargo de diretora Comercial da Filial Prime, sendo responsável pela gestão de benefícios saúde, vida e odontológico de sólidas organizações, de diferentes segmentos. É graduada em Biomedicina e Saúde Pública e pós-graduada em Administração de Empresas e Marketing de Serviços.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 11/09/2015

COLUNA MEDIAPOOL: LUIZ ANTONIO COMAR JR.

MELHORIA CONTÍNUA: QUEM PRECISA?

 

Época de crise econômica, inspiração latente para repensar equipes e formas de organizar os times. Por que mesmo ter um cargo exclusivo para melhoria contínua?  Um dos muitos que foram sendo incorporados compulsivamente, conforme as práticas de mercado contemporâneas foram se consolidando…

Se o momento é de reinventar a empresa, a economia e fortalecer talentos, como não pensar que a melhoria precisa ser uma preocupação de todos os funcionários e uma atribuição para ser acompanhada por todos os responsáveis de área? Assim como, inovação.

Delegar esse poder a todos os talentos é dar possibilidades para que colaborem efetivamente e sem barreiras, sem intermediários, com as mudanças que precisam ser feitas. Quer melhor política de engajamento do que saber que cada um tem voz para participar? E se eu me mobilizo para a melhoria, entrego… melhoria. Não é mágica, mas exige uma nova fórmula. E toda nova fórmula requer uma boa comunicação e a presença de líderes prontos para ouvir – de verdade –  e orientar. E já que as máquinas não estão a pleno vapor, por que não aproveitar o espaço para atualizar a cultura interna, treinar e ficar com time pronto para enfrentar o que vem por aí: a recessão ou o sucesso. Melhorias em processos e inovação são fatores de alto desempenho para transitar de um extremo para o outro. Multiplique.

 

Fonte: Fonte de Alphaville – 04/09/2015

 

 

 

 

ENVELHECER TRABALHANDO E SENDO A DIFERENÇA

Quanto mais cedo se preocupar melhor para que você possa otimizar oportunidades. Não é um papo de terapia, é um marco político da OMS. E Alexandre Kalache, presidente do International Longevity Centre Brazil (ILC BR) e Global Ambassador on Ageing do Helpage International, detalhou a questão na palestra sobre Produtividade na Longevidade, durante o último CONARH.

Um ambiente de trabalho que acolha e integre gerações tem sido motivo de mobilização em muitas empresas e promete ser um tema continuo na área de RH, já que, cada vez mais, a perspectiva de continuar ativo por décadas se torna realidade.  Numa sociedade em que os nascimentos estão em queda e a expectativa de vida aumenta, “é preciso garantir três coisas fundamentais ter: saúde, moradia e alimentação”, salienta.

Kalache aponta, no entanto, uma problemática: como garantir a geração de renda para uma população em que a maioria dos nascimentos continua a acontecer na periferia, onde o acesso à educação e profissionalização de qualidade é precário. “Como ser competitivo?”, questiona. “Países desenvolvidos enriqueceram e depois envelheceram. Nós estamos envelhecendo antes de enriquecer.”

Em sua fala, alertou para a necessidade de reinventar a longevidade para garantir produtividade. E considerou, para isso, fundamental rever os mitos sobre os trabalhadores idosos.

Primeiro mito: Trabalhadores idosos são mais propensos ao esgotamento e menos produtivos que os mais jovens. Estudos mostraram que trabalhadores mais velhos têm pontuações mais elevadas para lealdade, confiabilidade e produtividade.

Segundo: Trabalhadores idosos não conseguem aprender tão bem. De acordo com Harvard, não é verdade. A informação só precisa estar empacotada na linguagem correta para aquele público. De que forma ele aprende?  E a perda de habilidades  pode ser adiada por treinamento.

Terceiro: Trabalhadores idosos custam mais caro. Esses custos são compensados pelo baixo turnover com trabalhadores idosos.

Mais um: Trabalhadores idosos não são tão criativos e inovadores. Novamente, Harvard contesta com pesquisas que provam que: grupos de trabalhadores com idades diversificadas aumentam a produtividade.  E, por último: Trabalhadores idosos faltam mais do que os jovens. 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

COMO MOBILIZAR EQUIPES PELO BEM-ESTAR

EXEMPLOS PARA MOBILIZAR EQUIPES PELO BEM-ESTAR

 

Mudar a maneira de pensar o mundo pode ser um bom começo para gerar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. A internacional Adidas e a brasileiríssima Metadados colocam na rotina dos colaboradores práticas de bem-estar que vão além da cultura interna e se incorporam no cotidiano de famílias.

 

Que o cachorro é o melhor amigo do homem todo mundo já sabe, mas como ele pode virar o melhor amigo de equipes inteiras de trabalho foi o que a Adidas percebeu ao vê-lo eleito como mascote do All in Life, programa de qualidade de vida da empresa. “Somos uma marca movida à paixão. Paixão pelo esporte e estilo de vida, queremos garantir que nossos colaboradores alcancem seu potencial, com qualidade de vida”, explica Lucia Gordon, responsável técnica de RH da empresa, que esteve no último +Café&+Gestão para mostrar aos participantes todos os pilares desse trabalho, que vem sendo desenvolvido no Brasil, com o auxílio de Ace, o mascote: “Isso ajuda a dar diversão e popularidade ao programa e dar mais atenção para os assuntos levantados no projeto.”

Entre as ações em andamento, o Medida Certa, em que três funcionários foram sorteados para fazer o programa de emagrecimento com Márcio Atalla. Dentro do pitch que “o esporte é que nos move”, a empresa aplica em casa o que propõe para consumidores. Fez, por exemplo, parcerias com academia “quanto mais o colaborador frequenta, maior é o desconto. Tem também acordos com restaurantes e uso de quadra de futebol – até pelas mulheres”, ressalta Lucia.

A preocupação com o combate ao estresse foi o que inspirou o programa da Metadados. Gustavo Casarotto, diretor de produto e inovação da empresa, lembrou que, segundo o American Institute of Stress, os efeitos sobre a produtividade são de 70% e 30% com chance de evoluir para a síndrome de Burnout. “Não precisa ir longe, nos últimos meses, numa pesquisa informal com as empresas da região de Caxias do Sul, onde fica nossa sede, quadriplicaram as internações nos ambulatórios, efeito da crise e das demissões”, situa Casarotto.

Ele levanta o paradigma do sucesso e da acumulação como o que define as atitudes nos ambientes de trabalho. “Nós mudamos. Passamos a nos orientar na empresa pelo paradigma do cuidado. Ter um gerente que mete o pé no acelerador, mas as custas de quê? Não do outro. Precisa servir as pessoas. Se a pessoa cuidar de si mesma, cuidará do outro e todos cuidarão dos seus clientes.”

Entre as novas práticas, implementadas para os 120 funcionários, oito técnicas de respiração e atenção plena e a disponibilização de três chás por dia: um calmante, um energético e outro neutro, analgésico, para que possa harmonizar com o que o colaborar está sentindo que precisa.”  Quer motivos para achar soluções como essas? Ele conclui: “pessoas felizes são 31% mais produtivas, vendem 37% mais e são 3 vezes mais criativas”.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

VOCÊ NA ABRH-SP:

Este é um espaço para você.  Quer ter seu Currículo e foto publicados, mande para a gente no email: contato@mediapool.com.br. Este mês estamos apresentando a diretoria recém-aprovada e que estará à frente da Associação a partir de janeiro.

 

Edna Rodrigues Bedani (diretora) – Executiva na Rede Laureate University, onde ocupa o cargo de diretora de Recursos Humanos do Complexo Educacional FMU, é também professora universitária em cursos de MBA na FGV – Faculdades Getúlio Vargas e BSP – Business School de SP. É psicóloga, mestre em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 04/09/2015

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